BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos
|
|
- Luzia Caminha Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos Lima, 29 de novembro de
2
3 Características do Sistema Interligado Nacional (SIN) 2 Estrutura Básica de Referência para Oferta em 2002 PREDOMINANCIA HÍDRICA Capacidade instalada no final de 2002: MW Hidráulica* : MW (86,2%) Térmica** : MW (13,8%) * - Inclui somente a parcela de 50% de Itaipu. ** - Inclui térmicas do PPT, Emergenciais e Outras Usinas Térmicas. Bacia do Rio Paraíba do Sul MW (1,9% da Capacidade Total Hidráulica Instalada) Representa cerca de 3% da Energia Natural Afluente do Sudeste
4 GUARAREMA S.JOSÉ TAUBATÉ PINDA GUARÁ LORENA C.PAULISTA RESENDE r.piraí TRÊS RIOS r.piabanha ANTA JACAREÍ B.MANSA V.REDONDA BARRA DO PIRAÍ r.paraibuna r.paraibuna PARAIBUNA STA BRANCA JAGUARI JAGUARI r. Paratoi FUNIL FUNIL STA CECÍLIA r.paraíba do Sul I. I. POMBOS POMBOS r.paraitinga SCI ILH Us. de Recalque Us. Geradora r.da Vargem TOCOS r.piraí VIG SANTANA Us. Reversível Reservatório VIGÁRIO Túnel Canal Fluxo de água Cidades Rosário LAJES FTN/FTV Calha CEDAE PPS NLP PEREIRA PASSOS
5 rio Jaguari Sistema Hidráulico do Rio Paraíba do Sul Jaguari rio Paraibuna Paraibuna Santa Branca 28 MW Funil S. Cecília I. Pombos rio Paraíba do Sul rio Paraitinga 86 MW 59 MW Tócos rio Piraí 222 MW Santana 183 MW Vigário Ribeirão das Lajes Lajes Fontes 132 MW N.Peçanha 380 MW UEL em operação UHE em operação Pereira Passos 100 MW rio Guandu
6 MG Alimenta Elevatórias SP Funil RJ Sta Cecília Jaguari Sta. Branca Paraibuna Mapa Hidrográfico Bacia do Paraíba do Sul
7 Figura do Complexo do Sistema de Elevatórias Tocos Bomb. Sta. Cecília Sta. Cecília Vigário Lajes Santana Nilo Peçanha Pereira Passos Fontes
8 01/01/ /05/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /03/ /07/ /11/ /03/ /07/ /11/ /03/ /07/ /11/ /03/ /7/ /11/ /3/2003 ARMAZENAMENTO (% VU) Evolução do Armazenamento Equivalente 100,0 90,0 80,0 98,7 83,5 90,1 76,5 79,6 70,0 63,6 64,2 63,7 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 33,8 49,4 25,3 53,2 46,2 45,2 Curva Limite da Portaria DNAEE ,9 51,1 29,2 17,5 28/10/ ,5 14,7 36,0
9 VOLUME ÚTIL (%) Previsão da Evolução do Armazenamento Equivalente jan 31-jan 2-mar 1-abr 1-mai 31-mai 30-jun 30-jul 29-ago 28-set 28-out 27-nov 27-dez
10 83,5 33,8 25,3 46,2 53,2 45,2 37,9 29,2 17,5 63,6 49,4 64,2 98,7 90,1 76,5 79,6 63,7 51,1 45,5 14,7 36,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 01/01/ /05/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /04/ /08/ /12/ /03/ /07/ /11/ /03/ /07/ /11/ /03/ /07/ /11/ /03/ /07/ /11/2002 ARMAZENAMENTO (%) ARMAZENAMENTO EQUIVALENTE RIO PARAÍBA DO SUL 28/10/2002
11 01/01/ /01/ /01/ /01/ /12/ /01/ /01/ /12/ /12/ /12/ /12/2002 ARMAZENAMENTO (%) 100,0 90,0 ARMAZENAMENTO PARAIBUNA 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0
12 01/01/ /01/ /01/ /01/ /12/ /01/ /01/ /12/ /12/ /12/ /12/2002 ARMAZENAMENTO (%) 100,0 90,0 ARMAZENAMENTO JAGUARI 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0
