DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAC AO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL (CICLO )

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1 DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAC AO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL (CICLO Operador Nacional do Sistema Ele trico Diretoria de Planejamento Programacao da Operacao Rua da Quitanda 196/23 andar, Centro Rio de Janeiro RJ tel (+21) fax (+21)

2 í 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteracao e proibida sem autorizacao. ONS RE 3/355/2003 DIRETRIZES PARA AS REGRAS DE OPERAC AO DE CONTROLE DE CHEIAS - BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL (CICLO Dezembro de 2003 C:\Estudo-Cheias\Ciclo \Doc03-04\regras PbSul03-04.doc

3 Suma rio 1 Introducõ o 5 2 Metodologia para operacõ o de controle de cheias Aspectos gerais Procedimentos pre vios ao perıodo de controle de cheias Procedimentos para a situaca o de operaca o energe tica Procedimentos para a situaca o de operaca o normal para controle de cheias Procedimentos para a situaca o de operaca o em emergˆncia para controle de cheias 11 3 Aplicacõ o da metodologia Operaca o Energe tica Operaca o normal Paraibuna-Paraitinga + Santa Branca Jaguari Funil Santana (desvio Paraıba - Piraı- Guandu) Operaca o em emergˆncia Paraibuna-Paraitinga Santa Branca Jaguari Funil Santana (Desvio Paraıba - Piraı - Guandu) Rede hidrome trica 16 4 Concluso es e recomendaco es 17 Referencias bibliogra ficas 18 Anexo 1 Esquema topolégico da bacia 19 Anexo 2 Volumes de espera para controle de cheias durante a estacõ o chuvosa 2003/ Anexo 3 Diagramas de operacõ o normal 23 1 Santa Branca 24 2 Funil 28 Anexo 4 Diagramas de operacõ o em emergencia 36 1 Santa Branca 37 2 Funil 39 3 / 50

4 Anexo 5 Rede hidrom trica í localizacõ o das estaco es 43 Anexo 6 Rede hidrom trica í caracterısticas das estaco es 45 Anexo 7 Principais problemas na bacia do rio Paraıba do Sul 48 Lista de figuras, quadros e tabelas 50 4 / 50

5 1 Introducõ o Os estudos de planejamento da operacao hidró ulica para o controle de cheias dos reservato rios do Sistema Interligado Nacional sao realizados em duas etapas. Na primeira sao desenvolvidos os estudos de prevencao de cheias, nos quais sao determinadas as necessidades de recursos fısicos para o controle de cheias. Na segunda etapa sao realizados estudos para a definicao das diretrizes para as regras de operacao de controle de cheias, nos quais sao elaboradas as medidas a serem tomadas durante a ocorrˆncia de cheias, tanto de caró ter administrativo como de engenharia. Este trabalho tem por objetivo estabelecer as diretrizes para as regras de operacao de controle de cheias do sistema de reservato rios da bacia do rio Paraıba do Sul na pro xima estacao chuvosa 2003/2004. Estas diretrizes sao elaboradas levando-se em consideracao as regras de o- peracao especıficas para esta bacia, estabelecidas na Portaria n 22 do extinto DNAEE Á Departamento Nacional de Aguas e Energia Ele trica, datada em 24/02/1977, bem como as alterac es propostas pelo GCOI Á Grupo Coordenador para Operacao Interligada e aprovadas pelo DNAEE. Conforme os Procedimentos de Rede do ONS, descrito no Submo dulo 9.4 do mo dulo 9 de Hidrologia Operacional, as diretrizes para as regras de operacao consideram os resultados dos estudos de prevencao de cheias das bacias. Nesta direcao, para a pro xima estacao chuvosa, o relato rio ONS RE 340/ Plano Anual de Prevencao de Cheias Á ciclo 2003/2004ú apresenta os tempos de recorrˆncia recomendados para protecao dos locais sujeitos a restric es de vaz es mó ximas e os respectivos volumes de espera a serem adotados, sendo que para a bacia do rio Paraıba do Sul correspondem ao tempo de recorrˆncia de 80 anos em Funil e o indicado pela pró tica operativa em Santa Branca igual a 5 %VU. Sao consideradas tambe m as experiˆncias adquiridas com as operac es realizadas nos ultimos anos, consolidadas em relato rios do GCOI e na Instrucao de Operacao IOS-047 Controle de Cheias dos Reservato rios da Bacia do Rio Paraıba do Sulú. O conjunto de reservato rios considerado neste estudo e composto pelos reservato rios de Paraibuna-Paraitinga, Santa Branca e Funil no Rio Paraıba do Sul e Jaguari no Rio Jaguari. Foram incluıdos ainda o controle de cheias nos rios Piraıe Ribeirao das Lajes com os respectivos procedimentos operativos adotados pela LIGHT. O Anexo 1 apresenta um diagrama esquemó tico dos aproveitamentos da bacia do rio Paraıba do Sul. As principais caracterısticas dos aproveitamentos sao apresentadas no Quadro 1. Os volumes de espera a serem alocados no perıodo de novembro/2003 a abril/2004 em Santa Branca e Funil constam do Anexo 2, assim como a evolucao dos nıveis correspondentes desses reservato rios. As diretrizes para utilizacao desses volumes de espera durante a operacao normal, bem como as regras para a operacao em emergˆncia dos reservato rios 5 / 50

6 na ocorrˆncia de cheias com tempos de recorrˆncia superiores ao recomendado, sao apresentadas neste relato rio, considerando como independentes os quatro subsistemas: Paraibuna-Paraitinga/Santa Branca; Jaguari; Funil e Santana. Quadro 1 Principais caracterısticas dos aproveitamentos hidrele tricos da bacia do rio Paraıba do Sul EMPRESA APROVEIT. RIO CESP LIGHT PARAIBUNA/ PARAITINGA STA. BRANCA PARAIBUNA/ PARAITINGA PARAIBA DO SUL DIST.ATE POT. RESTRIC OES A.D. V.U. A FOZ INST. OPERATIVAS (km³) (kmó) (km) (1) (MW) MONT.(m) JUS.(mó/s) Qmin= 843/ , ,0 Qmax= 120,0 Qmin= , ,0 Qmax= (3) CESP JAGUARI JAGUARI , FURNAS LIGHT LIGHT FUNIL STA. CECILIA I. POMBOS PARAIBA DO SUL PARAIBA DO SUL PARAIBA DO SUL , NAmax= 466, , (5) NAmin= 352,00 (6) NAmax= , ,60 Qmin= 10,0 (2) Qmax= 60,0 Qmin= 80,0 (4) Qmax= 700,0 Qmin= 71,0 LIGHT SANTANA PIRAI , Qmax= 10 mç/s LIGHT VIGARIO RIB.VIGARIO , (5) - - LIGHT NILO PEC ANHA LIGHT TOCOS PIRAI , LIGHT LAJES RIB.LAJES ,601 - Namin= Qmin= 397,50 6,5 LIGHT P. PASSOS RIB.LAJES , Qmin= 120,00 PARAIBUNA METAIS SOBRAGI PARAIBUNA MINEIRO , (1) Refere-se ` foz no oceano Atlüntico. (2) Defluˆncia limite do circuito hidró ulico: turbina + vó lvula dispersora. (3) Valor mó ximo condicionado ` incremental devido ` restricao de 300 mç/s na cidade de Guararema. Para có lculo de volume de espera utiliza-se este valor de restricao. (4) Valor condicionado `s restric es nas cidades de Resende, Barra Mansa, Volta Redonda e Barra do Pira ı(850, 800, 880 e 1100 mç/s, respectivamente) (5) Usina elevato ria. (6) Ferrovia Mello Barreto. (7) Para atendimento ` calha da CEDAE. 6 / 50

