VII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável

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1 VII ENAENCO Projetando e Implantando o Desenvolvimento Sustentável Recife 30 de setembro de 2005 ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico

2 Conteúdo da Apresentação PARTE I A QUESTÃO AMBIENTAL NA ATUAÇÃO DO ONS O Setor Elétrico Brasileiro - SEB O Sistema Interligado Nacional SIN A Atuação do ONS A gestão de recursos hídricos PARTE II A NECESSIDADE DE EXPANSÃO DO SIN: A VISÃO DO ONS O desafio do desenvolvimento sustentável

3 Parte I A questão ambiental na atuação do ONS O Setor Elétrico Brasileiro - SEB

4 O SEB e suas Instituições Leis n o /2004 e n o /2004 CNPE Conselho Nacional de Política Energética Dec. n O 3520/2000 CNPE MME Ministério de Minas e Energia CMSE Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico Dec. n O 5175/2004 Avaliações ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Dec. n O 5081/2004 CMSE MME EPE ONS ANEEL CCEE ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Lei n O 9427/1996 EPE Empresa de Pesquisa Energética Dec. n O 5184/2004 CCEE Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Dec. n O 5177/2004

5 CNPE O ONS na Organização Institucional do Setor Elétrico - AGENTES ANEEL EPE Políticas nacionais MME Planejamento da Expansão de G e T Bilateral CMSE Monitoramento do Setor Elétrico Relação T Multilateral ONS Opera segundo Procedimentos de Rede IMP/EXP CL G Agentes Setoriais Dados + CC Custo Marginal da Operação Harmônicos D/C CCEE Gerencia conforme convenção de comercialização Segurança e qualidade da Operação Ganhos energéticos - operação a mínimo custo Regulamentação & Fiscalização ANA, ANP Órgãos de Meio Ambiente

6 Parte I A questão ambiental na atuação do ONS O Sistema Interligado Nacional - SIN

7 Sistema Interligado Nacional -Dados Gerais Demanda máxima MW Capacidade Instalada MW Hidro Termo-convencional Termo-nuclear Proinfa SIN em crescimento acelerado, mantendo hegemonia hidroelétrica Produção/Energia TWh 384,1 468, LTs 230 kv km Nº de circuitos N o de subestações GVA 195 GVA 2004 Consumidores milhões 52 Fat. Anual Estimado R$/bi 63

8 As dimensões relativas do SIN Sistema singular e de grande porte, em escala mundial Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a da Europa Produção de Energia ,0 500,0 TWh 400,0 300,0 200,0 100,0-365,9 468,2 248,0 376,0 319,7 Brasil França Espanha Inglaterra Itália 1 cm km A Transmissão é um importante fator para a melhoria da segurança elétrica e energética

9 Importância da Complementaridade Hidrológica Interbacias e Capacidade de Regularização ,7% Norte Exportador 9 meses no ano ,7% Legenda: Cap.armazenamento xxx.xxx MWmês xx,x % do SIN NE Cada vez maior importador Quadrilátero dos Reservatórios Concentra cerca de 65% da capacidade de armazenamento do País Oferta/regularização plurianual tem grande dependência de onde, quando e quanto chove ,7% Capacidade de armazenamento total do SIN MWmês SE/CO grande armazto., regularizador do SIN ,9% Sul Armazto. variável, alterna imp/export

10 Características do Sistema Interligado Nacional (SIN) 12 grandes bacias hidrográficas com aproveitamentos 106 Aproveitamentos Hidroelétricos em operação. 56 Reservatórios de regularização plurianual ou sazonal. Reservatórios apresentam restrições de uso múltiplo da água, tais como o controle de cheias, a navegação, o abastecimento, o saneamento, a irrigação, etc. Localização em diferentes bacias hidrográficas, com diversidade hidrológica cria oportunidade de exploração de benefícios sinérgicos. Localização de aproveitamentos em cascata requer coordenação hidráulica para minimização das perdas de recursos hídricos.

