ACTUALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO MONETÁRIA E FINANCEIRA
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- Melissa de Sá Ximenes
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1 ACTUALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO MONETÁRIA E FINANCEIRA As projecções do Banco de Cabo Verde (BCV) integram um conjunto de pressupostos relacionados com a evolução recente e as expectativas a curto prazo, relativamente aos principais indicadores económicos e financeiros nacionais e internacionais. Evolução dos Principais Indicadores Económico-Financeiros Nacionais e Internacionais Os indicadores da procura, compilados pelo BCV, apontam para uma tendência de abrandamento da procura interna e de agravamento da procura externa líquida, no segundo trimestre do ano. Em termos homólogos, o indicador do consumo tem vindo a desacelerar desde Abril, em resultado do efeito combinado da desaceleração da importação de bens de consumo não duradouros e da contínua redução da importação de bens de consumo duradouros. A evolução dos indicadores de investimento, igualmente, sugere um abrandamento no ritmo de crescimento da formação bruta de capital fixo (FBCF), excepto dos transportes, conforme ilustra o quadro abaixo. Consumo 9,4-4,5 29,8 10,9 4,2 4,2 14,1 10,0 5,7 Bens de Consumo não Duradouros -0,9-5,2 32,6 13,6 9,8 11,8 29,7 25,9 18,0 Bens de Consumo Duradouros 68,3 0,1 15,6-1,8-19,1-25,5-36,3-40,3-35,7 Investimento Materiais de Construção 5,6 2,3 27,8 17,7 6,1-0,4-2,8 1,7 1,4 Bens de Equipamentos 14,5 17,6 64,1 58,6 41,1 20,4 2,6-8,4-10,5 Materiais de Transporte -7,2 7,2-3,7-13,4-5,1 1,7 5,7 1,0 24,7 Fonte: Direcção Geral das Alfândegas. Cálculos Banco de Cabo Verde. Indicadores de Consumo e Investimento (taxa de variação homóloga das médias móveis dos últimos três meses) Jun-10 Set-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar-11 Abr-11 Mai-11 Jun-11 A procura externa líquida, ajustada dos efeitos sazonais, deteriorou no segundo trimestre, não obstante o comportamento muito favorável das exportações de bens e serviços. O aumento das importações, em parte, reflexo do efeito preço (12%), determinou o agravamento do saldo da balança de bens e serviços. Do lado da oferta, o indicador de clima económico produzido pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) igualmente sugere um abrandamento da actividade económica. O indicador, que reflecte as expectativas dos operadores económicos nacionais, inverteu, no segundo trimestre, a tendência ascendente dos últimos três trimestres, fixando-se em 1 ponto base abaixo do valor registado no trimestre homólogo. A inflação permaneceu com um perfil ascendente, embora a evolução dos índices sectoriais e da core inflation comece a evidenciar algum abrandamento. A inflação homóloga acelerou ao longo do segundo trimestre atingindo 5,3% em Junho. Em Julho a taxa de variação homóloga 1
2 do índice de preços no consumidor decresceu para 5,2%, enquanto a inflação média anual atingiu os 4,0%. A evolução da inflação homóloga continua a reflectir a conjuntura internacional, nomeadamente o aumento dos preços das matérias-primas energéticas e não energéticas, bem como os seus efeitos indirectos na economia cabo-verdiana. Refira-se que a inflação homóloga das classes dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e de rendas de habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis atingiu 6,7% e 8,3% respectivamente em Julho, o que compara às variações de 1,0% e 2,9%, observadas em Julho de As contas externas deterioraram. O défice da conta corrente registou um aumento de 23% em termos homólogos no segundo trimestre, em resultado do agravamento do défice da balança de bens e da redução do excedente das transferências correntes. Note-se, entretanto, uma melhoria no saldo da balança de rendimentos, relacionada, sobretudo, com a redução homóloga da distribuição dos rendimentos aos investidores externos, e um aumento em torno dos 10% do excedente da balança de serviços. As necessidades de financiamento da economia, medidas pelo saldo conjunto das balanças corrente e de capital, aumentaram também em função