7 2 Metodologia para operacõ o de controle de cheias 2.1 Aspectos gerais A operacao de controle de cheias de um sistema de reservato rios e uma etapa na qual o o rgao responsó vel pela operacao de um sistema de reservato rios toma providˆncias no sentido de amortecer cheias. Este sistema pode ser de dois tipos quanto ` natureza de suas operac es de controle de cheias: sistema de reservato rios para a operacao integrada de controle de cheias, composto por no mınimo dois reservato rios, e sistema de reservato rios com operacao isolada de controle de cheias, composto por um ou mais reservato rios. O evento cheia, para fins de descricao da metodologia para operacao de controle de cheias, e caracterizado como a observacao ou previsao de vazao (ou nıvel) superior ` restricao de vazao móxima (ou nıvel móximo) em algum local a jusante ou a montante do sistema de reservato rios. Os locais sujeitos ` restricao de vazao mó xima (ou nıvel mó ximo) sao denominados pontos de controle. O e- vento inundacao e caracterizado como o rompimento de uma restricao de vazao mó xima (ou nıvel móximo) considerado na operacao de controle de cheias. Quando o ponto de controle nao estó imediatamente a jusante do aproveitamento hidrele trico, a restricao de vazao mó xima a ser considerada no aproveitamento deveró ser varió vel, pois estaró condicionada ` vazao incremental entre o aproveitamento e o ponto de controle, de modo que estas duas somadas nao superem o valor da restricao de vazao mó xima junto ao ponto de controle. Neste caso a restricao do aproveitamento e denominada restricao condicionada. Na fase de estudos de prevencao de cheias, sao estabelecidos os tempos de recorrˆncia recomendados para a protecao dos pontos de controle e os respectivos volumes de espera nos reservato rios do sistema. Durante a estacao chuvosa, pode-se verificar trˆs tipos de situac es da operacao hidró ulica nos sistemas de reservato rios para a operacao de controle de cheias: situacao de operacao energe tica, situacao de operacao normal para controle de cheias e situacao de operacao em emergˆncia para controle de cheias, que sao caracterizadas conforme a descricao a seguir: a) Operaca o energe tica Num sistema de reservato rios para a operacao de controle de cheias, a situacao de operacao energe tica caracteriza-se pela perspectiva de que os tempos de recorrˆncia possam ser mantidos iguais ou superiores aos recomendados. Estes tempos de recorrˆncia devem ser mantidos ate o momento em que, com a ocorrˆncia de uma cheia, seja caracterizada uma situacao de operacao normal ou em emergˆncia para controle de cheias. Na situacao de operacao energe tica, os volumes de espera de sistemas de reservato rios com operacao isolada de controle de cheias deverao ser sempre mantidos. 7 / 50

8 Nos sistemas de reservato rios para a operacao integrada de controle de cheias os volumes de espera so deverao ser mantidos, caso a alocacao destes volumes nao implique em impacto para a operacao energe tica, tal como a necessidade de vertimentos para a sua manutencao. Sempre que for identificado este tipo de situacao, os volumes de espera de sistemas de reservato rios para a operacao integrada poderao ser flexibilizados e alterados, respeitando-se a manutencao dos tempos de recorrˆncia recomendados. b) Operaca o normal para controle de cheias Num sistema de reservato rios para a operacao de controle de cheias, a situacao de operacao normal para controle de cheias caracteriza-se pela ocorrˆncia de cheias com a ocupacao do volume de espera, pore m sem a perspectiva de seu esgotamento. Nesta situacao os tempos de recorrˆncia relativos aos volumes de espera recomendados nao sao mantidos, ocorrendo a reducao dos mesmos ` medida em que a ocupacao dos volumes de espera aumenta. Ale m das condic es descritas acima, a caracterizacao de situacao de operacao normal tambe m requer que nao haja perspectiva da liberacao de descargas defluentes superiores `s restric es de vazao móxima, ou ainda, de alcance de nıveis nos reservato rios que provoquem remanso com inundacao nos pontos de controle, no caso de sistema de reservato rios cuja restricao estó situada a montante. Na situacao de operacao normal, os sistemas de reservato rios com operacao isolada de controle de cheias deverao ter suas vaz es defluentes mantidas i- guais `s restric es de vaz es mó ximas de jusante, respeitadas as taxas de variacao mó xima das vaz es defluentes. Nos sistemas de reservato rios para a operacao integrada de controle de cheias, os volumes de espera deverao ser ocupados buscando-se minimizar os riscos de inundacao (maximizar os tempos de recorrˆncia associados ` protecao dos pontos de controle), respeitadas as restric es de vaz es mó ximas e as taxas de variacao mó xima das vaz es defluentes. Nos dois tipos de sistemas de reservato rios, esta operacao seró mantida ate que seja caracterizada uma situacao de operacao em emergˆncia ou, entao, se caracterize um retorno para a situacao de operacao energe tica. Durante a operacao normal para controle de cheias sao recebidas e processadas as informac es de dados provenientes de postos hidrometeorolo gicos da rede disponıvel, oferecendo um quadro real da situacao hidrolo gica da bacia e conferindo confiabilidade para a tomada de decis es. c) Operaca o em emergˆncia para controle de cheias Num sistema de reservato rios para a operacao de controle de cheias, a situacao de operacao em emergˆncia caracteriza-se pela ocorrˆncia de cheia num ou mais pontos de controle associada ` perspectiva de esgotamento dos volumes vazios nos reservato rios do sistema e a conseq ente necessidade de liberacao 8 / 50