11 Características do SIN: Sazonalidade da oferta 12 Grandes bacias - Integradas pela Transmissão Regional Complementaridade Sul/Sudeste Média Anual das mínimas (MWmed) Média Anual (MWmed) ENA Sudeste ,8% da afl. anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Anual (MWmed) Média Anual das mínimas (MWmed) ENA Sul ,3% da afl. anual Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

12 Variabilidade da Oferta Hidroelétrica em Função da ENA Variação de EARmáx SE/CO 2005 * O mercado do NE inclui os usos consuntivos. Crítico Esta é uma análise simplificada, com hipóteses de GT min (geração térmica mínima) e Recebimento fixos, visando destacar a influência da variação da ENA no armazenamento variabilidade da oferta. Mostra, entretanto, a necessidade de tratamento complementar ao probabilístico para avaliação do atendimento. Oferta MWmed-mês Demanda Valor de arm. Inicial em 31/12/04 ENA (2005) MLT MWmed Gtmin Receb Total Mercado previsto * (MWmed-mês) Balanço Var. Anual de Armaz. Ref. 31/12/ % N + 67,5% 110% N + 46,6% N% 100% N + 25,8% 88% N 80% N 16,0% 70% N 36,8% 63% N 51,4%

13 Parte I A questão ambiental na atuação do ONS A Atuação do ONS

14 O Operador Nacional do Sistema Elétrico O Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, entidade civil sem fins lucrativos, tem como atribuição coordenar e controlar a operação dos sistemas de geração e transmissão (Rede Básica de Integração) de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional SIN ( Leis 10848/2004 e 9648/1998), assegurando: Segurança do suprimento continuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e qualidade (buscando redução do impacto de perturbações e atendimento segundo padrões de desempenho técnico) Otimização econômica operação ao menor custo e modicidade tarifária O SIN foi concebido, planejado e construído considerando a exploração integrada dos recursos de geração e transmissão e integração dos seus múltiplos agentes, visando assegurar ganhos de otimização. A gestão da Operação do SIN como um condomínio é a única forma de assegurar a operação a menor custo e a máxima segurança do suprimento. A gestão integrada de recursos de geração e transmissão (Rede Básica) pelo ONS traz ganhos para o consumidor, para os Agentes Setoriais e para a sociedade em geral

15 O que faz o ONS - Atribuições e Macrofunções Atribuições planejamento e programação da operação e despacho centralizado da geração supervisão e coordenação dos COS supervisão e controle da operação dos sistemas nacionais e internacionais contratação e administração dos serviços de transmissão, do acesso à rede e dos serviços ancilares proposição das ampliações e reforços da rede básica de transmissão definição de regras para a operação da rede básica de transmissão divulgação de indicadores de desempenho divulgação ao CMSE das condições operativas de continuidade e qualidade do suprimento eletroenergético do SIN Macrofunções Planejamento e Programação da Operação do Sistema Interligado Nacional - SIN Operação em Tempo Real Administração da Transmissão

16 Objetivo Síntese do ONS o Ótimo Sistêmico Condicionantes Legais, Regulatórios (Procedimentos de Rede) e Políticas do MME Ótimo Sistêmico ONS Neutralidade, Equidade Transparência Segurança Elétrica Compatibilização Otimização Econômica Operacional Continuidade do Suprimento Condicionantes Ambientais e de Uso Múltiplo das Águas e Restrições Operacionais

17 Evolução do Número de Agentes O ONS é o integrador de uma rede de múltiplos agentes e instalações Geração Transmissão Distribuição + Consumidores Livres GT1 T1 T3 D1 Subtransmissão Distribuição GH1 GH2 GH3 GH4 Usinas 30 MW GH5 GH6 T2 T4 T6 T5 T7 T8 T9 D2 D3 D4 CL1 c c c c c c C Consumidores GT3 ( <30 MW ) GT2 77 agentes(*) 35 agentes(*) Ano até ago Nº Agentes > pontos de conexão, com implantação dos DITs 65 agentes(*) D+CL (*) Alguns Agentes estão em mais uma classificação.

