BCE Boletim Mensal Janeiro 2009

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1 EDITORIAL Na reunião de 15 de Janeiro, o Conselho do decidiu, com base nas suas análises económica e monetária regulares, reduzir a taxa de juro das operações principais de refinanciamento do Eurosistema em mais 50 pontos base, elevando assim a redução total desde 8 de Outubro de 2008 para 225 pontos base. A taxa de juro das operações principais de refinanciamento do Eurosistema foi reduzida para 2.00%, a taxa da facilidade permanente de cedência de liquidez permanece inalterada em 3.00% e a taxa da facilidade permanente de depósito foi fixada em 1.00%. A decisão de reduzir a taxa de juro das operações principais de refinanciamento em mais 50 pontos base tem em conta a continuação da diminuição das pressões inflacionistas, devido, em particular, ao novo enfraquecimento das perspectivas económicas. Numa análise prospectiva, o Conselho do continua a esperar que as taxas de inflação na área do euro se situem em níveis compatíveis com a estabilidade de preços ao longo do horizonte de médio prazo relevante em termos de política, apoiando assim o poder de compra do rendimento e da poupança. Após a sua decisão, o Conselho do considera que os riscos para a estabilidade de preços a médio prazo estão, em geral, equilibrados. Esta avaliação tem em conta os últimos dados económicos publicados e resultados de inquéritos, os quais fornecem claramente nova evidência de que a economia da área do euro regista um abrandamento significativo, em grande medida relacionado com os efeitos da intensificação e generalização da turbulência financeira. É provável que se verifique uma atenuação da procura mundial e da área do euro por um período prolongado. A continuação da moderação da expansão monetária apoia a avaliação de que os riscos e as pressões inflacionistas estão a diminuir. No geral, o nível de incerteza permanece excepcionalmente elevado. O Conselho do continuará a manter as expectativas de inflação firmemente ancoradas em níveis compatíveis com o seu objectivo de médio prazo de manutenção das taxas de inflação abaixo mas próximo de 2%, o que apoia um crescimento sustentável e o emprego e contribui para a estabilidade financeira. Nessa conformidade, continuará a acompanhar muito atentamente todos os desenvolvimentos no período que se avizinha. No que diz respeito à análise económica, desde Setembro de 2008, verificou-se uma intensificação e generalização da turbulência nos mercados financeiros. As tensões no sector financeiro têm-se repercutido cada vez mais na economia real. Como resultado, a actividade económica a nível mundial, incluindo na área do euro, registou um novo enfraquecimento. Em particular, a procura externa de exportações da área do euro 1

2 diminuiu e a actividade interna da área do euro contraiu-se face às perspectivas de uma procura mais fraca e às condições de financiamento mais restritivas. Os dados de inquéritos e os indicadores mensais relativos a Novembro e Dezembro disponibilizados desde a última reunião do Conselho do apontam claramente para um novo enfraquecimento da actividade económica em torno da viragem do ano, indicando a concretização dos riscos descendentes para a actividade anteriormente identificados. Em termos prospectivos, com base na sua análise e avaliação actuais, o Conselho do continua a prognosticar que o enfraquecimento económico mundial e a procura interna muito fraca persistirão nos próximos trimestres, dado o impacto continuado das tensões financeiras sobre a actividade. Simultaneamente, espera que a queda dos preços das matérias-primas apoie o rendimento disponível real no período que se avizinha. Além disso, a área do euro deverá, com o tempo, beneficiar plenamente dos efeitos das medidas de política anunciadas nas últimas semanas. Na óptica do Conselho do, estas perspectivas para a economia permanecem rodeadas de um grau de incerteza excepcionalmente elevado. Em termos gerais, os riscos para o crescimento económico mantêm-se claramente do lado descendente e estão sobretudo relacionados com o potencial para um impacto mais forte da turbulência nos mercados financeiros sobre a economia real, bem como com preocupações acerca do aparecimento e da intensificação de pressões proteccionistas e com a possibilidade de desenvolvimentos adversos na economia mundial decorrentes de uma correcção desordenada de desequilíbrios mundiais. É crucial que todas as partes envolvidas contribuam no sentido da criação de bases sólidas para uma recuperação sustentável. Para a sua concretização o mais cedo possível, é da maior importância manter a disciplina e uma perspectiva a médio prazo na tomada de decisões de política macroeconómica, prosseguindo uma abordagem sustentável orientada para a estabilidade. Esta é a melhor forma de preservar e reforçar a confiança. As medidas significativas que estão a ser implementadas pelos governos para fazer face à turbulência financeira deverão contribuir para garantir a confiança no sistema financeiro e moderar as restrições na oferta de crédito a empresas e famílias. 2 No que se refere à evolução dos preços, a inflação homóloga medida pelo IHPC diminuiu substancialmente desde meados de 2008, altura em que registou um valor máximo de 4.0%. A inflação medida pelo IHPC situou-se em 1.6% em Dezembro, face a 2.1% em Novembro. Tal como frisado em ocasiões anteriores, a diminuição significativa da

