FESTA E TRADIÇÃO NAS NARRATIVAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA BRINCADEIRA DE CARETAS NO MUNICÍPIO DE JARDIM INTERIOR DO CEARÁ.
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- Manuela Philippi Palha
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1 FESTA E TRADIÇÃO NAS NARRATIVAS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DAS CRIANÇAS NA BRINCADEIRA DE CARETAS NO MUNICÍPIO DE JARDIM INTERIOR DO CEARÁ. ULISSES,I. 1 RESUMO A Festa ou Brincadeira dos Caretas, acontece no período da Semana Santa, no município de Jardim(CE), o texto centra-se na categoria juventude/criança e participação no processo da aprendizagem e construção da prática cultural, contribuindo para a manutenção da tradição local e relações intergeracionais, mas especificamente neste texto, veremos a visibilidade das crianças, através das narrativas dos brincantes, ex-brincantes e organizadores da prática. PALAVRAS-CHAVES: FESTA, CRIANÇAS, NARRATIVAS E TRADIÇÃO. A Festa/Brincadeira dos Caretas ocorre no município de Jardim (Cariri/Ce), objeto de pesquisa no Mestrado em História Social (UFC/2006), também já foi tema de comunicação no encontro da ANPUH (2006). Pretendo neste encontro apresentar uma reflexão acerca da categoria juventude e sua relação com a participação/permanências e mudanças nas tradições de práticas culturais tendo a festa/brincadeira como exemplo. Mas o que seria a Festa/Brincadeira de Caretas? Quem nos diz é o ex-careta e compositor Miguel Morais (Jardim, 2006): É um baile à fantasia que irradia meu coração. Vá fazer sua fantasia é só feita de alegria. E como há de se trajar? 1 Ulisses, Ivaneide. Profa. MS. Em História Social pela Universidade Federal do Ceará e profa. do curso de História da Faculdade Dom Aureliano Matos FAFIDAM/Universidade Estadual do Ceará.
2 2 Vá mostrar também sua careta. Pegue o chocalho e apareça que esse ano é de arrasar.... Quando chega a Sexta-feira que barulheira, que animação. É o Judas em passeata nos braços da multidão.... Pela fala de Morais a prática dos Caretas ocorre no período da Semana Santa quando os brincantes trajam (se fantasiam) todo o corpo e desfilam pelas localidades e sede do município. Encontramos Caretas neste período em outros municípios da região do Cariri, destaco os da cidade de Altaneira. Na composição do traje dos Caretas enfoca-se a máscara (careta), o chocalho e o chicote (este aparece com maior ou menor ênfase dependendo do lugar onde ocorre a prática). Em Jardim o chocalho atado à cintura é o adereço junto com a máscara que chama atenção dos que olham os brincantes, balançando-o a ancas o barulho é ouvido de longe, além de tornar o careta pelo andar uma figura desengonçada e engraçada. Já em Altaneira é o chicote de tamanho descomunal chicoteando o ar que mais chama atenção das pessoas. o tema festa : Norberto Luiz Guarinello (1), aponta uma perspectiva importante ao estudar Toda festa tem suas próprias regras, seus códigos de conduta, sua rede de expectativas recíprocas, que podem ser escritas, ou fortemente ritualizadas...o que chamamos de festa é parte de um jogo...unifica, mas também diferencia...distinção entre incluídos e excluídos...podem ser mais ou menos abertas, mas sempre traçam fronteiras, espontâneas ou impostas... (2001,p973) Se toda festa tem suas próprias regras, ritos, modos de ser e de fazer-se ver, chamou-me atenção logo no início dos encontros com os brincantes o fato de suas falas reafirmarem a presença das crianças e como estas se faziam presentes nos processos da brincadeira. É necessário dizer que as entrevistas foram realizadas com brincantes, exbrincantes e organizadores que tinham idades na época entre 19 e 82 anos, vale a observação que quem falava quase sempre sobre a participação das crianças, dos jovens na brincadeira tinham entre 19 e 30 anos. Ou seja, os brincantes em exercício, fazendo-me ver que a brincadeira é em suma realizada pelos jovens, mesmo que em suas falas os outros