18 Parte I A questão ambiental na atuação do ONS Gestão de Recursos Hídricos no Âmbito do ONS: Principais Aspectos Conjunturais e Estruturais

19 Principais Aspectos da Gestão de Recursos Hídricos no âmbito do ONS Monitoramento hidroenergético Condições hidrológicas e meteorológicas nas bacias (Agentes, ANEEL, ANA e CPTEC) Operação dos aproveitamentos hidrelétricos Reconstituição de vazões naturais Obtenção de energias naturais afluentes (ENA) e armazenadas (EAR) 106 UHE s de 30 Agentes Ophen 8 - Afluência e Defluência das Principais Usinas Integrantes do SIN Sul - Bacias Iguaçu, Uruguai, Jacuí e Capivari Rio Jordão Rio Iguaçu 1000 G. B. Munhoz - COPEL V = Campos Novos Desvio Jordão Rio Canoas Rio Pelotas Barra Grande V = 127 Jordão COPEL G. Ney Braga - COPEL V = V = V = V = 542 S. Santiago - Tractebel S. Osório - Tractebel S. Caxias - COPEL Rio Chapecó V = 162 Quebra Queixo -CEC 1049 Machadinho - Tractebel V = 135 Rio Uruguai Itá - Tractebel Rio Passo Fundo 73 Passo Fundo - Tractebel (B) 3178 Capanema - Itaipu Trecho Internacional sem usinas sob coordenação do ONS Rio Paraná

20 Principais Aspectos da Gestão de Recursos Hídricos no âmbito do ONS Previsão e geração de vazões Previsão meteorológica e climática (CPTEC) Previsão de afluências médias diárias, semanais e mensais Geração de cenários de afluências até 5 anos a frente 22 bacias hidrográficas distribuídas nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país, sendo 12 de grande porte Previsão para PMO

21 Principais Aspectos da Gestão de Recursos Hídricos no âmbito do ONS Prevenção e controle de cheias Plano anual de prevenção de cheias (Volumes de Espera) solução de compromisso entre a geração hidrelétrica e o controle de cheias Regras de operação de controle de cheias Coordenação da operação integrada de controle de cheias últimas cheias: bacias dos rios São Francisco e Parnaíba Plano Anual de Prevenção de Cheias

22 Principais Aspectos da Gestão de Recursos Hídricos no âmbito do ONS Usos múltiplos da água Levantamento e atendimento de restrições hidráulicas Restrições ambientais e de atividades extra-setoriais, tais como: transporte hidroviário, abastecimento, saneamento, lazer, entre outros exemplo de conflito: níveis de reservatórios X receitas municipais Inventário de restrições hidráulicas

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24 A questão ambiental na atuação do ONS: Resumo dos principais aspectos Na configuração do SEB, a responsabilidade pela gestão ambiental dos empreendimentos é do Agente proprietário (gerador, transmissor ou distribuidor). Em função das características do SIN, predominantemente hidrelétrico, as principais questões ambientais tratadas no dia-a-dia da operação dizem respeito ao gerenciamento de recursos hídricos. Para o Operador, as questões ambientais representam condicionantes do problema de obtenção do ótimo sistêmico. A qualidade ambiental dos empreendimentos, portanto, é fundamental para garantir a segurança do atendimento com menor custo.

25 Parte II A necessidade de expansão do SIN: a visão do ONS

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27 Contextualização As necessidades de implantação de obras e adequações no SIN de forma a garantir que sejam atendidos os padrões definidos nos Procedimentos de Rede são identificadas pelo ONS no PAR e nos seus estudos de Planejamento da Operação Elétrica Anual e Quadrimestral - cujos resultados são encaminhados para o MME, ANEEL e Agentes. Nas situações em que as soluções estruturais entrem em operação após a data de sua necessidade, devem ser estabelecidas ações operativas que eliminem ou minimizem as violações aos padrões de desempenho. O ONS tem realizado estudos em conjunto com os Agentes e apresentado os resultados no âmbito do CMSE no sentido de: Estabelecer no menor prazo possível, ações operativas para eliminar ou minimizar os desvios em relação aos padrões de desempenho. Viabilizar a conclusão de obras em andamento no menor prazo possível Ações excepcionais para viabilizar a outorga de concessão e/ou autorização das soluções estruturais recomendadas;

28 Atendimento elétrico no período O Plano de Ampliações e Reforços define as soluções estruturais para serem implantadas no SIN de modo a assegurar a segurança operativa elétrica, ou seja, que em todas as áreas geoelétricas, sejam atendidos os critérios estabelecidos nos Procedimentos de Rede. Os slides a seguir apresentam um resumo quantitativo das obras recomendadas no PAR

29 Montantes de obras da rede básica no PAR Linhas de Transmissão Tensão Km 500 kv kv kv Total % deste total representam linhas que estão sendo propostas neste ciclo INVESTIMENTO TOTAL : R$ 13,7 bilhões (preços de junho/04 atualizados para junho/05 pelo IGP-M) Transformadores Tensão primária MVA 500 kv kv kv kv Total % deste total representam trafos que estão sendo propostos neste ciclo

