Relatório - (Plano de Ação de Responsabilidade Social 2014)
|
|
- Mario Raul Gabeira Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório - (Plano de Ação de Responsabilidade Social 2014)
2 INDÍCE 1.Introdução 3 2.Participação da CPL.IP, na Rede PorTodos do MSESS 4 3. Execução do Plano de Ação da Responsabilidade Social da CPL Descrição das Ações desenvolvidas 6 Ação n.º1 Recolha e Reciclagem de Telemóveis Usados 6 Ação n.º 2- Um dia podes precisar e não há sangue para te dar- Dá sangue 8 Ação n.º3- Limpar Para Melhorar 9 Ação n.º 4- Práticas de trabalho e estilos de vida saudáveis- Prevenção do 11 Tabagismo Ação n.º5- Projeto Aventura em Férias Avaliação das Ações Implementadas Considerações Finais 17 2
3 1. Introdução Procurando incrementar dentro da CPL uma cultura integrada para a responsabilidade social, iniciada por despacho de Sua Excelência o Ministro da Solidariedade e da Segurança Social, de 26 de Abril de 2012, com a criação da Rede para o Desenvolvimento da Responsabilidade Social no MSESS (Rede PorTodos), para a qual foram designados representantes de todos os serviços e organismos do Ministério, leva-se ao conhecimento do Conselho Diretivo da CPL o relatório de actividades relativo ao desenvolvimento das actividades no âmbito da Responsabilidade Social do ano transacto. O presente relatório aborda toda a atividade desenvolvida nesta área, quer na CPL, quer junto da Rede PorTodos do MSESS, onde a CPL tem um a interlocutora que também participa num dos grupos específicos que foram criados pela Rede, nomeadamente no grupo da Comunicação. As ações realizadas procuraram ter em conta o enquadramento dado à Responsabilidade Social, pela ISO 26000, que visa estabelecer um padrão mundial para a implementação de diretrizes relacionadas à responsabilidade social e que é diferente das demais normas da série ISO, uma vez que não visa a certificação, mas a adoção de uma abordagem de universalização da responsabilidade social, a todo tipo de organizações. O desafio de procurar uma intervenção cada vez mais socialmente responsável por parte da CPL, revela-se exigente e a integração da responsabilidade social no seu sistema de gestão, é indispensável, para que se possa evoluir para uma estratégia de atuação que integre de forma inequívoca uma agenda para a sustentabilidade, nas suas três vertentes-económica, social e ambiental que considere as expectativas das partes interessadas e que seja conhecida e partilhada por todos. Neste âmbito no ano plano de acção do ano 2014 foram propostas 5 ações: Três na vertente ambiental: Ação 1 - Recolha e Reciclagem - de telemóveis usados Ação 2 Ao Encontro de Lisboa (caminhada/peddy Paper) Uma de Solidariedade Nacional (Dádiva de Sangue): Ação 4 - Um dia podes precisar e não há sangue para te dar - Dá sangue Duas de Voluntariado: Ação 3- Showcooking Ação 5 Práticas de Trabalho e Estilos de Vida Saudáveis 3
4 2- Participação da CPL. IP, no âmbito da Rede PorTodos do MSESS O interlocutor da CPL junto do MSESS no âmbito da Rede PorTodos, participou nas três reuniões trimestrais, que se realizaram com todos os serviços (fevereiro, Julho e Novembro). Para além de informações gerais a fornecer quer pela equipa dinamizadora da Rede, quer pela equipa coordenadora da Secretaria Geral do MSESS, estas reuniões incluíram sempre, na ordem de trabalhos, o ponto situação do Plano de Ação da Rede PorTodos, o desenvolvimento dos trabalhos dos grupos específicos nas áreas da Comunicação, Direitos Humanos e Ambiente e o ponto de situação do desenvolvimento da Responsabilidade Social (RS) em cada um dos serviços e organismos do Ministério. Nestas sessões de trabalho, foram ainda tratados alguns assuntos específicos, designadamente os indicadores comuns de RS, a utilizar no âmbito de Rede. Na sua primeira reunião, a rede aprovou o Relatório de Atividades de 2013 e o Plano de Ação para Na última reunião realizada em , a equipa dinamizadora apresentou uma proposta de plano de atividades para 2015, a ser aprovada pela Rede, depois de reunidos todos os contributos. Nos períodos que mediaram a realização das referidas reuniões, o interlocutor da CPL manteve uma articulação permanente (via ou telefone) com a coordenadora da Secretaria Geral entre os vários intervenientes, quer enviando informação sobre o desenvolvimento dos trabalhos, quer solicitando contributos para a concretização das ações em curso. Para além da participação nas reuniões anteriores, a CPL também integra o grupo da Comunicação que iniciou a sua atividade no início do 1.