- DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS -
|
|
- Anna Terra Prado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V CONGRESSO BRASILEIRO DE MINA A CÉU C U ABERTO ASPECTOS CRÍTICOS DE PROJETO PARA FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS - DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS - MÁRIO CICARELI PINHEIRO Engenheiro Civil, especialidade em Engenharia de Recursos HídricosH
2 OBJETIVOS Apresentar as características das barragens de rejeitos e dos tipos de vertedouros utilizados. Apresentar os critérios rios gerais de dimensionamento de vertedouros. Apresentar a evolução atual dos critérios rios de dimensionamento para o caso específico das barragens de rejeitos. Características das barragens de rejeitos na condição de fechamento de minas. Critérios rios atuais recomendados para fechamento de barragens. Alguns casos de fechamento de barragens de rejeitos: aspectos construtivos e critérios rios de projeto adotados. Problemas a serem resolvidos para o estabelecimento de critérios rios de projeto para fechamento.
3 REFERÊNCIAS BÁSICASB Pesquisa internet com palavra-chave tailings dams closure : : locais. ICOLD Bulletin 106 (1996): A Guide to Tailings Dams and Impoundments Design, Construction,, Use and Rehabilitation. ASCE (1997): Guidelines for Retirement of Dams and Hydroelectric Facilities. The Mining Association of Canada (1998): A Guide to the Management of Tailings Facilities. ICOLD Draft (2006): Improving Tailings Dams Safety Critical Aspects of Management,, Design, Operation and Closure.
4 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS Localização em cabeceiras de bacias hidrográficas. A área do reservatório rio ocupa parcela significativa da área de drenagem da bacia hidrográfica. A bacia hidráulica formada pelos depósitos de rejeitos alteram as condições naturais da bacia hidrográfica, em termos das relações de balanço o hídrico. h Os reservatórios rios formados apresentam elevada inércia volumétrica, com acúmulo de volumes superiores ao deflúvio médio m anual da bacia hidrográfica. O volume de espera para amortecimento de cheias passa por reduções constantes, em função da dinâmica de disposição dos rejeitos A vida útil das barragens é relativamente curta. O processo construtivo é dinâmico: avanço o progressivo das frentes de assoreamento e alteamentos sucessivos do maciço o da barragem.
5 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS
6 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS
7 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO DE SUPERFÍCIE CONVENCIONAL COM PERFIL TIPO CREAGER
8 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO LATERAL TIPO SOLEIRA DELGADA E PERFIL CREAGER
9 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO EM CANAL
10 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO EM CANAL ALTEÁVEL
11 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO TIPO POÇO-GALERIA
12 TIPOS DE VERTEDOUROS UTILIZADOS VERTEDOURO TIPO POÇO-GALERIA
13 CRITÉRIOS RIOS PARA DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOURO
14 DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS DE BARRAGENS DE REJEITOS - EVOLUÇÃO ATUAL DE CRITÉRIOS RIOS - CRITÉRIOS RIOS HIDROLÓGICOS Revisão das estimativas da PMP. Incorporação da inércia volumétrica do reservatório rio nos estudos hidrológicos: influência na duração da chuva crítica de projeto. Utilização de modelagem chuva-vazão vazão em aplicativos com diversos métodos de cálculo. c
15 DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS DE BARRAGENS DE REJEITOS - EVOLUÇÃO ATUAL DE CRITÉRIOS RIOS - CRITÉRIOS RIOS HIDRÁULICOS
16 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE REJEITOS NA CONDIÇÃO DE FECHAMENTO DAS MINAS
17 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE REJEITOS NA CONDIÇÃO DE FECHAMENTO DAS MINAS
18 CARACTERÍSTICAS DAS BARRAGENS DE REJEITOS NA CONDIÇÃO DE FECHAMENTO DAS MINAS
19 ALGUMAS RECOMENDAÇÕES EXISTENTES RECOMENDAÇÕES DE CARÁTER GERAL A obra deve ser segura. Harmonia com o meio ambiente. Possibilidade de destinar o local para outras utilizações RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS Dimensionar o vertedouro para a cheia de projeto VMP Vazão Máxima Provável. Dimensionar para o pico do hidrograma da VMP, sem considerar amortecimento no reservatório. Dimensionar para o hidrograma da VMP, considerando o amortecimento em um reservatório remanescente. O vertedouro deve ser de superfície, operando em lâmina livre.
