FESTA E TRADIÇÃO NAS NARRATIVAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA BRINCADEIRA DE CARETAS NO MUNICÍPIO DE JARDIM INTERIOR DO CEARÁ.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FESTA E TRADIÇÃO NAS NARRATIVAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA BRINCADEIRA DE CARETAS NO MUNICÍPIO DE JARDIM INTERIOR DO CEARÁ."

Transcrição

1 FESTA E TRADIÇÃO NAS NARRATIVAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA BRINCADEIRA DE CARETAS NO MUNICÍPIO DE JARDIM INTERIOR DO CEARÁ. ULISSES,I. 1 RESUMO A Festa ou Brincadeira dos Caretas, acontece no período da Semana Santa, no município de Jardim(CE), o texto centra-se na categoria juventude/criança e participação no processo da aprendizagem e construção da prática cultural, contribuindo para a manutenção da tradição local e relações intergeracionais, mas especificamente neste texto, veremos a visibilidade das crianças, através das narrativas dos brincantes, ex-brincantes e organizadores da prática. PALAVRAS-CHAVES: FESTA, CRIANÇAS, NARRATIVAS E TRADIÇÃO. A Festa/Brincadeira dos Caretas ocorre no município de Jardim (Cariri/Ce), objeto de pesquisa no Mestrado em História Social (UFC/2006), também já foi tema de comunicação no encontro da ANPUH (2006). Pretendo neste encontro apresentar uma reflexão acerca da categoria juventude e sua relação com a participação/permanências e mudanças nas tradições de práticas culturais tendo a festa/brincadeira como exemplo. Mas o que seria a Festa/Brincadeira de Caretas? Quem nos diz é o ex-careta e compositor Miguel Morais (Jardim, 2006): É um baile à fantasia que irradia meu coração. Vá fazer sua fantasia é só feita de alegria. E como há de se trajar? 1 Ulisses, Ivaneide. Profa. MS. Em História Social pela Universidade Federal do Ceará e profa. do curso de História da Faculdade Dom Aureliano Matos FAFIDAM/Universidade Estadual do Ceará.

2 2 Vá mostrar também sua careta. Pegue o chocalho e apareça que esse ano é de arrasar.... Quando chega a Sexta-feira que barulheira, que animação. É o Judas em passeata nos braços da multidão.... Pela fala de Morais a prática dos Caretas ocorre no período da Semana Santa quando os brincantes trajam (se fantasiam) todo o corpo e desfilam pelas localidades e sede do município. Encontramos Caretas neste período em outros municípios da região do Cariri, destaco os da cidade de Altaneira. Na composição do traje dos Caretas enfoca-se a máscara (careta), o chocalho e o chicote (este aparece com maior ou menor ênfase dependendo do lugar onde ocorre a prática). Em Jardim o chocalho atado à cintura é o adereço junto com a máscara que chama atenção dos que olham os brincantes, balançando-o a ancas o barulho é ouvido de longe, além de tornar o careta pelo andar uma figura desengonçada e engraçada. Já em Altaneira é o chicote de tamanho descomunal chicoteando o ar que mais chama atenção das pessoas. o tema festa : Norberto Luiz Guarinello (1), aponta uma perspectiva importante ao estudar Toda festa tem suas próprias regras, seus códigos de conduta, sua rede de expectativas recíprocas, que podem ser escritas, ou fortemente ritualizadas...o que chamamos de festa é parte de um jogo...unifica, mas também diferencia...distinção entre incluídos e excluídos...podem ser mais ou menos abertas, mas sempre traçam fronteiras, espontâneas ou impostas... (2001,p973) Se toda festa tem suas próprias regras, ritos, modos de ser e de fazer-se ver, chamou-me atenção logo no início dos encontros com os brincantes o fato de suas falas reafirmarem a presença das crianças e como estas se faziam presentes nos processos da brincadeira. É necessário dizer que as entrevistas foram realizadas com brincantes, exbrincantes e organizadores que tinham idades na época entre 19 e 82 anos, vale a observação que quem falava quase sempre sobre a participação das crianças, dos jovens na brincadeira tinham entre 19 e 30 anos. Ou seja, os brincantes em exercício, fazendo-me ver que a brincadeira é em suma realizada pelos jovens, mesmo que em suas falas os outros

