RESUMO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
|
|
- Terezinha Penha da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Consultor em Geociencias - Especializado em Geologia de Desenvolvimento e Caracterizacao de Reservatorios Atual Gerente de Reservas & Reservatorios - HRT Oil & Gas, Rio de Janeiro, Brasil Gerente de Geologia e Geofisica de Reservatorios - Petrobras America Inc., Houston, TX - USA Consultor Tecnico Senior Area International da Petrobras Secondee na ChevronTexaco no Projeto Agmami Chevron - Houston, TX - USA Gerente de Caracterizacao de Reservatorios Campos de Aguas Profundas e Ultraprofundas da Petrobras Gerente de Geologia de Desenvolvimento da Petrobras Todos os Campos onshore e offshore da Petrobras Gerente de Geologia de Explotacao Centro de Pesquisas da Petrobras - CENPES Diversas Posicoes Tecnicas e Gerenciais na E&P Petrobras Petrobras, Brasil FORMAÇÃO ACADÊMICA GEOLOGIA - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO /1973. MESTRADO EM GEOLOGIA DO PETRÓLEO UNIVERSITY OF TEXAS AT AUSTIN /1982. RESUMO DAS QUALIFICAÇÕES GEÓLOGO DE DESENVOLVIMENTO E DE RESERVATÓRIOS. GEÓLOGO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS.
2 PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPOS EM ÁGUAS PROFUNDAS E ULTRAPROFUNDAS NA BACIA DE CAMPOS, COMO : MARLIM, MARLIM SUL, MARLIM LESTE, RONCADOR, ALBACORA, ALBACORA LESTE, ESPADARTE, BARRACUDA, CARATINGA, FRADE, VOADOR, MARIMBÁ, PIRAÚNA. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPOS EM ÁGUAS ULTRAPROFUNDAS DA NIGÉRIA, COMO: AGBAMI, AKPO, EGINA, EGINA SOUTH, PREOWEI. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE CAMPOS EM ÁGUAS PROFUNDAS E ULTRAPROFUNDAS NO GOLFO DO MÉXICO, COMO: CASCADE, CHINOOK, SAINT MALO, COTTONWOOD, COULOMB. ASSOCIAÇÕES CIENTÍFICAS E ENTIDADES DE CLASSE CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEÓLOGOS DE PETRÓLEO (ABGP). ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DOS GEÓLOGOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (APGRJ). SINDICATO DOS GEÓLOGOS DO ESTADO DE SÃO PAULO (SIGESP). CURSOS / ESPECIALIZAÇÃO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO (CATEPE) SETOR DE ENSINO DA PETROBRAS, SALVADOR, BA HORAS. IDIOMAS PORTUGUÊS LINGUA NATIVA INGLÊS SUPERIOR ESPANHOL SUPERIOR EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL TECNICA 1. MAR/74 A DEZ/76 GEÓLOGO DE POÇO BASEADO EM BELEM PA TRABALHANDO EM ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE POÇOS NAS SEGUINTES BACIAS: ACRE, AMAZONAS, FOZ DO AMAZONAS, MARANHÃO, CEARA E POTIGUAR.
3 2. JAN/77 A AGO/77 GEÓLOGO DE POÇO BASEADO EM NATAL RN RESPONSAVEL PELA SEÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS POÇOS DAS BACIAS POTIGUAR E CEARA. 3. MAI/79 A DEZ/79 BASEADO NO RIO DE JANEIRO GEOLOGO RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DOS CAMPOS DE UBARANA, AGULHA, XAREU AND CURIMA, NO NORDESTE DO BRASIL. 4. JAN/80 A SET/82 MESTRADO NA UNIVERSIDADE DO TEXAS EM AUSTIN TITULO DA TESE: FACIES, PETROGRAPHIC, AND ENGINEERING ANALYSIS OF CRETACEOUS UPANEMA RESERVOIRS, UBARANA FIELD, POTIGUAR BASIN, BRAZIL. 5. OUT/82 A ABR/83 BASEADO NO RIO DE JANEIRO GEÓLOGO RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DOS CAMPOS DE JURUA E URUCU (BACIA DO SOLIMÕES); AREA DO APS 10 (FOZ DO AMAZONAS); CAMPOS DE XAREU, CURIMA E ATUM (BACIA DO CEARA) E CAMPOS DE AGULHA E UBARANA ( BACIA POTIGUAR), TODOS LOCALIZADOS NO NORTE E NORDESTE DO BRASIL. 6. MAI/86 A OUT/87 BASEADO NO RIO DE JANEIRO GEÓLOGO RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DOS CAMPOS DE MARIMBA, PIRAUNA, ENCHOVA, BONITO, PAMPO, BICUDO E ENCHOVA OESTE, TODOS LOCALIZADOS NA BACIA DE CAMPOS. 7. DEZ/98 WORKSHOP CAMPO DE FRADE E BLOCO EXPLORATORIO BC 4 TEXACO BRAZIL TEAM HOUSTON, TX. 8. JUN/93 A JAN/01 CONSULTOR TECNICO SENIOR DO PRAVAP (PROGRAMA AVANÇADO PARA RECUPERAÇÃO DE PETROLEO). 9. FEV/01 A SET/03 SECONDMENT NA EQUIPE DE ESTUDO INTEGRADO COMPOSTO POR TECNICOS DA CHEVRONTEXACO, PETROBRAS, STATOIL, NNPC E FAMFA OIL, EM HOUSTON, TX, NOS ESCRITORIOS DA TEXACO E CHEVRON PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO CAMPO DE AGBAMI (AGUAS ULTRAPROFUNDAS DA NIGERIA) E UNITIZAÇÃO DOS BLOCOS OPL s 216 (CHEVRON, PETROBRAS E FAMFA) E 217 (STATOIL E CHEVRON), AMBOS EM AGUAS ULTRAPROFUNDAS DA NIGERIA. 10. OUT/03 A AGO/08 CONSULTOR TECNICO SENIOR ATUANDO NO DEPARTAMENTO DE RESERVATORIOS, RESERVAS E PRODUCÃO DA AREA INTERNACIONAL DA PETROBRAS.