º semestre, tendo dedicado o seu esforço para a concretização da ação 2 do plano Definição dos mecanismos de comunicação para o Gabinete e para os organismos do MSESS relativamente às ações realizadas e a realizar pela Rede. Com efeito, foi decidida a criação de uma webletter, de periodicidade bimestral, com conteúdos sobre a evolução dos trabalhos dos grupos e da equipa dinamizadora, bem como contributos dos diversos organismos para divulgação e partilha das suas atividades de responsabilidade social, prevendo-se que a 1.ª edição da mesma seja lançada ainda em fevereiro de A criação desta publicação implicou a definição e implementação de um conjunto de decisões e procedimentos, a desenvolver pelos diversos serviços e organismos do MSESS, entre os quais se destacam: Aprovação e difusão dos procedimentos para o envio de conteúdos para a elaboração da webletter, a todos os interlocutores da Rede. Estas normas foram comunicadas por a todos os intervenientes na Rede PorTodos, que concordaram com o seu conteúdo. Definição da estrutura/conteúdos da nova área da Rede PorTodos no site do Portal de Conhecimento para a Inovação e Qualidade (POCIQ), plataforma onde residirão todos os conteúdos enviados e as webletters criadas. 4
5 Para execução desta atividade o grupo esteve reunido em 4 sessões de trabalho presenciais, complementadas com diversas sugestões e opiniões trocadas via entre os vários membros do grupo. Por forma a reforçar a cooperação e partilha entre os seus elementos, as referidas reuniões foram sempre realizadas nas instalações dos vários intervenientes do grupo, tendo sido uma delas realizada em Novembro passado no Centro Cultural Casapiano. Na sequência desta atividade, o grupo decidiu elaborar um Plano de Comunicação da Rede em 2015, para além de continuar a acompanhar a edição das futuras webletters. No entanto, quanto à ação n.º 12 do Plano Dar a conhecer, a clientes, fornecedores e cidadãos/cidadãs a Rede Por Todos objetivos, atividades, eventuais oportunidades de participação nas ações a desenvolver, etc. - que o Grupo Comunicação havia decidido desenvolver em 2015, foi entendido pelo mesmo não estarem ainda reunidas as condições necessárias à divulgação da atividade da Rede aos cidadãos e cidadãs em geral, pelo que se optou pela sua suspensão até serem criadas as referidas condições. 3- Execução do Plano de Ação da da RS da CPL As atividades desenvolvidas ao longo do ano, na sua maioria estiveram em consonância com o estabelecido no respetivo Plano de Ação, sendo de salientar, no segundo semestre do ano, a mudança de Técnico responsável pela implementação das actividades do Plano de Ação, bem como do interlocutor junto do MSESS na Rede PorTodos. Assim sendo e face ao que estava aprovado no Plano, desenvolveu-se o n.º de actividades previstas (5), tendo-se substituído duas delas por outras, nomeadamente a actividade Ao Encontro de Lisboa e Showcooking, pelas actividades Limpar para Melhorar/Educar, e Projeto Aventura em Férias que em muito contribuíram para fomentar um maior envolvimento e participação dos colaboradores, no desenvolvimento das acções que nos propusemos realizar. 5
6 3.1- Descrição das Ações desenvolvidas Ação nº 1 Recolha e Reciclagem - de telemóveis usados AÇÃO RS01/2014 Denominação: Recolha e Reciclagem - de telemóveis usados Objetivo: Promover a recolha de telemóveis Público-alvo: Meta: Colaboradores da CPL 50 Telemóveis Indicador: N.º de colaboradores sensibilizados Prazo para implementação: Até julho Data em que decorreu: Local: Forma de divulgação: junho / julho Serviços Centrais/CED Recursos utilizados: Sala para armazenamento temporário Instituições/Parceiros contatados implementação: para AMI Lojas Optimus CTT Beneficiários: AMI Atividades desenvolvidas: Campanha de sensibilização a todos os colaboradores da CPL; Recolha de telemóveis. -Envio dos telemóveis à AMI. Esta iniciativa permitiu reduzir despesas, defender o ambiente, e ajudar a AMI nos seus objetivos sociais, visando assim todas as vertentes do desenvolvimento. 6