3 3 ou as crianças é que sejam os mais jovens e não eles próprios, pois estes brincam há muito tempo. Assim, não é por caso que a presença das crianças, principalmente, aparece no texto dissertativo, mas é apenas mais um dos argumentos que compõe o discurso sobre a Festa/Brincadeira de Caretas. O que pretendo é pensar mais sobre tal questão e talvez estender a reflexão para outras manifestações culturais. Pergunto que juventudes, crianças aparecem e como se dão suas visibilidades através das narrativas daqueles que fazem as práticas culturais tradicionais. E metodologicamente, como tal participação é percebida através das narrativas dos adultos? Para o momento, apresento o que concerne às falas dos entrevistados sobre as crianças e a festa/brincadeira, deixa-se para mais tarde uma reflexão mais completa sobre as outras questões levantadas. Pensar as categorias juventude/criança em relação com a tradição e também com outras temáticas tem sido um exercício oriundo dos estudos que ora realizamos coordenando junto com uma colega docente (Delane Pitombeira do curso de Pedagogia) um grupo de estudos com a temática geral: Juventude e Diálogos Contemporâneos na FAFIDAM/UECE. Portanto, de início esclareço que as ditas etapas da vida humana (crianças, juventude, adulto e velhice) são pensadas nesta reflexão enquanto categorias sociais definidas a partir da suas realidades e contexto sócio-culturais. Ser criança, jovem, adulto ou idoso é historicamente vivenciado nas sociedades ocidentais de maneiras diferentes, ou melhor, as sociedades ao longo do tempo têm dado ou não as visibilidades aos sujeitos enquadrados nestas etapas da vida de maneiras diferentes como entendemos na atualidade. A leitura de obras como de Helena Abramo que focam aspectos relacionados a visibilidade da juventude na sociedade urbana levou-me a perguntar a respeito das crianças ou a visibilidade dada pelos Brincantes de Caretas sobre elas e suas participações na composição da prática cultural. Tal visibilidade aparentemente tão espontânea, foi se colocando, na verdade, como parte dos ritos da festa em que o processo de aprendizagem é garantido e com ela a continuidade da brincadeira. Utilizo a expressão rito, pensando em Riviéri (2), ao definir rito como, Conjunto de condutas individuais e coletivas, relativamente codificadas, com base corporal

4 4 (verbal, gestual, postural). De caráter mais ou menos repetitivo, com forte, carregamento simbólico para seus atores... (1997, p8) A festa/brincadeira acontece em forma de rito. Neste sentido, continuo na esteira de Riviére, ao citar Durkheim(2): Rito exprime o ritmo da vida social, da qual é o resultado. Só se reunindo é que a sociedade pode reavivar a percepção, o sentimento que tem de si mesma. 2 ( DURKHEIM apud RIVIÈRE, 1997, p8) Em um ritual, a Cidade entrega-se à festa. Que não é apenas, como disse Miguel Morais, a principal festa do município, mas o próprio município em ação ou como ainda coloca Riviére, É a sociedade em ato. Ação promovida e ensinada pelos mais experientes, pelos mais velhos aos menos experientes, aos mais jovens. No processo de assimilação da festa como tradição particular de Jardim, os mais novos são introduzidos às coisas simples como a liberdade de locomoção dentro dos perímetros pré-determinados, e o dinheiro fornecido a eles pelos pais para que possam comprar suas máscaras. Garantem deste modo a continuidade da tradição que segundo seu Salu de 67 anos:...é como diz o outro, aqui vem das raiz, dos começos do mundo, do início. Parece que vem dos inícios porque meu avô prá cá eu conto que fizeram a brincadeira de Juda. Quando fui à Localidade de Brejinho(Jardim) em uma das noites, eu e meu acompanhante o brincante Marcondes de 25 anos, paramos em um sítio espaçoso, iluminado apenas por um bocal de luz pendurado na porta da frente da casa de taipa, localizada no meio do terreno, lá encontrava-se um grupo de quinze Brincantes, quinze caretinhas, que, pelo tamanho e atenção dispensada a eles por um grupo de mulheres sentadas no batente da casa, deviam estar entre 6 e10 anos de idade. As mulheres davam a impressão de estarem ali para conversar enquanto os filhos brincavam. E, Marcondes, me dizia, enquanto juntava as crianças para que eu as fotografasse: Como você vê, com esse monte de caretinha brincando a festa nunca pode se acabar. Marcondes completa a fala de seu Salu acima, aprende-se a brincar, brincando. E seu Salu novamente: O careta legítimo é fi de careta. 2 Apud Rviiére, C. Os Rito Profanos Rio de Janeiro, vozes, 1997, p.8