4 PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES: (1) GARANTIA DE CONFORMIDADE E ASSISTENCIA TECNICA EM TODOS OS ATIVOS DE PRODUÇÃO DA AREA INTERNACIONAL. Exemplos: (A) Garantia de Conformidade na: UN BOLIVIA, UN ESTADOS UNIDOS, UN TURQUIA, UN IRÃ, UN ANGOLA, UN LIBIA, PESA ARGENTINA, PESA EQUADOR, PESA PERU, PESA VENEZUELA. (B) Assistencia Tecnica em: Campos de Agbami, Akpo and Egina para a UN NIGERIA; Campos de Cottonwood, Cascade/Chinook e Saint Malo para a UN ESTADOS UNIDOS; Campos de Puesto Peter, El Mangrullo e Estancia Acgua Fresca para a PESA ARGENTINA; Campos de Apaika Nenke e Palo Azul para PESA EQUADOR; Campos de La Concepcion para PESA VENEZUELA; Campo de Tallara para a PESA PERU; Campos de Sabalo e San Alberto para a UN BOLIVIA. (2) AVALIAÇÃO DE BLOCOS EXPLORATORIOS E DE CAMPOS PARA OS PROCESSOS DE FARM IN E FARM OUT. Exemplos: para a PESA VENEZUELA, Projeto Mariscal Sucre, Projeto Plataforma Deltana, Projeto Faixa do Orenoco e Projeto Rafael Urdaneta; para a UN TURQUIA, Farm out TPAO, Blocos Andrusov, Kirklareli e Sinop; para a UN NIGERIA, Blocos 321, 323 e 315; para a UN ANGOLA, Blocks 6, 15, 18 e 26; para a UN LIBIA, Blocks 2 e 17. Alem desses, no Paquistão, Blocos M e N; na India, Blocos KG 3D e GKDW; no Yemen, Block 15; na Guine Equatorial, Block L; na Algeria, 4 Blocks; em Gana, Block Cape Three Points; na Quenia, Blocks L5 e L7; na Tanzania, Blocos 7 e 8; em Trinidad & Tobago, China, Portugal, Myanmar, Senegal, Madagascar. (3) AVALIAÇÃO TECNICA E ECONOMICA & PLANOS DE DESENVOLVIMENTO PARA OS NOVOS CAMPOS, OPERADOS OU NÃO PELA PETROBRAS, ANTES DE APRECIAÇÃO PELA DIRETORIA EXECUTIVA. Exemplos: Projetos Agbami, Akpo e Egina para a UN NIGERIA; Projetos Mariscal Sucre e Carabobo para a PESA VENEZUELA; Desenvolvimento e Produção do Campo de South Pars para a UN IRA; Projetos Hupecol e Tibu para a UN COLOMBIA. 11. MISSÕES RECENTES
5 A Coordenador de Geociencias da Avaliação Tecnica e Economica do Campo de Agbami, Block 216, Aguas Ultraprofundas da Nigeria. Reserva = 890 MMBbl; Produção = MBpd; Poços = 38 e CAPEX = US$5.6 Billions B Coordenador de Geociencias da Avaliação Tecnica e Economica do Campo de Akpo, Bloco 246, Aguas Ultraprofundas da Nigeria. Reserva = 620 MMBbl; Produção = MBpd; Poços = 44 e CAPEX = US$5.5 Billions C Coordenador Tecnico da Avaliação das Reservas do Projeto Mariscal Sucre, Aguas Rasas da Venezuela. Reserva de Gas = 10.6 Tcf; Produção = 30 MM m3/d; Poços = 35 e CAPEX = US$2.38 Billions D Coordenador Geral do Projeto Campo de Carabobo na Faixa do Orenoco, na Venezuela. Este Projeto e uma Joint Venture com a PDVSA. Resumo do Projeto: Area = 737 Km2; VOIP = 52 Billion Bbl; Produção = MBbl/d ; API = 7 9 ; Viscosidade = 2,000 5,000 CP ; Porosidade = 32% ; Permeability = Darcys; Poços = 600 e CAPEX = US$2.1 Billions E Coordenador de Geociencias da Avaliação Tecnica e Economica dos Campos de Egina, Egina South e Preowei, Bloco 246, Aguas Ultraprofundas da Nigeria. Reserva = 700 MMBbl; Produção = MBpd; Poços = 34 e CAPEX = 10.1 Billions F Coordenador da Area de Caracterização de Reservatorios e Simulação de Fluxo, do Estudo do Campo de Saint Malo, na Area de Walker Ridge, Aguas Ultraprofundas no Golfo do Mexico, EUA. G Coordenador dos Estudos Tecnicos para a Unitização do Campo de Agbami, entre os Blocos 216 (Chevron/Petrobras) e 217 (Statoil/Chevron), Aguas Ultraprofundas da Nigeria. H Coordenador dos Estudos de Caracterizacao dos Reservatorios e Geologia de Desenvolvimento dos campos de Cottonwood e Coulomb, no Gofo do Mexico. I Participacao na Certificacao de Volumes de Hidrocarbonetos de 21 blocos na Bacia do Solimoes realizada pela DeGolyer MacNaughton. J Participacao na Avaliacao Tecnico Economica dos ativos do Brasil e Angola no farm out realizado pela DEVON. K Coordenador do Acompanhamento e Avaliacao dos pocos da HRT O&G na Bacia do Amazonas. L Coordenador dos PAD s (Planos de Avaliacao) das areas dos pocos 1 HRT 1 AM, 1 HRT 2 AM e 1 HRT 3 AM.