13 ENERGIA NATURAL AFLUENTE DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL ÚLTIMOS ANOS MLT jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
14 Decreto n /1971 Portaria DNAEE n 022/1977 Decreto n /1978 Jusante de Paraibuna Qmín = 30 m 3 /s Jusante de Santa Branca Qmín = 40 m 3 /s Jusante de Jaguari Qmín = 10 m 3 /s Qmin=42 m 3 /s no período seco anual (junho a novembro) Jusante de Funil Qmín = 80 m 3 /s Afluência a Santa Cecília Qmín = 190 m 3 /s Jusante da estação elevatória de Santa Cecília Qmín = 90 m 3 /s Qmín = 90 m 3 /s Qmín = 90 m 3 /s Qmín = 71 m 3 /s (condições hidrológicas adversas) Bombeamento Santa Cecília Qmáx = 160 m 3 /s Qmín = 100 m 3 /s Qmín = 119 m 3 /s no caso de condições hidrológicas adversas (por inferência, )
15
16 Vazão Média Afluente (m3/s) Figura 6. Vazão Média Anual Afluente ao Reservatório de Jaguari ANO média 0 Ano
17
18 Totais Pluviométricos (mm) Totais Anuais Caçapava Anos Média Ano
19 Totais Pluviométricos (mm) 3000 Totais Anuais Ponte Alta 1 Anos Média ANO
20 Totais Pluviométricos (mm) Totais Anuais Santa Branca Anos Média Ano
21
22 Precipitação na cabeceira do Paraíba do Sul
23 Precipitação na cabeceira do Paraíba do Sul
24 ARMAZENAMENTO - % VU Armazenamentos X Cenários Hidrológicos Vazão Objetivo em Sta Cecília = 190 m 3 /s Resolução ANA 30% Previsão 50% 25% Previsão 95% % 15% 10% Resolução ANA 5% 0% inicial ago/03 set/03 out/03 nov/03
25 ARMAZENAMENTO - % VU Armazenamentos X Vazões Objetivo Cenário - Série de % 25% Resolução ANA Vazão Objetivo 190 m³/s Vazão Objetivo 180 m³/s Vazão Objetivo 170 m³/s Vazão Objetivo 160 m³/s Vazão Objetivo 150 m³/s 20% 15% 10% Resolução ANA 5% 0% inicial ago/03 set/03 out/03 nov/03
26
27
28
29 m³/s m³/s Vazão Firme: Paraibuna ( ) Vazão Firme: Jaguari ( ) Garantia (%) Garantia (%)
30 O Art. 1º da referida Resolução estabelece, em caráter emergencial, as seguintes regras de operação para o sistema hidráulico do rio Paraíba do Sul: I - a descarga mínima a jusante dos aproveitamentos deve respeitar os seguintes limites: a) Paraibuna 30 m 3 /s b) Santa Branca 40 m 3 /s c) Jaguari 10 m 3 /s d) Funil 80 m 3 /s e) Santa Cecília 71 m 3 /s (instantânea) f) Pereira Passos 120 m 3 /s (instantânea) II quando a vazão incremental entre Funil e Santa Cecília for maior que 110 m 3 /s, a vazão emergencial de 71m 3 /s a jusante de Santa Cecília deverá ser gradativamente aumentada até atingir o limite da vazão mínima normal de 90m 3 /s; III - o limite mínimo para a vazão média de bombeamento em Santa Cecília é de 119m 3 /s; VI - o deplecionamento dos reservatórios para atender o limite mínimo de 190 m³/s em Santa Cecília (71 m³/s para a jusante e 119 m³/s para bombeamento) deve observar a seguinte ordem de prioridade, procurando manter o limite de 10% do volume útil dos mesmos: a) 1º - Funil; b) 2º - Santa Branca; c) 3º - Paraibuna; d) 4º - Jaguari. O parágrafo único do Art. 1º reza que a ordem de prioridade de deplecionamento poderá ser revista, em função das afluências efetivamente verificadas, visando a evitar um acentuado desequilíbrio entre os armazenamentos dos reservatórios de Paraibuna e Jaguari.
