O Cálcio em Pronto Socorro e UTI
|
|
- Eric Laranjeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 6 17/10/ :00 O Cálcio em Pronto Socorro e UTI José de Felippe Junior O cálcio sérico total é a soma de três componentes : o cálcio ionizado, o ligado a proteínas plasmáticas e o complexado com ânions como citrato, fosfato e sulfato. Somente o cálcio ionizado é biologicamente importante. O valor normal do cálcio total é de 9 a 11 mg% ( 4,5 a 5,5 meq/l ), e do cálcio ionizado, 4,5 a 5,5mg% ( 2,2 a 2,7 meq/l). A distribuição do cálcio no plasma pode ser modificada de acordo com a concentração de albumina, anomalias protéicas e distúrbios do equilíbrio ácido-básico. Nas hiperproteinemias, o cálcio total está alto, porém, o ionizado está normal, por exemplo, mieloma múltiplo, insuficiência adrenal (hemoconcentração). Nas hipoproteinemias, o cálcio total está baixo, porém o ionizado está normal, alto ou baixo. Para cada desvio da albumina de 1g% a partir de 4g%, o valor total do cálcio deve ser corrigido em 0,8mg%. A acidose desloca o cálcio da albumina, aumentando a concentração do cálcio ionizado no plasma; o contrário acontece na alcalose. Desta forma, a acidose é acompanhada de hipercalcemia e a alcalose de hipocalcemia. Hipercalcemia ( cálcio ionizado superior a 5,5mg% ou 2,7mEq/l ) A hipercalcemia é uma complicação séria e potencialmente letal que acompanha muitas afecções. A normalização do íon no plasma corrige significativamente as consequências da moléstia de base e diminui bastante a morbilidade e a mortalidade. Considera-se preocupante uma taxa de 12mg% com o paciente sintomático, sendo os níveis superiores a 15mg% considerados muito graves, dependendo da velocidade de incremento do íon. As principais causas de hipercalcemia são as moléstias malignas e o hiperparatireoidismo. O Quadro 1 mostra as causas de hipercalcemia e a sua patogênese. As neoplasias provocam hipercalcemia induzindo a reabsorção óssea por pressão direta das metástases sobre o osso ou através da liberação de substâncias químicas ou hormonais com capacidade osteolítica. Ao redor de 10% das neoplasias diagnosticadas apresentam pelo menos um episódio de hipercalcemia no curso de sua moléstia. No hiperparatireoidismo primário, a hipercalcemia resulta do aumento da mobilização de cálcio do osso, aumento da absorção intestinal do cálcio pelo aumento circulante da 1 alfa, 25 hidroxivitamina D e do aumento da reabsorção tubular de cálcio, causados pelo aumento da produção do paratormônio (PTH). Juntamente podemos ter hipofosfatemia e acidose hiperclorêmica por aumento da excreção de bicarbonato. A doença pode apresentar-se insidiosamente com insuficiência renal progressiva, perda de peso, alterações mentais, debilidade, dor óssea e fraturas. É frequente a associação entre adenoma de paratireóide e moléstia maligna em outro lugar do organismo; assim, uma vez detectado uma delas, devemos prioritariamente procurar pela outra. O PTH pode ser produzido por vários tumores na forma de pró-pth levando ao aparecimento do hiperparatireoidismo ectópico. A milk alkali síndrome foi descrita em pacientes que estavam ingerindo leite e alcalinos por muitos anos, porém ela pode aparecer agudamente, isto é, em poucos dias. Os sintomas clínicos às vezes são dramáticos e incluem: anorexia, náuseas, vômitos, cefalalgia, fraqueza, letargia e tontura. A síndrome aguda difere da crônica pela ausência de calcificação de partes moles e pela rápida e completa melhoria dos sintomas e reversão das alterações bioquímicas e renais, com a retirada do agente causal. A imobilização ou falta de uso pode levar à hipercalcemia em crianças normais ou adultos portadores de neoplasia, hiperparatireoidismo incipiente, ou moléstia óssea preexistente (moléstia de Paget, histiocitose etc.). Diante de uma hipercalcemia, o médico deve decidir se ela é mediada ou não por excesso do PTH. Podemos determinar os níveis séricos e urinários de fosfato, cloreto, bicarbonato e os níveis séricos de PTH (moléstia intacta ou fragmento carboxil terminal). Causas Quadro 1- Causas e Patogênese das Hipercalcemias Patogênese Neoplasia a) Mieloma múltiplo Fator com atividade osteoclástica Falsa hipercalcemia b) Câncer de mama Esterol semelhante à vitamina D PTH e prostaglandinas Metástase óssea c) Linfoma, leucemia Prostaglandina, fator com atividade osteoclástica d) Câncer de pulmão PTH, prostaglandinas e) Outras: rins, fígado, pâncreas,ca epidermóide de cabeça e pescoço PTH, prostaglandinas Hiperparatireoidismo Primário Adenoma ou carcinoma de paratireóide Aumento da síntese de PTH Secundário Insuficiência renal aguda Aumento transitório de PTH Insuficiência renal crônica Hiperplasia paratireóide Após transplante renal Resolução lenta e incompleta da hiperplasia paratireóide c) Ectópico Produção de pró-pth por alguns tumores