20 OUTRAS RECOMENDAÇÕES Novo Pensamento Ambiental na SUÉCIA: Critérios rios de remediação e fechamento equivalentes aos das instalações nucleares. Durabilidade até a próxima Era Glacial: anos. Dimensionamentos para um horizonte de vida útil de 1000 anos. Sempre que possível, restituir as condições naturais do sítio. s
21 ALGUNS CASOS DE FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS
22 ALGUNS CASOS DE FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS
23 ALGUNS CASOS DE FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS
24 PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PARA O ESTABELECIMENTO DE CRITÉRIOS RIOS DE PROJETO Cálculo da PMP: método m estatístico stico ou método m hidrometeorológico gico. Morfologia da bacia hidrográfica: alteração pela magnitude do reservatório. rio. Confiabilidade dos modelos chuva-vazão. vazão. Morfologia final do reservatório: rio: com ou sem lago remanescente, curso de água entalhado ou anastomosado. Amortecimento da cheia de projeto no reservatório rio remanescente. Material a ser empregado na construção do vertedouro. Operação e manutenção no longo prazo. Curva de descarga do vertedouro com canal de aproximação assoreado.
25 CÁLCULO DA PMP PRECIPITAÇÃO MÁXIMA M PROVÁVEL VEL VALORES DAS CHUVAS MÁXIMAS M DIÁRIAS REGISTRADAS E RESPECTIVAS ESTIMATIVAS Registros: 200 mm a 250 mm. Estimativas PMP estatística: stica: P > 450 mm. Estimativas PMP hidrometeorológica gica: : P ~ 350 mm. Estimativas chuvas TR = anos: : P entre 220 mm e 450 mm.
26 CONFIABILIDADE DOS MODELOS CHUVA-VAZÃO VAZÃO Tempo (min) Precipitação (mm) P (mm) Q (m³/s) Vazão (m³/s)
27 CONFIABILIDADE DOS MODELOS CHUVA-VAZÃO VAZÃO 10 Evento N=2 Vazão (m³/s) Evento N=2 CN=67,58 tc=1,0 h CN=médio tc=1,0 h CN=Sarto ri tc=1,0 h CN=SCS tc=1,0 h CN=67,58 tc=1,8 h CN=médio tc=1,8 h CN=Sarto ri tc=1,8 h CN=SCS tc=1,8 h CN=67,58 tc=4,12 hs CN=médio tc=4,12 hs CN=SCS tc=4,12 hs CN=Sarto ri tc=4,12 hs Tempo (minutos)
28 AMORTECIMENTO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS RIOS ASSOREADOS
29 AMORTECIMENTO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS RIOS ASSOREADOS
30 AMORTECIMENTO DE CHEIAS EM RESERVATÓRIOS RIOS ASSOREADOS
31 ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES Diferentes abordagens para rejeitos inertes e rejeitos contaminados. Definir critérios rios de manutenção a longo prazo. Definir critério rio de monitoramento hidrométrico trico. Definir custos e suporte financeiro para manutenção. Pergunta básica b 1: vale a pena otimizar o dimensionamento do vertedouro ou se adota um critério rio mais conservador??? Pergunta básica b 2: não seria mais importante definir o método m construtivo do vertedouro (tipo de material, localização na ombreira ou incorporado ao maciço) antes de otimizar o dimensionamento hidráulico??? Pergunta básica b 3: como considerar o impacto das mudanças as climáticas??? EXISTEM MAIS DÚVIDAS D QUE SOLUÇÕES
32 ENG. MÁRIO M CICARELI PINHEIRO POTAMOS Engenharia e Hidrologia Ltda. Tel. (31) mario.cicareli@potamos.com.br
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NATAL/RN, Outubro / 2009 EQUIPE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS (PPDDMA) Demétrio