3 inflação global no segundo semestre de 2008 reflecte sobretudo as quedas acentuadas dos preços mundiais das matérias-primas ao longo dos últimos meses. Numa análise prospectiva, os preços mais baixos das matérias-primas e o enfraquecimento da procura confirmam que as pressões inflacionistas na área do euro estão a diminuir. Devido principalmente a efeitos de base decorrentes do comportamento anterior dos preços dos produtos energéticos, projecta-se uma nova diminuição das taxas homólogas da inflação global nos próximos meses, as quais poderão atingir níveis muito baixos em meados do ano. No entanto, também devido a efeitos de base resultantes da evolução anterior dos preços dos produtos energéticos, a expectativa é de que as taxas de inflação voltem a subir no segundo semestre do ano. Assim, é provável que as taxas da inflação medida pelo IHPC flutuem acentuadamente ao longo de Todavia, na perspectiva da política monetária, uma tal volatilidade de curto prazo não têm relevância. No horizonte de médio prazo relevante em termos de política, espera-se que a inflação homóloga medida pelo IHPC seja compatível com a estabilidade de preços. Esta avaliação é corroborada pelos indicadores disponíveis das expectativas de inflação no médio prazo. Os riscos para a estabilidade de preços a médio prazo estão, em geral, equilibrados. Novas descidas inesperadas dos preços das matérias-primas ou um abrandamento da economia mais forte do que o esperado poderiam exercer uma pressão descendente sobre a inflação, ao passo que os riscos ascendentes para a estabilidade de preços poderiam concretizar-se, em particular se a recente queda dos preços das matérias-primas se invertesse ou se as pressões internas sobre os preços se revelassem mais intensas do que o pressuposto. É, pois, crucial que os responsáveis pela fixação dos preços e dos salários assumam inteiramente as suas responsabilidades. No que respeita à análise monetária, a evidência mais recente confirma a moderação da taxa de expansão monetária na área do euro. As tendências monetárias apoiam, portanto, a avaliação de que os riscos e as pressões inflacionistas estão a diminuir. Na análise da dinâmica monetária, convém reconhecer que a intensificação, desde meados de Setembro de 2008, da turbulência nos mercados financeiros tem o potencial para afectar significativamente a evolução dos agregados monetários. Dados recentes relativos à moeda e ao crédito indicam que já teve um impacto substancial no comportamento dos participantes no mercado. Tanto o agregado monetário largo M3 como, em particular, as componentes do M3 mais estreitamente relacionadas com as actuais tensões financeiras tais como as detenções de fundos do mercado monetário apresentaram ultimamente uma 3