31 %Volume Útil %Volume Útil Reservatório Paraibuna Reservatório Santa Branca Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez meses 0.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez meses
32 %Volume Útil %Volume Útil Reservatório Jaguari Reservatório Funil Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez meses meses
33 %Volume Útil %Volume Útil %Volume Útil %Volume Útil Reservatório Paraibuna Reservatório Santa Branca Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez meses meses Reservatório Jaguari Reservatório Funil Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez meses meses
34 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL
35 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL
36
37 Transposição do Rio São Francisco SOBRADINHO Q máx. = m³/s Q méd. = m³/s Eixo Norte Q min. = m³/s Q máx. = m³/s Q méd. = m³/s Eixo Leste Q min. = m³/s TRANSPOSIÇÃO SÃO FRANCISCO Demanda na Bacia Q máx. = m³/s Q méd. = m³/s
38 EIXO NORTE Qmáx=15.80 m³/s Qmin=0.70 m³/s Qmáx=43.80 m³/s Qmin=0.00 m³/s Qmáx=43.80 m³/s Qmin=2.16 m³/s Qmáx=86.60 m³/s Qmin=16.11 m³/s
39 Gestão dos Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Poti e Longá PLANEJAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POTI (versão para discussão)
40 ANTECEDENTES Compartilhamento de alguns rios entre os Estados do Ceará e do Piauí; BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARNAÍBA Presença de grandes reservatórios e novos barramentos; Necessidade de articulação entre os Estados e a ANA para a gestão compartilhada dos recursos hídricos;
41 RIO POTI
42 ÁREA CONTROLADA CASTELO = km 2 (34%) ÁREA NÃO CONTROLADA = km 2
43 Qtrans =? 4 m 3 /s 320,86 hm 3 Inhuçu 99,50 hm 3 Barra Velha CAPACIDADES DOS RESERVATÓRIOS 134,70 hm 3 Lontras 10,00 hm 3 Sucesso Cupim 4,55 hm 3 Jaburu II 116,00 hm 3 Castelo Fronteiras Carnaubal 87,69 hm 3? hm hm 3? hm 3 743,96 hm 3 Realejo Flor do Campo 111,30 hm 3 31,55 hm 3 3,25 hm 3 Colina
44 Vazões regularizadas Q100 para os açudes projetados na bacia do rio Poti. AÇUDE Inhuçu Lontras Frontei ras Castelo TOTAL CAPACIDADE (hm3) 320,86 134,70 743, , ,52 1,95 1,05 5,40 12,95 21,35 1,95 5,40 14,10 21,45 1,05 5,40 14,90 21,35 VAZÕES (m3/s) 5,40 16,15 21,55 1,95 1,05 18,60 21,60 1,95 19,20 21,15 1,05 20,60 21,65 21,80 21,80
45 BACIAS INCREMENTAIS A=908 km 2 D=131,66 mm Lontras Inhuçu A=1.426 km 2 D=122,70 mm A=285 km 2 D=62,3 mm Sucesso A=852 km 2 D=39,1 mm Barra Velha Cupim A=231 km 2 D=37,7 mm Jaburu II A=908 km 2 D=37,4 mm Carnaubal Castelo Fronteiras A=1.427 km 2 D=52,5 mm A=6.792 km 2 D=54,00 mm A=5.023 km 2 D=48,4 mm Realejo Flor do Campo A=299 km 2 D=37,8 mm A=210 km 2 Colina D=17,01 mm A=370 km 2 ÁREAS DE DRENAGENS E DEFLÚVIOS AFLUENTES MÉDIOS ANUAIS D=36,1 mm
46 BACIAS INCREMENTAIS VA=131,66 hm 3 2VA=263,32 hm 3 Lontras Inhuçu VA=63,56 hm 3 2VA=127,12 hm 3 VA=17,76 hm 3 2VA=35,51 hm 3 Sucesso VA=33,31 hm 3 2VA=66,62 hm 3 Barra Velha Cupim VA=8,71 hm 3 2VA=17,42 hm 3 Jaburu II VA=33,96 hm 3 2VA=67,92 hm 3 Castelo VA=366,77 hm 3 2VA=733,54 hm 3 Fronteiras VA=243,11 hm 3 2VA=486,22 hm 3 Realejo Carnaubal VA=74,92 hm 3 2VA=149,84 hm 3 Flor do Campo VA=11,30 hm 3 2VA=22,60 hm 3 VOLUMES AFLUENTES MÉDIOS ANUAIS VA=16,86 hm 3 2VA=33,72 hm 3 Colina VA=13,36 hm 3 2VA=26,72 hm 3
47 VOLUMES AFLUENTES MÉDIOS ANUAIS DAS BACIAS INCREMENTAIS CASTELO VA=805,10 hm 3 2VA=1.610,20 hm 3
48 VOLUMES AFLUENTES MÉDIOS ANUAIS DAS BACIAS INCREMENTAIS VA=195,22 hm 3 2VA=390,44 hm 3 CASTELO FRONTEIRAS VA=366,77 hm 3 2VA=733,54 hm 3 VA=243,11 hm 3 2VA=486,22 hm 3 TOTAL VA=805,10 hm 3 2VA=1.610,20 hm 3
49 VOLUMES AFLUENTES MÉDIOS ANUAIS DAS BACIAS INCREMENTAIS CASTELO FRONTEIRAS VA=366,77 hm 3 2VA=733,54 hm 3 VA=243,11 hm 3 2VA=486,22 hm 3 TOTAL VA=609,88 hm 3 2VA=1.219,76 hm 3
50 FRONTEIRAS VAZÃO MÉDIA ANUAL NATURAL = 453,25 m 3 /s VOLUME ÚTIL ARMAZENÁVEL (2 x VA) = 906,50 hm 3 VOLUME ÚTIL AÇUDES MONTANTE = 436,67 hm 3 VOLUME ÚTIL FRONTEIRAS = 906,50 hm 3 436,67 hm 3 = 469,83 hm 3 VAZÃO MÉDIA ANUAL NATURAL INCREMENTAL= 243,11 m 3 /s VOLUME ÚTIL FRONTEIRAS (2 x VA) = 486,22 hm 3