da redução das transferências de capital oficiais (em 1.252,5 milhões de CVE). O endividamento público contribuiu em 58% para o financiamento da economia, face à fraca performance do investimento directo estrangeiro. O défice de influxos de financiamento externo relativamente às necessidades da economia, resultou numa redução das reservas internacionais líquidas em 45 milhões de euros no segundo trimestre. A 30 de Junho a perda acumulada das reservas externas, relativamente a Dezembro, ascendia a 7.565,5 milhões de escudos (68,6 milhões de euros). A situação orçamental igualmente deteriorou no segundo trimestre de 2011, em resultado dos aumentos homólogos das despesas correntes e de investimento e do aumento menos que o previsto das receitas fiscais e dos donativos. O enquadramento externo da economia cabo-verdiana foi menos favorável no segundo trimestre. Em consequência, o Fundo Monetário Internacional reviu em baixa as suas projecções de Abril de 2011, em 0,1 pontos percentuais, sustentando-se na performance mais fraca dos países avançados. A fragilidade inesperada da economia dos EUA, a renovada volatilidade financeira, motivada pelos receios quanto à severidade dos desafios orçamentais dos países mais vulneráveis da Zona Euro e os efeitos devastadores na produção e no sentimento do consumidor do sismo e tsunami do Japão justificam o desempenho menos favorável dos países avançados, na perspectiva do FMI. Em função dos desenvolvimentos nos mercados financeiros e dos aumentos nas taxas de juro 1 O peso conjunto das duas classes no IPC ultrapassa os 55%. 2
3 de referência do Banco Central Europeu, as taxas euribor, que indexam cerca de 90% dos empréstimos externos privados por reembolsar e boa parte dos empréstimos bilaterais do Estado de Cabo Verde, mantêm a tendência crescente. Comparando a tendência de evolução da moeda única europeia com o período homólogo, verifica-se que o perfil ascendente mantém-se, não obstante a grande volatilidade do mercado cambial. Ainda, os ganhos no mercado de trabalho dos países de acolhimento da emigração caboverdiana continuam pouco substanciais. No caso particular dos EUA, o desemprego permanece com um perfil ascendente desde Abril. Projecção da Inflação Dado o peso dos produtos importados no Índice de Preços no Consumidor, no exercício da projecção da inflação consideram-se as expectativas da evolução dos preços internacionais das matérias-primas, bem como da inflação da Zona Euro e de Portugal, de onde provém mais de 50% das importações do país. Na segunda revisão das projecções, todas as fontes apresentam uma desaceleração face às projecções anteriores, conforme indica o quadro abaixo. Preço das Matérias-Primas Hipóteses de Enquadramento Projecção da Inflação (variação média anual) 2011 P P P3 energéticas 3,3% 35,6% 34,5% não energéticas -2,2% 25,1% 21,6% IHPC-Portugal 1,4% 3,6% 3,4% Fonte: P1/ FMI: WEO de Outubro de 2010; Banco de Portugal: Boletim Económico de Verão de 2010 P2/FMI: WEO de Abril de 2011; Banco de Portugal:Boletim Económico de Primavera de 2011 P3/FMI: Revisão do WEO de Abril de 2011(Junho de 2011); Banco de Portugal:Boletim Económico de Verão de 2011 A desaceleração do ritmo de crescimento dos preços das matérias-primas reflecte a evolução recente do preço do petróleo e dos bens alimentares. Efectivamente, depois de ter registado máximos de dois anos em meados de Abril, o preço do barril de brent, petróleo de referência para Cabo Verde, vem observando decréscimos graduais, não obstante a forte instabilidade do mercado. De acordo com o food price index da Food and Agriculture Organization (FAO), os preços dos produtos alimentares registaram, em certa medida, uma correcção dos máximos atingidos no primeiro trimestre. A nível interno, perspectiva-se a não materialização dos riscos relacionados com os efeitos de segunda ordem (indexação salarial) da aceleração dos preços internacionais de commoditties. 3