4 volatilidade mensal em cadeia elevada. No geral, porém, olhando na medida do possível para além dessa volatilidade, a taxa de crescimento do agregado monetário largo continua a registar uma moderação em consonância com a tendência estabelecida nos últimos 18 meses, tendo a intensificação, desde Setembro, das tensões financeiras conduzido a uma substituição significativa entre componentes do M3 e não, pelo menos até agora, a variações acentuadas na tendência do próprio M3. Relativamente à evolução dos empréstimos bancários, a maior restritividade das condições de financiamento decorrente da intensificação das tensões financeiras contribuiu para um abrandamento do fluxo de empréstimos de instituições financeiras monetárias (IFM) ao sector privado não financeiro nos últimos meses. São necessários mais dados e uma nova análise para se chegar a uma conclusão mais segura acerca da severidade e magnitude das restrições de crédito e das suas possíveis implicações para a actividade económica. 4 Resumindo, a decisão, de 15 de Janeiro de 2009, de reduzir a taxa de juro das operações principais de refinanciamento do Eurosistema em mais 50 pontos base tem em conta a continuação da diminuição das pressões inflacionistas, devido, em particular, ao novo enfraquecimento das perspectivas económicas. O Conselho do relembrou também a sua decisão operacional, de 18 de Dezembro de 2008, de alargar novamente o corredor formado pelas taxas das facilidades permanentes do Eurosistema, com efeitos a partir de 21 de Janeiro de Numa análise prospectiva, o Conselho do espera que as taxas de inflação na área do euro se situem em níveis compatíveis com a estabilidade de preços ao longo do horizonte de médio prazo relevante em termos de política, apoiando assim o poder de compra do rendimento e da poupança. O Conselho do considera que os riscos para a estabilidade de preços no médio prazo estão, em geral, equilibrados. Esta avaliação tem em consideração os últimos dados económicos publicados e resultados de inquéritos, os quais fornecem claramente nova evidência de que a economia da área do euro regista um abrandamento significativo, em grande medida relacionado com os efeitos da intensificação e generalização da turbulência financeira. É provável que se verifique uma atenuação da procura mundial e da área do euro por um período prolongado. O cruzamento dos resultados da análise económica com os da análise monetária corrobora esta perspectiva. A continuação da moderação da expansão monetária apoia a avaliação de que os riscos e as pressões inflacionistas estão a diminuir. No geral, o nível de incerteza permanece excepcionalmente elevado. O Conselho do continuará a manter as expectativas de inflação firmemente ancoradas em níveis compatíveis com o seu objectivo de médio prazo de manutenção das taxas de inflação abaixo mas próximo de 2%, o que

5 apoia um crescimento sustentável e o emprego e contribui para a estabilidade financeira. Nessa conformidade, continuará a acompanhar muito atentamente todos os desenvolvimentos no período que se avizinha. Em termos de políticas orçamentais, o Conselho do acolhe com agrado a reconfirmação pelo Conselho Europeu do seu total compromisso quanto a finanças públicas sustentáveis. Neste aspecto, a situação económica actual exige uma prudência especial no que se refere à adopção de medidas alargadas de estímulo orçamental, tendo em conta a situação orçamental específica de cada país. A actuação dos estabilizadores automáticos proporcionará um impulso orçamental relativamente grande e poderoso à economia em enfraquecimento, para além das medidas de política orçamental expansionista já anunciadas e do apoio estatal ao sector bancário. No seu conjunto, as medidas adicionais decididas até à data representam uma carga considerável para as finanças públicas num grande número de países da área do euro. A não anulação atempada dessa carga afectará negativamente sobretudo os mais jovens e as gerações futuras. É, portanto, essencial voltar a assumir, o mais rápido possível, um compromisso credível relativamente aos objectivos orçamentais de médio prazo. O abrandamento significativo da restritividade orçamental e o aumento implícito da dívida pública não devem, de forma alguma, comprometer a confiança do público na sustentabilidade das finanças públicas, reduzindo desse modo a eficácia de um estímulo orçamental. Relativamente a políticas estruturais, o actual período de fraca actividade económica e de elevada incerteza acerca das perspectivas económicas implica que é necessário reforçar a capacidade de resistência e a flexibilidade da economia da área do euro. As reformas do mercado do produto devem promover a concorrência e acelerar a reestruturação efectiva. As reformas do mercado de trabalho devem contribuir para facilitar uma fixação dos salários apropriada, assim como a mobilidade do trabalho entre sectores e regiões. A situação actual deve, por conseguinte, ser encarada como um catalisador para fomentar a implementação das necessárias reformas internas, em consonância com o princípio de uma economia de mercado aberto e de livre concorrência. O do de Janeiro de 2009 inclui dois artigos. O primeiro analisa a evidência teórica e empírica do efeito da riqueza imobiliária sobre o consumo, demonstrando que esse efeito é relativamente limitado na área do euro em comparação com os Estados Unidos e o Reino Unido. O segundo explica as razões subjacentes à acumulação considerável de activos externos por parte de autoridades em economias de 5

6 mercados emergentes ao longo da última década e o associado surgimento de fundos soberanos de riqueza. 6

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