51 CASTELO VAZÃO MÉDIA ANUAL NATURAL = 1.018,02 m 3 /s VOLUME ÚTIL ARMAZENÁVEL (2 x VA) = 2.036,04 hm 3 VOLUME ÚTIL AÇUDES MONTANTE = 436,67 hm ,83 hm ,21 hm 3 VOLUME ÚTIL AÇUDES MONTANTE = 1.325,71 hm 3 VOLUME ÚTIL CASTELO = 2.036,04 hm ,71 hm 3 = 710,33 hm 3 VAZÃO MÉDIA ANUAL NATURAL INCREMENTAL= 366,77 m 3 /s VOLUME ÚTIL MÍNIMO CASTELO (2 x VA) = 733,54 hm 3
52 CRITÉRIO: 2VA 320,86 hm 3 Inhuçu 99,50 hm 3 Barra Velha CAPACIDADES DOS RESERVATÓRIOS 134,70 hm 3 Lontras 10,00 hm 3 Sucesso Cupim 4,55 hm 3 Jaburu II 116,00 hm 3 Castelo Fronteiras Carnaubal 87,69 hm 3 C=772,15 hm 3 VM=38,61 hm 3 (5%) VU=733,54 hm 3 C=511,58 hm 3 VM=25,36 hm 3 (5%) VU=486,22 hm 3 Realejo Flor do Campo 111,30 hm 3 31,55 hm 3 3,25 hm 3 Colina
53 RESUMO DO PLANEJAMENTO AÇUDE FRONTEIRAS VOLUME ÚTIL: 486 hm 3 VAZÃO REGULARIZADA: 4,50 m 3 /s AÇUDE CASTELO VOLUME ÚTIL: 733 hm 3 VAZÃO REGULARIZADA: 8,40 m 3 /s AÇUDE INHUNÇU VOLUME ÚTIL: 320 hm 3 VAZÃO REGULARIZADA: 1,95 m 3 /s AÇUDE LONTRAS VOLUME ÚTIL: 135 hm 3 VAZÃO REGULARIZADA: 1,05 m 3 /s Inhuçu Barra Velha Lontras Sucesso Cupim Jaburu II Carnaubal Castelo Fronteiras Realejo Flor do Campo Colina
54 Vazões regularizadas Q100 para os açudes projetados na bacia do rio Poti. AÇUDE Inhuçu Lontras Frontei ras Castelo TOTAL CAPACIDADE (hm3) 320,86 134,70 511,00 772, ,56 1,95 1,05 4,50 8,40 15,90 1,05 4,50 10,20 15,75 VAZÕES (m3/s) 4,50 11,60 16,10 1,95 13,50 15,45 15,50 15,50
55 PRÓXIMO PASSO: DEFINIÇÃO DAS VAZÕES DE PERENIZAÇÃO Q 100 =1,95 m 3 /s Inhuçu Q 100 =0,19 m 3 /s Sucesso Q 100 =1,05 m 3 /s Lontras Barra Velha Q 100 =0,36 m 3 /s Cupim Q 100 =0,11 m 3 /s Jaburu II Q 100 =1,09 m 3 /s Castelo Q 100 =8,4 m 3 /s Fronteiras Q 100 =4,50 m 3 /s Realejo Q 100 =0,21 m 3 /s Carnaubal Q 100 =1,10 m 3 /s Flor do Campo Q 100 =0,19 m 3 /s Colina Q 100 =0,07 m 3 /s
56 CASTELO VAZÃO MÉDIA ANUAL NATURAL INCREMENTAL= 366,77 m 3 /s VOLUME ÚTIL MÍNIMO CASTELO (3 x VA) = 1.100,31 hm 3 C = hm 3 VM = 58 hm 3 (5%) VU = hm 3
57 VAZÃO REGULARIZADA DO SISTEMA (m3/s) CURVA DE REGULARIZAÇÃO DOS NOVOS RESERVATÓRIOS 22 21, , , , , , , , , , , , CAPACIDADE TOTAL (hm3)
58 vazão reg 100% (m³/s) CURVA DE REGULARIZAÇÃO DO SISTEMA INHUNÇU + LONTRAS + FRONTEIRAS + CASTELO Castelo VU = 773 m 3 /s Castelo VU = 917 m 3 /s Castelo VU = m 3 /s volume útil total (hm³) Inhunçu VU = 297 m 3 /s Lontras VU = 122 m 3 /s Fronteiras VU = 486 m 3 /s
59
60
61
62
63
64
65 Regularização dos grandes sistemas De reservatórios do Brasil
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75 Gracias! Marcos Airton de Sousa Freitas Superintendência de Usos Múltiplos e Eventos Críticos masfreitas@ana.gov.br (+55) (61)
76 AcquaNet Alocação da Água em Sistemas Complexos de Recursos Hídricos
77 O problema da alocação de água Caracterizado por: Incertezas de diversas naturezas Interações complexas no ciclo hidrológico e no sistema construído pelo Homem Conflitos entre usos, usuários, setores de atividades, etc Investimentos de grande porte Necessidade de planejamento a longo prazo Sistemas de RHs são dinâmicos Impactos ambientais, sociais e econômicos Participação de grupos heterogêneos no processo decisório Em uma só palavra: Complexidade
78 Arcabouço Conceitual Sistemas de Gerenciamento de Recursos Hídricos Base Institucional Direitos de uso (prioridades) Agências Capacitação Processos decisórios Sistema de financiamento Participação pública Base legal Base Técnica Sistemas de informação Sistemas de suporte a decisões Treinamento Pesquisas Estudos técnicos Redes de monitoramento Instrumentos Analíticos (Modelos Matemáticos)
79 Modelos de Rede de Fluxo Representa o sistema como uma sucessão de nós e elos Elos: trechos de rios, canais, dutos, etc Nós: reservatórios, demandas, confluências, etc Sistemas grandes (milhares de nós e elos) Sistemas complexos Distribui a água de acordo com prioridades (preferências) estabelecidas pelo usuário Utiliza algoritmos matemáticos extremamente eficientes para maximizar as preferências dos usuários Facilita a utilização de interfaces gráficas poderosas e amigáveis Facilita a integração com outras ferramentas tais como SSD, GIS, Bancos de dados, etc