3 3 ou as crianças é que sejam os mais jovens e não eles próprios, pois estes brincam há muito tempo. Assim, não é por caso que a presença das crianças, principalmente, aparece no texto dissertativo, mas é apenas mais um dos argumentos que compõe o discurso sobre a Festa/Brincadeira de Caretas. O que pretendo é pensar mais sobre tal questão e talvez estender a reflexão para outras manifestações culturais. Pergunto que juventudes, crianças aparecem e como se dão suas visibilidades através das narrativas daqueles que fazem as práticas culturais tradicionais. E metodologicamente, como tal participação é percebida através das narrativas dos adultos? Para o momento, apresento o que concerne às falas dos entrevistados sobre as crianças e a festa/brincadeira, deixa-se para mais tarde uma reflexão mais completa sobre as outras questões levantadas. Pensar as categorias juventude/criança em relação com a tradição e também com outras temáticas tem sido um exercício oriundo dos estudos que ora realizamos coordenando junto com uma colega docente (Delane Pitombeira do curso de Pedagogia) um grupo de estudos com a temática geral: Juventude e Diálogos Contemporâneos na FAFIDAM/UECE. Portanto, de início esclareço que as ditas etapas da vida humana (crianças, juventude, adulto e velhice) são pensadas nesta reflexão enquanto categorias sociais definidas a partir da suas realidades e contexto sócio-culturais. Ser criança, jovem, adulto ou idoso é historicamente vivenciado nas sociedades ocidentais de maneiras diferentes, ou melhor, as sociedades ao longo do tempo têm dado ou não as visibilidades aos sujeitos enquadrados nestas etapas da vida de maneiras diferentes como entendemos na atualidade. A leitura de obras como de Helena Abramo que focam aspectos relacionados a visibilidade da juventude na sociedade urbana levou-me a perguntar a respeito das crianças ou a visibilidade dada pelos Brincantes de Caretas sobre elas e suas participações na composição da prática cultural. Tal visibilidade aparentemente tão espontânea, foi se colocando, na verdade, como parte dos ritos da festa em que o processo de aprendizagem é garantido e com ela a continuidade da brincadeira. Utilizo a expressão rito, pensando em Riviéri (2), ao definir rito como, Conjunto de condutas individuais e coletivas, relativamente codificadas, com base corporal
4 4 (verbal, gestual, postural). De caráter mais ou menos repetitivo, com forte, carregamento simbólico para seus atores... (1997, p8) A festa/brincadeira acontece em forma de rito. Neste sentido, continuo na esteira de Riviére, ao citar Durkheim(2): Rito exprime o ritmo da vida social, da qual é o resultado. Só se reunindo é que a sociedade pode reavivar a percepção, o sentimento que tem de si mesma. 2 ( DURKHEIM apud RIVIÈRE, 1997, p8) Em um ritual, a Cidade entrega-se à festa. Que não é apenas, como disse Miguel Morais, a principal festa do município, mas o próprio município em ação ou como ainda coloca Riviére, É a sociedade em ato. Ação promovida e ensinada pelos mais experientes, pelos mais velhos aos menos experientes, aos mais jovens. No processo de assimilação da festa como tradição particular de Jardim, os mais novos são introduzidos às coisas simples como a liberdade de locomoção dentro dos perímetros pré-determinados, e o dinheiro fornecido a eles pelos pais para que possam comprar suas máscaras. Garantem deste modo a continuidade da tradição que segundo seu Salu de 67 anos:...