9 de descargas defluentes superiores `s restric es de vazao mó xima, com a inundacao de um ou mais pontos de controle. No caso de sistema de reservato rios cujo ponto de controle estó situado a montante, esta situacao caracteriza-se pela perspectiva de alcance de nıveis nos reservato rios que provocam remanso com inundacao no ponto de controle. Ale m destas situac es apresentadas, podem existir outros tipos de situac es que venham a caracterizar uma situacao de emergˆncia para a operacao hidró u- lica do reservato rio ou do sistema de reservato rios, independente da situacao da operacao em relacao ao controle de cheias, como por exemplo a perda de comunicacao de uma usina com o o rgao responsó vel pela operacao. Para estas situac es, sempre que possıvel, deverao ser previstos procedimentos bem definidos para a operacao hidró ulica dos reservato rios, que garantam a seguranca dos aproveitamentos. 2.2 Procedimentos pre vios ao perıodo de controle de cheias a) Quando os reservato rios apresentarem nıveis elevados antes do inıcio da estacao chuvosa, a operacao para a formacao do volume de espera deveró ser feita com uma certa antecedˆncia e de forma gradual, de modo a reduzir o risco de inundac es durante esta operacao. 2.3 Procedimentos para a situaca o de operaca o energe tica a) Estando os reservato rios com nıveis inferiores aos dos volumes de espera, deve-se atender aos requisitos hidró ulicos de geracao e procurar a recuperacao dos reservato rios para os nıveis dos volumes de espera. b) No caso de sistemas de reservato rios com operacao isolada de controle de cheias, estando os reservato rios com nıveis pro ximos aos dos volumes de espera, ou seja, em fase de transicao para a situacao de operacao normal para controle de cheias, a fim de se evitar uma brusca variacao das vaz es defluentes desde os valores de turbinamento para o valor da restricao de vazao móxima, poderao ser providenciadas antecipac es nos aumentos das defluˆncias atrave s da utilizacao de Diagramas de Operacao Normal (ver texto em destaque). c) No caso de sistemas de reservato rios para a operacao integrada de controle de cheias, nos quais os volumes de espera sao considerados como flexıveis, sempre que as operac es hidró ulicas indicadas para o atendimento aos volumes de espera resultarem em operac es energe ticas indesejó veis, tais como vertimentos, poderao ser revistos os volumes de espera recomendados atrave s de avaliac es pelas condic es de controlabilidade, mediante o uso das ferramentas computacionais adequadas para cada sistema de reservato rios. 9 / 50

10 Diagrama de operaca o normal Este diagrama deve ser utilizado durante a transicao da situacao de operacao energe tica para a situacao de operacao normal para controle de cheias. A partir de um estado de vazao afluente e volume vazio disponıvel abaixo do nıvel do volume de espera, o diagrama indica a vazao defluente mınima necessó ria para que o nıvel do volume de espera nao seja superado, antecipando desta forma o aumento das vaz es defluentes, evitando uma brusca variacao destas. 2.4 Procedimentos para a situaca o de operaca o normal para controle de cheias Estando um ou mais reservato rios com nıvel igual ou superior ao do volume de espera, estes devem ser utilizados de acordo com os seguintes procedimentos: a) Quando o reservato rio for operado visando a manutencao do nıvel no valor correspondente ao do volume de espera, deve-se liberar a descarga total (vertida + turbinada) igual ao valor da afluˆncia, desde que esta seja menor ou igual ` descarga de restricao. Entretanto, se houver previsao de vaz es e esta indicar que as afluˆncias serao maiores que as observadas, poderao ser providenciadas antecipac es no aumento das defluˆncias, limitando-as inicialmente na descarga de restricao desde que nao exista perspectiva de esgotamento do volume de espera. b) Quando a vazao afluente observada ou prevista for superior a restricao de vazao móxima, a descarga total (vertida + turbinada) deve ser igual a restricao, a menos que haja indicacao de necessidade de rompimento desta, com a conseq ente passagem para a situacao de operacao em emergˆncia para controle de cheias. Este procedimento leva ao enchimento total ou parcial do volume de espera com o amortecimento da onda de cheia. c) Apo s o uso total ou parcial do volume de espera e tendo-se iniciado o seu esvaziamento, a descarga defluente total deve ser mantida igual ao valor da restricao de jusante, respeitadas as taxas de variacao móxima das vaz es defluentes. Esta operacao visa restabelecer, o mais prontamente possıvel, o nıvel equivalente ao volume de espera indicado para o amortecimento da cheia. d) Pro ximo ao restabelecimento do volume de espera, a descarga defluente deve ser reduzida progressivamente para o valor da afluˆncia, observando-se as taxas de variacao mó xima das vaz es defluentes. e) No caso de sistemas de reservato rios para a operacao integrada de controle de cheias, deverao ser adotadas ferramentas computacionais desenvolvidas para estabelecer a programacao da operacao hidró ulica de controle de cheias, com a minimizacao dos riscos de inundacao (maximizacao dos tempos de recorrˆncia associados ` protecao dos pontos de controle), atrave s das condic es de controlabilidade. 10 / 50

11 2.5 Procedimentos para a situaca o de operaca o em emergˆncia para controle de cheias A ocorrˆncia de cheias de tempos de recorrˆncia superiores aos adotados para a determinacao dos volumes de espera poderó conduzir ao esgotamento destes volumes, configurando-se desta maneira uma situacao de emergˆncia, cujos procedimentos operativos conduzirao ` liberacao de descargas superiores ` restricao de jusante, atrave s da utilizacao de Diagramas de Operacao em Emergˆncia (ver texto em destaque). Apresentamos a seguir os procedimentos a serem adotados durante esta operacao: a) O diagrama de emergˆncia deve ser utilizado a cada intervalo de decisao considerando-se a afluˆncia observada ou prevista e o nıvel final do reservato rio neste intervalo. O diagrama forneceró a defluˆncia que deve ser liberada no intervalo seguinte. b) Quando na operacao em emergˆncia de um reservato rio, que nao possui inducao de sobrecarga, a cota tiver atingido o nıvel móximo normal e as afluˆncias comecarem a decrescer, a descarga defluente continuaró acompanhando a afluˆncia ate que a mesma se iguale ` restricao. A partir desse ponto deve-se manter a descarga defluente igual ` restricao para recuperar o volume de espera, de acordo com o procedimento "c" do item 2.4. Diagrama de operaca o em emergˆncia A partir de um estado de vazao afluente e volume vazio disponıvel abaixo do nıvel móximo normal, o diagrama indica a vazao defluente mınima necessó ria para que o nıvel mó ximo normal do reservato rio nao seja superado, preservando desta forma a seguranca da barragem do aproveitamento. Hó em alguns reservato rios uma folga acima do nıvel mó ximo normal, que se ocupada, nao compromete a seguranca do aproveitamento. Nesses casos, este outro nıvel limite, denominado de nıvel de sobrecarga induzida, e considerado no Diagrama de Operacao em Emergˆncia. 11 / 50