7 A) Objetivos: Desenvolver o espírito de Responsabilidade Social dos colaboradores da CPL. Assegurar um Compromisso da Responsabilidade Social com o Meio Ambiente. Consciencializar os colaboradores sobre a importância da participação em ações que contribuam para a preservação do Meio ambiente. Defender o ambiente e criar um espírito de solidariedade e partilha Interiorizar a correta utilização de recursos e formas de reciclagem B) Metodologia de trabalho utilizada: Sensibilização dos colaboradores da CPL para a proteção do meio ambiente, através da Recolha e Reciclagem - de telemóveis usados e posterior entrega Á AMI. C) Atitudes que se fomentaram: Preservar o ambiente. Desenvolver o espírito de solidariedade e partilha Mudança comportamental no sentido de fomentar um desenvolvimento sustentável 7
8 Ação nº 2: Um dia podes precisar e não há sangue para te dar - Dá sangue. AÇÃO RS03/2013 Denominação: Objetivo: Público-alvo: Meta: N.º Colaboradores sensibilizados/educandos: Indicador: Data da realização: Local: Um dia podes precisar e não há sangue para te dar - Dá sangue. Dádiva de Sangue Colaboradores da CPL 30 colaboradores 47 colaboradores/educandos N.º Colaboradores sensibilizados 26 de Setembro Serviços Centrais/CED Pina Manique Recursos utilizados: Instituições/Parceiros envolvidos: Beneficiários: Atividades desenvolvidas: Auditório Anastácio da Cunha - PM Instituto Nacional do Sangue População em geral Recolha de sangue com a colaboração do Instituto Nacional de Sangue Serviço de dádivas de sangue. Sensibilização dos colaboradores. Dia de recolha de sangue no Auditório Anastácio da Cunha do CED Pina Manique. A) Objetivos: Motivar os colaboradores para a necessidade de dar sangue Desenvolver o espirito de solidariedade e de responsabilidade social. B) Metodologia de trabalho: Sensibilização a nível pessoal para a necessidade de colaboração com o Instituto Nacional de Sangue. Organização e Realização de uma colheita de sangue para um mínimo de 30 colaboradores/educandos. C) Atitudes que se fomentaram: 8
9 Espírito de solidariedade. Espírito de responsabilidade social. Espírito de Voluntariado. Ação nº 3 Limpar para Melhorar/Educar AÇÃO RS04/2013 Denominação: Objetivo: Público-alvo: Meta: N.º colaboradores/educandos que se voluntariaram: Indicador: de Limpar para Melhorar/Educar, Promover o voluntariado na CPL Colaboradores/ educandos da CPL 70 voluntários 85 colaboradores/educandos Nº colaboradores que se voluntariaram Data em que decorreu: 4 de Outubro de 2014 Local: Recursos Utilizados: Beneficiários: Atividades realizadas: Centro de Educação e Desenvolvimento (CED) de Santa Catarina (Residência Santa Isabel) - CPL Equipamentos de jardinagem, tintas. Educandos da Residência Santa Isabel do CED de Santa Catarina Llimpeza e embelezamento de espaços exteriores da Residência de Santa isabel, plantação de algumas árvores e plantas, pintura de muros interiores. Almoço de confraternização confeccionado pelos colaboradores. 9
10 A) Objetivo: Promover o espírito de voluntariado nos colaboradores da CPL. Promover o espírito de Responsabilidade Social nos colaboradores e Educandos. B) Metodologia de trabalho: Sensibilização a nível da CPL para a necessidade de solidariedade para com os educandos, criando-se brigadas de trabalho para as várias áreas conforme o interesse dos voluntários. C) Atitudes que se fomentaram: Desenvolver o espírito de solidariedade e partilha. Convívio entre educandos e colaboradores. 10
11 Ação nº 4 Práticas de Trabalho e estilos de vida saudáveis AÇÃO RS05/2013 Denominação: Objetivo: Público-alvo: N.º de colaboradores a sensibilizar: Indicador: Data em que decorreu: Local: Recursos utilizados: Instituições/Parceiros: Práticas de Trabalho e estilos de vida saudáveis Prevenção do Tabagismo Fomentar práticas de trabalho e estilos de vida saudáveis. Todos os colaboradores da CPL 100% dos colaboradores N.º de colaboradores sensibilizados Durante o mês de Novembro e Dezembro Serviços Centrais Intranet, Cartazes alusivos ao tema, prospectos, experiências laboratoriais com educandos do CED Jacob Rodrigues Pereira Direção Geral da Saúde Beneficiários: Colaboradores da CPL Atividades desenvolvidas: - Publicação na Intranet durante quinze dias seguidos, de um pequeno texto de um dos quinze (15) passos para deixar de fumar. - Comemoração do Dia do Não Fumador (dia 17 de Novembro de 2014) com decoração de espaços com posters alusivos à temática do Tabagismo e distribuição de panfletos fornecidos pela Fundação Portuguesa do Pulmão; realização por educandos de um dos Centros de Educação e Desenvolvimento da CPL de uma experiência Laboratorial Garrafa Fumadora e apresentação aos colaboradores da CPL. - Negociação de protocolo com o Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras, para se vir a proporcionar consultas de tabagismos aos colaboradores que manifestarem interesse em fazer tratamento e desintoxicação. 11