80 Modelos de Rede de Fluxo Podem ser generalizados para simular a maioria dos elementos presentes em um sistema Demandas consuntivas e de "passagem" Produção de energia elétrica Operação de reservatórios Perdas por evaporação em reservatórios Perdas por infiltração em canais e reservatórios Relações entre águas subterrâneas e superficiais Vazões de retorno de irrigação e outros usos Importação e exportação de água
81 Modsim É um modelo de rede de fluxo desenvolvido na Colorado State University pelo prof. J. Labadie e outros a partir de ModsimP32, ModsimLS, AcquaNet Versões desenvolvidas pela EPUSP a partir do Modsim original.
82 AcquaNet Entrada Topologia do sistema Vazões mensais Evaporacão Demandas Características das estruturas Prioridades das demandas e dos níveis dos reservatórios Resultados Distribuição da água por toda a rede Níveis dos reservatórios Deficits Confiabilidade do suprimento de água Análise de riscos Subsídios para o estabelecimento de políticas de evaporação
83 O sistema de prioridades Escala de 1 a 99 Maior prioridade= 1 Menor prioridade= 99 O modelo atende as demandas na ordem das prioridades Conceito de volume meta Custo no elo Custos e Prioridades (são uma coisa só) C= 10P 1000 para P=1: C= -990 para P=99: C= -10
84 Atendimento de prioridades Capacidade Vinicial= D= 40 P= D= 10 P= 2 D=50 P= 50
85 Atendimento de prioridades Capacidade Vinicial= D= 40 P=13 D= 10 P= 2 D=50 P= 50
86 Atendimento de prioridades Capacidade Vinicial= D= 40 P=13 É O necessário que fazer estabelecer com uma o excesso escala de de 20? prioridades para os reservatórios D= 10 P= 2 D=50 P= 50
87 Conceito de Volume Meta Capacidade Vmeta= 150 Vinicial= 120 Neste exemplo o excesso de 20 ficará armazenado P= D= 40 P=13 D= 10 P= 2 D=50 P= 50
88 Conceito de Volume Meta Capacidade Vmeta= 150 Vinicial= 120 E agora? O reservatório armazenará 70 P= D= 40 P=13 D= 10 P= 2 D=50 P= 50
89 Custo no Elo [Li, Ls, Custo] [0, 100, 0] [0, 100, 0] 10?? D= 10? [0, 100, 0]? [0, 100, 0]
90 Custo no Elo [Li, Ls, Custo] [0, 100, 10] [0, 100, 0] D= 10 [0, 100, 0] [0, 100, 0]
91 Custo no Elo [Li, Ls, Custo] 10 [0, 100, 10] [0, 100, 0] D= 10 [0, 100, 0] [0, 3, 0]
92 AcquaNet can be downloaded from:
REGRAS DE OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL / SISTEMA GUANDU. Marcos Airton de Sousa Freitas 1
REGRAS DE OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL / SISTEMA GUANDU Marcos Airton de Sousa Freitas 1 Resumo: A bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, onde vivem 5 milhões de habitantes,
Leia mais2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Leia maisMúltiplos no Brasil. Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS. Campo Grande, 23/11/2009
Principais Conflitos por Usos Múltiplos no Brasil Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Campo Grande, 23/11/2009 DISPONIBILIDADE DEMANDAS DISPONIBILIDADE DEMANDAS POLUIÇÃO SÃO PAULO Evolução
Leia maisA ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveirfa Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Leia maisPerspectivas do Suprimento de Energia Elétrica. Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas
Leia maisCrise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro
Audiência Pública sobre Crise Hídrica Câmara dos Deputados Brasília-DF 12 de agosto de 2015 Crise de água e segurança hídrica no Estado do Rio de Janeiro Rosa Formiga Superintendente de Segurança Hídrica
Leia maisCaracterísticas da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar
Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados Características da Expansão Hidroelétrica e a Necessidade de Implementação de Geração Complementar Prof. Nivalde J. de Castro Pesquisador
Leia maisTRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO. Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc.
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Professor Afonso Henriques Moreira Santos, D.Sc. Bacia do Rio São Francisco Reservatório de Furnas Bacia do São Francisco TRÊS MARIAS ITAPARICA SOBRADINHO MOXOTÓ PAULO