12 3 Aplicacõ o da metodologia 3.1 Operaca o Energe tica Conforme descrito no item 2.3, esta operacao e realizada quando os reservato - rios estao com nıveis inferiores aos dos volumes de espera, devendo-se atender aos requisitos hidró ulicos de geracao e procurar a recuperacao dos reservato rios para os nıveis dos volumes de espera. Nesta situacao e utilizado o Diagrama de Operacao Normal a fim de se evitar uma brusca variacao das vaz es defluentes desde os valores de turbinamento para o valor da restricao de vazao mó xima. Na bacia do Paraıba do Sul os aproveitamentos que alocam volumes de espera e que possuem Diagramas de Operacao Normal sao os de Santa Branca e Funil. A utilizacao destes diagramas, que sao apresentados em forma de tabela no Anexo 3, e feita a partir do conhecimento da vazao afluente regularizada e do nıvel do reservato rio no instante considerado. Inicialmente e selecionada na primeira linha da tabela a coluna correspondente ao valor da vazao afluente em m 3 /s. Em seguida, na primeira coluna da tabela (%Vol Util) e selecionada a linha correspondente ao nıvel de armazenamento do reservato rio. Na intersecao da linha e coluna selecionadas estó definida a descarga defluente em m 3 /s indicada pelo diagrama. 3.2 Operaca o normal Os crite rios para a aplicacao das regras de operacao normal para o controle de cheias da bacia do rio Paraıba do Sul foram definidos em funcao dos procedimentos adotados para o có lculo dos volumes de espera, das regras de operacao especıficas para esta bacia estabelecidas na Portaria n 22 do extinto DNAEE, bem como da experiˆncia operativa adquirida. Foram considerados quatro subsistemas independentes, seguindo os mesmos procedimentos adotados no có lculo dos volumes de espera Paraibuna-Paraitinga + Santa Branca O ponto de controle deste subsistema estó localizado na cidade de Jacareı, onde ocorrem inundac es para nıveis dôó gua a partir de 2,40 m (340 m 3 /s) na re gua linime trica instalada na estacao de captacao do Servico Aut nomo de Aguas e Esgotos - SAAE. No entanto, como os estudos para a determinacao dos volumes de espera foram realizados com a serie histo rica de vaz es naturais do posto fluviome trico de Guararema (cidade a montante de Jacareı) e com a vazao de restricao de 300 m 3 /s, duas condic es (nıvel dôó gua superior a 2,40 m na re gua do SAAE de Jacareı e vazao superior a 300 m 3 /s em Guararema) deverao ser consideradas nas decis es operativas, como descrito a seguir. Enquanto o nıvel dôó gua na re gua do SAAE de Jacareıe a descarga de Guararema estiverem abaixo de 2,40 m e 300 m 3 /s, respectivamente, e o reservato rio de Santa Branca estiver no nıvel correspondente ao volume de espera recomendado, a descarga defluente deveró ser igual ao valor da afluˆncia, visando a ma- 12 / 50

13 nutencao desse nıvel. Nesta condicao, a descarga defluente de Paraibuna deveró ser tal que somada ` vazao incremental Paraibuna - Santa Branca e ` incremental Santa Branca Á Guararema, nao ultrapasse a restricao de 300 m 3 /s em Guararema. Este procedimento deveró respeitar a descarga mınima em Paraibuna de 30 m 3 /s. Vale ressaltar que o reservato rio de Paraibuna-Paraitinga, devido ` limitacao de 120 m 3 /s da capacidade do circuito hidró ulico (turbina+vó lvulas), ocuparó o volume vazio existente, mesmo sem a ocorrˆncia de cheia na bacia, quando a a- fluˆncia a este reservato rio ultrapassar este valor, podendo chegar ate a cota do seu nıvel mó ximo normal (714,00 m). Quando houver perspectiva do nıvel dôó gua na re gua do SAAE de Jacareıultrapassar a restricao de 2,40 m e/ou da vazao em Guararema ultrapassar a restricao de 300 m 3 /s, as descargas defluentes de Santa Branca e Paraibuna deverao ser reduzidas para valores que, na medida do possıvel, atendam `quelas restric es condicionadas e, caso seja necessó rio, ate mesmo para valores inferiores `s descargas mınimas da Portaria n 022 (Paraibuna - 30 m 3 /s e Santa Branca - 40 m 3 /s), em funcao das condic es da calha do rio Paraıba do Sul a jusante desses locais e do requisito de geracao mınima para Paraibuna. Estas reduc es nao poderao se impactar com as necessidades dos usuó rios e das condic es ambientais. Em Santa Branca o intervalo mó ximo de tempo para uma nova decisao operativa e de 1 (uma) hora, com taxas mó ximas de variacao de reducao de 40 mç/s a cada 6 horas. O tempo de viagem entre os aproveitamentos de Paraibuna-Paraitinga e Santa Branca e de aproximadamente 8 (oito) horas. Entre Santa Branca e Jacareıo tempo de propagacao me dio varia de 8 (oito) a 11 (onze) horas aproximadamente. Deveró ainda ser respeitado o valor mınimo da descarga obtida pelo Diagrama de Emergˆncia de Santa Branca, conforme estó descrito no item 3.3.2, caracterizando-se o inıcio da operacao em emergˆncia quando este valor for superior ` descarga de restricao de 300 m 3 /s Jaguari A operacao deste reservato rio para controle de cheias, em condic es normais, possui a limitacao de 60 m 3 /s para a descarga defluente pelo circuito hidró ulico (turbina+vó lvulas). Dessa forma, nao e possıvel alocar volume de espera, pois nao seria efetiva a manutencao de um nıvel com tao limitada capacidade de defluˆncia. Sendo assim o volume vazio seró ocupado, mesmo sem a ocorrˆncia de cheia na bacia, quando a afluˆncia a este reservato rio ultrapassar este valor, podendo chegar ate a cota do seu nıvel mó ximo normal (623,00 m). Durante os perıodos de cheia poderó ser solicitada a reducao de descarga de Jaguari ate um valor mınimo de 10 m 3 /s. 13 / 50