4 O Orçamento do Estado para 2011 não prevê a actualização salarial na Administração Pública e, no sector privado, pressupõe-se um ajustamento dos salários em torno dos 2%-2,5%. Com base na informação disponível até Agosto, projecções revistas apontam para uma variação da inflação média anual no intervalo 4%-5%. Projecção das Contas Externas e da Procura Entre outros, considerou-se na revisão das projecções das contas externas e do produto interno bruto os seguintes pressupostos: Os impactos da moderação salarial, da desaceleração dos rendimentos de empresas e propriedades, das transferências internas para as famílias (pensões) e, ainda, do aumento das remessas de emigrantes (transferências externas para as famílias) no rendimento disponível das famílias; As projecções do Ministério das Finanças que apontam para um aumento das despesas correntes e de investimento, tendo em conta a execução orçamental até o final do primeiro semestre; O efeito combinado do aumento mais que o antecipado do crédito à economia (até o final do primeiro semestre em 11,8% em termos homólogos) e da redução expressiva do investimento directo estrangeiro, no investimento privado total; Um eventual efeito crowding-out do aumento do endividamento público interno em função de desempenhos menos favoráveis das receitas fiscais e donativos, no investimento privado produtivo; A evolução e as perspectivas das contas externas e do enquadramento internacional. Em conformidade com os pressupostos elencados, as contas externas deverão agravar-se relativamente às projecções de Maio, devido principalmente às expectativas de evolução das balanças de bens e de transferências. Em função da dinâmica do primeiro semestre, tanto as exportações como as importações de bens foram revistas em alta, no entanto, em termos absolutos o aumento esperado das importações mais que compensa as expectativas em torno do crescimento das exportações. As perspectivas para as remessas de emigrantes são mais optimistas, tendo em conta a evolução observada até o primeiro semestre. Entretanto, a evolução esperada dos donativos 4
5 ao Governo Geral deverá contribuir para uma redução do excedente da balança de transferências. 2 Prevê-se uma melhoria das balanças de serviços e de rendimentos face às anteriores projecções. Estima-se que as receitas brutas de turismo, que representam cerca de 56% das exportações totais de serviços, cresçam 14,6% relativamente a 2010 (10,6% na projecção de Maio). Esta expectativa mais optimista considera, entre outros factores, a manutenção na actual época alta do turismo, de uma dinâmica similar à observada até o final do primeiro semestre. Até o final de Junho, período típico de distribuição dos dividendos aos investidores externos, o défice da balança de rendimentos decresceu 17,7%, em termos homólogos. Esta evolução corrobora a hipótese da distribuição dos rendimentos de investimento externo em 2010 ter sido excepcional. Neste cenário, na presente projecção considerou-se a metodologia do FMI que relaciona os rendimentos distribuídos aos investidores no período actual com a realização dos investimentos em pelo menos três períodos anteriores, calibrada pela natureza dos investimentos mais recentes (principalmente, na imobiliária turística) e pela média histórica da distribuição dos dividendos pelas grandes empresas participadas. Nas rubricas de financiamento, prevê-se uma redução mais acentuada dos influxos do investimento estrangeiro, atendendo à sua evolução desde o início do ano, à conclusão de dois grandes projectos no decurso do segundo trimestre e ao atraso no arranque de alguns projectos aprovados pelo Cabo Verde Investimentos. Refira-se ainda, à conjuntura internacional pouco favorável à realização de investimentos no sector imobiliário. Os desembolsos líquidos da dívida pública externa deverão evoluir de acordo com a informação do Ministério das Finanças, que prevê uma execução perto de 100% do valor orçamentado para 2011 do Programa Pluri - Anual de Investimento Público. Ao contrário do sector público, as sociedades não financeiras privadas deverão continuar, fundamentalmente, a amortizar dívida contratada em anos anteriores. Em resultado destes desenvolvimentos e considerando a materialização dos influxos oficiais no 2º semestre, as reservas internacionais líquidas do país deverão diminuir cerca de 23 milhões de euros, passando a garantir 3,47 meses de importação. Atendendo às projecções de crescimento dos principais parceiros, da inflação, das contas externas e da execução orçamental, as actuais projecções do Banco de Cabo Verde apontam para o crescimento real da economia, em 2011, em torno dos 5%. Para a revisão em baixa do crescimento concorrem a revisão em baixa do consumo privado e da procura externa líquida. 2 Nas projecções levou-se em consideração o desembolso integral da ajuda orçamental, de acordo com o Ministério das Finanças. 5