é como diz o outro, aqui vem das raiz, dos começos do mundo, do início. Parece que vem dos inícios porque meu avô prá cá eu conto que fizeram a brincadeira de Juda. Quando fui à Localidade de Brejinho(Jardim) em uma das noites, eu e meu acompanhante o brincante Marcondes de 25 anos, paramos em um sítio espaçoso, iluminado apenas por um bocal de luz pendurado na porta da frente da casa de taipa, localizada no meio do terreno, lá encontrava-se um grupo de quinze Brincantes, quinze caretinhas, que, pelo tamanho e atenção dispensada a eles por um grupo de mulheres sentadas no batente da casa, deviam estar entre 6 e10 anos de idade. As mulheres davam a impressão de estarem ali para conversar enquanto os filhos brincavam. E, Marcondes, me dizia, enquanto juntava as crianças para que eu as fotografasse: Como você vê, com esse monte de caretinha brincando a festa nunca pode se acabar. Marcondes completa a fala de seu Salu acima, aprende-se a brincar, brincando. E seu Salu novamente: O careta legítimo é fi de careta. 2 Apud Rviiére, C. Os Rito Profanos Rio de Janeiro, vozes, 1997, p.8
5 5 Pelas falas acima fica evidente quem são os jovens, crianças visíveis ou melhor visualizadas nas falas dos entrevistados. O que elas estão fazendo nos processos da brincadeira. Como aprendem ou como praticam a brincadeira. Na atualidade as marcas de ser criança, jovem (pré-adolescente; adolescente) ou adulto encontram-se vinculadas às faixas etárias. Sabemos, no entanto, ao examinar a história que a noção de juventude é socialmente variável... () e como acrescenta Abramo(3):...somente em algumas formações sociais que a juventude se configura como um período destacado, ou seja, como categoria com visibilidade social. ( 2004,p13 ) Segundo Ariès (4), a visibilidade da infância no Ocidente constituiu-se por volta do século XVII na Europa e da adolescência no século XIX. Tal visibilidade aparece em relação a mudanças na sociedade, pois há enorme diferenciação dos papéis baseados em modelos universais e a segmentação dos espaços são características da sociedade moderna implementadas neste contexto. A dicotomia entre a sociedade moderna e a tradicional, enquanto exercício didático cabe para construir meu ponto de análise, segundo Abramo e também Ariès nas sociedades comunitárias ou tradicionais as faixas etárias funcionariam como ponto de encontro entre gerações, o foco de referência do indivíduo é o coletivo, ou melhor o indivíduo existe em coletivo. Nas sociedades modernas o foco passa a ser a família, ao mesmo tempo, que é gestada uma nova forma de privacidade, de intimidade. A família assume o papel de guardiã desta privacidade, do privado. É a nova idéia de privado que se coloca em contraposição ao coletivo ou ao público. O coletivo torna-se estranho, e talvez, ameaçador. Não é por acaso segundo Ariès que a família privada vai ser o muro que separa a criança do mundo da rua, do mundo dos adultos. O coletivo passa a não ser mais o meio onde a criança formula sua aprendizagem e sim a família até o momento em que a criança é entregue as clivadas do seio familiar. A brincadeira de Careta é o momento do coletivo da cidade onde o mundo da rua e o mundo privado se envolvem. Misturam-se as faixas etárias, os gêneros, os grupos sociais, é quando o mundo da casa se abre para o mundo da rua e vice-versa. Encontramos permanência da relação comunitária coletiva nos fazeres da brincadeira? E dentro das noções atuais de cultura enquanto elemento vendável, através do turismo, uma mudança? Pois é, igualmente o momento de sociabilidade dos moradores e estranhos (ou turistas para
6 6 ser mais correta com a expressão), que são integrados como elementos importantes no fazer, na existência da brincadeira. E são os jovens e crianças que carregam a responsabilidade de manter tal permanência, José, 22 anos é um dos caretas, diz: O mais velho, acredito eu, tem uns 30 anos, 30, 35 anos... os mais velhos (rindo) já não brincam por que não agüenta o negócio. Não dar mais pra brincar com a turma mais nova... Olha, o mais novo, acho que tem 14 anos... Mas assim que brinca mesmo!!! Mas, tem menino aqui, de 6 anos que brinca também. (2006) A introdução da Festa é entregue às crianças, dentro de certas regras aceitas pelos grupos, os dias delas são fixados antes da