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisRESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HIDROLOGIA I RESUMO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina, Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e Aplicação da Hidrologia (2h) 2 - Ciclo Hidrológico (2h);
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisIMPACTO DA BARRAGEM DE CAMARÁ SOBRE O HIDROGRAMA DE CHEIA NA CIDADE DE ALAGOA GRANDE/PB. Elisângela do Rego Lima
IMPACTO DA BARRAGEM DE CAMARÁ SOBRE O HIDROGRAMA DE CHEIA NA CIDADE DE ALAGOA GRANDE/PB Elisângela do Rego Lima INTRODUÇÃO As inundações (freqüência e magnitude); Alagoa Grande (332,6 km²); Maior enchente
Leia maisO Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros
O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia maisINUNDAÇÕES NO BRASIL
INUNDAÇÕES NO BRASIL Dr. Adilson Pinheiro CEOPS Centro de Operação do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Universidade Regional de Blumenau CEOPS Bacia do Rio Itajaí ENCHENTE Processos
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisAHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia maisAspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens
Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Mesa redonda: Mudanças Climáticas (ClimateChanges) XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens Rio de Janeiro.
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Conceitos Gerais As barragens convencionais são estruturas construídas transversalmente aos
Leia maisEDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº
ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso
Leia maisCAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES
RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo seu volume, em atendimento ao art. 7 da Lei
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisBOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS
SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisProjeto PLADE (JICA) Foz do Rio Itajaí-Açu. Por: Dr. João Luiz Baptista de Carvalho
Projeto PLADE (JICA) Foz do Rio Itajaí-Açu Por: Dr. João Luiz Baptista de Carvalho Para a região da foz do Itajaí-Açu Melhoramento fluvial ao longo do rio Itajaí; Canal extravasor; Melhoramento fluvial
Leia maisMESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros
MESA 4 MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALERTA Mario Thadeu Leme de Barros 1 A QUESTÃO DO CONTROLE DE CHEIAS URBANAS Medidas Estruturais versus Medidas Não Estruturais 2 Medidas não estruturais que se destacam:
Leia mais- SEMINÁRIO SEGURANÇA HÍDRICA - CENÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
- SEMINÁRIO SEGURANÇA HÍDRICA - CENÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Eng. Mário Cicareli Pinheiro POTAMOS Engenharia e Hidrologia Ltda. mario.cicareli@potamos.com.br Belo Horizonte, 27 de março de 2014 SUMÁRIO
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
Rod. Campinas Mogi-Mirim, km 2,5 Campinas. SP. Brasil. 13088-900 cpfl@cpfl.com.br www.cpfl.com.br CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 053/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: CPFL GERAÇÃO AGÊNCIA NACIONAL
Leia mais14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação
14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisEsta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.
Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12
Leia maisUsina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO
Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA
MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem
Leia maisESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA
Introdução A chuva de projeto é um dos fatores mais importantes no dimensionamento de obras de drenagem, sendo a principal forçante de modelos de transformação chuva-vazão. Estes modelos, na falta de observações
Leia maisCAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL
CAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL 6.0.Considerações: O escoamento superficial é a fase do ciclo hidrológico que resulta do excedente das águas precipitadas que não se infiltraram ou evaporaram; e que
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2015
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2015 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Aulas 1 Introdução - Camilo 2 Precipitação/Interceptação
Leia maisSECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA DIRETORIA DE PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E FISCALIZAÇÃO
SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA DIRETORIA DE PROCEDIMENTOS DE OUTORGA E FISCALIZAÇÃO Elaboração de Material Didático e a Realização de Cursos de Capacitação
Leia maisPrevisão de Vazões da Duke Energy
Previsão de Vazões da Duke Energy Duke Energy International, Geração Paranapanema Carlos Antônio Severino Costa MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES: SMAP (Soil Moisture Accounting Procedure) -Modelo determinístico
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia mais*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica
15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com
Leia maisCURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS
CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS - 2 - Engº Marcos Augusto Jabor 2 PROJETO DE DRENAGEM Normas ( Diâmetros mínimos e máximos, carga hidráulica, velocidades máximas); Materiais (tubos); Drenagem Superficial
Leia maisINTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA. Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR
INTEMPERISMO, FORMAÇÃO DOS SOLOS E ÁGUA SUBTERRÂNEA Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR INTEMPERISMO Def: É o conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e química (decomposição) que as rochas
Leia maisFOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DOS BANCOS DE PROVA PARA AFERIÇÃO DE HIDRÔMETROS INSTALADOS NO SEMASA
FOLHA DE IDENTIFICAÇÃO 1. TÍTULO OTIMIZAÇÃO HIDRÁULICA DOS BANCOS DE PROVA PARA AFERIÇÃO DE HIDRÔMETROS INSTALADOS NO SEMASA Autores: Eng o. Dovilio Ferrari Filho - Encarregado de Hidrometria Engenheiro
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO
NOÇÕES GERAIS DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE RISCO PERGUNTAS BÁSICAS 1. O QUE E COMO OCORRE: Processos 2. ONDE OCORREM OS PROBLEMAS: Mapeamento 3. QUANDO OCORREM OS PROBLEMAS: Correlação, monitoramento 4.
Leia maisMEDIDAS NECESSÁRIAS HOJE PARA PREVISÕES CONFIÁVEIS SOBRE A FUTURA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS
MEDIDAS NECESSÁRIAS HOJE PARA PREVISÕES CONFIÁVEIS SOBRE A FUTURA DISPONIBILIDADE E QUALIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS Como prever? MODELOS MATEMÁTICOS TIPO DE USO PARA A ÁGUA Concentração admissível BACIA
Leia maisSISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014
ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS PARA O PROCESSO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DO ALTEAMENTO DO VERTEDOURO DA BARRAGEM DO CIPÓ 1)
Leia maisPROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS
PROPOSTA DE CURSO DE EXTENSÃO EM TECNOLOGIAS DE LAVRA DE MINAS Objetivos: Apresentar noções básicas atualizadas das principais tecnologias e conhecimentos técnico-científicos aplicados nas operações de
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisDeswik.LHS. Sequenciamento do Transporte e Deposição de Material
Deswik.LHS Sequenciamento do Transporte e Deposição de Material SOFTWARE INOVADOR QUE POSSIBILITA A OTIMIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE TRANSPORTE E DEPOSIÇÃO DE MATERIAIS Maximize o valor dos projetos por meio
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisUHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia maisAvaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012. Bento Gonçalves 19/11/2013
Avaliação das diferenças entre os armazenamentos simulados e os verificados em 2012 Bento Gonçalves 19/11/2013 1 SUMÁRIO 1. Metodologia utilizada 2. Diferenças de armazenamento entre simulação e operação
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisData: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA
Data: 07/11/2015 ESTADO DE MINAS GERAIS MUNICIPIO DE MARIANA 1. Histórico Na tarde de quinta-feira, dia 05/11/15, duas barragens se romperam no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Gramado, RS, de 5 a 8 de Outubro de 1998 SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV
SISTEMA DE INVENTÁRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS- SINV Jorge M.Damazio 1, Fernanda da S. Costa 1, Fernando P. das Neves 1 Resumo - Este trabalho descreve as principais características do software SINV 3.1
Leia maisMONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2012 Boletim n o 18 18/05/2012 Boletim de acompanhamento - 2012 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I
Leia maisAnálise da Ocupação Urbana na Bacia do Córrego dos Pires, Jahu SP e seus Impactos na Drenagem Urbana
Análise da Ocupação Urbana na Bacia do Córrego dos Pires, Jahu SP e seus Impactos na Drenagem Urbana Odeir Alves LIIDTHE 1 Dalva Maria Castro VITTI 2 José Carlos Veniziani JUNIOR 3 Resumo As inundações
Leia maisGabriela Nogueira Ferreira da SILVA 1 José Vicente Granato de ARAÚJO. Escola de Engenharia Civil (EEC) gabriela.nfs@gmail.com jvgranato@yahoo.com.
