Osteoporose: o ladrão silencioso
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- João Guilherme Rijo Canejo
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1 A ENFERMAGEM É IMPORTANTE A Enfermagem é importante fornece informação breve de referência, com uma perspectiva internacional da profissão de enfermagem sobre questões sociais e de saúde actuais Osteoporose: o ladrão silencioso Folha Informativa Com o aumento da esperança de vida e o número crescente de mulheres idosas, as suas preocupações de saúde requerem particular atenção. As perspectivas a longo prazo das mulheres são influenciadas por mudanças que ocorrem na menopausa, as quais, combinadas com as condições ao longo da vida e outros factores, tais como a má nutrição e a falta de actividade física, poderão aumentar o risco de doença cardiovascular e osteoporose. ONU Quarta Conferência Mundial da Mulher, Pequim, 1995 A demografia mundial em mudança e sobretudo o aumento da população de idosos e o aumento da esperança de vida tornam necessária a investigação e divulgação de informação sobre a osteoporose. A osteoporose foi recentemente definida como sendo uma doença, reconhecida como tal, pela Organização Mundial de Saúde em Tendo-se pensado durante muito tempo que era uma doença de progressão lenta, sabe-se agora, que a osteoporose progride rapidamente assim que ocorre a primeira fractura. A osteoporose pode afectar uma pessoa em qualquer etapa da vida, mas esta folha informativa irá centrar-se sobretudo na osteoporose da pós-menopausa. O que é a osteoporose? A osteoporose é uma doença na qual a densidade e qualidade dos ossos são reduzidas, conduzindo a fragilidade do esqueleto e ao aumento do risco de fractura, sobretudo da coluna vertebral, pulso, anca, pélvis e braço. 1 Como é que isto acontece? A resistência óssea é determinada por dois factores, a densidade do osso e a qualidade do osso. A densidade depende, em parte, da quantidade de minerais presentes no osso, sobretudo cálcio e fósforo. Os ossos estão constantemente a ser criados e destruídos. No período que antecede o pico da massa óssea, há mais osso a ser criado do que perdido, aumentando assim a massa óssea. Depois de atingir o pico da massa óssea, geralmente por volta dos 35 anos, dá-se uma ligeira mudança, provocando maior reabsorção do que formação óssea e diminuindo assim a massa óssea. Na menopausa, quando os níveis de estrogénio diminuem, a perda óssea acelera, motivo pelo qual, nesta altura da vida da mulher, é imperativo avaliar os ICN CIE CII 3, Place Jean-Marteau, 1201 Geneve - Switzerland - Tel Fax: icn@icn.ch - web:
2 Osteoporose: o ladrão silencioso, pág. 2/6 factores de risco e actuar de forma apropriada para prevenir a osteoporose. A qualidade do osso refere-se à arquitectura do mesmo. Factores de risco Ainda que não tenha sido identificada uma única causa para a osteoporose, certos factores influenciam o risco de desenvolver a doença. A avaliação dos factores de risco relevantes para um determinado indivíduo pode ser benéfica, dado que permite a implementação atempada de estratégias de prevenção, diagnóstico e tratamento para atrasar o processo da doença. Uma outra vantagem da avaliação dos factores de risco é que podem, então, ser feitas mudanças benéficas do estilo de vida Factores de risco identificados Ser mulher, ainda que os homens também sejam vulneráveis 50 anos de idade ou mais Pós-menopausa Baixos níveis de estrogénio durante todo o ciclo de vida Remoção dos ovários ou menopausa antes dos 45 anos Ingestão insuficiente de cálcio Exposição limitada à luz solar ou ingestão insuficiente de vitamina D Actividade física limitada / estilo de vida sedentário História familiar de osteoporose Corpo magro e/ou pequeno Ser de raça caucasiana ou asiática, ainda que outros grupos étnicos também estejam em risco. Tabagismo Ingestão excessiva de cafeína Consumo excessivo de álcool Uso excessivo ou prolongado de medicações que induzam a osteoporose, tais como os glucocorticosteróides orais Sinais/Sintomas/Complicações As fases