6 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL GERENCIAL 1. SET/77 A ABR/79 GERENTE DO SETOR DE DESENVOLVIMENTO DAS BACIAS POTIGUAR E CEARA, BASEADO EM NATAL RN DIGUAR/DIRGEO/SEDES. 2. MAI/83 A ABR/86 GERENTE DO SETOR DE DESENVOLVIMENTO DAS BACIAS SERGIPE E ALAGOAS, BASEADO EM ARACAJU SE DENEST/DINTER/SEGED. 3. NOV/87 A AGO/90 GERENTE DO SETOR DE GEOLOGIA DE EXPLOTAÇÃO DO CENTRO DE PESQUISAS DA PETROBRAS CENPES/DIGER/SEGEX. 4. SET/90 A NOV/91 GERENTE DO SETOR DE INTEGRAÇÃO DE GEOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E RESERVATORIO DO DEPARTAMENTO DE EXPLORAÇÃO, BASEADO NO RIO DE JANEIRO DEPEX/SEIDER. 5. DEZ/91 A ABR/95 GERENTE DA DIVISÃO DE GEOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO DEPARTAMENTO DE EXPLORAÇÃO, BASEADO NO RIO DE JANEIRO, RESPONSAVEL PELO DESENVOLVIMENTO DE TODOS OS CAMPOS DO BRASIL DEPEX/DIGED. 6. MAI/95 A SET/99 GERENTE DA DIVISÃO DE CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATORIOS DOS CAMPOS DE AGUAS PROFUNDAS E ULTRAPROFUNDAS (MARLIM, MARLIM SUL, MARLIM LESTE, VOADOR, BARRACUDA, CARATINGA, ESPADARTE, ALBACORA, ALBACORA LESTE, FRADE E RONCADOR), NO E&P SEDE E&P/GECAR. 7. OUT/99 A DEZ/00 ASSISTENTE TECNICO DO GERENTE GERAL DE RESERVAS E RESERVATORIOS, NO E&P SEDE NO RIO DE JANEIRO E&P/GERER/ASTEC. 8. SET/08 A OUT/09 GERENTE DA AREA DE GEOLOGIA & GEOFISICA DE RESERVATORIOS NO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DA PETROBRAS AMERICA INC., RESPONSAVEL PELOS ESTUDOS DE G&G DOS CAMPOS: GARDEN BANKS 244 (COTTONWOOD FIELD); MISSISSIPI CANYON 613 (COULOMB FIELD); SOUTH MARSH 280; EUGENE ISLAND 162; VERMILION 379; GARDEN BANKS 200/201 AND EWING BANK 910, AGUAS RASAS A ULTRAPROFUNDAS DO GOLFO DO MEXICO. 9. NOV/09 A DEZ/10 GERENTE DA AREA DE RESERVATORIOS & RESERVAS DA DIRETORIA DE EXPLORAÇÃO DA HRT OIL&GAS.