12 A) Objetivo: Fomentar a promoção da saúde. Educar as pessoas em relação ao fumo e aos seus efeitos, Informar os fumadores sobre os benefícios para a saúde que resultam da cessação do consumo, Criar condições para a existência de consultas de tabagismo, para os colaboradores que solicitarem apoio neste âmbito. Desenvolver o espírito de responsabilidade social. B) Metodologia de trabalho: Apresentação de um Plano de Ação ao Conselho Diretivo; Sensibilização e divulgação do programa pelos colaboradores; Implementação do Programa de Outubro a Dezembro; Negociação de parceria com o Agrupamento de Centos de Saúde (ACES III) de Lisboa Ocidental e Oeiras, para consultas de antitabagismo para os colaboradores que manifestarem interesse nas mesmas. C) Atitudes que se fomentaram: Adoção de hábitos de vida saudáveis Aumento da auto-estima e do seu bem- estar físico e psíquico. Desenvolvimento do Espírito de responsabilidade social. 12
13 Ação nº 5 Projeto Aventura em Férias AÇÃO RS04/2013 Denominação: Projeto Aventura em Férias Objetivo: Público-alvo: Meta: Indicador: Apoiar os seus colaboradores e suas famílias na ocupação de tempos livres dos seus educandos, na interrupção letiva do Natal. Filhos dos colaboradores da Casa Pia de Lisboa, com idades compreendidas entre os 6 e os 12 anos. 30 crianças Nº de crianças que participaram Data em que decorreu: Período de 17 a 23 de Dezembro de Local: Recursos Utilizados: Instituições/Parceiros: Centro Cultural Casapiano, CED Pina Manique e Francisco Margiochi, Museus, GNR Ajuda, Proteção Civil de Mafra Centro de Conhecimento do Vimeiro Educadores e Monitores da CPL;material de desgaste; transporte da CPL; Associação de Trabalhadores da CPL;GNR da Ajuda; Museu da Eletricidade; Planetário da Gulbenkian; Proteção Civil de Mafra. 13
14 Beneficiários: Atividades desenvolvidas: Filhos dos colaboradores da CPL; Associação de trabalhadores da CPL Atividades Desportivas; Educação Agro Ambiental; Passeios/Visitas; Jogos; Atividades Artísticas; Proteção Civil/Segurança Atividades no âmbito do desenvolvimento das Competências Sociais Integradas (CSI) A) Objetivo: Apoiar as famílias dos colaboradores da CPL, I.P. na promoção do seu bem-estar social e das suas crianças; Realizar atividades lúdico-recreativas com vista à confraternização, à troca de experiências e à formação cívica das crianças; Dinamizar atividades de sensibilização ambiental, com o objetivo de se fomentar a aquisição de conhecimentos em torno desta temática e, simultaneamente, potenciar a construção de uma consciência ambiental ; Alertar as crianças para a perigosidade da adoção de comportamentos de risco, tendo por objetivo reduzir a incidência dos mesmos; Permitir às crianças a livre expressão no seu sentido de solidariedade. B) Metodologia de trabalho: Elaboração de um programa de atividades e respectivo regulamento de participação; Divulgação do projecto através da Intranet aos colaboradores Inscrição dos filhos dos colaboradores; Constituição da equipa dinamizadora das actividades; Avaliação do grau de satisfação dos colaboradores e das crianças; Apresentação de relatório ao Conselho Diretivo. 14
15 C)Atitudes que se fomentaram: Espírito de Responsabilidade Social para com os filhos dos colaboradores ao nível da conciliação entre o trabalho e a família; Cooperação e colaboração; Espírito de Voluntariado por parte dos colaboradores que desenharam, divulgaram e implementaram o projecto; Convívio entre os filhos dos colaboradores e partilha de amizades; 15
