Previsão de Vazões da Duke Energy
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- Afonso Salazar Garrido
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1 Previsão de Vazões da Duke Energy Duke Energy International, Geração Paranapanema Carlos Antônio Severino Costa
2 MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES: SMAP (Soil Moisture Accounting Procedure) -Modelo determinístico de simulação hidrológica (chuva-vazão). - desenvolvido (Water Resourses Publications (Lopes et all,1982)). -Base: experiência nos modelo Stanford Watershed IV e Mero (no DAEE SP)
3 Tela de Previsão do Modelo SMAP
4 Banco de Dados e Simulador Hidráulico SMAP BDP HydroSim SMAP Previsão de vazões médias diárias afluentes às usinas HydroSim Simulação detalhada da operação hidráulica de curto prazo (base 1/2 hora) Validação hidráulica do despacho BDP Base de dados SQL Server
5 Cálculo de desagregação da vazão média diária em horária - média móvel centrada de 24 horas (preserva os volumes das séries). SUB-BACIAS DESAGREGADA USINA CMA BUR FAA sbjur CMA BUR FAA sbjur soma transl /01/ Dados observados horários telemétricos são incorporados em tempo real sobrepondo-se aos valores de vazão prevista média diária.
6 Destaques: Modelo SMAP é processado em intervalo diário e seu resultado é desagregado em intervalo horário, considerando routing dos hidrogramas. Modelo roda a cada hora considerando novos dados adquiridos pela telemetria, que são confrontados com a previsão de chuva. Processamento automático com acoplamento ao banco de dados da empresa, permitindo intervenções manuais para reajuste de variáveis de estado. Sistema permite operação à distancia em situações de contingência através de conexão remota a rede da empresa.???
7 Sistema Integrado de Estimativas e Previsão de Precipitação SIMEPAR USP
8 Integração das Estimativas de Precipitação Estimativas por Radar Estimativas por Satélite (GOES 12) Integração por Análise Objetiva Estatística stica Previsão Quantitativa de Precipitação Implementação de modelos na USP e no SIMEPAR Assimilação de dados
9 Integração das Estimativas de Precipitação - 22 Automáticas ticas da Duke + 32 SIMEPAR e 5 do Inmet
10 Integração das Estimativas de Precipitação Estimativas por Radar - Imagens a cada 5 min - Relação ZR, ou seja, relação entre chuva e refletividade de Marshal- Palmer: : Z=200R1.6, onde Z é a refletividade e R a precipitação. As estimativas são geradas a partir de imagens CAPPI, ou seja, um plano p projetado a 3 km de altura constantes sobre a superfície terrestre. - Acumulações em 6h - ANOBES aplicação das curvas de correlação de pluviômetros com a acumulação de radar gerando uma matriz corrigida.
11 Integração das Estimativas de Precipitação Estimativas por Satélite - Imagens a cada 30 min - Utilização da técnica t CST (Convective-Stratiform Technique) para converter temperatura de brilho (irradiâncias) em precipitação - Acumulações em 6h - ANOBES aplicação das curvas de correlação de pluviômetros com a acumulação de satélite gerando uma matriz corrigida
12 Técnica de Integração das Estimativas de Precipitacão Exemplo de Estimativas Integradas A integração foi pensada de modo a manter as características da distribuição espacial da precipitação, porém, corrigindo a intensidade conforme a rede de pluviômetros. Assim, tem-se um campo não apenas interpolado, mas um campo com o melhor possível das medições disponíveis. Pluviômetro+Radar Satélite Integração
13 Previsão Quantitativa de Precipitação Implementação de modelos numéricos atmosféricos na USP e no SIMEPAR Avaliação Estatística stica de 6h Análise das previsões com os dados das estimativas de precipitação
14 Previsão Quantitativa de Precipitação Previsões por sub-bacias bacias A previsão obtida pelo modelo é quantificada para cada sub-bacia bacia por meio da média m dos pontos dentro da respectiva sub-bacia. bacia. Gerar previsões por sub-bacias bacias
15 RESULTADOS Exemplo de Estimativas e Previsão de Precipitação 18 janeiro de UTC 06UTC Pluviômetro+Radar Satélite - CST Integração Previsão 36h
16 CONCLUSÃO Bom funcionamento do modelo com 4 anos de utilização. Agrega valor ao trabalho de programação com fácil absorção da equipe. A utilização das estimativas por satélite e radar proporcionam uma nova visão no campo de precipitação principalmente na obtenção da distribuição espacial; Não se deve trabalhar com sistemas isolados de medição de precipitação. Apenas utilizar pluviômetros perde-se potencialmente a análise espacial da chuva. Apenas utilizar sensoriamento remoto não proporciona medições de alta precisão, pois são estimativas obtidas por curvas aplicadas a radiâncias e refletividade
17 Obrigado! Carlos Antônio Severino Costa
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