7 10. JAN/11 A FEV/12 GERENTE DE CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATORIOS DA DIRETORIA DE EXPLORAÇÃO DA HRT OIL&GAS. ATIVIDADES ACADEMICAS E CURSOS MINISTRADOS 1. REPRESENTANTE DO CENTRO DE PESQUISAS DA PETROBRAS (CENPES) NO COMITE QUE CRIOU O CURSO DE MESTRADO EM GEOENGENHARIA NA UNIVERSIDADE DE CAMPINAS, JUNTO COM GEOL. GERALDO DE ANDRADE (DEP. DE EXPLORAÇÃO), ENG. UMBERTO CASELLI (DEP. DE PRODUÇÃO) E ENG. ANTONIO CLAUDIO FRANCA CORREA (UNICAMP E RH DA PETROBRAS) DURANTE 1988 E PARTICIPAÇÃO COMO MEMBRO EFETIVO NO COMITE DE POS GRADUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EXPLORAÇÃO DA PETROBRAS E&P DURANTE PROFESSOR DE GEOLOGIA DE RESERVATORIOS, CADEIRA NO CURSO DE MESTRADO EM GEOLOGIA SEDIMENTAR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP BRASIL DE PROFESSOR DOS CURSOS DE: (A) CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATORIOS E (B) DESENVOLVIMENTO DE CAMPO DE PETROLEO & PRODUCÃO, CADEIRAS DO CURSO DE POS GRADUAÇÃO EM GEOENGENHARIA NA UNIVERSIDADE DE CAMPINAS UNICAMP BRASIL DE PROFESSOR DE GEOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E RESERVATORIOS, CADEIRA DO CURSO CAGEO CURSO INTERNO DA PETROBRAS PARA GEOLOGOS DE PROFESSOR DO CURSO GEOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO & CARACTERIZAÇÃO DE RESERVATORIOS, CADEIRA NO CURSO PARA GEOLOGOS DA SONANGOL DURANTE MARÇO DE 2008 (4 SEMANAS) EM LUANDA ANGOLA. 7. PALESTRA/CURSO DE 3 HS PARA OS ALUNOS DE MESTRADO E DE DOUTORADO DO CURSO DE CIENCIAS E ENGENHARIA DE PETROLEO NA UNICAMP, PATROCINADO PELO PRH/ANP 15, COM O TITULO : CARACTERIZACAO DE RESERVATORIOS NOS PROJETOS EXPLOTATORIOS DE PETROLEO HISTORICO CONCEITOS E DESAFIOS OUT/ PALESTRA/CURSO DE 4 HS PARA OS ALUNOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM GEOLOGIA E GEOFISICA MARINHA DA UFF (FEDERAL FLUMINENSE), PATROCINADO PELO PRH/ANP 11, COM O TITULO : GERENCIAMENTO E ADMINISTRACAO DOS PROCESSOS DE CARACTERIZACAO GEOLOGICA E GEOFISICA DE RESERVATORIOS NOV/ PALESTRA/CURSO DE 4 HS PARA OS ALUNOS E PROFESSORES DOS CURSOS DE GEOLOGIA E DE ENGENHARIA DE PETROLEO NA UFS (SERGIPE), PATROCINADO PELO CAPITULO AAPG DE SERGIPE E CAPITULO SPE DE SERGIPE, COM O TITULO : CARACTERIZACAO DE RESERVATORIOS HISTORICO E DESAFIOS DEZ/12.
8 PUBLICAÇÕES 1 Nota sobre turmalina do Estado da Bahia, Brasil Gemology N.38. Pag. 29 to 35. (Novembro/73). 2 Re Avaliação do Arco de Purus Bacia do Amazonas. Relatorio Interno da Petrobras. (Julho/75) 3 Estudo de Viabilidade Tecnica e Economica do Campo de Xareu. Relatorio Interno da Petrobras. (Fevereiro/78). 4 Engenharia de Reservatorios para Geologos Relatorio Interno da Petrobras. (Julho/78). 5 Analise de Facies, de Petrografia e de Engenharia de Reservatorios da Formação Upanema no Campo de Ubarana, Bacia Potiguar, Brasil. Universidade do Texas em Austin. Tese de Mestrado. (Setembro/82). 6 Turbiditos da Area de Enchova, Bacia de Campos Um exemplo de integração entre Geologia & Dados de Produção II Seminario de Geologia de Desenvolvimento. Rio RJ. (Outubro/86). 7 A influencia da diagenese na avaliação de porosidade nos reservatorios do Campo de Ubarana I STOG Natal RN. (Novembro/86). 8 Desenvolvimento do Campo de Marimba. I Simposio de Aguas Profundas. Rio RJ. (Setembro/87). 9 Caracterização de Reservatorios Conceitos e Tendencias II LAPEC Conexpo Arpel Rio RJ. (Outubro/88). 10 G.D.R. nos Anos 90 s : Gerenciamento de Reservatorios IV Seminario de Geologia de Desenvolvimento Natal RN. (Setembro/90). 11 Estado da Arte na Descrição Geologica de Reservatorios IV LAPEC Conexpo Arpel Rio RJ. (Outubro/92). 12 Contribuição da G.D.R para o incremento do V.O.R. no periodo de V Seminario de Geologia de Desenvolvimento. Rio RJ. (Maio/93). 13 O Mestrado em Geoengenharia de Reservatorios na UNICAMP : Um exemplo de integração Universidade & Industria 38 Congresso Brasileiro de Geologia. Camboriu SC. (Outubro/94). 14 O Mestrado em Geoengenharia de Reservatorios na UNICAMP no contexto do Gerenciamento de Reservatorios. V Congresso Brasileiro de Petroleo Rio RJ. (Outubro/94). 15 O Papel da Caracterização de Reservatorios na Organização Petrobras e Perspectivas Futuras I Seminario de Reservas e Reservatorios Rio RJ. (Setembro/96). 16 O Passado, o Presente e o Futuro da Caracterização de Reservatorios. I Forum de Caracterização de Reservatorios Salvador BA. (Junho/97). 17 Os Principais Projetos de Produção da Area Internacional da Petrobras que irão contribuir para a Previsão de Produção de 2015 Seminario de Reservas e Reservatorios 2007 Angra dos Reis RJ (Setembro/07).