5 5 Pelas falas acima fica evidente quem são os jovens, crianças visíveis ou melhor visualizadas nas falas dos entrevistados. O que elas estão fazendo nos processos da brincadeira. Como aprendem ou como praticam a brincadeira. Na atualidade as marcas de ser criança, jovem (pré-adolescente; adolescente) ou adulto encontram-se vinculadas às faixas etárias. Sabemos, no entanto, ao examinar a história que a noção de juventude é socialmente variável... () e como acrescenta Abramo(3):...somente em algumas formações sociais que a juventude se configura como um período destacado, ou seja, como categoria com visibilidade social. ( 2004,p13 ) Segundo Ariès (4), a visibilidade da infância no Ocidente constituiu-se por volta do século XVII na Europa e da adolescência no século XIX. Tal visibilidade aparece em relação a mudanças na sociedade, pois há enorme diferenciação dos papéis baseados em modelos universais e a segmentação dos espaços são características da sociedade moderna implementadas neste contexto. A dicotomia entre a sociedade moderna e a tradicional, enquanto exercício didático cabe para construir meu ponto de análise, segundo Abramo e também Ariès nas sociedades comunitárias ou tradicionais as faixas etárias funcionariam como ponto de encontro entre gerações, o foco de referência do indivíduo é o coletivo, ou melhor o indivíduo existe em coletivo. Nas sociedades modernas o foco passa a ser a família, ao mesmo tempo, que é gestada uma nova forma de privacidade, de intimidade. A família assume o papel de guardiã desta privacidade, do privado. É a nova idéia de privado que se coloca em contraposição ao coletivo ou ao público. O coletivo torna-se estranho, e talvez, ameaçador. Não é por acaso segundo Ariès que a família privada vai ser o muro que separa a criança do mundo da rua, do mundo dos adultos. O coletivo passa a não ser mais o meio onde a criança formula sua aprendizagem e sim a família até o momento em que a criança é entregue as clivadas do seio familiar. A brincadeira de Careta é o momento do coletivo da cidade onde o mundo da rua e o mundo privado se envolvem. Misturam-se as faixas etárias, os gêneros, os grupos sociais, é quando o mundo da casa se abre para o mundo da rua e vice-versa. Encontramos permanência da relação comunitária coletiva nos fazeres da brincadeira? E dentro das noções atuais de cultura enquanto elemento vendável, através do turismo, uma mudança? Pois é, igualmente o momento de sociabilidade dos moradores e estranhos (ou turistas para

6 6 ser mais correta com a expressão), que são integrados como elementos importantes no fazer, na existência da brincadeira. E são os jovens e crianças que carregam a responsabilidade de manter tal permanência, José, 22 anos é um dos caretas, diz: O mais velho, acredito eu, tem uns 30 anos, 30, 35 anos... os mais velhos (rindo) já não brincam por que não agüenta o negócio. Não dar mais pra brincar com a turma mais nova... Olha, o mais novo, acho que tem 14 anos... Mas assim que brinca mesmo!!! Mas, tem menino aqui, de 6 anos que brinca também. (2006) A introdução da Festa é entregue às crianças, dentro de certas regras aceitas pelos grupos, os dias delas são fixados antes da Quinta-feira Santa. Os bebes de colo assistem portando suas mascarazinhas os mais velhos. Em grupo de cinco ou oito crianças caminham sem vigilância pela cidade. Seu Salu disse que Careta começa a brincar desde criança. Ou ele gosta ou não gosta. No caso dos meninos, pois não vi nenhuma menina Caretinha. Elas começam a brincar mais tarde, na adolescência. Complicado é fazer as crianças obedecerem às regras e, ao mesmo tempo, fazer com que criem relações com a Festa. Até por que os adultos não estão convencidos dos métodos para com as crianças, ou para eles mesmos. Os adultos têm que obedecer às convenções sociais, já as crianças nem tanto. Flávio, Presidente da Associação na época diz: As crianças, que só é liberado mesmo, pela comissão, pela diretoria a partir da Quarta-feira Santa pra brincar de Careta, mas as crianças aqui já começam um mês antes. Já tão na rua fazendo zuada. Começam antes, antes mesmo e não cansam não. Ás vez termina no Domingo e na Segunda ainda tem menino aí na rua.(2006) Mas na verdade, através do processo do fazer a festa/brincadeira os brincantes de diferentes gerações conseguem a interação coletiva que o público e privado, conceitos tão caros aos tempos modernos e ao meio urbano, atacam com as suas inúmeras clivagens. Jardim é um município pequeno e carente, mas nem por isso distante das relações mais gerais, no que diz respeito à problemática da sobrevivência no mundo da globalização. Mas percebe-se que ao brincarem eles promovem enfrentamentos com