30 Expansão da Transmissão de Interligação Interregional Importância da evolução dos limites de transferência A transmissão de interligação entre subsistemas, que se constitui em verdadeiras usinas virtuais na fronteira da região importadora, contribui para a expansão da oferta de energia e na otimização do uso dos recursos energéticos através da complementaridade hidrológica entre os subsistemas. No período , merecem destaque as ampliações de intercâmbio devidas à implantação das linhas de transmissão (e respectiva data de entrada em operação): - LT 500kV Londrina-Assis-Araraquara, mar/2006, que amplia o recebimento pelo Sudeste em 1.800MWmed e o recebimento pelo Sul em 1.200MWmed. - LT 500kV Colinas-Sobradinho, abr/2007, que amplia a capacidade de importação/exportação da região Nordeste em cerca de 1.400MWmed. - LT 500 kv Imperatriz-Serra da Mesa III, 2008, que amplia a capacidade da interligação Norte Sul em cerca de 1.500MWmed.

31 Evolução da extensão da rede básica de transmissão - km Modelo Anterior Modelo vigente através das Leis n o 9648/98 e 10848/04 Taxa Média Taxa Média 0,8% a.a. 3,8% a.a (Previsto) Taxa Média 3,4% a.a xxx = Extensão total xxx = Aumento anual xxx = Previsão até 2007

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33 Oferta de Energia Base: PMO Junho de 2005 O Cenário de Oferta de Referência tem como base o cronograma de obras estabelecido em reunião do GT de Acompanhamento de Cronograma de Obras, no âmbito do CMSE, coordenado pelo MME, com participação da ANEEL, ONS e EPE, realizada em 13.maio.2005, utilizado na elaboração do PMO de junho/2005.

34 Oferta de Energia Evolução da Potência Instalada Total MW - Base: PMO Junho de 2005 Tipo Base Hidráulica Itaipu Brasil Subtotal Hidro Térmica PPT Térmica Emergencial Térmica Outras Subtotal Térmica Convencional Termonuclear Proinfa - PCHs+PCTs+Eólicas - - Capacidade Instalada do SIN Itaipu Paraguai Importação Argentina (*) Total disponibilidade do SIN (*) Para avaliação energética e balanço de ponta foi considerada a disponibilidade de 400,71 MWmed, conforme Port. MME 153/2005 e Res. ANEEL 155/2005

35 Oferta de Energia Acréscimo Anual de capacidade em MW Base: PMO Junho de 2005 Tipo Total Hidráulica Itaipu Brasil Subtotal Hidro Térmica PPT Térmica Emergencial Térmica Outras Subtotal Térmica Convencional Termonuclear Proinfa: PCHs+PCTs+Eólicas Capacidade Instalada do SIN Itaipu Paraguai Importação Argentina Total disponibilidade do SIN Capacidade total do SIN

36 Oferta de Energia Usinas do PROINFA MW - Base: PMO Junho de 2005 Tipo PROINFA PCHs PROINFA PCTs PROINFA Eólicas Total Discriminação das Eólicas a seguir Voltar

37 Investimentos no SIN 2004 a 2007 e 2008 a a a 2012 Capacidade Valor (10 9 R$) Capacidade Valor (10 9 R$) 1. Geração MW 40,0 a 51, MW 93,0 a 113,5 2. Transmissão e Distribuição km de LT e MVA de transformadores 15,2-13,5 Total - 55,2 a 67,0-106,5 a 127 Investimentos Médios Anuais: Distribuição: R$ 5,0 bi Geração: R$ 12,0 bi Transmissão: R$ 2,0 bi R$ 19,0 bi

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39 A necessidade de expansão do SIN: Resumo dos principais desafios O SIN deverá manter elevadas taxas de expansão para atender o crescimento previsto para o mercado A expansão da oferta se dará majoritariamente por meio de fontes hidráulicas mas com crescimento importante da participação de termelétricas. A operação das usinas integrantes do PROINFA inicia o emprego em escala relevante das chamadas fontes alternativas, particularmente das centrais eólicas. As linhas de transmissão de interligação inter-regional desempenham papel importante na garantia da segurança elétrica e energética do SIN. Perspectiva de ligação de sistemas isolados ao SIN Acre/Rondônia e Manaus/Macapá Esses fatos implicam em uma série de desafios a serem enfrentados por todos que atuam no setor para viabilizar ambientalmente os empreendimentos