14 3.2.3 Funil A programacao de defluˆncia durante a operacao normal do reservato rio de Funil nao deveró contar a priori com auxılio dos reservato rios de montante, devido ao porte da bacia incremental e tambe m do tempo de viagem entre Santa Branca e Funil (aproximadamente 4 dias). Os procedimentos para a utilizacao do volume de espera sao aqueles jó descritos no item 2, sendo a restricao de defluˆncia igual a 700 m 3 /s. Em funcao da vazao incremental no trecho a jusante de Funil a sua descarga defluente poderó ser controlada abaixo deste valor de restricao, para evitar danos `s cidades de Resende, que ocorrem com vaz es a partir de 850 m 3 /s, Barra Mansa a partir de 800 m 3 /s, Volta Redonda a partir de 880 m3/s, e Barra do Piraı, a partir de 1100 m 3 /s. O intervalo mó ximo para uma nova decisao operativa e de uma hora, com taxa mó xima de variacao de defluˆncia de 100 mç/s por hora. Deveró ainda ser respeitado o valor mınimo da descarga obtida pelo Diagrama de Emergˆncia de Funil, conforme estó descrito no item 3.3.4, caracterizando-se o inıcio da operacao em emergˆncia quando este valor for superior ` descarga de restricao de 700 m 3 /s Santana (desvio Paraıba - Piraı- Guandu) O trecho crıtico desse subsistema fica a jusante da barragem de Santana, onde a descarga de restricao e de apenas 10 m 3 /s. Nesse trecho do rio Piraıestao localizados bairros da cidade de Piraıe Barra do Piraı. Cabe ressaltar que na ocorrˆncia de chuva na bacia contribuinte do rio Sacra Famılia, afluente da margem direita do rio Piraı, situado entre a barragem de Santana e a cidade de Barra do Piraı, podem ocorrer vaz es superiores ` restricao, mesmo sem a abertura de comporta da barragem de Santana. Em funcao do estado hidró ulico do Sistema de Desvio Paraıba - Piraı- Guandu, deveró ser providenciado o desligamento de bombas da Usina Elevato ria de Santa Cecılia e mantido o pleno bombeamento na Usina Elevato ria de Vigó rio, para a formacao de um volume de espera dinümico no reservato rio de Santana, visando evitar-se descargas pela barragem de Santana. 3.3 Operaca o em emergˆncia Paraibuna-Paraitinga Devido ao fato deste aproveitamento possuir vertedor de descarga livre (tulipa), quando o nıvel mó ximo normal (714,00 m) e ultrapassado, a descarga defluente passa a ser funcao da capacidade de extravasamento deste o rgao de descarga Santa Branca Para se obter um indicativo do valor mınimo da descarga defluente do reservato - rio de Santa Branca para que o nıvel mó ximo normal de 622,00 m nao seja ultra- 14 / 50

15 passado, foi construıdo o diagrama de emergˆncia desse local, considerando-o como de cabeceira. O parümetro TS utilizado foi igual a 1 dia, obtido pela anó lise da serie histo rica de vaz es incrementais medias dió rias entre Paraibuna- Paraitinga e Santa Branca. A utilizacao deste diagrama, que e apresentado em forma de tabela no Anexo 4/1, e feita a partir do conhecimento da vazao afluente regularizada e do nıvel do reservato rio no instante considerado. Inicialmente e selecionada na primeira linha da tabela a coluna correspondente ao valor da vazao afluente em m 3 /s. Em seguida, na primeira coluna da tabela (%Vol Util) e selecionada a linha correspondente ao nıvel de armazenamento do reservato rio. Na intersecao da linha e coluna selecionadas estó definida a descarga defluente em m 3 /s indicada pelo diagrama. Este processo e repetido em intervalos horó rios, de acordo com a experiˆncia operativa Jaguari Este aproveitamento tambe m possui vertedor de descarga livre. Portanto, acima do nıvel mó ximo normal (623,00 m) a descarga defluente passa a ser funcao da capacidade de extravasamento deste o rgao de descarga Funil No reservato rio de Funil, devido a restricao existente a montante, que limita seu nıvel mó ximo ` cota do nıvel mó ximo normal (466,50 m), nao existe a possibilidade de inducao de sobrecarga. Em decorrˆncia da grande contribuicao da ó rea incremental entre este aproveitamento e os de montante, ele deveró operar de forma independente dos demais. Logo, o diagrama de operacao em emergˆncia foi determinado considerandose Funil como reservato rio de cabeceira, sem a influˆncia da operacao dos de montante. O parümetro TS utilizado foi igual a 3 (trˆs) dias, o qual foi obtido pela anó lise da se rie histo rica de vaz es naturais me dias dió rias. A utilizacao deste diagrama, que e apresentado em forma de tabela no Anexo 4/2, e feita a partir do conhecimento da vazao afluente regularizada e do nıvel do reservato rio no instante considerado. Inicialmente e selecionada na primeira linha da tabela a coluna correspondente ao valor da vazao afluente em m 3 /s. Em seguida, na primeira coluna da tabela (%Vol Util) e selecionada a linha correspondente ao nıvel de armazenamento do reservato rio. Na intersecao da linha e coluna selecionadas estó definida a descarga defluente em m 3 /s indicada pelo diagrama. Este processo e repetido sempre que se dispuser de novos dados o- perativos (vazao afluente e nıvel do reservato rio). A simulacao da cheia decamilenar indicou para Funil o intervalo de tempo para uma nova tomada de decisao operativa igual a 1(uma) hora. 15 / 50