2 2 de 6 17/10/ :00 Endocrinopatias não envolvendo a paratireóide Hipertireoidismo Aumento da reabsorção óssea, aumento da absorção intestinal de cálcio Hipotireoidismo Diminuição da formação óssea Insuficiência adrenal Hemoconcentração (?) Feocromocitoma Acromegalia Agentes farmacológicos Vitamina D e seus metabólitos Vitamina A Diuréticos tiazídicos Estrôgeno Milke alkali síndrome Resina de troca Ca++/K+ Administração de cálcio Lítio Aumento da absorção de cálcio Aumento da reabsorção óssea Potencia a ação óssea e renal do PTH, efeito direto no osso Moléstias granulomatosas Sarcoidose, tuberculose, coccidioidomicose, histoplasmose Hipersensibilidade à vitamina D Miscelânea a) Osteoporese da imobilização Aumento da reabsorção óssea Hiperparatireoidismo reversível (?) b) Hipercalcemia idiopática da infância Hipofosfatasia Ausência congênita da fosfatase alcalina e ácida Insuficiência renal aguda Rabdomiólise, imobilização, aumento transitório do PTH Insuficiência renal crônica Ingestão de grande quantidade de carbonato de cálcio, depleção de fósforo, imobilização, aumento de cálcio no dialisado Mólestias ósseas : Paget, histiocitose,,periostite generalizada Para uma correta interpretação, devemos considerar o aumento do PTH em relação aos níveis de cálcio. Se a hipercalcemia for medida pelo PTH, precisamos saber se estamos frente ao hiperparatireoidismo primário ou secreção ectópica de PTH por moléstia maligna. Uma estória e exame físico cuidadoso com estudo radiológico apropriado orientarão o diagnóstico. Se a hipercalemia não for mediada pelo PTH, devemos distinguir entre neoplasia e as múltiplas causas mostradas no Quadro O teste com corticosteróide, empregando-se 30mg de prednisona diariamente por 10 dias, não modifica os níveis de cálcio no hiperparatireoidismo primário, porém a normalização do íon no soro sugere fortemente a presença de processo não-mediado pelo PTH, em particular, sarcoidose, hipervitaminose D ou mieloma múltiplo. Manifestações da hipercalcemia. A hipercalcemia inibe o transporte renal de sódio, produzindo perda renal de sal e água, sendo seguro afirmar que, exceto no paciente com insuficiência renal grave, o estado hipercalcêmico é acompanhado por depleção de volume. Ocorre hipopotassemia por perda renal de potássio em 30% dos casos. Aqui é importante lembrar os efeitos sinérgicos da hipercalcemia e hipopotassemia, ambos aumentando o batmotropismo e o automatismo do miocárdio, tornando propício o aparecimento de arritmias. As alterações eletrocardiográficas incluem encurtamento do intervalo QT, alterações inespecíficas da onda T e, às vezes, prolongamento do intervalo PR, todas de caráter reversível. As anomalias do comportamento, chegando às vezes a confundir-se com um verdadeiro quadro psicótico, fazem com que muitos pacientes sejam admitidos primeiramente em instituições psiquiátricas. A hipercalcemia impede a absorção de cloreto pela alça de Henle, reduz a resposta do duto coletor ao hormônio antidiurético (HAD) e aumenta a secreção de prostaglandinas na medula renal, a qual antagoniza a ação do HAD no duto coletor. Esses efeitos em conjunto produzem perda de sódio e água, clinicamente traduzido por poliúria com consequente polidipsia (diagnóstico diferencial com diabetes). A crise hipercalcêmica é caracterizada por cefalalgia, vômitos, hipertensão arterial (diagnóstico diferencial com encefalopatia hipertensiva), dor abdominal, íleo paralítico, distensão abdominal (diagnóstico diferencial com abdômen agudo) e desidratação com ou sem distúrbios da consciência ou do comportamento. A hipercalcemia sozinha pode levar ao aumento das proteínas do líquor. Desta forma, quando ela acompanha um caso de câncer, a combinação de distúrbio da consciência, cefalalgia e aumento das proteínas no líquor pode sugerir erroneamente uma metástase cerebral, quando de fato os sintomas são produzidos pela hipercalcemia e completamente reversíveis. O Quadro 2 mostra os sinais e sintomas da hipercalcemia. Tratamento. O grau de urgência do estado hipercalcêmico depende do valor da calcemia, da rapidez do incremento do íon no plasma e das manifestações clínicas. A terapia específica é eficiente e muitas vezes definitiva, porém devemos associá-la com as medidas gerais e as inespecíficas (Quadro 3). O tratamento de urgência, isto é, as medidas que abaixam rapidamente o cálcio plasmático estão incluidas no tratamento inespecífico. Na hipercalcemia leve (12 a 15mg%), com poucos sintomas ou quando foi lento o incremento da calcemia, pode ser suficiente apenas o tratamento de base (p.ex., terapia antiblástica), associado a medidas como hidratação adequada, furosemide por via oral, mobilização e corticosteróide ou fosfato por via oral. Nos casos sem resposta tentamos a indometacina ou a aspirina. Nas hipercalcemias agudas, ou quando o nível sérico de cálcio está muito elevado (acima de 15mg%), adotamos as medidas hipocalcemiantes inespecíficas. No paciente sem insuficiência renal grave e compensado do ponto de vista cardíaco, procedemos à sobrecarga com soro fisiológico e furosemide intravenoso (80 a 100mg/h), até conseguirmos uma diurese superior a 500ml/h. Concomitantemente devemos repor potássio e magnésio. Em geral administram-se soro fisiológico e soro glicosado a 5% na razão de 3:1 ou 4:1 com 20 meq de cloreto de potássio e 10 a 20mg de magnésio por litro de infusão. O soro fisiológico aumenta o volume plasmático, aumenta o filtrado glomerular e inibe a reabsorção tubular proximal e distal de cálcio. Outras medidas incluem o emprego da calcitonina ou da mitramicina (pacientes com neoplasias). No paciente com função renal comprometida ou em precárias condições cardíacas, considera-se o uso da calcitonina ou de