iniciais da perda óssea são assintomáticas. O primeiro sinal deste ladrão silencioso é frequentemente uma fractura do pulso ou dores na coluna vertebral. Muitas pessoas não chegam a ser diagnosticadas com osteoporose nesta fase e, por conseguinte, perdem a oportunidade de fazerem um tratamento vital e educação de prevenção, que poderiam reduzir, mais tarde, a ocorrência de fracturas. As fracturas da coluna vertebral ou da anca são comuns, devido ao peso directamente transportado por estes ossos. As fracturas da coluna provocam compressão e resultam, frequentemente, em perda de altura e/ou postura curvada e podem causar dor considerável. Depois de um doente fazer uma fractura, tem maior probabilidade de fazer outra. Prevenção Actualmente não existe uma cura completa para a osteoporose, motivo pelo qual a prevenção é tão importante. A seguir, listam-se diversas medidas de prevenção que podem ser adoptadas contra a osteoporose:
3 Osteoporose: o ladrão silencioso, pág. 3/6 Dieta equilibrada, rica em cálcio e em vitamina D Exercícios de fortalecimento Estilo de vida saudável, sem tabagismo ou uso excessivo de álcool Revisão dos medicamentos que induzem a osteoporose (ver lista de medicamentos) Exame do ambiente envolvente para identificação de obstáculos que possam aumentar o risco de quedas Exames de densitometria óssea e medicação, quando apropriada. Educação para a prevenção A ingestão adequada de cálcio é importante. As fontes de cálcio incluem leite magro e seus derivados, tais como, iogurte, queijo e gelado; vegetais com folhas de cor verde escura, tais como os brócolos, vagens, couve, couve chinesa e espinafre; sardinhas e salmão com espinhas. Se a ingestão de cálcio se encontrar abaixo da recomendada, pode justificar-se um suplemento de cálcio. A vitamina D auxilia à absorção do cálcio e é obtida por exposição directa à luz solar e a partir de derivados do leite, gema de ovo, peixe de água salgada e fígado. O exercício aumenta a resistência óssea. Não só previne a perda óssea como também promove a mobilidade, coordenação, agilidade, equilíbrio e força muscular. Caminhar, dançar, correr, subir escadas, desportos com raquetes e marcha são exemplos de exercícios de fortalecimento que promovem os benefícios anteriormente discutidos. A diminuição do risco de quedas é frequentemente ignorada como área de educação. A correcção dos factores ambientais que possam levar a uma queda é extremamente importante. As sugestões incluem: uso de calçado com solas de borracha para aumentar a tracção, uso de bengala ou outros dispositivos de auxílio à marcha, conhecer o tipo de superfície de marcha, que poderá ser desigual ou escorregadio, manter o chão livre de objectos, incluindo tapetes que não estejam fixos ao chão. Nota especial: Uma das importantes áreas de acção é defender a manutenção adequada dos pavimentos e lugares públicos livres de obstáculos que podem provocar quedas. O uso de protecções externas de polipropileno acolchoado para a anca mostrou reduzir significativamente as fracturas repetidas da anca devido a quedas, nos idosos mais frágeis. Todavia a sua aceitação pode ser um problema já que os protectores de anca são deselegantes e podem ser desconfortáveis quando usados continuamente. 2 Diagnóstico/Detecção Os testes de densidade mineral óssea (DMO) medem a densidade do osso em diferentes áreas do corpo. Estes testes podem detectar a baixa densidade óssea antes que ocorra uma fractura, confirmar um diagnóstico de osteoporose no caso de já haver uma fractura, prever as probabilidades de ocorrência de fracturas futuras e avaliar a taxa de perda óssea e/ou determinar a resposta de um doente à terapêutica. Verificou-se haver uma forte correlação entre a capacidade de carga da anca e da coluna vertebral e o risco de fractura. O compromisso da resistência óssea não implica necessariamente um diagnóstico de osteoporose. A análise do resultado de um teste de DMO e a comparação do resultado com a avaliação padrão de uma população saudável permite o diagnóstico de osteoporose.