9 RIO DE JANEIRO, ABRIL DE AIRTON HIROSHI OKADA
ATUAÇÃO INTERNACIONAL DA PETROBRAS E AS OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA
PROMINP - 2o WORKSHOP NACIONAL ATUAÇÃO INTERNACIONAL DA PETROBRAS E AS OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA ÁREA DE NEGÓCIO INTERNACIONAL Cláudio Castejon Vitória, 28 de outubro de 2004 O portfolio
Leia maisSUPERPORTO DO AÇU. Rio de Janeiro Junho de 2013
SUPERPORTO DO AÇU Rio de Janeiro Junho de 2013 SUPERPORTO DO AÇU X PORTOS BRASILEIROS Típico Porto brasileiro: estrangulado pelo crescimento da cidade X Superporto do Açu: Complexo Industrial de 90Km²
Leia maisJORGE DARLAN RODRIGUES ORTIZ
JORGE DARLAN RODRIGUES ORTIZ Rua Carazinho, 501/210 B. Petrópolis (51)3332-1907; (79)9981-6225 90460-190 - Porto Alegre - RS darlan.ortiz@gmail.com jdarlan@tviva.com.br Expertise Geólogo Sênior Especialista
Leia maisPLANGÁS Plano de Antecipação da Produção de Gás
3 a CONFERÊNCIA ANUAL DE MERCADO DE GÁS a PLANGÁS Plano de Antecipação da Produção de Gás Petrobras E&P Mauro S. Sant Anna Gerente de Planejamento da Produção de Gás mauross@petrobras.com.br 30 de janeiro
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2011 Dezembro 2011 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de fevereiro de 2012 ELABORADO
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2012 Maio 2012 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de julho de 2012 ELABORADO
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Fevereiro 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de abril de 2013 ELABORADO
Leia maisBoletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2013 Março 2013 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Superintendência de Desenvolvimento e Produção SDP 1º de maio de 2013 ELABORADO
Leia maisA indústria de construção naval brasileira
A indústria de construção naval brasileira Apresentação ao BNDES Cenário Nacional O mercado: o segmento offshore Plataformas fixas Plataformas semi-submersíveis - FPU FPSO FSO José Roberto Simas e Alberto
Leia maisCiência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação
Ciência sem Fronteiras: construindo redes internacionais para inovação Recursos Humanos Universidade Petrobras Brasil 12 a 14 de novembro Hotel Transamérica São Paulo. 2 Petrobras A PETROBRAS Atua como
Leia maisDesenvolvimento de Competências Alinhadas com as Estratégias Empresariais: O caso Petrobras
Desenvolvimento de Competências Alinhadas com as Estratégias Empresariais: O caso Petrobras Sumário A Petrobras Os Desafios O Alinhamento Estratégico - Gestão por Competências - A Concepção da Universidade
Leia maisSessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira
Seminário: Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural em um contexto de crescimento e crise Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética
Leia maisSeminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica. Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica
Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica Roberto Murilo Carvalho de Souza Gerente de Estratégia Tecnológica CENPES PETROBRAS
Leia mais11ª Rodada de Licitações para
11ª Rodada de Licitações para exploração & produção de óleo e gás Magda Chambriard Diretora-Geral Sumário 1 2 3 4 5 6 Retomada das Rodadas de Licitações da ANP Cenário Atual e Perspectivas de Investimentos
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor
Leia mais[2] Processo nº /
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 10768.018255/00-93 [3] Processo nº 10768.100223/2010-38 [2] Processo nº 10768.007221/2009-37 Nº NO CNPJ Nº DO CONTRATO TERMO FINAL 2050.0039746.08-2 29.01.2012 Campos em Exploração:
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisAtividades de Exploração e. Produção - E&P. Contingências
Atividades de Exploração e Produção - E&P Contingências Maio/2012 Atividades de E&P Sísmica Produção Perfuração Sísmica Perfuração Plataforma fixa Sonda autoelevatória Sonda semisubmersíve l Navio Sonda
Leia maisBRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisHidrocarbonetos nos mares da lusofonia
Hidrocarbonetos nos mares da lusofonia José Eduardo Sequeira Nunes Chefe do Gabinete da Presidência Lisboa, 29 de outubro de 2013 Operador integrado de energia focado na exploração e produção Subida do
Leia maisUNIDADE OFFSHORE TECHINT - UOT TECNOLOGIA COM CONTEÚDO LOCAL COMPETITIVO
UNIDADE OFFSHORE TECHINT - UOT TECNOLOGIA COM CONTEÚDO LOCAL COMPETITIVO 1 2 _ 22.000 COLABORADORES _ 70.000 KM DE DUTOS (18 DOS QUAIS CRUZAM A CORDILHEIRA DOS ANDES) _ 450 PLANTAS DE PROCESSAMENTO DE
Leia mais- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisGás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013
Gás Natural em Terra Rodada de Licitações 2013 XI Seminário Internacional Britcham de Energia Não Convencionais Olavo Colela Júnior Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) 10
Leia maisA Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola
A Economia das Línguas Portuguesa e Espanhola Perspectivas Empresariais Instituto Camões João Pedro Brito - Administrador 19 de Maio de 2011 1. Galp Energia no Mundo 2. Península Ibérica 3. África 4. E&P
Leia maisIntegração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA
Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA 2ª Reunião Eixo Interoceânico Brasil-Bolívia-Paraguai-Chile-Peru Tema: ENERGIA Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2001 BNDES Matriz Energética
Leia maisPARNAÍBA GÁS NATURAL. Brazil Energy and Power - Setembro 2015
PARNAÍBA GÁS NATURAL Brazil Energy and Power - Setembro 2015 QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de E&P, que opera em sete campos e sete blocos exploratórios na Bacia do Parnaíba, no Maranhão Meta
Leia maisMercado em números. Brasil. Designação oficial: República Federativa do Brasil. Guiana Venezuela Suriname Columbia. Capital: Brasília.
Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres: 16.145 km com a Argentina
Leia maisOdebrecht Mobilidade: mais investimentos em transporte público
nº 345 novembro 2014 Odebrecht Mobilidade: mais investimentos em transporte público Odebrecht 70 anos: histórico e perspectivas em Óleo e Gás Foz Saneatins passa a se chamar Odebrecht Ambiental Saneatins
Leia maisINVESTIMENTOS NO INTERIOR PAULISTA
SEGUNDO CAPÍTULO FÓRUM RAC2017 - CAMINHOS DA RETOMADA 17 de Julho de 2017 A MATRIZ ENERGÉTICA BASEADA NO PETRÓLEO E GÁS : NECESSIDADES E OPORTUNIDADES PARA INVESTIMENTOS NO INTERIOR PAULISTA Celso Morooka
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPresente, Futuro e Desenvolvimento dos Projetos da Bacia de Santos
Santos, novembro de 2015. Presente, Futuro e Desenvolvimento dos Projetos da Bacia de Santos José Marcelo Luvizotto UO-BS/ENGP BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS Unidades Operacionais de E&P Tacutu Foz do
Leia maisPLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1 INTRODUÇÃO Com o declínio das reservas onshore e offshore em águas rasas, a exploração e produção em águas profundas
Leia maisBOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
EDIÇÃO 38 - JUNHO 215 M I N I S T É R I O D E M I N A S E E N E R G I A BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL D E P G @ M M E. G O V. B R E D I Ç Ã O 3 8 - J U N H O 2 1 5 INTRODUÇÃO
Leia maisEs t i m a t i v a s
Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior
Leia maisPAINEL III. Mobilidade Internacional: uma área estratégica das empresas
PAINEL III Mobilidade Internacional: uma área estratégica das empresas MAIO 2011 Atuação A atuação da Área de Negócio Internacional abrange as operações da indústria de petróleo e energia como exploração
Leia maisCompetitividade da bovinocultura de leite
Competitividade da bovinocultura de leite Rodrigo Sant`Anna Alvim Presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA Maceió/AL - julho/2008 Um pouco sobre a produção brasileira 29.000 3.200 Produção
Leia maisABINEE TEC 2005. Investimentos Critérios de compra Prominp
ABINEE TEC 2005 Investimentos Critérios de compra Prominp Roberto Alfradique Vieira de Macedo Gerente de Estratégias de Contratação de Bens e Serviços São Paulo, 26 de abril de 2005 Estratégia Corporativa
Leia maisTabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).
PETRÓLEO Rafael Nogueira Julia Febraro sendo 24,7% da produção óleo leve (>=31 API), 46,4% óleo médio (>=22 API e
Leia maisPaulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural
Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de
Leia maisQuarta Rodada de Licitações Bacia do Recôncavo
Quarta Rodada de Licitações Bacia do Recôncavo Paulo de Tarso Araripe Superintendência de Definição de Blocos Localização Área: 10.200 km 2 Origem: Relacionada a esforços distensivos que atuaram no Gondwana
Leia maisIMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM. Ana Luiza Stiebler Vieira Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia Carmem de Almeida da Silva
IMIGRANTES NO BRASIL: O CASO DA ENFERMAGEM Ana Luiza Stiebler Vieira Carmen Lúcia Lupi Monteiro Garcia Carmem de Almeida da Silva Objetivo: analisar os imigrantes da área de no Brasil Justificativa Referencial
Leia maisSeta Desenvolvimento Gerencial. www.setadg.com.br
Seta Desenvolvimento Gerencial www.setadg.com.br 1 Evidenciando os ganhos dos projetos no Balanço da Empresa Rio de Janeiro 25 de Abril de 2013 Alberto Pezeiro Sócio-Fundador & CEO pezeiro@setadg.com.br
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisOs desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral
Os desafios do Brasil na próxima década Magda Chambriard Diretora-Geral Rio Oil & Gas 2014 Rio de Janeiro, 15 de setembro 2014. 1 Cenário Mundial 2 Cenário Brasil 3 Perspectivas 10 anos Brasil 4 Considerações
Leia maisO PAPEL DO QUÍMICO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO
O PAPEL DO QUÍMICO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO AERENTON FERREIRA BUENO Químico de Petróleo - Consultor PETROBRAS Refinaria Henrique Lage (REVAP) São José dos Campos SP Um pouco sobre a PETROBRAS... Exploração
Leia maisSeminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo. Sérgio Barbi - ABF
Seminário GVcev Franquias: Modelo de Negócio para o Varejo Sérgio Barbi - ABF Histórico do Franchising no Brasil 1960 Yázigi abre a primeira franquia no Brasil; Na década seguinte, o McDonald s abre o
Leia maisII Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio PEC-G
II Seminário Internacional do Programa Estudante Convênio de Graduação PEC-G 28 a 30 de maio de 2008 Universidade Federal de Uberlândia Prof. Nivaldo Cabral Kuhnen Escritório de Assuntos Internacionais/UFSC
Leia maisTendências do Petróleo e Gás na América Latina: Desafios. Waldyr Martins Barroso Diretor
Tendências do Petróleo e Gás na América Latina: Desafios Waldyr Martins Barroso Diretor Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2015 Sumário Alterações nas Variáveis da Indústria de Petróleo e Gás América Latina
Leia maisInovação Aberta na Petrobras
Inovação Aberta na Petrobras Open Innovation Seminar São Paulo, 12 de Novembro de 2012 Maria Cristina Espinheira Saba Gerente de Estratégia Tecnológica Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CENPES) Motivadores
Leia maisInventar com a diferenca,
Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e
Leia maisCARTA-CIRCULAR N 2.070. Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.