Leia maisVII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável
VII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável Recife 30 de setembro de 2005 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Conteúdo da Apresentação PARTE I A QUESTÃO AMBIENTAL NA ATUAÇÃO
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisPlano de Ações Complementares para a Gestão da Crise Hídrica na Bacia do Rio Paraíba do Sul
Plano de Ações Complementares para a Gestão da Crise Hídrica na Bacia do Rio Paraíba do Sul Janeiro de 2015 Sumário I. Introdução II. III. IV. Aspectos Legais e Institucionais O Sistema Hidráulico do Rio
Leia maisOs investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil
Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Jerson Kelman PEC COPPE UFRJ APINE 07 de novembro de 2013 1) Concessão de bacias hidrográficas para uso múltiplo de recursos
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Leia maisPalavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.
EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.
Leia maisAES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011
AES TIETÊ DAY 17 de junho de 2011 Manutenção e Modernização Manutenção e modernização do parque gerador Objetivos Assegurar a capacidade de geração de energia e a continuidade das operações Cumprir as
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários
Leia maisALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14
ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia
Leia maisIII SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL
III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AMÉRICA LATINA. Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA LATINA Seminário Internacional Interconexões e Negócios em Geração e Transmissão José Coimbra Chefe de Gabinete do Ministro de Estado de
Leia maisGestão das Águas urbanas e a Drenagem
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS Porto Alegre-RS Brasil Conteúdo Desenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águas As fases
Leia maisTermoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisVII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL
VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões
Leia maisIntegração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA
Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul - IIRSA 2ª Reunião Eixo Interoceânico Brasil-Bolívia-Paraguai-Chile-Peru Tema: ENERGIA Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2001 BNDES Matriz Energética
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia mais27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017
27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
Leia maisO SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
PORTARIA N o 17, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe confere o art. 1 o da Portaria MME
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ 1 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA DEZEMBRO DE 2014 BOLETIM DE
Leia maisLICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA
LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA 1. OBJETO TERMO DE REFERÊNCIA Concurso público nacional para seleção, dentre
Leia maisPerspectivas do Suprimento de Energia Elétrica
Perspectivas do Suprimento de Energia Elétrica Manoel Arlindo Zaroni Torres Diretor-Presidente UHE Itá - Novembro de 2007 1 Aviso Importante Este material pode incluir declarações que representem expectativas
Leia maisPlanejamento Financeiro. Aula 6. Contextualização. Orçamento. Organização da Aula. Instrumentalização. Profa. Claudia Abramczuk
Planejamento Financeiro Aula 6 Contextualização Profa. Claudia Abramczuk Orçamento Ferramenta para o sucesso empresarial Tomada de decisão Exposição de hipóteses Sistema de autorização, meio de planejamento,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro R9 Metas e Estratégias de Implementação
Leia maisINFORMATIVO MENSAL JUN.2011
Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005.
CARACTERIZAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE MARECHAL DEODORO AL, NO PERÍODO DE 1978 A 2005. Evanilson Vicente dos SANTOS 1 ; Alexandre Ferreira CALHEIROS 1 ; Antônio Cardoso FERREIRA 1
Leia maisA CRISE HÍDRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
A CRISE HÍDRICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Decio Tubbs Filho Dept. Geociências UFRuralRJ Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERHI Comitê Guandu Origem A Crise Hídrica no Estado do Rio de Janeiro Apresentação
Leia maisInfraestrutura do Setor Elétrico: O Planejamento da Expansão do Sistema Brasileiro
Infraestrutura do Setor Elétrico: O Planejamento da Expansão do Sistema Brasileiro Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética - EPE Infraestrutura do Setor
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisMapa Estratégico de Minas Gerais
Mapa Estratégico de Minas Gerais ORGANIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RESULTADO => Desafios setoriais Desdobrados em: => Objetivos Estratégicos Traduzidos em: => Resultados Finalísticos: Indicadores e Metas Materializados
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPL VII 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SUPERMERCADOS. André Ricardo Quinteros Panesi (POLI-USP) ricardopanesi@yahoo.com.br
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SUPERMERCADOS André Ricardo Quinteros Panesi (POLI-USP) ricardopanesi@yahoo.com.br Resumo Frente às diversas dificuldades enfrentadas atualmente com relação ao suprimento de energia,
Leia maisFICHA DE DESCRIÇÃO E COMENTÁRIO 1
Datalure [recurso eletrônico]: Banco de dados das lutas e resistências às políticas de modernização territorial no Vale do Jaguaribe / Organização de Francisco Antônio da Silva e Alan Robson da Silva.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisERSE. Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira
ERSE Mesa Redonda Energia Eólica Inserção da energia eólica na matriz elétrica brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:
TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto: INTERLIGAÇÃO DAS HIDROVIAS TIETÊ-PARANÁ E PARANÁ-PRATA COM A TRANSPOSIÇÃO DA REPRESA DE ITAIPU, MEDIANTE A CONSTRUÇÃO DE PORTOS INTERMODAIS E ESTRUTURAS COMPLEMENTARES
Leia maisPorto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016
A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema
Leia maisInserção da energia eólica na
Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 11 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL AVALIAÇÃO
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE. Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios
1 O SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL HOJE Evandro Leite Vasconcelos Diretor de Energia e de Desenvolvimento de Negócios ESTRUTURA SETORIAL CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 3 PRINCIPAIS
Leia maisPolíticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação
Encontro COPEDUC Políticas para a Primeira Infância e os Planos Municipais de Educação Porto Alegre/RS 18 de março de 2015 Planejando a Próxima Década EMENDA CONSTITUCIONAL 59/2009 Artigo 214 Plano Nacional
Leia maisGestão de Riscos no Brasil
Gestão de Riscos no Brasil Eduardo Soares de Macedo Géologo PROCESSOS CAUSADORES DE RISCOS NATURAIS Classificação COBRADE SEDEC-MI CATEGORIA GRUPO SUBGRUPO 1. Terremoto 1. GEOLÓGICO 2. Emanação vulcânica
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisO PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
O PAPEL DOS CARTÕES NA BANCARIZAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL MILTON PAULO KRÜGER JÚNIOR Diretor de Administração de Cartões Agenda Bancarização conceitos e dados de mercado O diferencial do Cartão Plástico aplicações
Leia maisCOBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA TRANSPOSIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GUANDU
COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS NA TRANSPOSIÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO GUANDU Giordano Bruno Bomtempo de Carvalho 1 ;Patrick Thadeu Thomas 2
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisEnergia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios
Energia Nuclear: oportunidades, riscos e desafios Por: Drausio Atalla DATA Energia Elétrica é fator fundamental para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida que somente ocorrerá no Brasil se
Leia maisSistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos
Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos ANA - Agência Nacional de Águas SGI Superintendência de Gestão da Informação Maurício Cezar Rebello Cordeiro Objetivos do SNIRH (Lei 9433/97) Reunir,
Leia maisINSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO
Leia maisGERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA
GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS EM UM CENÁRIO DE CRISE HÍDRICA A ÁGUA NO MUNDO E NO BRASIL Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável; Segundo a ONU,
Leia maisModerador: Prof. Dr. Dorel Soares Ramos / Escola Politécnica da USP
Mesa Redonda 1: Modelo de Planejamento Energético PL Dual Estocástico e a definição de Preços de Mercado num Sistema Elétrico cuja Matriz Energética Nacional caminha fortemente para a diversificação Moderador:
Leia maisCrise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar. Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016