4 Osteoporose: o ladrão silencioso, pág. 4/6 Na ausência de equipamento de diagnóstico, a avaliação cuidadosa dos factores de risco mencionados anteriormente pode auxiliar na identificação de populações vulneráveis. Impacto Uma fractura da anca requer quase sempre hospitalização e grande cirurgia. Pode dificultar a capacidade da pessoa em andar sem ajuda e poderá provocar incapacidade prolongada ou permanente, ou mesmo a morte 3. Os doentes com osteoporose estabelecida e fracturas sofrem dor, deformação, depressão, ansiedade e isolamento social. 4 Ao discutir a osteoporose, levantam-se muitas questões relativas à qualidade de vida. As fracturas devidas à osteoporose, sobretudo as fracturas da anca, requerem grande cirurgia para a sua correcção, mas o maior problema ocorre quando o doente tem alta e vai para casa. O processo de cicatrização e reabilitação pode ser longo, difícil e frequentemente desencorajante, dado que apenas um terço dos doentes com este tipo de fractura recupera o seu nível de função pré-fractura e um terço requer a colocação num lar. Oitenta por cento das mulheres com mais de 75 anos preferia a morte a uma fractura grave da anca, de que resultasse ir para um lar 5. As fracturas da coluna permanecem frequentemente não diagnosticadas; na verdade, apenas 1/3 vai receber tratamento médico. No entanto, dados recentes mostram que até fracturas das vértebras, que parecem não ter sintomas, levam a agravamentos na qualidade de vida 6,7. Tratamento Os medicamentos pretendem adiar ou interromper a perda óssea, aumentar a densidade óssea e reduzir o risco de fractura. A terapêutica de substituição de estrogénios ou terapêutica de substituição hormonal (TSE/TSH), os moduladores selectivos dos receptores de estrogénios (tais como o raloxifeno), os bifosfonatos (tais como o alendronato, etidronato e risedronato) poderão ser prescritos para prevenir e/ou tratar a osteoporose. Para os doentes que já sofreram uma fractura vertebral devido à osteoporose é agora geralmente recomendado em todo o mundo o tratamento com uma terapêutica de bifosfonatos, que demonstrou prevenir outras fracturas da coluna e da anca. O risedronato é o único bifosfonato que mostrou reduzir significativamente o risco de novas fracturas vertebrais nos 6 meses seguintes 8. Geralmente, institui-se o tratamento quando uma medição de DMO indica uma massa óssea baixa (score T <-2,5) e/ou se o doente teve uma fractura. É importante notar que, assim que o doente com osteoporose tem uma fractura, o cálcio e a vitamina D são partes importantes da terapêutica e poderão prevenir futuras fracturas da anca nos idosos mais frágeis. Alguns Factos Em todo o mundo, as mulheres têm um risco de 30-40% de sofrerem fracturas ao longo da vida, em comparação com 13% nos homens 9. A osteoporose afecta 10% das mulheres em todo o mundo, com idade superior a 60 anos. Num país industrializado, a osteoporose é responsável por 1,3 milhões de fracturas ósseas
5 Osteoporose: o ladrão silencioso, pág. 5/6 por ano. A maior parte destas mulheres ficam completamente dependentes em resultado desta doença 10. No Reino Unido, a osteoporose resulta em fracturas por ano, com um custo anual para os serviços de saúde de 2,2 biliões de dólares americanos 11. Nos EUA, 1 em cada 2 mulheres e 1 em cada 8 homens com mais de 50 anos irão ter, ao longo da vida, uma fractura relacionada com a osteoporose 12. No Canadá, por cento das fracturas devidas à osteoporose dão-se em homens idosos, que têm maior probabilidade de morrer, após uma fractura da anca, do que as mulheres 13. Em cada ano, há mais mulheres que morrem em resultado de uma fractura devida à osteoporose do que devido a cancros da mama e dos ovários, em conjunto 14. No Médio Oriente, o número de fracturas da anca irá triplicar nos