Centrais pressionam governo e esperam mudanças em MPs

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1 Belo Horizonte 20 de fevereiro de 2015 FONTE: O TEMPO Centrais pressionam governo e esperam mudanças em MPs Quatro ministros vão ouvir sindicalistas na próxima quarta-feira São Paulo. As seis maiores centrais sindicais do país voltam a se reunir com o governo federal na próxima quarta-feira, 25, em Brasília, para tentar negociar a revogação das medidas provisórias (MPs) 664 e 665, que alteram regras de acesso ao seguro-desemprego, seguro defeso e pensão por morte. Será a terceira rodada de negociações entre trabalhadores e representantes do governo. Além das centrais sindicais (CUT, UGT, Força Sindical, CSB, NCTS e CTB), participam do encontro os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Carlos Gabas (Previdência), Manoel Dias (Trabalho) e Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência). Os trabalhadores correm contra o tempo para tentar revogar as MPs. As propostas foram publicadas no Diário Oficial da União em 30 de dezembro do ano passado e, segundo o texto, devem entrar em vigor a partir do dia 28 de fevereiro. Na prática, as mudanças só começam a valer a partir da segunda-feira, 2 de março. O governo já admitiu que deve promover algumas alterações no texto original enviado, mas pondera que vai manter o objetivo essencial da medida: promover ajustes econômicos, por meio da correção de excessos. Até a semana passada, deputados e senadores já tinham apresentado mais de 600 emendas às duas propostas. Diante do discurso do governo, as centrais sindicais estão apostando todas as

2 fichas no Congresso para tentar derrubar as MPs, considerada por elas como perda de direitos. Os trabalhadores devem aproveitar a ida à capital federal para se reunir com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tratar do assunto. Caso a reunião seja confirmada, será o segundo encontro com Cunha. No último dia 10 de fevereiro, representantes das seis centrais já tinham se reunido com os presidentes da Câmara e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Na ocasião, ambos defenderam a criação de alternativas para que os trabalhadores não sejam prejudicados. Apesar de terem efeitos imediatos, as MPs precisam ser aprovadas pelo Congresso para que virem lei. Tramitação Validade. Para as MPs não perderem a validade, elas devem ser aprovadas em até 120 dias. No entanto, as comissões para analisar as propostas seguem sem previsão para serem instaladas. Dilma age para garantir aprovação Brasília. Após reunião com ministros para debelar a crise no Congresso, a presidente Dilma Rousseff vai agir em duas frentes: tentar uma reaproximação com o PMDB e manter um diálogo maior com a base no Congresso. Para a primeira missão, conta com o ex-presidente Lula e com o vice-presidente Michel Temer. Já com a base, ela ordenou que o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, se reúna com deputados e senadores para explicar as prioridades, principalmente as medidas provisórias 664 e 665. Profissionais do Mais Médicos devem se apresentar até esta sexta Nesta etapa do programa, profissionais fizeram a inscrição e, entre eles, foram selecionados Os profissionais selecionados para atuar no Mais Médicos devem se apresentar até esta sextafeira (20) nos municípios onde trabalharão, caso contrário não participarão de novas chamadas desta edição do programa. Para confirmar a vaga, o profissional precisa entregar à gestão do município cópias de documento oficial com foto, do diploma e do registro no Conselho de Medicina. Segundo o cronograma do governo, os médicos começam a trabalhar no dia 2 de março. Nesta etapa do programa, profissionais fizeram a inscrição e, entre eles, foram selecionados. Diferentemente das outras edições, nas quais cerca de 80% dos participantes se formaram fora do país e não tinham o diploma validado, desta vez mais de 90% das vagas foram preenchidas por médicos formados no Brasil. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, tem defendido que entre os motivos para a mudança de quadro estão a possibilidade de o médico receber um bônus de 10% em provas para residência e também o aumento da credibilidade do programa. Para a segunda chamada, que ocorrerá nos dias 23 e 24 de fevereiro, entrarão as 210 vagas que não foram preenchidas e, eventualmente, as surgidas pela não confirmação do profissional