7 7 questões da atualidade, não individualmente como nos pede a filosofia do eu, mas em conjunto. Um dos medos enfrentados pelos brincantes (da cidade) na época da pesquisa era o fato do município não abarcar a mão-de-obra local, tanto que foi difícil entrevistar uma pessoa mais de uma vez, sempre indo para outro lugar do país, São Paulo e Vale do São Francisco, principalmente, para trabalhar. Ecléia Bosi (5), formula a questão: Como pensar em cultura popular em um país de migrantes? (2002, p17) E não é por acaso que as crianças, jovens estão sempre no discurso dos brincantes, são os jovens que mantém a festa assim como mantém o município ou deveriam manter. Mas o desraizamento é provocado pela falta de emprego, de infra-estrutura no seu local de origem, e não deixa outra opção senão a migração. E aqueles que permanecem? Estes lutam dentro de uma conjuntura em que tudo, mesmo os valores, as concepções religiosas, artísticas, costumeiras viram produtos para o consumidor urbano. Mundo que leva o jardinense na maioria das vezes, a comportar-se como certos pássaros que, de época em época, partem para outras regiões e depois retornam. Mas muitos não voltam, são abatidos no caminho. Questões para o futuro permanecem. Questões postas para Jardim, mas que bem poderiam valer para todos nós, como trabalhar a particularidade no global sem nos perdermos totalmente? Como manter os votos com as gerações anteriores e repassar aprendizagem para os mais jovens, quando o passado é, a todo momento, reinventado de acordo com as conveniências? Essa história continua... FONTES ENTREVISTAS ANO José dos Santos -Miguel Morais - Fernando Pereira de Sousa - Eternite Lopes de Sousa - Flávio Vidal - José Marcondes Pereira - José Salu

8 8 REFERÊNCIAS PRESENTES: (1)GUARINELLO, Norberto Luiz. Festa, Trabalho e cotidiano. In: Festa, Cultura e sociabilidade na América portuguesa. São Paulo: Hucitec-edusp-fasep- Imprensa Oficial, vol.,ii,2001,p (2) RIVIÈRE, Claude. Os Ritos Profanos. Tradução Teixeira, Petrópolis: Editora Vozes,1997. (3) ABRAMO, Helena. Cenas juvenis. Punks e darks no espetáculo urbano. SP: Scrita, (4)ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da Família.RJ: LTC, (5) BOSI, Ecléa. Cultura e desraizamento. In: Cultura Brasileira: Temas e situações. 4º edição. São Paulo: Editora Ática - Séries Fundamentos,2002, p16-41.

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - ul ç u m verdade m an o que é todo ter r or i s ta? É Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses?

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses? Transcrição da entrevista: Informante: nº15 Célula: 5 Data da gravação: Agosto de 2009 Geração: 2ª Idade: 35 Sexo: Masculino Tempo de gravação: 10.24 minutos INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães 2 Era domingo e o céu estava mais azul que o azul mais azul que se pode imaginar. O sol de maio deixava o dia ainda mais bonito

Leia mais

O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA

O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Chapecó-SC, 23 de junho de 2006 Presidente: É um programa, talvez

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

Mostra Cultural 2015

Mostra Cultural 2015 Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:

Leia mais

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento

Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento Direitos Humanos em Angola: Ativista é detido na entrada do Parlamento por Por Dentro da África - quinta-feira, outubro 15, 2015 http://www.pordentrodaafrica.com/noticias/direitos-humanos-em-angola-ativista-e-detido-na-entrada-doparlamento

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

Como escrever um estudo de caso que é um estudo de caso? Um estudo so é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a

Como escrever um estudo de caso que é um estudo de caso? Um estudo so é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a Página 1 1 Como escrever um Estudo de Caso O que é um estudo de caso? Um estudo de caso é um quebra-cabeça que tem de ser resolvido. A primeira coisa a lembre-se de escrever um estudo de caso é que o caso

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração da Escola Municipal Jornalista Jaime Câmara e alusiva à visita às unidades habitacionais do PAC - Pró-Moradia no Jardim do Cerrado e Jardim Mundo

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA:

MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: MEMÓRIAS GEOGRÁFICAS À TONA: Uma retomada da história do Curso de Geografia da UFU a partir de uma entrevista com a Profa. Dra. Suely Regina Del Grossi Revista OBSERVATORIUM: Qual (ais) a (s) razão (ões)

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Material complementar para Fogueira Santa

Material complementar para Fogueira Santa Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA PROPOSTA 01 A partir da leitura dos textos motivadores

Leia mais

A menina que queria visitar a tia

A menina que queria visitar a tia Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

