A situação económica na União Europeia
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- Alexandre Azevedo Camilo
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1 IP/97/331 Bruxelas, 23 de Abril de 1997 A situação económica na União Europeia A Comissão Europeia examinou hoje a situação económica na União, à luz das previsões económicas da Primavera elaboradas pelos seus serviços e apresentadas pelo Comissário Yves-Thibault de Silguy, responsável pelos assuntos económicos, financeiros e monetários. A Comissão constatou com agrado que os Estados-membros se aproximavam de forma sustentada dos critérios de convergência e que a maioria dos países apresentava perspectivas favoráveis quanto à participação na União Monetária desde 1 de Janeiro de Em especial, a aceleração do crescimento do PIB, anunciada nas previsões precedentes da Comissão, parece confirmar-se, graças à descida das taxas de juro, ao recente regresso do dólar a níveis mais realistas, ao dinamismo da procura externa, a uma evolução favorável dos salários e à manutenção de uma baixa taxa de inflação. Um crescimento mais dinâmico facilitará os ambiciosos esforços dos Estados-membros no sentido de manterem as respectivas finanças públicas sob controlo. Além disso, deverá também contribuir para a redução do desemprego, que continua a ser a principal prioridade de política económica da União. Na sequência deste debate, a Comissão concluiu as suas recomendações em matéria das Orientações Gerais para as Políticas Económicas, que serão adoptadas pelo Conselho Europeu de Amsterdão. Tendo em conta os resultados orçamentais de 1996, a Comissão recomendou ainda que os Países Baixos e a Finlândia fossem retirados da lista dos países com défice orçamental excessivo. Por fim, a Comissão adoptou propostas de recomendações ao Conselho relativas aos dez países restantes que apresentam um défice excessivo. I. PREVISÕES DA PRIMAVERA DE 1997 Melhoria das perspectivas de crescimento Globalmente, as previsões económicas da Comissão da Primavera de 1997 confirmam os valores publicados no Outono último. O ritmo de crescimento médio do PIB no conjunto da União deverá acelerar-se progressivamente, passando de 1,6% em 1996, para 2,4% em 1997 e 2,8% em Esta evolução favorável deve-se a vários factores: - nível de inflação historicamente baixo (2,2% na União, em média, em 1997 e 1998); - muito bons resultados das exportações, favorecidos pela recente subida do dólar, que atingiu níveis mais adequados face às moedas europeias;
2 - recente descida das taxas de juro europeias, o que dinamizou o investimento que, segundo as previsões, deverá crescer 3,0% em 1997 e 4,7% em 1998, prevendo-se que o investimento em bens de capital registe um maior ritmo de crescimento de 4,8% em 1997 e 6,3% em 1998; - evolução salarial moderada, que permitiu às empresas europeias conservar um bom nível de rendibilidade; - recuperação da confiança dos consumidores e empresários. As perspectivas económicas melhoraram em vários Estados-membros (Grécia, Irlanda, Luxemburgo e Finlândia) desde as previsões económicas de Novembro; em contrapartida, a situação degradou-se em Itália. Melhoria progressiva da situação do emprego Segundo as previsões da Comissão, o emprego total na União deverá aumentar 0,5% em 1997 e cerca de 1% em 1998 (o que corresponde à criação de cerca de 2 milhões de postos de trabalho em dois anos). Tendo em conta o aumento da população activa, a taxa de desemprego só deverá diminuir muito ligeiramente, passando de 11% em 1996 para 10,6% em 1997 e 10,3% em Contudo, nalguns países, em especial em França e na Alemanha, o desemprego deverá atingir um ponto culminante em 1997, antes de diminuir em Bons resultados da convergência em termos de taxa de inflação e taxas de juro a longo prazo Os últimos anos caracterizaram-se por uma impressionante baixa da inflação em toda a União, a tal ponto que 14 países podem vir a respeitar já em 1997 o valor de referência fixado no Tratado. A taxa média de inflação, medida pelo deflacionador do consumo privado (que oferece uma aproximação do índice harmonizado dos preços no consumidor, que será utilizado para a avaliação dos critérios de convergência), foi de 2,7% em 1996, devendo baixar para 2,2% em 1997 e Além disso, não se fazem sentir quaisquer pressões inflacionistas na maior parte dos Estados-membros: em 1998, só a Dinamarca, Irlanda e Reino Unido, países que, durante um longo período, registaram um crescimento vigoroso, deverão vir a sofrer uma ligeira aceleração da inflação, mantendo-se, no entanto, a um nível inferior a 2,5%. Esta situação favorável em termos de inflação reflecte-se na evolução recente das taxas de juro de longo prazo, tendo a confiança no mercado sido reforçada por políticas orçamentais rigorosas e pela evolução favorável dos salários. Nestas circunstâncias, 14 países apresentam fortes probabilidades de atingir um grau suficiente de convergência das taxas de juro a longo prazo. 2