3 até amanhã. A terceira chamada está prevista para os dias 17 e 18 de março. Caso ainda haja vagas, ocorrerá, em 10 de abril, chamada para brasileiros formados no exterior e, em 5 de maio, para médicos estrangeiros. Trimestralmente, o Ministério da Saúde lançará edital para a oferta de vagas que, eventualmente, forem abertas FONTE: CONSULTOR JURIDICO Direito a dano moral decorrente de ato ilícito praticado pelo empregador O site do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), com sede em Belo Horizonte, trouxe, no último dia 13 de fevereiro, interessante notícia sobre o julgamento de reclamação trabalhista, ajuizada na comarca de Montes Claros, e que cujo pedido inicial incluía indenização por dano moral em favor da reclamante. No caso, houve pedido de pagamento por acúmulo de funções, que foi rejeitado com fundamento no artigo 456, parágrafo único da Consolidação das Leis do Trabalho, pois na falta de prova ou inexistindo cláusula expressa quanto às tarefas contratadas, presume-se que o empregado se obrigou a todo e qualquer serviço compatível com sua condição pessoal. Ou seja, se a tarefa for compatível com a função exercida, somente o salário previsto é devido. No caso analisado pela juíza substituta Vaneli Cristine Silva de Mattos, na 3ª Vara do Trabalho de Montes Claros, uma vendedora foi além: ela postulou indenização por dano moral ao argumento de que estava acumulando funções. Os autos revelaram que a execução de serviços de limpeza dos produtos que estavam à venda e de panfletagem foi confirmada por uma testemunha como sendo de responsabilidade dos vendedores da rede de eletrodomésticos. No entanto, nada disso foi reconhecido pela julgadora como suficiente para gerar o direito à reparação por dano moral. Asseverou a sentença que o desempenho da atividade de organização do meio ambiente de trabalho da forma como a Reclamante a desempenhava não viola os direitos da personalidade. Entender de forma diversa seria banalizar o instituto em questão, uma vez que é curial que o vendedor tenha que zelar pelo seu setor. Na visão da magistrada, a dinâmica do trabalho levado a efeito pela ré não atingiu a honra da reclamante. Muito menos a diminuiu como pessoa. A realização de pequenos serviços de limpeza e organização do setor não se traduz em abuso do poder potestativo do empregador. Pelo contrário, revela-se atitude compatível com a organização do trabalho, registrou,

4 referindo-se ao disposto no artigo 456 da CLT. Conforme ressaltou a decisão, a trabalhadora já sabia que teria que realizar estas atribuições quando foi contratada como vendedora. Quanto à panfletagem, considerou tratar-se de atribuição também inserida na função, e que não houve prova de que a reclamante tenha tido a imagem denegrida por divulgar os produtos vendidos. O pedido de indenização por dano moral foi julgado improcedente. A nota informa, ainda, que a decisão foi confirmada pelo TRT-3. Interessante porque traz à discussão o tema do dano moral, que ultimamente tem estado presente em muitas reclamações trabalhistas, sem o necessário enquadramento fático e jurídico para justificar o pedido. O pedido de indenização por dano moral teve por fundamento o acúmulo de funções, tido pela reclamante como ilegal, e o prejuízo daí advindo. Este exemplo real espelha uma constante em grande parte dos pedidos de indenização por dano moral, que não têm fundamento fático, nem jurídico. Isto porque são postulações que não se sustentam na prova dos requisitos essenciais para justificar a indenização postulada, como corretamente entendeu a MM. Juíza da 3ª Vara do Trabalho de Montes Claros, sendo mantida a sentença pelo TRT de Minas Gerais, como informa a notícia. Não obstante o tema seja muito amplo, é possível abreviar o exame, trazendo as questões essenciais à sua compreensão. O fundamento constitucional para o reconhecimento do dano moral e o direito à consequente indenização pela sua ocorrência, encontra-se no artigo 5º, que afirma: é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral, ou à imagem. E no artigo 10 da Carta, que dispõe: são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. FONTE: DIESSE Os números da rotatividade no Brasil Este trabalho é resultado de mais uma parceria do DIEESE com o MTE para analisar a questão da rotatividade. O estudo examina o problema por setor, segundo atributos do trabalhador e por tipo de estabelecimento, entre outros quesitos, entre 2002 e FAÇA DOWNLOD DO ARQUIVO.