Beleza. Tá certo. Aleluia. Gloria a Deus e amem. Você está certo e vou fazer tudo o que você está falando. Domingo está chegando e lá na igreja vou

Beleza. Tá certo. Aleluia. Gloria a Deus e amem. Você está certo e vou fazer tudo o que você está falando. Domingo está chegando e lá na igreja vou Consultoria LOG Eu não sei porque cada um de vocês trabalha e está aqui hoje. Se por dinheiro? Se porque está fazendo o que gosta? Se os seus pais não te querem em casa? Até mesmo se você não tem nada

Leia mais

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação

A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação A importância da participação de crianças e jovens nas práticas de cinema e educação POR RAQUEL PACHECO 1 Há muitos anos que o investigador David Buckingham (2009) aborda e baseia seu trabalho na Convenção

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores?

Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores? Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores? Noemi: É a velha história, uma andorinha não faz verão,

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido

defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Porto Alegre (RS) Comerciantes do Centro defendem revitalização do Cais Mauá, mas questionam modelo escolhido Comerciantes do Centro Histórico dizem ainda não ter muitas informações sobre as obras de revitalização

Leia mais

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal

Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Experiência na formação de estudantes do curso profissionalizante normal Vanessa Fasolo Nasiloski 1 Resumo O presente texto tem como objetivo central relatar a experiência de ensino desenvolvida com os

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO

Terra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Prof. Rodrigo de Aquino Gomes

Prof. Rodrigo de Aquino Gomes Prof. Rodrigo de Aquino Gomes " A capacidade de criar novas ideias de produtos não precisa ser restrita a poucas pessoas criativas ou designers famosos - todos têm uma imaginação. No entanto, um designer

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

Tem a : Quem é nosso evangelizando?

Tem a : Quem é nosso evangelizando? CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial

Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal do Estado de Mato Grosso BOLETIM SEMANAL De 20 a 24 de outubro de 2014 Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial O diretor do SINDIJUFE-MT Pedro

Leia mais

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B

Anna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

A Ética no discurso da Comunicação Pública

A Ética no discurso da Comunicação Pública A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação

Leia mais

Produção de Texto 5º ano

Produção de Texto 5º ano Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos

Leia mais

atividades fora da escola escolaridade obrigatória inscrição agenda escolar escola gratuita dificuldades escola maternal associações de pais Ensino

atividades fora da escola escolaridade obrigatória inscrição agenda escolar escola gratuita dificuldades escola maternal associações de pais Ensino escolaridade obrigatória agenda escolar escola gratuita dificuldades atividades fora da escola inscrição escola maternal associações de pais Ensino Na Bélgica, as crianças entre 6 a 18 anos tem a obrigação

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria

Institucional. Realização. Patrocínio. Parceria Relatório Fotográfico Março, Abril e Maio de 2009 Institucional Realização Patrocínio Parceria Introdução Existe uma grande diferença entre as águas do mar e o azul das ondas. A água é concreta, objetiva,

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a

Leia mais

A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL A CRIANÇA DE SEIS ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Por que a criança de seis anos no ensino fundamental? Porque, pelo que entendi, em minha vida inteirinha, para umas coisas serei grande, para outras, pequenininha.

Leia mais

juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca

juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca juditealvespinheiro@gmail.com Doutoranda em Estudos Interdisciplinares de Género Universidade de Salamanca Linguagem, Arte e Mudança Social na Violência de Género Minando as Desigualdades, Construindo

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.)

Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Aulas de Inglês implementando técnicas de Yoga na Educação (T.Y.E.) Maria Fernanda Teixeira Pinto Hoje em dia as crianças e jovens tem uma vida muito cheia de tarefas e compromissos, correndo de um lugar

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO! A FÓRMULA DEFINITIVA DE FIDELIZAÇÃO Parabéns pela opção que você fez de ler este livro digital. Tenha certeza

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br

ATUALIDADES. Prof. Fortunato Lopes. www.refferencialcursos.com.br ATUALIDADES Prof. Fortunato Lopes www.refferencialcursos.com.br Música...4:11 http://letras.mus.br/clean-bandit/rather-be-ft-jess-glyne/#radio Japonesa canta??? O vídeo foi feito pelo grupo Clean Bandit.

Leia mais

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro

Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro Histórias do Velho Testamento 3 a 6 anos Histórias de Deus:Gênesis-Apocalipse Unidade 4: Obedeça ao Senhor Neemias e o muro O Velho Testamento está cheio de histórias que Deus nos deu, espantosas e verdadeiras.

Leia mais