CARTA-CIRCULAR N 2.070 Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas. Divulga relação das missões diplomáticas, repartições consulares de carreira e representações
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisGestão por Processos 2013- IQPC
Gestão por Processos 2013- IQPC PEX WEEK BRAZIL 2013 Integração das Metodologias no Sistema de Gestão vinculadas à Cultura e à estratégia de Negócios da empresa Alberto Pezeiro Seta Desenvolvimento Gerencial
Leia maisComércio exterior. Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo.
Comércio exterior Dados gerais e do capítulo 30 da NCM relacionados ao comércio exterior do Brasil e do Estado de São Paulo. Janeiro 2015 Sindusfarma Gerência de Regulação de Mercados Índice Brasil...
Leia maisApresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG.
Apresentação: Competências da DCE; Atividades recentes: atuação digital e Ciência sem Fronteiras; PEC-G e PEC-PG. Competências da Divisão: Tratamento político dos temas educacionais nos fóruns multilaterais
Leia maisFÓRUM REGIONAL DA BAHIA
FÓRUM REGIONAL DA BAHIA Desenvolvimento da Indústria Naval na Bahia Federação das Indústrias do Estado da Bahia - FIEB 12 de julho de 2004 Evolução e Perspectivas da Produção de Óleo Mil bpd 2.500 2.000
Leia maisÁreas em oferta na Nona Rodada de Licitações para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural
Áreas em oferta na Nona Rodada de Licitações para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural Magda Chambriard Superintendência de Definição de Blocos - ANP Sumário Política Governamental Estudos da
Leia maisPrincipais Oportunidades no setor Petróleo e Gás
Principais Oportunidades no setor Petróleo e Gás Alfredo Renault ONIP Outubro-2009 Matriz Energética Nacional 1995-2007 Evolução da Oferta Interna de Energia - % Fonte 1995 2000 2005 2006 2007 Energia
Leia maisInteligência Tecnológica na Petrobras
Inteligência Tecnológica na Petrobras Maio/2012 CENPES/GTEC/EST Informações Institucionais Sistema Tecnológico Petrobras Processos de Gestão da Tecnologia Monitoração e Prospecção Tecnológica Informações
Leia maisHotelaria Hospitalar. Comunicação e Treinamentos Histórico da Empresa e Sua Sócia Fundadora
Hotelaria Hospitalar Comunicação e Treinamentos Histórico da Empresa e Sua Sócia Fundadora Hotelaria Hospitalar Comunicação e Treinamentos Histórico da Empresa Data da Fundação e Público Alvo; Missão,
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisEventos. Observação 17 a 22 mar. 1947
s 1º Congresso eiro de Enfermagem São Paulo Elaborar em conjunto, um programa eficiente de enfermagem, visando o desenvolvimento da profissão num plano elevado Zaira Cintra Vidal (2º Gestão) 1947 17 a
Leia maisPré-sal: A nova era do petróleo no Brasil. Helder Queiroz Diretor
Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil Helder Queiroz Diretor Agosto 2013 Agenda 1 2 3 4 Evolução recente do setor de O&G no Brasil Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Rodadas de Licitação Considerações
Leia maisI - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%
dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:
Leia maisAtuação Internacional da Embrapa
Atuação Internacional da Embrapa Atuação Internacional Cooperação Científica Negócios Tecnológicos Cooperação Técnica Cooperação Científica Conhecimentos do Mundo Agricultura Brasileira Cooperação Científica
Leia maisEstratégia Tecnológica da Petrobras
Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil Rio de Janeiro, 1º de setembro de 2011 Estratégia Tecnológica da Petrobras Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do CENPES Petrobras no mundo
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança
Leia maisREDE PETRO BRASIL. A Rede das Redes Petro. Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE
REDE PETRO BRASIL A Rede das Redes Petro Eng. Ana Maria Mendonça Rede PETROGÁS Sergipe Presidente da PENSE as redes Amazonas Ceará Rio Grande do Norte Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Bacia
Leia maisExpectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015
Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo
Leia maisConjunto de Realização Busca de Oportunidades e Iniciativa Exigência de Qualidade e Eficiência Correr Riscos Calculados Persistência Comprometimento
O que é? Seminário de 80 horas em sala, aplicado num período de 9 dias, em regime de imersão; Metodologia trabalha, através de vivências, 10 Características do Comportamento Empreendedor (CCEs), que compreendem
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 145.632,03 Valor
Leia maisIntegração produtiva e cooperação industrial: LEONARDO SANTANA