3 3 de 6 17/10/ :00 diálise com baixa concentração de cálcio no dialisado. A hemodiálise consegue retirar 270 a 680 mg de cálcio por hora, a diálise peritoneal, 60 a 125 mg por hora, e a diurese forçada com solução salina, 82 mg por hora. Calcitonina. Possui valor nas condições de urgência, particularmente em pacientes com insuficiência renal ou cardíaca. É um polipeptídeo secretado nos mamíferos pelas células C da tireóide, capaz de provocar hipocalcemia e hipofosfatemia. A calcitonina inibe a reabsorção óssea e aumenta a deposição óssea e a excreção urinária do cálcio. Pode ser administrada por via muscular, intravenosa ou subcutânea na dose de 20 a 640 u MRC ( unidades Medical Research Council ) cada 6 a 12 h durante três a quatro dias ( geralmente: 4 a 8 u MRC/Kg/dia). O efeito é rápido, sendo palpável logo após o início do tratamento. Se a calcemia não diminuir em 24 h, devemos mudar a terapêutica e pensar em possível neoplasia subjacente. Os efeitos colaterais da droga incluem: náusea, vômito, hipocalcemia sintomática, reações alérgicas e cólicas abdominais. Ocorre resistência com tratamento prolongado. Mitramicina. É um quimioterápico antiblástico, usado no tratamento das hipocalcemias de várias origens, particularmente as de etiologia neoplásica. A droga reduz a mobilização do cálcio por inibição da síntese de RNA do osso, observando-se abaixamento dos níveis de cálcio em 24 a 48h. Consegue-se o efeito hipocalcemiante com 1/10 da dose antiblástica, sendo tal efeito evidente mesmo sem a ação da substância ao nível tumoral. Sua dose é de 24ug/Kg/dia, intravenoso in bolus ou em infusão lenta (3 h). Quando não se observa resposta apreciável em 24 a 48h repete-se a mesma dose, podendo-se administrar no máximo cinco doses consecutivas, uma por dia. A duração do efeito hipocalcemiante é variável, podendo durar até 15 dias, ocasião em que se torna necessária uma nova dose do medicamento. Nos pacientes idosos ou com insuficiência renal, devemos reduzir a dose para 15 ug/kg. Os efeitos colaterais são dose-dependentes e incluem: náuseas, vômitos, hemorragias (trombocitopenia, alongamento do tempo de protombina), febre, lesão renal, necrose hepática, oclusão arterial aguda e síndrome de Lyell. Corticosteróide. O corticosteróide antagoniza a absorção de cálcio induzida pela vitamina D, inibe a atividade osteolítica da célula óssea e, quando administrado por longo tempo, aumenta a excreção urinária de cálcio. A dose habitual é de 80 mg de prednisona por dia em doses divididas. O início do efeito hipocalcemiante se faz em 7 a 15 dias, não sendo usado, portanto, como terapêutica de urgência. Ele é particularmente útil na hipervitaminose D, sarcoidose, mieloma múltiplo, linfoma e na milk alkali síndrome. Fosfato inorgânico. Seu efeito hipocalcemiante é devido à deposição de cálcio e fosfato no osso. Ele pode ser administrado por via oral, intravenosa ou por enema de retenção, sendo a via intravenosa reservada para os casos agudos e com risco de vida. O fosfato deve ser administrado em infusão contínua (6 a 8 h ) com muito cuidado, na dose de 1,5g dissolvidos em soro glicosado ou fisiológico. Somente administramos uma única dose nas 24 horas, geralmente não sendo necessárias mais do que duas. A concentração do cálcio cai em minutos após o início da infusão, porém o declínio máximo pode surgir até cinco dias após. A dose por via oral é de 1 a 1,5g por dia em doses divididas. Se o cálcio não diminuir significativamente em três dias, aumenta-se 0,5 g na dose diária, e assim por diante até o máximo de 2 a 3 g por dia. Consegue-se normalizar a calcemia ao redor do 10º dia. A dose deve ser reduzida nos pacientes com insuficiência renal (0.5-1 g/dia). As complicações deste tratamento incluem: calcificação extra-esquelética, hipocalcemia, hipotensão arterial e insuficiência renal. Se o fosfato sérico ultrapassar 6mg%, reduzimos a dose de fosfato ou interrompemos o tratamento. Quando usado com critério, o fosfato inorgânico controla a hipercalcemia aguda e crônica. Medicamentos que contêm fosfato: Fosfato de potássio (Braun): 1 ampola = 10ml = 20 meq de fosfato = 620 mg de fósforo elementar Fosfato de sódio 27,6%: 4 meq/ml de fosfato Quadro 2 - Sinais e Sintomas da Hipercalcemia Psíquicos Irritabilidade, apatia, depressão, alteração da personalidade, confusão, psicose Neuromuscular Cefalalgia, sonolência, coma, ataxia cerebral, diminuição da audição, convulsão generalizada, disfagia, astenia, hipotonia, hiporreflexia, paralisia transitória. Cardiovascular Hipertensão arterial, arritmias, calcificação do sistema de condução miocárdico, aumento do risco de intoxicação digitálica ECG: encurtamento do intervalo QT, depressão de T, bloqueio A-V, prolongamento de PR. Gastrintestinal Anorexia, vômito, constipação, úlcera péptica, pancreatite, dor abdominal, quadro de abdômen agudo. Renal Poliúria, polidipsia, desidratação, hipopotassemia, hipomagnesemia, proteinúria tubular, hematúria e piúria sem infecção ou cálculo; glicosúria renal, redução da capacidade de concentração e acidificação da urina, nefrocalcinose, nefrolitíase, hidronefrose, insuficiência renal Ocular Ceratite, conjuntivite, depósito de cálcio na conjuntiva Calcificação extra-esquelética Derme, articulações, músculo, víscera, vasos, olhos Outras Dor óssea, fratura patológica Quadro 3 - Manejamento da Hipercalcemia Medidas gerais Correção da hipovolemia Correção da hipopotassemia e hipomagnesemia