16 3.3.5 Santana (Desvio Paraıba - Piraı- Guandu) Apo s a utilizacao dos procedimentos iniciais, disponıveis para o encaminhamento da cheia e permanecendo o nıvel d'ó gua na barragem do reservato rio de Santana em elevacao, ao ser atingida a cota 362,70 m, deveró ser iniciada a descarga pelas bombas da Usina Elevato ria de Santa Cecılia. Quando for atingida a cota 363,00 m, deveró ser iniciada a descarga pelo vertedor da barragem, nao se permitindo que o nıvel d'ó gua ultrapasse a cota 363,60 m. Tais procedimentos poderao ser antecipados ou postergados, visando evitar descargas pela barragem, reduzir seu pico ou inició -las em horó rio mais favoró vel ` populacao ribeirinha, em funcao do estado hidró ulico desse subsistema. 3.4 Rede hidrome trica O conhecimento do estado hidrolo gico da bacia e de fundamental importüncia para a operacao de controle de cheias. Este conhecimento e obtido atrave s do acompanhamento das vaz es afluentes aos reservato rios e nos locais de restricao, como tambe m dos dados de chuva e vazao em pontos distribuıdos atrave s das bacias contribuintes. Todas as informac es brutas e/ou processadas devem estar disponıveis nos o rgaos responsó veis pela operacao, para apoio na tomada de decisao. A rede de estac es hidrome tricas da bacia do Paraıba do Sul e formada por 40 estac es, sendo 22(vinte e duas) pluviome tricas (P), 6(seis) fluviome tricas (F) e 12(doze) pluvio-fluviome tricas (PF). No Anexo 5 e mostrada a localizacao dessas estac es e no Anexo 6 as caracterısticas da coleta de dados, tais como : horó rios de leitura, freq ˆncia, o rgaos operadores e coletores. Para o controle da restricao na cidade de Jacareı, existe o posto fluviome trico de Guararema, localizado a montante, com curva de descarga bem definida, e tambe m os lances de re gua em Jacareıpara permitir a leitura de nıveis d'ó gua neste local. Para a previsao de vaz es afluentes a usina de Funil, FURNAS tem um sistema constituıdo de rede hidrome trica no trecho entre Santa Branca e Itatiaia, dotada de meio de comunicacao (telefone) e acoplada a um modelo de simulacao (SSARR). 16 / 50

17 4 Concluso es e recomendaco es a) A evolucao dos nıveis correspondentes aos volumes de espera recomendados para a pro xima estacao chuvosa e mostrada no Anexo 2. b) Durante a operacao normal devem ser considerados como independentes os quatro subsistemas: Paraibuna-Paraitinga + Santa Branca, Jaguari, Funil e Santana. c) A operacao de controle de cheias do subsistema Paraibuna-Paraitinga + Santa Branca, durante a operacao normal, se baseia em manter a vazao na cidade de Guararema, com valores menores ou iguais a 300 mç/s e o nıvel d'ó gua da re gua do SAAE, localizada na cidade de Jacareı, no ponto de controle, abaixo da cota 2,40 m. Para isso, as descargas defluentes desses dois aproveitamentos poderao ser reduzidas para valores que garantam aquela limitacao. d) Havendo perspectiva de esgotamento do volume de espera de Santa Branca, o valor indicativo da defluˆncia seró obtido do diagrama de emergˆncia de acordo com os procedimentos do item e) Em funcao da vazao incremental no trecho Funil - Santa Cecılia a descarga defluente de Funil poderó ser controlada abaixo do seu valor de restricao (700 m 3 /s), para evitar danos `s cidades de Resende, que ocorrem com vaz es a partir de 850 m 3 /s, Barra Mansa a partir de 800 m 3 /s, Volta Redonda a partir de 880 m 3 /s, e Barra do Piraı, a partir de 1100 m 3 /s. O reservato rio de Funil deveró defluir no móximo este valor de restricao ate existir perspectiva de esgotamento do volume de espera. A partir daı, o valor da defluˆncia seró indicado pelo diagrama de emergˆncia de acordo com os procedimentos do item f) Em funcao do estado hidró ulico do Sistema de Desvio Paraıba - Piraı - Guandu, deveró ser providenciado o desligamento de bombas da Usina Elevato ria de Santa Cecılia e mantido o pleno bombeamento na Usina Elevato ria de Vigó rio, para a formacao de um volume de espera dinümico no reservato rio de Santana, visando evitar-se descargas pela barragem. A partir da cota 362,70 m no reservato rio de Santana os procedimentos operativos estao descritos no item g) Os valores de volumes de espera devem ser entendidos como um nıvel objetivo de referˆncia a ser considerado. A pró tica mostra a necessidade de uma faixa operativa na qual deve-se procurar manter os nıveis dos reservato rios. 17 / 50

18 Referencias bibliogra ficas GTHO, (1996), Diretrizes para as Regras do Controle de Cheias da Bacia do Rio Paraıba do Sul. ONS, (2002), Diretrizes para as Regras de Operacao de Controle de Cheias Á Bacia do rio Paraıba do Sul Á Ciclo 2002/2003, Diretoria de Planejamento e Programacao da Operacao, Novembro de ONS, (2003), Plano Anual de Prevencao de Cheias Á Ciclo 2003/2004, Diretoria de Planejamento e Programacao da Operacao, Novembro de / 50

19 Anexo 1 Esquema topolégico da bacia 19 / 50

20 Figura 1 Esquema topologico da bacia do rio Paraıba do Sul CONVENC AO usina com reservato rio usina a fio dáa gua restric o de vaz o ma xima (m /s) Rio Paraıba do Sul reservato rio com volume de espera para o controle de cheias PARAIBUNA reservato rio Sta. BRANCA JAGUARI usina de bombeamento 300 Guararema 340 Jacareı FUNIL 700 TOCOS LAJES 850 Resende 800 Barra Mansa FONTES NILO PEC ANHA VIGA RIO SANTANA Volta Redonda SANTA CECILIA Barra do Piraı SOBRAGI P. PASSOS ILHA DOS POMBOS Detalhe do rio Sacra Famılia 20 / 50

21 Anexo 2 Volumes de espera para controle de cheias durante a estacõ o chuvosa 2003/ / 50

22 Quadro 2 Volumes de espera para controle de cheias durante a esta ca o chuvosa 2003/2004 Perıodo Santa Branca Funil TR=80 anos kmó %VU Cota (m) kmó %VU Cota (m) 01/11/03 a 07/11/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 08/11/03 a 14/11/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 15/11/03 a 21/11/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 22/11/03 a 28/11/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 29/11/03 a 05/12/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 06/12/03 a 12/12/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 13/12/03 a 19/12/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 20/12/03 a 26/12/03 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 27/12/03 a 02/01/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 03/01/04 a 09/01/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 10/01/04 a 16/01/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 17/01/04 a 23/01/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 24/01/04 a 30/01/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 31/01/04 a 06/02/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 07/02/04 a 13/02/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 14/02/04 a 20/02/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 21/02/04 a 27/02/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 28/02/04 a 05/03/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 06/03/04 a 12/03/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 13/03/04 a 19/03/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 20/03/04 a 26/03/04 0,015 95,0 621,45 0,124 79,5 463,06 27/03/04 a 02/04/04 0,012 96,0 621,57 0,099 83,7 463,76 03/04/04 a 09/04/04 0,009 97,0 621,68 0,074 87,8 464,43 10/04/04 a 16/04/04 0,006 98,0 621,79 0,050 91,7 465,06 17/04/04 a 23/04/04 0,003 99,0 621,89 0,025 95,9 465,79 24/04/04 a 30/04/04 0, ,0 622,00 0, ,0 466,50 Obs: TR Á Tempo de recorrˆncia em anos kmç Á volume de espera em kmç %VU - % de volume util do reservato rio Cota (m) Á cota correspondente em metros 22 / 50