Integração produtiva e cooperação industrial: a experiência da ABDI LEONARDO SANTANA Montevidéu, 15 de julho de 2009 Roteiro da Apresentação 1. Política de Desenvolvimento Produtivo PDP 2. Integração Produtiva
Leia maisGeodinâmica/Geofísica aplicada ao Setor Petróleo e Gás (mestrado e doutorado);
PRH 22 - Programa de Formação em Geologia, Geofísica e Informática no Setor Petróleo e Gás na UFRN Instituição: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor: José Ivonildo do Rego Helenice
Leia mais14 ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA Painel: Oportunidades para o setor privado: do poço à chama EIC
14 ENCONTRO INTERNACIONAL DE ENERGIA Painel: Oportunidades para o setor privado: do poço à chama EIC Clarisse Rocha Regional Manager South America Energy Industries Council Ago/013 Agenda O EIC Oportunidades
Leia maisNONA RODADA DE LICITAÇÕES BACIA POTIGUAR. Geólogo Gustavo Barbosa Superintendência de Definição de Blocos
NONA RODADA DE LICITAÇÕES BACIA POTIGUAR Geólogo Gustavo Barbosa Superintendência de Definição de Blocos Apresentação Localização, Área e Limites Geológicos Histórico Exploratório Infra-estrutura Geologia
Leia maisPré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas
Pré-Sal: Desafios e Oportunidades Tecnológicas Aloisio Nóbrega Superintendente ONIP CCT do Senado Federal Outubro de 2008 Introdução Província Pré-Sal Fonte: Petrobras Situação da Perfuração dos Poços
Leia maisObjetivo. Introdução COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO
Objetivo COMO O BRASIL PODE SE TORNAR INDEPENDENTE DO GÁS BOLIVIANO O objetivo do trabalho é o de propor soluções técnicas e de logística, viáveis para a continuidade do fornecimento de gás natural à população,
Leia maisInvestimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco
Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco Haroldo Lima Diretor-Geral da ANP Comissão de Serviços de Infra-Estrutura Senado Federal 27 de março de 2008 Situação atual do O&G no Brasil (2007) Reservas
Leia maisENCONTRO NACIONAL DO COMÉRCIO EXTERIOR ENAEX 2013. Painel V: Oportunidades e Mercados Promissores no Comércio Internacional de Serviços
ENCONTRO NACIONAL DO COMÉRCIO EXTERIOR ENAEX 2013 Painel V: Oportunidades e Mercados Promissores no Comércio Internacional de Serviços EVOLUÇÃO DA EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SERVIÇOS (US$ bilhões) 36,4
Leia maisARQUITETO JOÃO CARLOS BROSS Rio de Janeiro, 23/06/1934
ARQUITETO JOÃO CARLOS BROSS Rio de Janeiro, 23/06/1934 Formação Arquiteto pela Faculdade de Arquitetura da atual Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ano de 1956. A partir de 2000 - Professor do Departamento
Leia maisExploração de Petróleo e Gás em águas profundas e áreas de fronteira
Exploração de Petróleo e Gás em águas profundas e áreas de fronteira Manuel Ferreira De Oliveira 9 de julho de 2014 Operador integrado de energia focado na exploração e produção Maior desafio do século
Leia maisFORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE: A TRAJETÓRIA DA ENSP/FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÀO OSWALDO CRUZ
FORMAÇÃO DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS HUMANOS PARA A SAÚDE: A TRAJETÓRIA DA ENSP/FIOCRUZ Ana Luiza Stiebler Vieira / Neuza Maria Nogueira Moysés / Sigrid Hoppe ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA FUNDAÇÀO
Leia maisPERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL. Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty
PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty TÓPICOS PARA DISCUSSÃO PANORAMA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS: SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 31.148,98 30.567,04 30.668,99 27.234,05 26.012,97 21.396,66 26.979,63
Leia maisMRE ABC CGRM CGPD CGRB
1 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisBOLETIM ENERGÉTICO FEVEREIRO 2017
Petróleo Júlia Febraro De acordo com a ANP, o grau API médio do petróleo produzido em dezembro foi de aproximadamente 26,3, sendo 32,3% da produção óleo leve (>=31 API), 44,1% óleo médio (>=22 API e
Leia maisCURRICULUM VITAE RESUMIDO
CURRICULUM VITAE RESUMIDO AGAMENON SERGIO LUCAS DANTAS Nascimento: 24/8/52 Recife-PE R.G. 5473164-1 SSP/SP FORMAÇÃO ACADÊMICA: Geólogo, Bacharelado pela Universidade de São Paulo (1976). Mestrado em Geociências
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisPerspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS Perspectivas da Produção de Óleo e Gás pelo Método de Fraturamento Hidráulico Wilson Trigueiro de Sousa Carlos Mouallem
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia mais