4 4 de 6 17/10/ :00 Aumento da mobilização: mudança de decúbito, sentar em poltrona, fisioterapia Redução da dose de digitálico Evitar o uso de agentes hipercalcemiantes Medidas hipocalcemiantes inespecíficas Aumento da excreção urinária de cálcio Sobrecarga com soro fisiológico e furosemide (diurese superior a 500 mi/h) Administração de EDTA: não recomendado Administração de sulfato ou citrato de sódio: não recomendado Remoção do cálcio por hemodiálise ou diálise peritoneal Diminuição da reabsorção óssea Calcitonina: 20 a 40 umrc cada 6-12 h por 3 a 4 dias IM ou IV 9. Mitramicina: 25ug/Kg, IV ou infusão. Repetir S/N em h Idosos e insuficiência renal: 15 ug/kg Corticosteróide: 80 mg de prednisona por dia Aumento da deposição de cálcio no osso Fosfato inorgânico: intravenoso: 1,5 g/24 h em 6 a 8 h via oral: 1-1,5 g/24 h em doses fracionadas 9. Medidas específicas Paratireoidectomia Terapia antitumor Interromper a ingestão de leite e alcalinos Interromper a ingestão de vitamina D ou A Interromper os tiazídicos Tratamento antitireoidiano, beta-bloqueadores Costicosteróides (tumores produtores do fator ativador dos osteoclastos) Inibidores da síntese das prostaglandinas: Indometacina: mg/dia Ácido acetisalicílico: 2-5 g/dia Hipocalcemia ( cálcio ionizado inferior a 4,5 mg% ou 2,2 meq/i ) Quando interpretamos o cálcio total, devemos levar em consideração os níveis de albumina e o ph. Na hipoalbuminemia, o cálcio total está diminuído (redução da fração ligada à proteina), porém o cálcio ionizado pode estar normal. Na ausência da determinação direta do cálcio ionizado, é útil sabermos que o cálcio total sofrerá uma queda de 0,8 mg% para cada diminuição de 1g% na albumina sérica, a partir de 4g%. A alcalose aumenta a fixação do cálcio à albumina e, portanto, diminui a concentração de cálcio ionizado no soro, de modo que o paciente pode apresentar sinais e sintomas de hipocalcemia apesar de uma concentração de cálcio sérico total normal. A diminuição do cálcio ionizado no soro usualmente significa diminuição da produção de PTH (hipoparatireoidismo), distúrbio ao nível dos órgãos-alvo (pseudo-hipoparatireoidismo) ou alterações do sistema de vit. D. No paciente grave, revestem-se de importância a alcalose e as transfusões maciças de sangue. O Quadro 4 mostra as causas e os mecanismos de produção da hipocalcemia. Manifestações clínicas. A hipocalcemia aumenta a irritabilidade do sistema nervoso central e periférico, podendo produzir tetania e convulsões. O Quadro 5 mostra os sinais e sintomas da hipocalcemia. A tetania é a manifestação principal da hipocalcemia, embora os sinais mais precoces sejam sensoriais, isto é: adormecimento dos dedos, formigamentos, latejamento e queimação nas extremidades, lábio e língua. A tetania pode se manifestar na musculatura esquelética ou na musculatura laringiana. No espasmo carpal típico, os dedos completamente estendidos estão flexionados na altura das articulações metacarpofalangianas e o metacarpo flexionado sobre o carpo (pulso). O polegar encontra-se em extensão. Nos casos graves, as extremidades inferiores também estão envolvidas: espasmo carpo-podal. Na tetania latente, o espasmo pode ser desencadeado ocluindo-se o fluxo arterial do braço por meio de um aparelho de pressão(teste de Trousseau). Se o espasmo ocorrer dentro de 5 min, considera-se o teste de Trousseau positivo. A tetania latente da musculatura facial pode ser detectada percutindo-se sobre o nervo facial logo em frente da implantação da orelha (sinal de Chvostek). Se houver contração dos músculos dos olhos, lábio superior, asa nasal e canto da boca, considera-se o sinal de Chvostek positivo. Nos casos menos pronunciados podemos ter unicamente um movimento do canto da boca ou da asa do nariz. O espasmo da musculatura laringiana produz o chamado estridor laríngeo, constituindo-se na causa mais comum de morte na hipocalcemia severa. Quando o espasmo laringiano ocorre após cirurgia de pescoço, é facilmente confundido com a paralisia da corda vocal. As convulsões são generalizadas ou focais e, nos pacientes com epilepsia, podem ocorrer sem sinal prévio de tetania. A hipocalcemia diminui o limiar de excitabilidade neuronal, podendo, nestes pacientes, desencadear uma crise epiléptica, a qual pode assumir a forma de: focal, jacksoniana, pequeno mal ou grande mal. Outra forma de convulsão é aquela caracterizada por espasmos tônicos prolongados. Neste caso pode estar presente uma aura sensorial, porém a mordedura de língua, a perda da consciência, a incontinência urinária e a confusão após a crise geralmente estão ausentes. Ambos os tipos refratários à terapia anticonvulsiva habitual, e devemos estar atentos, pois as hidantoínas mascaram as manifestações periféricas da tetania. A hipocalcemia profunda e prolongada pode provocar uma cardiopatia manifestada clinicamente por insuficiência cardíaca refratária ao digital e diurético, porém reversível com a administração de cálcio. Tratamento. A hipocalcemia associada a tetania manifesta ou latente deve ser corrigida imediatamente para prevenirmos o espasmo laríngeo e as convulsões. Nos adultos usamos 10 a 20 ml de gluconato de cálcio a 10% ou 10ml de cloreto de cálcio a 10%, intravenoso e lentamente, nunca ultrapassando 10 ml por min. Nos pacientes digitalizados, a injeção deve ser feita sob monitorização eletrocardiográfica pela possibilidade de parada cardíaca. Se não houver resposta com a administração de cálcio, devemos colher sangue para dosar magnésio e administrar 10 a 20 ml de sulfato de magnésio a 10% IV. Nos pacientes gravemente enfermos podem ser necessárias doses mais altas. A necessidade de tratamento da hipocalcemia transitória nestes pacientes não está convincentemente estabelecida. A hipocalcemia crônica é geralmente tratada com cálcio e vitamina D, por via oral. No hipoparatireoidismo evitamos o excesso de fosfato na dieta e administramos 2 a 4 g de cálcio nas fases iniciais, com ou sem vitamina D (ergocalciferol: a u/dia, diidrotaquisterol (DHT) 1 a 4 mg/dia). A hipocalcemia e/ou a osteomalacia produzida pelos anti-convulsivantes geralmente respondem à suplementação de 000 a u de vit. D por dia. A hipocalcemia da insuficiência renal é acompanhada de hiperfosfatemia e dificiência de 1,25