6 O crescimento real do consumo privado foi revisto de 4% para 2,3%, em função do peso dominante dos efeitos negativos da moderação salarial, da desaceleração dos rendimentos de empresas e propriedades, das transferências internas no rendimento das famílias. O consumo público foi revisto em alta, por seu turno, em linha com as projecções das despesas com pessoal e com a aquisição de bens e serviços do Ministério das Finanças. Em termos agregados, a formação bruta de capital fixo deverá crescer 2,4% em termos reais, prevendo-se que o aumento esperado do investimento público, maior que o antecipado anteriormente, compense ligeiramente o decréscimo do investimento directo estrangeiro. Em conformidade com as projecções das contas externas, o contributo da procura externa líquida para o crescimento do PIB deverá decrescer dos -0,4 para -1,2 pontos percentuais. O quadro abaixo apresenta as projecções dos principais indicadores. Indicadores Económicos Seleccionados Sector Real PIB real variação em % 4,0 5,6 [4 5] [5 6] [4 5] IPC variação média em % 1,0 2,1 [1,5 3,0] [4,5 5,5] [4 5] Sector Monetário Activo Externo Líquido variação em % -1,7 5,9 2,9 [-8,0 3,1] -10,3 Crédito à Economia variação em % 11,8 9,2 8,7 [8,0 8,5] 9,1 Massa Monetária variação em % 3,3 5,9 6,7 [9,5 9,7] 8,0 Sector Externo Défice Corrente e de Capital em % do PIB 13,4 9,8 7,5 [9,7 11,4] 15,8 RIL/Importações meses 4,2 4,2 4,4 [3,8 4,2] 3,5 Fonte: Banco de Cabo Verde E/Estimativas P1/ Projecções de Novembro de 2010 P2/Projecções de Maio de 2011 P3/Projecções de Agosto de 2011 Unidades 2009 E 2010 E 2011 P P P3 A revisão em baixa das projecções do crescimento económico está, em grande medida, relacionada com a tendência de materialização dos riscos descendentes identificados no exercício de Maio. Com efeito, nota-se um agravamento da instabilidade económica e financeira na União Europeia, em função do arrastamento da crise da dívida soberana, o que poderá explicar em parte o comportamento das ajudas oficiais e do investimento directo estrangeiro. 3 Ainda, as incertezas relacionadas com o prolongamento dos conflitos no Médio Oriente, influenciando a inflação mundial, determinaram o agravamento do efeito preço, na evolução esperada das contas externas. 3 Em particular, na Zona Euro a situação de instabilidade financeira agravou-se no último mês e meio, afectando substancialmente os maiores parceiros do país (Portugal, Espanha, Itália). 6
7 Programação Monetária O programa monetário para 2011 foi revisto em conformidade com as actuais projecções da inflação, procura e contas externas. No presente cenário, a massa monetária deverá crescer 8%, em resultado, sobretudo, da dinâmica prevista para o crédito à economia (9%). Igualmente, prevê-se um aumento significativo (12,1%) do Crédito ao Sector Público Administrativo, para o qual o crédito líquido ao Governo Central deverá contribuir em 38%. E, em linha com os desenvolvimentos previstos nas contas externas, os activos externos líquidos do país deverão diminuir cerca de 10%. Riscos e Incertezas O exercício da revisão das projecções foi realizado numa conjuntura de grande incerteza relativamente ao comportamento da economia internacional. Os desenvolvimentos recentes sugerem algum retrocesso no ritmo de recuperação da economia global da crise de e indiciam algum risco de uma nova recessão dos países avançados. Neste quadro, sendo a economia de Cabo Verde muito vulnerável à conjuntura económica e financeira dos principais parceiros, os riscos associados às actuais projecções são essencialmente descendentes. 7
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