5 Considerações sobre as MPS 664 e 665 Em 30/12/2014 foram anunciadas as MPs 664 e 665 que trazem novas regras para concessão de benefícios como seguro-desemprego, abono, pensão por morte, auxilio doença O governo brasileiro pretende economizar R$ 18 bilhões, mas as medidas devem ter impactos consideráveis para milhões de brasileiros. FAÇA DOWNLOD DO ARQUIVO. FONTE: COAD JT-MG nega alteração de pedido de demissão para dispensa sem justa causa Com bastante frequência, a Justiça do Trabalho mineira tem recebido reclamações trabalhistas em que se requer a alteração do pedido de demissão para dispensa sem justa causa. Geralmente a história contada é a de que o trabalhador foi obrigado a pedir demissão e, por isso, quer a declaração de nulidade para que a dispensa seja considerada sem justa causa. Assim, ele teria direito a verbas rescisórias, como aviso prévio indenizado, além de poder sacar o FGTS, receber a multa de 40% e requerer o seguro desemprego. Mas a questão não é tão simples. Para invalidar o pedido de demissão, é preciso ficar provado que o empregado sofreu coação. Foi justamente pela falta dessa prova que a 7ª Turma do TRT-MG, com base no voto do juiz convocado Oswaldo Tadeu Barbosa Guedes, decidiu manter a sentença que indeferiu a pretensão a uma auxiliar de expedição que trabalhou para uma indústria alimentícia. Em seu recurso, a reclamante argumentou que se demitiu por orientação do setor Recursos Humanos da empregadora. Ela relatou que havia retornado ao trabalho, após um período afastada por motivo de acidente, e a empresa se negou a cumprir a orientação médica de alteração da função. Profundamente desolada com o ocorrido, acabou acatando as instruções da empresa e apresentou o pedido de demissão. Para o relator, a reclamante claramente confessou que pediu demissão, o que impede a invalidação do ato. Ele explicou que cabia a ela demonstrar que fez isso por imposição da empregadora, mas essa prova não foi trazida ao processo. O ônus de comprovar que fora coagida, obrigada, forçada a proceder dessa maneira era dela, reclamante, do qual não se desincumbiu, destacou na decisão. Diante desse contexto, o julgador considerou que a versão apresentada não passou de "meras alegações" e confirmou a sentença que julgou improcedente o pedido. Por se tratar de demissionária, foi rejeitado também o pedido de indenização por estabilidade provisória por ser membro da CIPA e relacionado à estabilidade prevista na Lei 8.213/91 e Súmula 378 do TST. O relator explicou que, de todo modo, o direito não seria à indenização, mas sim à reintegração ao trabalho. Isto porque a indenização somente pode ser deferida quando não houver possibilidade