DEFINIÇÃO DE HIDROGRAMA DE PROJETO CONSIDERANDO O MÉTODO TEMPO-ÁREA COM O USO DO GEOPROCESSAMENTO. ESTUDO DE CASO DA MICROBACIA DO CÓRREGO BOTAFOGO EM GOIÂNIA INTRODUÇÃO Gabriela Nogueira Ferreira da SILVA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 1175, DE 16 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre critérios para definição de derivações, captações e lançamentos de efluentes insignificantes, bem como serviços e outras interferências em corpos
Leia maisOS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar
OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários
Leia maisProposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração
PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA Proposta de Definição de Passivo Ambiental na Mineração CONCEITOS BÁSICOSB SICOS PASSIVOS AMBIENTAIS NA ATIVIDADE MINERÁRIA RIA A base conceitual foi elaborada
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisGestão de Segurança de Barragens de Mineração
Gestão de Segurança de Barragens de Mineração FIEMG, Novembro 2014 Paulo Franca Tópicos Sistema de gestão conceitos fundamentais Oportunidades/ pontos a serem considerados Tamanho do problema A cada ±30
Leia maisViabilidade técnica e econômica da captação de
GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA DE CHUVA NO SETOR URBANO Viabilidade técnica e econômica da captação de água de chuva no meio urbano Luciano Zanella aproveitamento de água de chuva simples facilmente aplicável
Leia maisEVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES
EVOLUÇÃO DOS CAUDAIS EXTREMOS EM CURSOS DE ÁGUA DO INTERIOR CENTRO E NORTE DE PORTUGAL ADÉLIA NUNES Departamento de Geografia Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea 3004-530
Leia maisGestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades
Associação Brasileira de Recursos Hídricos Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades Vladimir Caramori CTEC/UFAL Fortaleza, novembro de 2010 Gestão das águas urbanas Tema complexo reconhecido
Leia maisÁGUA: COMO ECONOMIZAR PARA NÃO MORRER DE SEDE!
ÁGUA: COMO ECONOMIZAR PARA NÃO MORRER DE SEDE! Prof. Dr. Adilson Roque dos Santos Doutor em Ecologia UERJ Email: adilsonroquesantos@gmail.com adilson.roque@uol.com.br CARACTERÍSTICAS A Água Água e História
Leia maisSoftwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba
Softwares da Elipse são utilizados nos processos de redução de perdas de água e eficientização energética da Águas Guariroba Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisMODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação do requerente Pessoa física. Caixa Postal Município UF CEP DDD Fone Fax E-mail
1 Definição: Retirada de minerais (como areia, argila e etc.) do fundo dos rios com a utilização de dragas, para fins industriais ou de comercialização. Nome CPF Endereço MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO Identificação
Leia maisEFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM. Palavras-Chave - microrreservatórios, controle na fonte, macrodrenagem
EFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM Rutinéia Tassi 1 e Adolfo O. N. Villanueva1 1 1 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS Caixa Postal 15029, CEP 91501-970, Porto Alegre/RS - Brasil.