40 Operador Nacional do Sistema Elétrico Apresenta Fernando José Carvalho de França Gerente Executivo do Projeto SIGA Sistema de Informações do ONS (XX5521)

41 APOIO Detalhamento dos Cenários e da Avaliação Probabilística com Séries Sintéticas

42 Oportunidades para a Engenharia

43 Nichos Novos para Engenharia Desenvolvimento com predominância Hidroelétrica Retomada de Inventários de Bacias Sensoreamento de Reservatórios, Clima e Dimensionamento de Hidráulica Eletrônica de Potência em sistemas de Potência FACTS e Controladores ( Curto circuito, Fluxos, Var,...) Aplicações de TI Integração de informações: Sistemas, pessoas e dispositivos através de WEB services, sistemas integrados de gestão,... Melhoria da Qualidade do Serviço Elétrico Redução de Perdas, DEC & FEC e Qualidade de Energia Elétrica Supervisão e Controle Em Usinas e SEs e em COSs Automação em Distribuição

44 Nichos Novos para Engª Meio Ambiente Licenciamento de projetos Mecanismos de desenvolvimento Limpo MDL e Créditos de Carbono Mitigação de Impactos Existentes: reciclagem e geração de energia Descontaminação Recomposição de solos, reurbanização e paisagismo,... Novo Modelo Setorial Instrumentalização e Organização dos Novos agentes Reestruturação dos agentes Existentes e adaptação ao Novo Modelo Centrais de Geração Eólica e Biomassa e PCHs Proinfa EPC Integração as redes elétricas Complementação dos Quadros Técnicos dos Agentes

45 Área de Atuação do ONS Fronteira da Rede Básica Consumidores Grandes ONS 500kV 230kV 600kV 500kV 230kV Geração Transmissão de Rede Básica O ONS opera o SIN com independência e de forma articulada com os Agentes 138kV ou Abaixo Subtransmissão e Distribuição Operação técnica segundo Procedimentos de Rede Consumo

46 Carga de Energia 2005/2009 Sistema Interligado Nacional Para o ciclo 2005, foi definida como premissa dos estudos o Mercado de Referência, considerando a evolução da carga de energia ao longo de 2005, bem como a realização do PIB e as expectativas de fechamento em 2005, assim como um crescimento do PIB de 4% em As previsões utilizadas foram feitas, no âmbito do CMSE, pelo CTEM/MME e ONS em abril/ MWmed Cresc.(%) PIB (%) ,9% 4,0% ,8% 4,1% ,6% 4,3% ,1% 4,4% ,9% 4,6% ,3% 4,3%

47 Cenário de Oferta Térmicas Base: PMO Junho de 2005 UTEs do PPT Usina Região Cap.Total (MW) Termorio SE Santa Cruz SE 500 Três Lagoas SE 110 CCBS SE 250 Canoas S 90 Vale do Açu NE 340 Ampliações e Capacitação para Bicombustível Total Outras Térmicas Usina Região Cap.Total (MW) Ampliações W. Arjona SE Voltar

48 Cenário de Oferta UHEs + Itaipu Base: PMO Junho de 2005 Usina Região Cap.Total Capacidade entrando em operação por ano (MW) 2005 (*) de Julho S 100,0 50,0 50,0 Aimorés SE 330,0 330,0 Barra do Braúna SE 39,0 39,0 Barra dos Coqueiros SE 90,0 90,0 Barra Grande S 690,0 230,0 460,0 Cachoeirinha S 45,0 45,0 Caçu SE 65,0 65,0 Campos Novos S 880,0 880,0 Capim Branco I SE 240,0 240,0 Capim Branco II SE 210,0 210,0 Castro Alves S 130,0 130,0 Corumbá III SE 93,6 93,6 Corumbá IV SE/CO 127,0 127,0 Espora SE/CO 32,0 21,4 10,7 Estreito N 1.087,0 483,0 Foz do Chapecó S 855,0 Fundão S 120,0 120,0 Irapé SE 360,0 360,0 Itaipu SE 700,0 700,0 Voltar