3 A evolução favorável das finanças públicas deverá prosseguir Os Estados-membros envidaram esforços intensos para reduzir o nível excessivo de necessidades de financiamento do sector público, especialmente nos seus orçamentos para Em resultado, prevê-se que 13 Estados-membros (a Grécia e a Itália são as únicas excepções) consigam atingir um défice de 3% do PIB, ou mesmo menos, em O défice médio na União desceu de 6,2% em 1993 para 4,3% em 1996, devendo situar-se em 2,9% em 1997 e 2,5% em Segundo as previsões, quatro países (França, Luxemburgo, Finlândia e Reino Unido) deverão apresentar, em 1997, uma dívida pública inferior ao valor de referência de 60% do PIB, enquanto o rácio da dívida deverá declinar na maior parte dos restantes países. É conveniente salientar que as previsões da Comissão partem do pressuposto de que as medidas orçamentais existentes serão integralmente aplicadas e que as actuais orientações permanecerão inalteradas. Em muitos casos, os Estadosmembros têm muito pouca, ou nenhuma, margem para uma derrapagem orçamental. Desta forma, devem estar prontos a reagir imediatamente com medidas correctoras a quaisquer desvios dos seus objectivos de redução do défice. Alguns países adoptaram medidas não recorrentes cujos efeitos só se farão sentir na situação orçamental de Estas medidas devem evidentemente ser complementadas por acções que permitam a solidez duradoura das finanças públicas. A participação na UEM não passa por qualquer processo de pré-selecção As decisões quanto aos países que reúnem as condições necessárias para participar na União Monetária desde 1 de Janeiro de 1999 serão tomadas em função dos resultados efectivamente registados em 1997 e não com base nas previsões actuais. Apesar de as previsões da Comissão oferecerem uma indicação sobre as tendências económicas, não constituem uma pré-selecção dos países que participarão na UEM em 1 de Janeiro de II. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS POLÍTICAS ECONÓMICAS As Orientações Gerais para as Políticas Económicas, elaboradas em conformidade com o nº 2 do artigo 103º do Tratado CE constituem a pedra angular da coordenação da política económica na União. Com base nas suas previsões da Primavera, a Comissão adoptou um relatório sobre a aplicação das Orientações para 1996 (aprovadas pelo Conselho Europeu de Florença) e elaborou recomendações relativas às Orientações para 1997, a serem adoptadas no Conselho Europeu de Amsterdão (em Junho de 1997). 3
4 A recomendação da Comissão identifica os dois grandes desafios em matéria de política económica que se colocam à União e aos Estados-membros: - reduzir o nível excessivo de desemprego através da criação de postos de trabalho duradouros; - atingir um elevado grau de convergência duradoura, necessário à participação de um número significativo de Estados-membros na União Monetária a partir de 1 de Janeiro de As Orientações propostas baseiam-se na conjugação de políticas macroeconómicas sólidas com o reforço das reformas estruturais. Com a retoma do crescimento, o emprego e o investimento recuperam a sua importância central A solidez das políticas macroeconómicas cria as condições necessárias para a estabilidade das taxas de câmbio, para taxas de juro de longo prazo baixas na União e uma maior estabilidade do sistema monetário internacional. Estes elementos são indispensáveis ao investimento, ao crescimento e à criação de emprego. A Comissão propõe os seguintes objectivos: - a União deve visar a redução da inflação média para 2%, mantendo-a neste nível a médio prazo; - os Estados-membros devem tentar atingir uma situação orçamental próxima do equilíbrio, ou excedentária, em condições normais. Desta forma, deverão redobrar os esforços, nos respectivos orçamentos para 1998 e anos seguintes, no sentido de assegurar uma disciplina orçamental duradoura (no âmbito do Pacto de Estabilidade e Crescimento); - as medidas orçamentais não recorrentes que contribuírem para a redução do défice em 1997 devem ser complementadas por medidas de redução do défice duradouras e transparentes; - sempre que possível, a redução do défice