6 de retorno ao trabalho. Na decisão foram consideradas corretas as verbas rescisórias pagas no TRCT, indicando como motivo de afastamento "pedido de demissão". FONTE: PREVIDÊNCIA SOCIAL ATENDIMENTO: Central 135 volta a funcionar das 7h às 22h com o fim do horário de verão Horário de verão termina no próximo domingo (22) Da Redação (Brasília) A Central 135 volta a funcionar das 7h às 22h, de segunda a sábado, para todo o país, a partir da próxima semana. A alteração no horário de atendimento da Central ocorreu no Distrito Federal e em 10 estados (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo) que adotaram o horário de verão. O horário de verão que teve início em outubro do ano passado termina no próximo domingo (22). Aos domingos e feriados, o canal funciona apenas para atendimento eletrônico, mas a partir de segunda o cidadão já pode ligar para a Central e ser atendido por um dos operadores a partir das 7h. A ligação para 135 é gratuita, se feita de um telefone fixo, e tem o custo de uma chamada local, se realizada de celular. Ao ligar para a Central, o usuário será direcionado para nove menus com as seguintes opções: 1 Aposentadoria; 2 Revisão; 3 Benefício Assistencial ao Idoso ou a Pessoa com deficiência; 4 Situação do Benefício; 5 Registro de elogio, reclamação, sugestão ou denuncia na Ouvidoria Geral; 6 Falar com um dos atendentes; 9 Retornar ao menu inicial. A Previdência recomenda ao cidadão que antes de realizar a chamada já tenha em mãos o número de inscrição junto à Previdência Social ou PIS/PASEP ou o NIT; o número do CPF; documentos pessoais (RG, CPF); o número do benefício, caso receba algum benefício; além de papel e caneta. FONTE: BRASIL DE FATO Demora do STF para julgar liminar interposta por empreiteiras irrita fiscais e ativistas, que pedem intervenção do Executivo para a divulgação da lista barrada em dezembro Entidades de defesa de direitos humanos e de combate ao trabalho escravo no país pretendem cobrar, imediatamente após o feriado de carnaval, providências do Executivo e do Judiciário em relação à retomada da chamada lista suja do trabalho escravo relação que divulga, semestralmente, as empresas que são flagradas submetendo empregados em situação análoga à de escravidão. A listagem teve divulgação suspensa em dezembro passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), devido a uma liminar concedida pelo presidente da Corte, Ricardo

7 Lewandowski. A decisão do ministro tem caráter provisório, até o julgamento da ação que avalia a constitucionalidade da relação pelo tribunal. Mas os trabalhos do Judiciário foram iniciados no último dia 2 e, passadas três semanas, a matéria ainda não foi incluída na pauta de julgamentos pela relatora, a ministra Cármen Lúcia, conforme prometido. Nem sequer uma reunião previamente agendada entre o ministro do Trabalho, Manoel Dias, e a secretária de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, com ministros do STF sobre o tema foi realizada. Para os militantes, da causa que aguardavam uma novidade sobre a retomada da lista já na semana passada, o cenário é decepcionante. Desumano "Se o ritmo de trabalhos continuar assim, não temos como acreditar nem nas declarações de ministros do STF, de que o julgamento desta ação seria uma das prioridades do tribunal para este semestre. Nem nas promessas dos ministros do Executivo, de que iriam se empenhar para retomar a lista", afirmou a pesquisadora Ana Felícia Teles, do Conselho de Direitos Humanos do Distrito Federal. Na última vez em que foi atualizada, em junho passado, a Lista Suja do Trabalho Escravo tinha 609 empregadores flagrados pela prática de tal ilegalidade. O Pará era o estado que apresentava maior incidência de empresas 27% dos casos. Com a suspensão do cadastro, a atualização referente a dezembro de 2014 deixou de ser divulgada. Recentemente, o procurador-geral do Trabalho, Luís Antônio Camargo de Melo, recebeu o presidente da MRV Engenharia, Rubens Menin Teixeira de Souza que é também presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc, entidade que impetrou a ação de inconstitucionalidade no STF). O empresário ponderou que os incorporadores imobiliários não são contrários à divulgação da chamada lista suja, mas querem, segundo ele, que as empresas envolvidas em irregularidades "tenham condições de mostrar que resolveram suas pendências e, dessa forma, sair da lista." Por sua vez, o procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT) reiterou ser favorável à retomada da divulgação da lista, mas concordou em debater que outras ferramentas querem as empresas para que as incluídas entre as que exploram mão de obra de maneira indigna possam sanar as irregularidades e resolver suas pendências. Portaria ou Lei? Na ação que interpôs ao STF, a Abrainc questiona a constitucionalidade da lista pelo fato de ter sido instituída por meio de uma portaria do Ministério do Trabalho e Emprego em vez de por uma legislação própria. A Procuradoria-Geral da República (PGR), no entanto, discorda deste ponto de vista e acha que o instrumento legal necessário para tal relação deve ser o da portaria ministerial. Até a decisão da mais alta corte do país, as entidades defensoras dos direitos humanos e da dignidade no trabalho esperam a intermediação do governo federal junto ao tribunal para a liberação do rol com o nome dos empresários flagrados nestas condições. A ideia é, em princípio, conseguir a suspensão da liminar, caso o julgamento continue a ser adiado, e apresentar um pedido formal por meio da Advocacia-Geral da União. "A presidenta Dilma assumiu compromisso com os movimentos sociais e de defesa de Direitos Humanos. Está na hora de fazer valer este compromisso", declarou o representante da