5 5 de 6 17/10/ :00 (OH)2 D. Iniciamos a terapêutica com antiácidos queladores de fosfato e dieta pobre em fosfato e, a seguir, cálcio por via oral e, finalmente, vit. D. O DHT ou o 1,25 (OH)2 D são preferíveis, nesta situação, por não necessitarem de hidroxilação renal. Quadro 4 - Causas e Mecanismos da Hipocalcemia Redistribuição intravascular Alcalose Transfusões maciças com sangue ACD Aumento dos complexos de cálcio no soro. Administração de : fosfato, citrato, lactato, ácidos graxos, bicarbonato, sulfato e EDTA Plasmaférese Infusão rápida de soro fisiológico ou albumina hiperoncótica Remoção de cálcio do soro Hiperfosfatemia aguda : ingestão de fosfato, rabdomiólise, tratamento da leucemia aguda ou linfoma Pancreatite aguda Drogas : calcitonina, glucagon, mitramicina, actinomicina, colchicina Metástases osteoblásticas Alteração no sistema do PTH Hipoparatireoidismo Cirúrgico Infiltração neoplásica Sobrecarga de ferro Ausência congênita Pseudo-hipoparatireoidismo Hipomagnesemia Alteração no sistema da vit. D Ingestão diminuída Absorção diminuída : gastrectomia parcial, insuficiência pancreática severa, ressecção intestinal, falta de sais biliares Produção diminuída de 25(OH)D: moléstia hepática Metabolismo aumentado de 25(OH)D: fenobarbital, fenantoína, álcool, glutetemida Perda de 25(OH)D: síndrome nefrótica, circulação êntero-hepática prejudicada Produção diminuída de 1,25(OH) 2 D: doença renal Resistência dos órgãos-alvo aos metabólitos da vit. D Mecanismos múltiplos Infusão de magnésio Antibióticos aminoglicosídicos Paralisia periódica hiperpotassêmica Administração prolongada de corticosteróide Quadro 5 - Sinais e Sintomas da Hipocalcemia Psiquiátricos Psicose confusional tóxica aguda com delírios, alucinações, labilidade emocional, apreensão, depressão e tendência suicida ou paranóide B. Sistema nervoso central e periférico Tetania manifesta ou latente, estridor laríngeo, convulsões generalizadas ou focais, adormecimento dos dedos, formigamento, latejamento e queimação de extremidades, lábios e língua. Coma, aumento de pressão intracraniana, papiledema C. Cardiovascular Efeito inotrópico negativo, hipotensão ortostática, insuficiência cardíaca refratária ao digital ECG: alongamento do intervalo QT à custa do segmento ST, bloqueio 2:1, arritmias ventriculares, fibrilação atrial refratária ao digital D. Gastrintestinal Vômito, diarréia, esteatorréia E. Oculares e tegumento (hipocalcemia crônica) Catarata lenticular, ceratite, conjuntivite com fotofobia e blefarospasmo, perda de cabelos e pêlos, pele seca e ceratósica com dermatite semelhante ao eczema I- Livros Têxto
6 6 de 6 17/10/ :00 Felippe, J Jr. : Pronto Socorro: Fisiopatologia Diagnóstico Tratamento. In Capítulo 10, José de Felippe Junior : Distúrbios Hidroeletrolíticos : Na+, K+, Ca++, PO4 e Mg++ ; pag.82-97, 1990 ; Editora Guanabara Koogan, 2a Ed. Rio de Janeiro. Goodman and Gilman : The Pharmacological Basis of Therapeutics. In Capítulo 38, Michael J. Peach : Anions : Phosphate, Iodide, Fluoride and Other Anions ; pag ; 1975 ; MacMillan Publishing Co, 5a Ed. New York. Shils, Maurice E. e colaboradores: Modern Nutrition in Health and Disease. In Capítulo 7, Lindsay H Allen and Richard J. Wood; pg , 1994 ; 8a Ed. Philadelphia. Trabalhos Científicos Bashour, T.; Basha, H.S. & Cheng, T.O.: Hypocalcemic cardiomyopathy, Chest, 78(4): 663,1980. Bell, N.H.: Hypercalcemic and hypocalcemic disorders: Diagnosis and treatment. Nephron, 23:147,1979. Binstock, M.L. & Mundy, G.R.: Effect of calcitonin and glucocorticoids in combination on the hypercalcemia of malignancy. Annals of Internal Medicine, 93:269,1980. Bissoli, F.; Bolsern, U & Novi, C.: II trattamento degli stati ipercalcemic, Cl. Terap., 92:171,1980. Burt, M.E. & Brennan, M.F.: Incidence of hypercalcemia and malignant neoplasm. Arch. Surg., 115:701,1980. Cardella, C.J.; Birkin, B.L.; Roscoe, M. & Rapaport, A.: Role of dialysis in the treatment of severe hypercalcemia: report of two cases successfully treated with hemodialysis and review of the literature. Clinical Nephrology, 12(6): 285,1979. Goldfarb, S. & Agus, Z.S.: Distúrbios clínicos do cálcio e do fosfato. In Clinicas Médicas da América do Norte. Simpósio sobre distúrbios hidroeletrolíticos. Ed. Interamericana. Março, 198 Juan, D.: Differential diagnosis of hypercalcemia. A mechanistic approach. Post Graduate Medicine, 66(4): 72, Kennedy, A.C.; Allan, B.F.; Rooney, P.J. et al.: Hypercalcaemia in rheumatoid arthrits: investigation of its causes and implications. Annals of the Rheumatic Diseases, 38:401, Millman, W.L.; Ajlouni,K; Heckman, M.G. & Theil, G.B.: Hypocalcemia metastatic calcifications and cardiac abnormalities. Wisconsin Med. J., 77:91,197 1 Raisz, L.G.; Yajnik, C.H.; Bosckman, R.S. Bower, B.F.: Comparison of commercially available parathyroid hormone immunoassays in the differential diagnosis of hypercalcemia due to primary hiperparathyroidism or malignancy. Annals of Internal Medicine, 91(6),739, Zawada, E.T.Jr. & Lee, D.B.N.: Causes of hypercalcemia. Pos Graduate Medicine, 66(4):105, Zawada, E.T.Jr. & Lee, D.B.N.: Management of hypercalcemia. Pos Graduate Medicine, 66(4):105, Zipf, W.B.; Bacon, G.E.; Spencer, M.L. et al.: Hypocalcemia, hypomagnesemia and transient hypoparathyroidism during therapy with potassium phosphate in diabetic ketoacidosis. Diabetes Care, 2(3):265,1979. José de Felippe Junior
DISTÚRBIOS DO CÁLCIO NA EMERGÊNCIA
DISTÚRBIOS DO CÁLCIO NA EMERGÊNCIA Thiéle Fonseca Schuch Celine de Oliveira Boff João de Carvalho Castro UNITERMOS HIPOCALCEMIA; HIPERCALCEMIA; CÁLCIO. KEYWORDS HYPOCALCEMIA; HYPERCALCEMIA; CALCIUM. SUMÁRIO
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisEletrólitos na Nutrição Parenteral