deve passar pelo controlo do aumento de despesas e não pelo aumento da carga fiscal global; - os Estados-membros devem consagrar objectivo permanente a redução da percentagem das despesas públicas relativamente ao PIB; - as despesas públicas devem privilegiar o investimento, especialmente em infraestruturas, os recursos humanos e as reformas do mercado de trabalho; - os Estados-membros devem intensificar a cooperação em matéria fiscal, a fim de evitar distorções no funcionamento do mercado interno; nomeadamente, devem estudar a possibilidade de elaborar um código de conduta nesta matéria; - a intensificação do diálogo social deve facilitar a evolução favorável dos salários. Para além destes princípios gerais, a Comissão elaborou um conjunto de recomendações dirigidas especificamente a cada Estado-membro relativas, especialmente, à respectiva política orçamental. 4
5 Reformas estruturais favoráveis ao crescimento e ao emprego Complementarmente às políticas macroeconómicas sólidas, os Estados-membros devem intensificar os seus esforços para modernizar os respectivos mercados de produtos e serviços, bem como o mercado de trabalho, realizando reformas estruturais ambiciosas. Esta modernização é vital para a competitividade futura das empresas europeias, num contexto mundial de comércio livre e de constante evolução tecnológica. É esta a única forma de que a economia europeia dispõe para atingir plenamente o seu potencial de crescimento e criação de emprego. Em especial, a União deve reforçar os efeitos positivos do programa do mercado único, adoptando novas iniciativas em matéria de serviços (construção, banca e seguros), contratos públicos, auxílios estatais e desregulamentação. O actual enquadramento jurídico deve ser aplicado de forma adequada e alargado a outros domínios, como a fiscalidade, o direito das sociedades e a liberalização do sector da energia. São igualmente necessárias novas medidas para melhorar o funcionamento do mercado do trabalho, incluindo as seguintes: - aumentar a escala salarial, por forma a reflectir os níveis de qualificações e as diferenças regionais; - reduzir os custos não salariais da mão-de-obra ou diminuir os impostos sobre os rendimentos dos salários mais baixos; - flexibilizar os horários de trabalho (por exemplo, trabalho a tempo parcial voluntário); - reformar os sistemas fiscal e de segurança social. III. PROCEDIMENTO APLICÁVEL EM CASO DE DÉFICE EXCESSIVO A Comissão examinou os dados orçamentais para 1996 e 1997 transmitidos pelos Estados-membros, nos termos do procedimento relativo aos défices excessivos (artigo 104º-C). Os resultados deste exame são os seguintes: i) Recomendações ao Conselho no sentido de retirar os Países Baixos e a Finlândia da lista de países com défice excessivo. Em 1996, os Países Baixos registaram um défice de 2,4% do PIB em 1996, valor inferior ao valor de referência de 3% fixado no Tratado. A sua dívida pública, apesar de superior ao valor de referência de 60%, passou de um valor máximo de 80,5% do PIB em 1993 para 78,5% em 1996, devendo diminuir de novo no corrente ano. Em 1996, com um défice de 2,6% do PIB e um rácio de endividamento de 58,7%, a Finlândia, por seu turno, respeita aos correspondentes valores de referência do Tratado. 5
6 ii) Propostas de recomendações dirigidas aos dez outros países com défice excessivo. A serem adoptadas pelo Conselho, estas recomendações conterão correcções orçamentais que devem ser aplicadas pelos países interessados (Bélgica, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Itália, Áustria, Portugal, Suécia e Reino Unido). O Tratado impede a Comissão de divulgar estas recomendações. iii) Decisão constatando que os países cujo défice era excessivo e que beneficiam do Fundo de Coesão (Grécia, Portugal e Espanha) atingiram os respectivos objectivos orçamentais para Isto significa que, em conformidade com as disposições em matéria de condicionalidade do Regulamento Financeiro do Fundo de Coesão, a Comissão não terá de estudar a suspensão dos pagamentos do Fundo a estes países. O défice, em percentagem do PIB, foi em 1996 relativamente a cada um daqueles três países o seguinte: Grécia: 7,4% (face ao objectivo de 7,6% fixado no seu programa de convergência), Portugal: 4,1% (objectivo: 4,3% e Espanha: 4,4% (objectivo: 4,4%. Caso o Conselho venha a aprovar as recomendações da Comissão, existirão cinco países que não apresentam um défice excessivo (Luxemburgo, Irlanda, Dinamarca, Países Baixos e Finlândia). 6
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