próximos 20 anos 15. Actualmente, 1 em cada 4 fracturas da anca ocorre na Ásia e na América Latina e, no ano 2050, este valor irá aumentar para uma em cada duas fracturas da anca 16. Se deixadas sem tratamento, há uma elevada probabilidade de uma fractura conduzir a outra. Perto de 1 em 5 mulheres na menopausa que sofrem uma nova fractura da coluna fracturam novamente a coluna no prazo de um ano. As fracturas das vértebras poderão também levar a fracturas da anca 17,18. Medicamentos que podem causar perda óssea Os glucocorticóides orais administrados para doenças tais como a artrite reumatóide, osteoartrite, asma, doença pulmonar obstrutiva crónica, doença hepática, reacções alérgicas graves e inflamações, esclerose múltipla e medicamentos administrados após transplante de órgãos. Tratamento a longo prazo contra as crises epilépticas com fármacos tais como a fenitoína e barbitúricos. Tratamento para a endometriose com hormona libertadora de gonadotrofinas (GnRH). Uso excessivos de anti-ácidos contendo alumínio. Alguns tratamentos para o cancro. Excesso de hormonas da tiróide. Uso de heparina a longo prazo. Terapêutica com lítio. Certos diuréticos. Conclusão A educação é a chave para combater esta doença. Os enfermeiros e outros profissionais de saúde são o veículo através do qual podem divulgar-se informações cruciais. As sociedades nacionais para a osteoporose podem oferecer linhas de ajuda, tanto para os consumidores como para os profissionais de saúde, com informação útil acerca da prevenção e do tratamento. Uma vez que os factores de risco são claros, muitos podem ser divulgados numa fase precoce e ajudar a prevenir esta doença debilitante. O diagnóstico e tratamento precoces podem ajudar a prevenir as fracturas devidas à osteoporose. A osteoporose precisa de uma voz, de modo a que milhões de pessoas possam ser poupadas às ramificações deste ladrão silencioso.
6 Osteoporose: o ladrão silencioso, pág. 6/6 Para mais informações, contacte: icn@icn.ch Folha informativa/osteoporose 1 International Osteoporosis Foundation, 2 Prevention of hip fracture in elderly people with the use of a hip protector. New England Journal of Medicine, 2000(343): National Osteoporosis Foundation, 4 Daly, M. (2001) Risk factors and fractures. The World of Irish Nursing, 9(7): NIH Consensus Development on Osteoporosis Prevention, Diagnosis, and Therapy, Osteoporosis Prevention, Diagnosis, and Therapy. JAMA, 285(6): Cooper C, et al. Incidence of Clinically Diagnosed Vertebral Fractures: A Population-Based Study in Rochester, Minnesota, JBMR 1992; 7(2): Nevitt MC, Ettinger B, Black DM, et al. The association of radiographically detected vertebral fractures with back pain and function: a prospective study. Ann Intern Med 1998;128: Watts NB et al. Risedronate reduces the risk of clinical vertebral fractures in just 6 months. J Bone Miner Res. 2001, 16 (1): SU International Osteoporosis Foundation, 10 World Health Organization, Women s Health Towards a Better World, Author, Geneva, Daly, M. (2001) Risk factors and fractures. The World of Irish Nursing, 9(7): National Institutes of Health Osteoporosis and Related Bone Diseases National Resource Center, 13 Osteoporosis Online, 14 ibid 15 International Osteoporosis Foundation, 16 ibid 17 Lindsay R, Silverman SL, Cooper C, et al. Risk of new vertebral fracture in the year following a fracture. JAMA. 2001;285: Black DM, Arden NK, Palermo L, et al. Prevalent vertebral deformities predict hip fractures and new vertebral deformities but not wrist fractures. J Bone Miner Res 1999; 14: Edição Portuguesa Tradução do original inglês "Osteoporosis: The Silent Theef" Ordem dos Enfermeiros (Hermínia Castro) Revisão Maria Isabel Soares / Lisete Fradique
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