8 Comissão Nacional de Combate ao Trabalho Escravo (Conatrae) Leonardo Souza Santos. "Se os empreiteiros agem desta forma, manifestam claramente que defendem interesses espúrios, que não defendem interesses públicos", destacou a presidenta do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho (Sinait), Rosa Maria Campos Jorge. FONTE: G1 Setor de serviços cresceu 6% em 2014, diz IBGE Maior alta veio de serviços prestados às famílias, com expansão de 9,2%. Entre estados, BA teve maior alta, e PI a maior queda em dezembro. Do G1, em São Paulo O setor de serviços encerrou 2014 com crescimento de 6%, segundo dados divulgados nesta sextafeira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a menor taxa anual da série do indicador, que tem início em janeiro de Em 2013, a expansão foi de 8,5%. A maior taxa de crescimento veio de serviços prestados às famílias, com alta de 9,2% abaixo da taxa de 10,2% de Nesse segmento, serviços de alojamento e alimentação cresceram 9,5%, e outros serviços prestados às famílias tiveram alta de 7,1%. Já as menores taxas vieram de serviços de informação e comunicação, com crescimento de 3,4% em relação ao ano anterior. Dentro desse segmento, serviços de tecnologia da informação cresceram 2,9%, e serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, 6,3%. Serviços profissionais, administrativos e complementares cresceram 8,5% em 2014, e foram o único grupo a registrar taxa maior que a registrada em 2013, quando ficou em 8,1%. Já o segmento de outros serviços acumulou alta de 6,8%, enquanto o de transportes cresceu 6,4%. Dezembro No último mês do ano, os serviços tiveram crescimento nominal de 4,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Entre os cinco grupos de atividade, apenas os serviços de informação e comunicação tiveram queda, de 1,2%. Serviços prestados às famílias tiveram alta de 8,9%; serviços profissionais, administrativos e complementares, de 10,9%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, de 4,8%; e outros serviços, de 3,2%. Estados A Bahia liderou o crescimento dos serviços entre os estados em dezembro, com alta de 17,4%. Em seguida, aparecem Ceará, com expansão de 11,6%, e Espírito Santo, com 8,7%. Tiveram alta acima da média nacional, ainda, Mato Grosso do sul (6,6%) e Santa Catarina (6,3%). Já as maiores contrações foram registradas no Piauí, de 2,6%, e em Roraima, de 2,3%. O setor também "encolheu" no Acre (-1,5%), Amazonas (-1,1%) e Maranhão (-1,1%).