Crise Hídrica no Brasil São Paulo não pode parar Museu do Amanhã, Rio Jerson Kelman, presidente da Sabesp 24 de junho de 2016 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 364 municípios atendidos
Leia maisConsiderações acerca da geração hidroelétrica Fluminense a partir da crise hídrica do estado de São Paulo
Considerações acerca da geração hidroelétrica Fluminense a partir da crise hídrica do estado de São Paulo Resumo Luiz Fernando Rosa Mendes 1 Este texto faz algumas considerações sobre a situação da geração
Leia maisQualiHosp Curso Pré-Congresso
QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisVice-Presidência do Interior Depto. de Desenvolvimento e Controle Operacional do Interior
1. OBJETIVO O modelo de diagnóstico tem por objetivo o levantamento de dados que permitam retratar com máxima precisão a atual situação dos sistemas componentes das Unidades de Negócio e identificar seus
Leia maisPrograma Energia Transparente
Programa Energia Transparente Monitoramento Permanente dos Cenários de Oferta e do Risco de Racionamento 9ª Edição Dezembro de 2013 Conclusões Principais 9ª Edição do Programa Energia Transparente Esta
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisRafael Vieira Vilela 1
ESTUDO INICIAL PARA INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA PARA ABASTECIMENTO DE CAMINHÕES DE COMBATE A INCÊNCIO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA NOS QUARTÉIS DA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS
Leia mais4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007
4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Leia maisESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009
ESTUDOS RECENTES DESENVOLVIDOS OU DESENVOLVIMENTO 2008 A 2009 1. SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA DE CENÁRIO CLIMÁTICO NO RIO PARAGUAI Cliente: Rio Tinto Mineração Descrição : As condições de navegação do rio Paraguai
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Outorga e Cobrança de Recursos Hídricos Cátia Siqueira - INEA Encontro Gestão Eficiente de
Leia maisSISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min
PERTURBAÇÃO NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN NO DIA 10/11/2009 ÀS 22h13min Audiência Pública Brasília, 16 de dezembro de 2009 Sumário Condições Operativas no Instante da Perturbação Descrição da Perturbação
Leia mais32228 - Furnas Centrais Elétricas S.A.
Quadro Síntese - Função, Subfunção e Programa Total Órgão Total Unidade Função Total Subfunção Total Programa Total 25. Energia 752. Energia Elétrica 0292. Energia nos Eixos do Centro-oeste 17.976.432
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisBoletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos
Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura
Leia maisA ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ
A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL E OS IMPACTOS PARA O RJ Eng. Edes Fernandes de Oliveira Diretor de Produção e Grande Operação E-mail: edes@cedae.com.br A ESCASSEZ HÍDRICA NO RIO PARAIBA DO SUL
Leia maisCOMUNICADO SDG Nº 02/2013
COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências
Leia maisATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007
ATUALIZAÇÃO DE SÉRIES HISTÓRICAS DE VAZÕES - PERÍODO 1931 A 2007 07 Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua da Quitanda, 196 - Centro 20091-005 Rio de Janeiro RJ Tel (+21) 2203-9400 Fax (+21) 2203-9444
Leia maisDIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAC AO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL (CICLO 2003-2004)
DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAC AO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL (CICLO Operador Nacional do Sistema Ele trico Diretoria de Planejamento Programacao da Operacao Rua da Quitanda
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade
Leia mais7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES
7. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES 7.1 Abastecimento de Água Como o prazo do convênio de gestão com a prestadora de serviços de abastecimento de água, a CASAN, tem o vencimento no mês de agosto de 2011, será
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN
2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado
Leia maisArranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros
Arranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros 1 Nordeste do Brasil Crescimento de 3% na última década 23 milhões de consumidores PIB da ordem de R$ 144 bilhões 3.3km de litoral Sol o ano inteiro
Leia maisIntegração do Rio São Francisco com as Bacias dos Rios Paraíba, Moxotó e Ipojuca (Eixo Leste)
Programa 1036 Integração de Bacias Hidrográficas Objetivo Integrar os recursos hídricos nas bacias com baixa disponibilidade de água, aumentando a oferta de água nessas bacias Justificativa Público Alvo
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maiswww.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisNT 162/2011. D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc
2011/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 162/2011 D:\!ONS-2011\NOTA TÉCNICA\GPO2\NT 162_2011_CAR 2012-2013.doc !" #$%&!'"% (& ")*+" "(,-./%.%," %()0*/%.
Leia maisDIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL (CICLO 2011-2012)
DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAÇÃO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL (CICLO 2011-2012) Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação Rua da
Leia mais