49 Cenário de Oferta - UHEs Base: PMO Junho de 2005 Usina Região Cap.Total Capacidade entrando em operação por ano (MW) 2005 (*) Monjolinho S 67,0 67,0 Monte Claro S 130,0 65,0 Murta SE 120,0 120,0 Olho D água SE 33,0 33,0 Ourinhos SE 44,0 44,0 Peixe Angical SE/CO 452,0 452,0 Picada SE 50,0 50,0 Ponte de Pedra SE/CO 176,1 176,1 Salto SE 108,0 54,0 54,0 Salto do Rio Verdinho SE 93,0 46,5 46,5 Salto Pilão S 182,3 182,3 Sta Clara Rio Jordão S 120,0 120,0 São João S 60,0 60,0 Serra do Facão SE 212,6 106,3 106,3 Tucuruí N 8.365,0 750, ,0 (*) Após 30/04/2005 Total Voltar

50 Interligações Interregionais Miracema Exportação Norte Recebimento Mai/05: 3200 MWmed Mai/05: 1100 MWmed Tucuruí-Açailândia C4 Configuração atual Mar/06: 3750 MWmed 2007: 50% da carga Teresina-Fortaleza C2 Operação de máquinas e máquinas UHE TUCII como síncronos na 2008: 5050 MWmed UHE TUC Norte-Sul III Fluxo Norte Sul Imperatriz-Miracema Miracema-S.Mesa Mai/05: 2000 MWmed 2500 MWmed Configuração atual 2008: 3300 MWmed 4100 MWmed Norte-Sul III N Imperatriz NE Mai/05: 20 MWmed Configuração atual Abr/07: 1500 MWmed Colinas - Sobradinho Norte Exportador (Jan a Jun) Exportação Nordeste RecebimentoNordeste Sudeste Exportador (Jul a Dez) Mai/05: 1800 MWmed Out/04: 2250 MWmed Configuração atual Set/05: 1850 MWmed Set/05: 2250 MWmed Camaçari-Sapeaçu Camaçari-Sapeaçu Mar/06: 2100 MWmed Mar/06: 2500 MWmed Teresina-Fortaleza C2 Teresina-Fortaleza C2 Abri/07: 3500 MWmed Abr/07: 3550 MWmed Colinas-Sobradinho Colinas-Sobradinho Legenda Configuração: Limite Obra / Expansão Exportação SE/CO-N/NE Mai/05: 2500 MWmed Configuração atual Set/05: 2600 MWmed LT 500 kv Camaçari-Sapeaçu 2008: 4000 MWmed Norte Sul III SE Intercâmbios na Norte/Sul Fluxo Sul Norte Mai/05: 1700 MWmed Configuração atual 2008: 3400 MWmed Norte Sul III

51 Interligações Interregionais Legenda Configuração: Limite Obra / Expansão Fluxo Norte Sul Imperatriz-Miracema Miracema-S.Mesa Mai/05: 2000 MWmed 2500 MWmed Configuração atual 2008: 3300 MWmed 4100 MWmed Norte-Sul III N Imperatriz SE Miracema NE Recebimento pelo SE/CO Mai/05: 7400 MWmed Configuração atual Mar/06: 9200 MWmed LTs 500 kv Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã Período de manutenção nas torres de um circuito Foz-Ivaiporã 750 kv Período de manutenção nas torres dos circuitos Ivaiporã-Itaberá 750 kv Itaipu 60 Hz Mai/05: 6300 Mwmed Configuração atual Set/05: 6500 MWmed 10ª unidade geradora Período de manutenção nas torres de um circuito Foz-Ivaiporã 750 kv ItaipuElo c.c. 750 kv S Ivaiporã Exportação Sul Recebimento Mai/05: 3000 MWmed 3150 MWmed Configuração atual Mar/06: 3550 MWmed 4350 MWmed LTs 500 kv Londrina-Assis-Araraquara, Ivaiporã-Londrina, S. Santiago-Ivaiporã C2, Cascavel Oeste-Ivaiporã e transformadores 440/230 kv e 500/440 kv de Assis Mai/06: 4200 MWmed 4350 MWmed LTs 525 kv Machadinho-Campos Novos C2, Campos Novos-Blumenau C2, Ivaiporã-Londrina C2 e Lts 230 kv Porto Primavera-Imbirussu e Porto Primavera-Dourados.

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