Quinta-feira Santa. Os bebes de colo assistem portando suas mascarazinhas os mais velhos. Em grupo de cinco ou oito crianças caminham sem vigilância pela cidade. Seu Salu disse que Careta começa a brincar desde criança. Ou ele gosta ou não gosta. No caso dos meninos, pois não vi nenhuma menina Caretinha. Elas começam a brincar mais tarde, na adolescência. Complicado é fazer as crianças obedecerem às regras e, ao mesmo tempo, fazer com que criem relações com a Festa. Até por que os adultos não estão convencidos dos métodos para com as crianças, ou para eles mesmos. Os adultos têm que obedecer às convenções sociais, já as crianças nem tanto. Flávio, Presidente da Associação na época diz: As crianças, que só é liberado mesmo, pela comissão, pela diretoria a partir da Quarta-feira Santa pra brincar de Careta, mas as crianças aqui já começam um mês antes. Já tão na rua fazendo zuada. Começam antes, antes mesmo e não cansam não. Ás vez termina no Domingo e na Segunda ainda tem menino aí na rua.(2006) Mas na verdade, através do processo do fazer a festa/brincadeira os brincantes de diferentes gerações conseguem a interação coletiva que o público e privado, conceitos tão caros aos tempos modernos e ao meio urbano, atacam com as suas inúmeras clivagens. Jardim é um município pequeno e carente, mas nem por isso distante das relações mais gerais, no que diz respeito à problemática da sobrevivência no mundo da globalização. Mas percebe-se que ao brincarem eles promovem enfrentamentos com
7 7 questões da atualidade, não individualmente como nos pede a filosofia do eu, mas em conjunto. Um dos medos enfrentados pelos brincantes (da cidade) na época da pesquisa era o fato do município não abarcar a mão-de-obra local, tanto que foi difícil entrevistar uma pessoa mais de uma vez, sempre indo para outro lugar do país, São Paulo e Vale do São Francisco, principalmente, para trabalhar. Ecléia Bosi (5), formula a questão: Como pensar em cultura popular em um país de migrantes? (2002, p17) E não é por acaso que as crianças, jovens estão sempre no discurso dos brincantes, são os jovens que mantém a festa assim como mantém o município ou deveriam manter. Mas o desraizamento é provocado pela falta de emprego, de infra-estrutura no seu local de origem, e não deixa outra opção senão a migração. E aqueles que permanecem? Estes lutam dentro de uma conjuntura em que tudo, mesmo os valores, as concepções religiosas, artísticas, costumeiras viram produtos para o consumidor urbano. Mundo que leva o jardinense na maioria das vezes, a comportar-se como certos pássaros que, de época em época, partem para outras regiões e depois retornam. Mas muitos não voltam, são abatidos no caminho. Questões para o futuro permanecem. Questões postas para Jardim, mas que bem poderiam valer para todos nós, como trabalhar a particularidade no global sem nos perdermos totalmente? Como manter os votos com as gerações anteriores e repassar aprendizagem para os mais jovens, quando o passado é, a todo momento, reinventado de acordo com as conveniências? Essa história continua... FONTES ENTREVISTAS ANO José dos Santos -Miguel Morais - Fernando Pereira de Sousa - Eternite Lopes de Sousa - Flávio Vidal - José Marcondes Pereira - José Salu
8 8 REFERÊNCIAS PRESENTES: (1)GUARINELLO, Norberto Luiz. Festa, Trabalho e cotidiano. In: Festa, Cultura e sociabilidade na América portuguesa. São Paulo: Hucitec-edusp-fasep- Imprensa Oficial, vol.,ii,2001,p (2) RIVIÈRE, Claude. Os Ritos Profanos. Tradução Teixeira, Petrópolis: Editora Vozes,1997. (3) ABRAMO, Helena. Cenas juvenis. Punks e darks no espetáculo urbano. SP: Scrita, (4)ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da Família.RJ: LTC, (5) BOSI, Ecléa. Cultura e desraizamento. In: Cultura Brasileira: Temas e situações. 4º edição. São Paulo: Editora Ática - Séries Fundamentos,2002, p16-41.
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