9 FONTE: AGÊNCIA SENADO Paim defende derrubada de veto à redução do INSS do trabalhador doméstico O senador Paulo Paim (PT-RS) reforçou nesta quinta-feira (19) em Plenário apelo pela rejeição do veto presidencial à redução do INSS do trabalhador doméstico. Ele afirmou que, no início do mês, o Instituto Doméstica Legal lançou uma petição endereçada ao Congresso Nacional em favor da derrubada do veto, a fim de evitar demissões e incentivar uma maior formalização no setor. Segundo Paim, o Instituto argumenta que o governo concedeu redução de impostos e de INSS a um grande número de empresas, para manter e gerar mais empregos no país. A entidade pede o mesmo tratamento para o setor. O projeto vetado (PLS 161/2009) reduzia os encargos trabalhistas para quem tem empregada doméstica. Dos atuais 12%, os patrões passariam a pagar para o INSS 6% do valor do salário. Os empregados, que hoje pagam entre 8% e 11%, também passariam a pagar 6%. O senador afirmou que, de acordo com Instituto Doméstica Legal, o número de trabalhadores domésticos caiu de 7,2 milhões para 6,4 milhões no período de 2009 a 2013, e que, desse total, 80% ainda não têm carteira assinada. A redução da alíquota do INSS irá estimular a legalidade no setor, ajuda o pequeno empregador. Muitas domésticas terão suas carteiras assinadas e seus direitos trabalhistas garantidos, como a aposentadoria, férias, décimo terceiro, hora extra, fundo de garantia, como têm os outros trabalhadores. Então, a derrubada deste veto, repito, não é contra ninguém, é um pedido dos empregados do setor e seus representantes afirmou. Fies Paulo Paim também ressaltou a preocupação dos estudantes com o corte de R$ 7 bilhões no orçamento do Ministério da Educação. O corte afeta principalmente o Fies, o programa que garante empréstimo para estudantes que não têm como pagar a universidade. Ele leu apelo dos vereadores da cidade gaúcha de Jaguari para que o Ministério da Educação mantenha o Fies e a retomada das inscrições no programa. Paim declarou já ter enviado esse e outros apelos ao ministério, mas até agora não recebeu nenhuma resposta. FONTE: DIAP DIAP lança versão online da Radiografia do Novo Congresso-2015/2019 A publicação faz parte da série Estudos Políticos do DIAP e revela as principais características do pleito de 2014, com análise detalhada da eleição presidencial e mapeamento, por estado, das novas bancadas que irão compor o do Poder Legislativo Federal. A Radiografia do Novo Congresso informa os índices de reeleição e renovação nas duas casas legislativas, mostra que partidos ganharam e perderam na disputa das cadeiras, identifica os parlamentares com potencial para exercer influência no processo decisório, além de antecipar a agenda

10 prioritária que o novo governo terá que negociar com o Congresso Nacional. Importante ressaltar que a referência da publicação é a bancada eleita em outubro de 2014 e que tomou posse em 1º de fevereiro de Portanto, não estão contempladas as alterações na composição da Câmara e do Senado decorrentes das movimentações parlamentares ocorridas após a posse. Isto porque alguns titulares já se licenciaram do mandato, abrindo vagas para suplentes em exercício. Clique aqui para acessar a íntegra da publicação. FONTE: TST Falta menos de um mês para a Semana Nacional da Conciliação Trabalhista Os Tribunais Regionais do Trabalho estão se preparando para a Semana Nacional da Conciliação Trabalhista, promovida pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e instituída por meio do Ato nº 272 de 23/09/2014. O evento será realizado nos órgãos da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus, entre os dias 16 e 20 de março de Um de seus objetivos é favorecer o diálogo que proporcione às partes, conciliação em seus processos. Vários TRTs estão com inscrições abertas, com formulários disponibilizados em seus sites. Qualquer processo pode compor a conciliação? Desde que haja o potencial de conciliar. Em alguns casos, como informa a Juíza Auxiliar da Presidência do TST, Adriana Campos de Souza Freire Pimenta, existe processos que envolvem ente público e, nesses casos, a conciliação é mais limitada, por possuir norma liberativa, que não permite toda espécie de conciliação. "Basicamente, todos os processos trabalhistas podem ser objeto de conciliação, tanto na fase de conhecimento, quanto àqueles em que já houve a sentença e que as partes já sabem seu direito, já decidido no primeiro grau de jurisdição", explica. A juíza Adriana Pimenta informou que todos os ramos do judiciário têm passado por um aumento do numero de processos e o Judiciário do Trabalho procura incentivar a conciliação, justamente por isso. "A conciliação otimiza o trabalho do magistrado e as partes têm a solução rápida do seu processo". A campanha, que vem ressaltar a cultura da Justiça do Trabalho como célere e acessível, se baseará no conceito de que a conciliação é um gesto de boa vontade e adotou o slogan "Outra forma de estender a mão é conciliar".

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