Leia maisSOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA
SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba
Leia maisHIDROLOGIA AULA 02. 5 semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br
HIDROLOGIA AULA 02 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br 1. Bacia hidrográfica DEFINIÇÃO É a área de captação natural dos fluxos de água originados a partir da
Leia mais2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS
2 INSTRUMENTAÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS 2.1. Introdução O interesse crescente pela segurança de barragens tem levado, em um número apreciável de países, à implementação de normas e critérios específicos
Leia maisMUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010
MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 6 5 RESERVATÓRIOS
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 6 5 RESERVATÓRIOS 1) Considerações iniciais 1.1)
Leia maisAlegre-ES, CEP.: 29.500-000, Caixa Postal 16, edreis@cca.ufes.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA DETERMINAÇÃO DA NA BACIA DO RIO SÃO MATEUS-ES Eduardo Morgan Uliana 1, Camila Aparecida da Silva Martins 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Edvaldo Fialho dos Reis 3 1 Universidade
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisManagement criteria and tools for inoperative iron mines
Management criteria and tools for inoperative iron mines Simone Picarelli, Vale S/A, Brazil Alessandro Resende, Vale S/A, Brazil Filipe Silveira, Vale S/A, Brazil Germano Araújo, Vale S/A, Brazil Gersonito
Leia maisESTABILIZAÇÃO DA BARRAGEM DAS CODORNAS. Jorge Felippe da Silva Filho e Alexandre José de Carvalho
XXIII Seminário Nacional de Grandes Barragens - Belo Horizonte, 1999 - Pág. 165 a 174 ESTABILIZAÇÃO DA BARRAGEM DAS CODORNAS Jorge Felippe da Silva Filho e Alexandre José de Carvalho RESUMO Durante as
Leia maisAplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água
Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Geografia ANO: 7ºano TURMAS: B, C ed ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: A Terra: Estudos e Representações (1º Período) AULAS PREVISTAS:
Leia maisPOÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PONTOS PARA CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR EDITAL 001/2009 Matéria/Área do Conhecimento: MATEMÁTICA 1. Transformações Lineares e Teorema do Núcleo
Leia maisG-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves
G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Gestão de Recursos Hídricos Sustentabilidade e o Valor Econômico da Água na Mineração José Roberto Centeno Cordeiro Leonardo Mitre Alvim de Castro ANGLO FERROUS BRAZIL PLANO DA APRESENTAÇÃO 1. AS VISÕES
Leia mais5.1 Potencialidade, Disponibilidade e Capacidade de Armazenamento Potencial
5.1 Potencialidade, Disponibilidade e Capacidade de Armazenamento Potencial Define-se potencial fluvial como a vazão natural anual média de um rio ou aqüífero, medida ou gerada, em sua foz ou embocadura,
Leia maisNOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE
PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.26 Elaborar um estudo específico
Leia maisU H E S Ã O S A LVA D O R
SÃO SALVADOR Estudo de impacto ambiental U H E S Ã O S A LVA D O R Anexos Volume IV Anexo A A-1 Anexo A. Capítulo I Caracterização do empreendimento Anexo A A-2 A1. Fases de Desvio do rio Tocantins para
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.334, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água
Leia maisSeleção Dimensionamento de Hidrômetros
Seleção Dimensionamento de Hidrômetros 4 O hidrômetro é um equipamento destinado a indicar e totalizar continuamente o volume de água que o atravessa. Normalmente a preocupação na operação da micromedição
Leia maisCAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL. 7.1. Introdução
CAPÍTULO 7. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 7.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisUniversidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT
Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ECT PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL (EXTRATO) Duque de Caxias 2016 Objetivos do Curso
Leia maisCapítulo 66 Método de I PAI WU
Capítulo 66 Método de I PAI WU 66-1 Capítulo 66- Método I PAI WU 66.1 Introdução Vamos comentar o Método I PAI WU usando os ensinamentos do prof. Hiroshi Yoshizane da Unicamp de Limeira. Para os engenheiros
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia mais