Unesp Eletrólitos na Nutrição Parenteral Sergio A R Paiva Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da NP Mecânicas Infecciosas Distúrbios metabólicos Complicações da
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide
Fisiologia do Sistema Endócrino Metabolismo do Cálcio e a Paratireóide Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br
Leia maisHiperCALCEMIAS NÃO PARATIREOIDIANAS
HiperCALCEMIAS NÃO PARATIREOIDIANAS Marcos Almeida MR2 Endocrinologia HAM Luiz Griz Preceptor Hipercalcemia Definida quando os níveis séricos de cálcio total são >10,4mg/dL. Pose ser classificada em: -Leve:
Leia mais21ª Imagem da Semana: Cintilografia cervical e torácica com 99 mtc-sestamib
21ª Imagem da Semana: Cintilografia cervical e torácica com 99 mtc-sestamib Enunciado Paciente do sexo feminino, 58 anos, há 4 anos com fraqueza e dores inespecíficas na coluna lombar e membros inferiores.
Leia mais10anos. Jose Roberto Fioretto
198 10 1988 1988 1998 10anos Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Metabolismo do K
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. ETALPHA, 2µg/ml, solução para perfusão. Alfacalcidol
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ETALPHA, 2µg/ml, solução para perfusão Alfacalcidol APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. Conserve este folheto. Pode
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisRegulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato
Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade
Leia maisComprometimento Orgânico
Paciente Oncológico Comprometimento Orgânico Loco-regionais Invasão e compressão À distância Metástases Secundários ao tratamento Quimioterápicos Metabólicos sistêmicos Hipercalcemia Hiponatremia Produção
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2009 Derivam da terceira e quarta bolsa faríngea Terceira bolsa dá origem as PT inferiores e o timo Quarta bolsa
Leia maisBIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisCALCIUM D3 carbonato de cálcio 600 mg colecalciferol 200UI
CALCIUM D3 carbonato de cálcio 600 mg colecalciferol 200UI MODELO DE TEXTO DE BULA Formas farmacêuticas e apresentações: Comprimidos revestidos. Frasco com 30 ou 60 comprimidos revestidos. USO ADULTO Composição:
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisEmbalagens de 20, 60 e 100 comprimidos de libertação modificada
Acalka (Citrato de Potássio) Embalagens de 20, 60 e 100 comprimidos de libertação modificada Cada comprimido contém como princípio activo 1080 mg de citrato de potássio (equivalente a 10 meq de potássio).
Leia maisgliconato de cálcio SOLUÇÃO INJETÁVEL VIA INTRAVENOSA USO ADULTO E PEDIÁTRICO
gliconato de cálcio Forma farmacêutica e apresentações: gliconato de cálcio 100 mg/ml cartucho com 1 ampola de 10 ml gliconato de cálcio 100 mg/ml caixa com 50 ampolas de 10 ml gliconato de cálcio 100
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR D Med Azevedos 25.000 UI, Solução Oral D Med Azevedos 100.000 UI, Solução Oral Colecalciferol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o
Leia maisDesequilíbrio Hidroeletrolítico. Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan
Desequilíbrio Hidroeletrolítico Prof.º Enfº. Esp. Diógenes Trevizan Muitos pacientes que dão entrada na unidade de atendimento de urgência podem ter o equilíbrio hidroeletrolítico comprometido em função
Leia maisossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea
Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade
Leia maisCOMPOSIÇÃO Carbonato de Cálcio 500mg + Colecalciferol 200UI: Carbonato de Cálcio 600mg + Colecalciferol 200UI:
OSTEOFIX 200 UI Carbonato de Cálcio + Colecalciferol (Vitamina D) FORMA FARMACÊUTICA Comprimido revestido APRESENTAÇÕES Carbonato de Cálcio 500mg + Colecalciferol 200UI Linha Farma: Cartucho contendo frasco
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisCALSAN carbonato de cálcio
CALSAN carbonato de cálcio MODELO DE TEXTO DE BULA Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos mastigáveis. Embalagem com 30 comprimidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição Cada comprimido mastigável
Leia maisPROTOCOLO DE OSTEODISTROFIA RENAL INSTITUTO DO RIM DE MARÍLIA 2007
PROTOCOLO DE OSTEODISTROFIA RENAL INSTITUTO DO RIM DE MARÍLIA 2007 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS Valorizar as variações do PTH i mais do que mensurações isoladas, exceto quando quadro clínico compatível com
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE
Circular 334/2014 São Paulo, 09 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE Diário Oficial da União Nº 107, Seção 1, sexta-feira, 6 de junho de
Leia maisBULA PACIENTE. DEPURA (colecalciferol) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução oral UI
BULA PACIENTE DEPURA (colecalciferol) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Solução oral 14.000 UI MODELO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Gluconato de Cálcio Labesfal 10 % solução injectável 97 mg/ml solução injectável
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Gluconato de Cálcio Labesfal 10 % solução injectável 97 mg/ml solução injectável Gluconato de cálcio Leia atentamente este folheto antes de utilizar este
Leia maisCaldê. Marjan Indústria e Comércio Ltda. Comprimido Mastigável Carbonato de Cálcio (1500 mg) + Colecalciferol (400 UI)
Caldê Marjan Indústria e Comércio Ltda. Comprimido Mastigável Carbonato de Cálcio (1500 mg) + Colecalciferol (400 UI) Caldê carbonato de cálcio + colecalciferol (vit. D 3 ) APRESENTAÇÕES Comprimidos mastigáveis
Leia maisGLICONATO DE CÁLCIO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.