23 Anexo 3 Diagramas de operacõ o normal 23 / 50

24 1 Santa Branca : % VOL : VAZOES AFLUENTES (m 3 /s) : : : : : UTIL : 40 : 80 : 120 : 160 : 200 : 240 : 280 : 320 : 360 : : : : 80 : 120 : 160 : 200 : 240 : 280 : x : x : : : : : 60 : 90 : 121 : 153 : 186 : 219 : 252 : : : : : 40 : 65 : 93 : 121 : 151 : 181 : 212 : : : : : : 48 : 72 : 98 : 125 : 153 : 182 : : : : : : : 57 : 80 : 105 : 131 : 158 : : : : : : : 44 : 65 : 88 : 113 : 138 : : : : : : : : 53 : 74 : 97 : 121 : : : : : : : : 41 : 61 : 83 : 105 : : : : : : : : : 50 : 70 : 91 : : : : : : : : : 40 : 59 : 79 : : : : : : : : : : 49 : 68 : : : : : : : : : : 40 : 58 : : : : : : : : : : : 48 : : : : : : : : : : : 40 : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 24 / 50

25 : % VOL : VAZOES AFLUENTES (m3/s) : : : : : UTIL : 400 : 440 : 480 : 520 : 560 : 600 : 640 : 680 : 720 : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 286 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 243 : 275 : x : x : x : x : x : x : x : : : 211 : 241 : 272 : x : x : x : x : x : x : : : 186 : 214 : 243 : 272 : x : x : x : x : x : : : 164 : 191 : 219 : 247 : 275 : x : x : x : x : : : 145 : 171 : 197 : 224 : 251 : 279 : x : x : x : : : 129 : 153 : 178 : 204 : 230 : 257 : 284 : x : x : : : 114 : 137 : 161 : 186 : 211 : 237 : 263 : 290 : x : : : 100 : 122 : 145 : 169 : 193 : 218 : 244 : 270 : 296 : : : 88 : 109 : 131 : 154 : 177 : 201 : 226 : 251 : 277 : : : 77 : 97 : 118 : 140 : 162 : 186 : 209 : 234 : 259 : : : 66 : 85 : 106 : 127 : 148 : 171 : 194 : 218 : 242 : : : 57 : 75 : 94 : 114 : 135 : 157 : 179 : 202 : 226 : : : 48 : 65 : 84 : 103 : 123 : 144 : 166 : 188 : 211 : : : 40 : 56 : 74 : 92 : 112 : 132 : 153 : 175 : 197 : : : : 48 : 65 : 82 : 101 : 121 : 141 : 162 : 183 : : : : 40 : 56 : 73 : 91 : 110 : 129 : 150 : 171 : : : : : 48 : 64 : 81 : 99 : 118 : 138 : 159 : : : : : 40 : 56 : 72 : 90 : 108 : 127 : 147 : : : : : : 48 : 64 : 81 : 98 : 117 : 136 : : : : : : 41 : 56 : 72 : 89 : 107 : 125 : : : : : : : 48 : 64 : 80 : 98 : 116 : : : : : : : 41 : 56 : 72 : 89 : 106 : : : : : : : : 49 : 64 : 80 : 97 : : : : : : : : 42 : 56 : 72 : 88 : : : : : : : : : 49 : 64 : 80 : : : : : : : : : 42 : 57 : 72 : : : : : : : : : : 50 : 64 : : : : : : : : : : 43 : 57 : : : : : : : : : : : 50 : : : : : : : : : : : 44 : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 25 / 50

26 : % VOL : VAZOES AFLUENTES (m3/s) : : : : : UTIL : 760 : 800 : 840 : 880 : 920 : 960 : 1000 : 1040 : 1080 : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 284 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 266 : 291 : x : x : x : x : x : x : x : : : 250 : 274 : 299 : x : x : x : x : x : x : : : 234 : 258 : 282 : x : x : x : x : x : x : : : 219 : 243 : 266 : 290 : x : x : x : x : x : : : 205 : 228 : 251 : 275 : 298 : x : x : x : x : : : 192 : 214 : 237 : 259 : 283 : x : x : x : x : : : 179 : 201 : 223 : 245 : 268 : 291 : x : x : x : : : 167 : 188 : 210 : 232 : 254 : 277 : x : x : x : : : 156 : 176 : 197 : 218 : 240 : 262 : 285 : x : x : : : 145 : 165 : 185 : 206 : 227 : 249 : 271 : 294 : x : : : 134 : 154 : 173 : 194 : 215 : 236 : 258 : 280 : x : : : 124 : 143 : 162 : 182 : 203 : 224 : 245 : 267 : 289 : : : 115 : 133 : 152 : 171 : 191 : 212 : 232 : 254 : 275 : : : 105 : 123 : 141 : 160 : 180 : 200 : 220 : 241 : 262 : : : 96 : 114 : 132 : 150 : 169 : 189 : 209 : 229 : 250 : : : 88 : 105 : 122 : 140 : 159 : 178 : 197 : 218 : 238 : : : 80 : 96 : 113 : 131 : 149 : 168 : 187 : 206 : 226 : : : 72 : 88 : 104 : 121 : 139 : 157 : 176 : 195 : 215 : : : 65 : 80 : 96 : 113 : 130 : 148 : 166 : 185 : 204 : : : 58 : 72 : 88 : 104 : 121 : 138 : 156 : 175 : 194 : : : 51 : 65 : 80 : 96 : 112 : 129 : 147 : 165 : 183 : : : 44 : 58 : 73 : 88 : 104 : 121 : 138 : 155 : 174 : : : : 51 : 66 : 80 : 96 : 112 : 129 : 146 : 164 : : : : 45 : 59 : 73 : 88 : 104 : 120 : 137 : 155 : : : : : 52 : 66 : 81 : 96 : 112 : 128 : 146 : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 26 / 50