GLICONATO DE CÁLCIO Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 100 mg/ml MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09 gliconato de cálcio APRESENTAÇÃO Solução injetável contendo 100 mg de gliconato de
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisAPRESENTAÇÕES Carbonato de Cálcio 500mg + Colecalciferol 200UI Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 60 comprimidos revestidos.
OSTEOFIX 200 UI Carbonato de Cálcio + Colecalciferol (Vitamina D) FORMA FARMACÊUTICA Comprimido revestido. APRESENTAÇÕES Carbonato de Cálcio 500mg + Colecalciferol 200UI Linha Hospitalar: Caixa contendo
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. lise Tumoral na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de lise Tumoral na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisMário Sérgio Rocha Macêdo Médico do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HUWC, CRIO E HGCC
HIPERARATIREOIDISMO Mário Sérgio Rocha Macêdo Médico do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HUWC, CRIO E HGCC 14.12.11 Ambulatório do Distúrbio Mineral e Ósseo do Doente Renal Crônico Hospital Universitário
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisDOSS. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. colecalciferol. Cápsula gelatinosa mole 1000UI
DOSS Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. colecalciferol Cápsula gelatinosa mole 1000UI Doss colecalciferol IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÃO: Cápsula gelatinosa mole contendo 1000 UI de colecalciferol
Leia mais21/07/14' ! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso Neonato 75% Adulto 66% Idoso 60% 40% Intracelular 20% Extracelular
Leia maisRAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA. Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea.
RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA CONCEITO Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea. SUSPEITA CLÍNICA Exame Físico - Crânio: Atraso no fechamento das fontanelas, fronte
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisMACROELEMENTOS PARA CÃES E GATOS
MACROELEMENTOS PARA CÃES E GATOS Nutrição e Alimentação de Cães e Gatos Prof. Dr. Aulus Cavalieri Carciofi Doutoranda Fernanda Sanches Mendonça ELEMENTOS ESSENCIAIS Cães e gatos necessitam de 12 elementos
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisCarbonato de Cálcio 1500mg + Colecalciferol (Vitamina D) 400UI
OSTEOFIX 400 UI Carbonato de Cálcio + Colecalciferol (Vitamina D) FORMA FARMACÊUTICA Comprimido revestido APRESENTAÇÕES: Carbonato de Cálcio 1250mg + Colecalciferol (Vitamina D) 400UI Linha Hospitalar:
Leia maisDROGAS QUE ATUAM NO SISTEMA URINÁRIO
DROGAS QUE ATUAM NO SISTEMA URINÁRIO FORMAÇÃO DA URINA - ECREÇÃO RENAL : FILTRAÇÃO - REABSORÇÃO SECREÇÃO. - RINS FILTRAM 11 O VOLUME DO LIQ ETRACELULAR - 99% É REASORVIDO - 120mL FILTRADO/MIN -> 1mL/min
Leia mais4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1
4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio
Leia maisOSTRIOL (Calcitriol) COMPOSIÇÃO Ostriol 0,25 mcg Cada cápsula contém: Calcitriol...0,25 mcg excipientes q.s.p...1 cápsula
OSTRIOL (Calcitriol) I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: OSTRIOL Nome genérico: calcitriol APRESENTAÇÃO Embalagem contendo 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Ostriol 0,25 mcg Cada
Leia maisOSTEOFIX 200 UI. Natulab Laboratório SA. Comprimido Revestido
OSTEOFIX 200 UI Natulab Laboratório SA. Comprimido Revestido Carbonato de cálcio (correspondente a 500mg de cálcio elementar) 1250 mg + Colecalciferol (Vitamina D3) 200 UI Carbonato de cálcio (correspondente
Leia maisHiperparatireoidismo Primário. ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011
Hiperparatireoidismo Primário ário(hptp) Apresentador: Paula de Aragão Prazeres Coordenador: Francisco Bandeira Setembro/ 2011 Introdução Distúrbio que resulta da hipersecreção do hormônio da paratireóide(pth)
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisCetoacidose Diabética
Cetoacidose Diabética Introdução A Cetoacidose diabética (CAD) é a complicação aguda do Diabetes Mellitus mais clássica e, embora não seja a mais comum (perde para hipoglicemia), é de longe a mais cobrada
Leia maisDISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I
DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS HIPONATREMIA - I Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Déficit de H 2 O Corporal total e déficit maior de Na + corporal total Excesso de Na
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisFarmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares. Profa. Fernanda Datti
Farmacoterapia de Distúrbios Cardiovasculares Profa. Fernanda Datti Circulação Batimentos cardíacos células musculares células neuromusculares Nodo sinoatrial (SA) Nodo atrioventricular (AV) Sistema Purkinje
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR CÁLCIO SANABO, 500 mg, comprimidos Carbonato de cálcio Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maispamidronato dissódico
pamidronato dissódico Bula para paciente Pó liófilo para solução injetável 90 mg Página 1 pamidronato dissódico Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Pó liófilo para solução injetável FORMAS FARMACÊUTICAS
Leia maisMagnésio. Magnésio Funções. Magnésio Sódio Potássio. HNT 130 Nutrição normal. Organismo humano adulto
HNT 130 Nutrição normal Funções, metabolismo, necessidades e recomendações dietéticas Organismo humano adulto 20 a 28g 60% 26% 14% Vísceras e fluidos corpóreos Funções Cofator em diversas reações enzimáticas