27 : % VOL : VAZOES AFLUENTES : : : : : UTIL : 760 : 800 : 840 : 880 : 920 : 960 : 1000 : 1040 : 1080 : : : : : 46 : 59 : 73 : 88 : 104 : 120 : 137 : : : : : 40 : 53 : 67 : 81 : 96 : 112 : 128 : : : : : : 47 : 60 : 74 : 89 : 104 : 120 : : : : : : 41 : 54 : 67 : 81 : 96 : 112 : : : : : : : 47 : 61 : 74 : 89 : 104 : : : : : : : 41 : 54 : 68 : 82 : 97 : : : : : : : : 48 : 61 : 75 : 89 : : : : : : : : 42 : 55 : 68 : 82 : : : : : : : : : 49 : 62 : 76 : : : : : : : : : 43 : 56 : 69 : : : : : : : : : : 50 : 63 : : : : : : : : : : 44 : 56 : : : : : : : : : : : 51 : : : : : : : : : : : 45 : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 27 / 50

28 2 Funil : % VOL : VAZOES AFLUENTES : : : : : UTIL : 100 : 200 : 300 : 400 : 500 : 600 : 700 : 800 : 900 : : : : 200 : 300 : 399 : 499 : 599 : 700 : x : x : : : : 111 : 189 : 271 : 355 : 440 : 527 : 614 : x : : : : : 148 : 222 : 299 : 379 : 460 : 542 : 625 : : : : : 119 : 187 : 259 : 334 : 411 : 489 : 568 : : : : : : 159 : 227 : 297 : 370 : 445 : 522 : : : : : : 136 : 199 : 266 : 336 : 408 : 482 : : : : : : 116 : 176 : 239 : 306 : 375 : 446 : : : : : : : 154 : 215 : 279 : 346 : 415 : : : : : : : 135 : 193 : 255 : 319 : 386 : : : : : : : 118 : 174 : 233 : 295 : 359 : : : : : : : 103 : 155 : 212 : 272 : 335 : : : : : : : : 139 : 193 : 251 : 312 : : : : : : : : 123 : 176 : 232 : 290 : : : : : : : : 109 : 159 : 213 : 270 : : : : : : : : : 144 : 196 : 251 : : : : : : : : : 130 : 180 : 234 : : : : : : : : : 116 : 165 : 217 : : : : : : : : : 104 : 150 : 201 : : : : : : : : : : 137 : 186 : : : : : : : : : : 124 : 171 : : : : : : : : : : 112 : 157 : : : : : : : : : : 100 : 144 : : : : : : : : : : : 132 : : : : : : : : : : : 120 : : : : : : : : : : : 108 : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 28 / 50

29 : % VOL : VAZOES AFLUENTES : : : : : UTIL : 1000 : 1100 : 1200 : 1300 : 1400 : 1500 : 1600 : 1700 : 1800 : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 649 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 600 : 678 : x : x : x : x : x : x : x : : : 557 : 633 : x : x : x : x : x : x : x : : : 519 : 593 : 668 : x : x : x : x : x : x : : : 485 : 557 : 630 : x : x : x : x : x : x : : : 454 : 524 : 595 : 668 : x : x : x : x : x : : : 426 : 494 : 563 : 634 : x : x : x : x : x : : : 399 : 465 : 533 : 602 : 673 : x : x : x : x : : : 375 : 439 : 505 : 573 : 642 : x : x : x : x : : : 351 : 414 : 479 : 545 : 613 : 681 : x : x : x : : : 330 : 391 : 454 : 519 : 585 : 652 : x : x : x : : : 309 : 369 : 431 : 494 : 559 : 625 : 692 : x : x : : : 290 : 348 : 409 : 471 : 534 : 599 : 665 : x : x : : : 271 : 328 : 387 : 448 : 510 : 574 : 639 : x : x : : : 254 : 309 : 367 : 427 : 488 : 550 : 614 : 679 : x : : : 237 : 291 : 348 : 406 : 466 : 527 : 590 : 654 : x : : : 221 : 274 : 329 : 386 : 445 : 505 : 567 : 630 : 694 : : : 206 : 258 : 312 : 367 : 425 : 484 : 545 : 607 : 670 : : : 192 : 242 : 295 : 349 : 406 : 464 : 524 : 584 : 647 : : : 178 : 227 : 278 : 332 : 387 : 444 : 503 : 563 : 624 : : : 164 : 212 : 263 : 315 : 369 : 426 : 483 : 542 : 602 : : : 152 : 198 : 247 : 299 : 352 : 407 : 464 : 522 : 581 : : : 140 : 185 : 233 : 283 : 335 : 390 : 445 : 502 : 561 : : : 128 : 172 : 219 : 268 : 319 : 373 : 427 : 484 : 541 : : : 117 : 160 : 205 : 254 : 304 : 356 : 410 : 465 : 522 : : : 106 : 148 : 192 : 239 : 289 : 340 : 393 : 447 : 503 : : : : 136 : 180 : 226 : 274 : 324 : 377 : 430 : 485 : : : : 125 : 168 : 213 : 260 : 309 : 361 : 413 : 468 : : : : 115 : 156 : 200 : 246 : 295 : 345 : 397 : 451 : : : : 105 : 145 : 188 : 233 : 281 : 330 : 381 : 434 : : : : : 134 : 176 : 220 : 267 : 315 : 366 : 418 : : : : : 123 : 164 : 208 : 254 : 301 : 351 : 402 : : : : : 113 : 153 : 196 : 241 : 287 : 336 : 386 : : : : : 104 : 142 : 184 : 228 : 274 : 322 : 371 : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 29 / 50

30 : % VOL : VAZOES AFLUENTES : : : : : UTIL : 1900 : 2000 : 2100 : 2200 : 2300 : 2400 : 2500 : 2600 : 2700 : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : x : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 686 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 664 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 642 : x : x : x : x : x : x : x : x : : : 621 : 681 : x : x : x : x : x : x : x : : : 600 : 660 : x : x : x : x : x : x : x : : : 580 : 639 : 699 : x : x : x : x : x : x : : : 560 : 619 : 678 : x : x : x : x : x : x : : : 542 : 599 : 658 : x : x : x : x : x : x : : : 523 : 580 : 638 : 697 : x : x : x : x : x : : : 505 : 561 : 619 : 677 : x : x : x : x : x : : : 488 : 543 : 600 : 657 : x : x : x : x : x : : : 471 : 525 : 581 : 638 : 696 : x : x : x : x : : : 454 : 508 : 563 : 619 : 677 : x : x : x : x : : : 438 : 491 : 546 : 601 : 658 : x : x : x : x : : : 422 : 475 : 529 : 583 : 639 : 696 : x : x : x : obs: I) vazio indica defluencia menor ou igual a turbinamento II) x indica defluencia maior que a restricao 30 / 50

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