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Calcitriol Teva 0,001 mg/ml Solução Injectável Calcitriol Teva 0,002 mg/ml Solução Injectável Calcitriol Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia maisDistúrbios do equilíbrio ácido básico. Fisiologia do equilíbrio ácido básico (6,80) 7,35 7,45 (7,80)
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisFOSFATO DE POTÁSSIO 2 meq/ml 10 ml fosfato de potássio dibásico + fosfato de potássio monobásico
FOSFATO DE POTÁSSIO 2 meq/ml 10 ml fosfato de potássio dibásico + fosfato de potássio monobásico Casula e Vasconcelos Indústria Farmacêutica e Comércio Ltda. Solução Injetável 2 meq/ml FOSFATO DE POTÁSSIO
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisO Cálcio em Pronto Socorro e UTI Dr. José de Felippe Junior
O Cálcio em Pronto Socorro e UTI Dr. José de Felippe Junior O cálcio sérico total é a soma de três componentes : o cálcio ionizado, o ligado a proteínas plasmáticas e o complexado com ânions como citrato,
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisCada ml de Piridoxina Labesfal, 150 mg/ml, Solução injectável, contém 150 mg de cloridrato de piridoxina como substância activa.
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento
Leia maisPeritosteril. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Diálise Peritoneal
Peritosteril Fresenius Medical Care Ltda Peritoneal PERITOSTERIL Peritoneal MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: - Bolsa com solução de Diálise Peritoneal na apresentação
Leia maisDrenol hidroclorotiazida
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisPorcentagem Relativa à Ingestão Diária Recomendada (% IDR) 2 sachês
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Miocalven D citrato de cálcio colecalciferol (vitamina D) APRESENTAÇÕES Pó para suspensão. Cada sachê contém 4,0 g de pó para uso oral, contendo 2.370 mg de citrato de cálcio
Leia maisGlândulas Paratireóides. Apresentador: Dr. Sérgio de Barros
Glândulas Paratireóides Apresentador: Dr. Sérgio de Barros Embriologia Derivam da terceira e quarta bolsa faríngea Reconhecível no embrião entre 5-6 semanas Terceira bolsa dá origem as PT inferiores e
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisPatologia Geral. Calcificação Patológica. Carlos Cas3lho de Barros Augusto Schneider. h;p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/
Patologia Geral Calcificação Patológica Carlos Cas3lho de Barros Augusto Schneider h;p://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Cálcio indivíduo adulto 1 a 2 kg 99% no esqueleto e dentes na forma de hidróxico
Leia maisCalcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio
Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio Forma farmacêutica, via de administração e apresentações Comprimido efervescente. Uso oral. Tubos com 10 comprimidos. USO
Leia maisADDERA D 3. (colecalciferol)
ADDERA D 3 (colecalciferol) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Solução Gotas 3.300UI/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: ADDERA D 3 colecalciferol (vitamina D 3 ) APRESENTAÇÃO: Solução
Leia maisBULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML
BULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML Sulfato de magnésio 50% sulfato de magnésio heptaidratado IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO sulfato de magnésio FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisAcidose Tubular Renal
Camila de Oliveira Machado Gustavo Gomes de Sá Joanna Cecília Silva Ribeiro Mariana Regis Jansen Professor Dr. Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde(ESCS)/SES/DF Relato do Caso ID: MPE,
Leia maisDPrev (colecalciferol) Ativus Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos 1000 UI 2000 UI 5000 UI 7000 UI
DPrev (colecalciferol) Ativus Farmacêutica Ltda Comprimidos revestidos 1000 UI 2000 UI 5000 UI 7000 UI Bula para o paciente de acordo com a RDC 47/2009 DPrev colecalciferol APRESENTAÇÕES Comprimidos Revestidos
Leia maisCÁLCIO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: CLORO Função: Sintomas de deficiência: Sintomas de excesso: COBALTO Função:
CÁLCIO Função: Transforma o tecido mole em tecido ósseo, o processo é chamado ossificação. O tecido ósseo atua como reserva de cálcio. Necessário para manter a permeabilidade normal das células. Sintomas
Leia maisMedicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência
Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.
Leia maisMIRACÁLCIO VIT D. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Comprimido Revestido 500mg + 200UI, 500mg + 400UI e 600mg + 400UI
MIRACÁLCIO VIT D Geolab Indústria Farmacêutica S/A Comprimido Revestido 500mg + 200UI, 500mg + 400UI e 600mg + 400UI Excipientes: povidona, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, crospovidona,
Leia maisVitamina D3 Vegana Introdução
Vitamina D3 Vegana Introdução A vitamina D ou colecalciferol, apesar de ser denominada vitamina, trata-se conceitualmente de um pré-hormônio, por não ser produzido por uma glândula endócrina não se trata
Leia maisNome do Medicamento: ABCALCIUM B12 Forma farmacêutica: Suspensão Oral Concentração: ergocalciferol (Vitamina D) 12 UI/mL + cianocobalamina (Vitamina
Nome do Medicamento: ABCALCIUM B12 Forma farmacêutica: Suspensão Oral Concentração: ergocalciferol (Vitamina D) 12 UI/mL + cianocobalamina (Vitamina B 12 ) 1,5 mcg/ml + cloreto de cálcio 7,5 mg/ml + fosfato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) Izabela Alves Gomes (izabela.nut@gmail.com)
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia mais