16 4. Avaliação das ações implementadas Relativamente ao Plano de Ação apresentado para 2014 ao nível da área da Responsabilidade Social, ao longo do ano, surgiram vários constrangimentos no segundo semestre do ano, que levaram à adaptação do mesmo e alteração de duas das actividades por outras, dentro do mesmo âmbito, nomeadamente: Mudança de Diretora da área de Recursos Humanos da CPL em Setembro de 2014; Mudança de interlocutor junto da CPL junto do MSESS na Rede PorTodos, em Setembro de 2014; Afetação do colaborador Luís Lages ao Departamento de Serviços Partilhados. Este colaborador foi o responsável pela elaboração do Plano de Ação da Responsabilidade Social para 2014 e era também o dinamizador privilegiado das acções propostas e aprovadas superiormente. Inclusão de duas novas Ações no Plano, ambas aprovadas posteriormente pelo Conselho Diretivo: Limpar para Melhorar/Educar, Projeto Aventura em Férias. Das cinco acções previstas e tal como já foi referido anteriormente, duas delas não se realizaram (Showcooking e Ao Encontro de Lisboa), pois apesar de ter sido ainda desenhado o Peddy Paper para a Ação Ao Encontro de Lisboa, por dificuldades em termos de gestão do tempo por parte do colaborador que a iria realizar ( Dr Luis Lages ) estando prevista para ser realizada no mês de Junho, não fazia sentido, devido à especificidade da mesma, ser realizada no Outono ou Inverno, o mesmo se passando com a Showcooking. Por outro lado e porque se privilegiou a realização de uma Ação no âmbito do Voluntariado no mês de Outubro (Limpar para Melhorar/Educar), não fazia sentido fazer estas ações durante o ano 2014, pelo que as mesmas poderiam passar para o Verão de Tirando alguns desvios verificados nas datas de realização de algumas ações, comparativamente com as datas previstas, o trabalho foi desenvolvido conforme o Plano apresentado, embora a data de realização de algumas ações, por diferentes motivos tenha sido alterada. O projecto Aventura em Férias promoveu o desenvolvimento das crianças e foi a solução que permitiu aos pais trabalharem descansados, sabendo que os seus filhos se encontravam em segurança num espaço que lhes proporcionou a realização de novas aprendizagens, beneficiando também da componente lúdica. O recurso a este tipo de atividade como instrumento de motivação dos colaboradores, não pode ser só considerado como um estilo de gestão moderno, como também está orientado para a estratégia. Os próprios colaboradores já interiorizaram a importância destas actividades e são eles próprios a manifestar o interesse na continuidade das mesmas. Das cinco acções realizadas, em termos gerais verificou-se uma boa adesão por parte dos colaboradores, excepto na 1.ª acção Recolha de Telemóveis cuja meta não foi atingida, ficando um pouco aquém do planeado. 16
17 Resumindo, podemos considerar que o Plano desenvolvido permitiu ao nível interno estreitar os laços de pertença entre os seus colaboradores e ao nível externo serviu para ajudar aqueles que mais precisam (educandos, famílias) e para uma organização comprometida com a preservação do meio ambiente, ou seja, as ações desenvolvidas foram importantes para despertar nos colaboradores os valores da Responsabilidade Social, do respeito pelo Ambiente, da Solidariedade e partilha. Apesar de notarmos que houve alguma dificuldade na transmissão da informação a todos os colaboradores, os objetivos propostos no Plano de Responsabilidade Social foram largamente atingidos, considerando que quatro das cinco acções foram desenvolvidas de Setembro a Dezembro, ou seja no último trimestre do ano. 5. Considerações Finais O desafio da CPL,como organização socialmente responsável deverá ser cada vez mais contribuir para a melhoria da comunidade em que se integra, privilegiando as intervenções com impactos positivos de longa duração, ao invés de acções casuísticas e a integração em toda a amplitude da Responsabilidade Social no seu sistema de gestão é indispensável. A actividade da CPL, não deve estar dissociada da Saúde e Segurança das pessoas envolvidas na Instituição, factores que ao existirem traduzem uma preocupação no domínio da Responsabilidade Social e humana, como vertente estrategicamente importante, vital, para a realização de um trabalho de excelência. A significativa importância da Responsabilidade Social, na Casa Pia de Lisboa, traduziu-se já na realização de várias acções com elevados benefícios para a Instituição, colaboradores e educandos, bem como para outros parceiros. A disponibilidade demonstrada por 47 colaboradores para a partilha de um bem pessoal precioso, o sangue, fez com que o Instituto Português do Sangue ficasse com maiores reservas, podendo assim responder mais positivamente às muitas solicitações dos vários hospitais nacionais. Qualquer organização deve ser uma organização onde nos sintamos bem. Dever ser o enfoque interno, proporcionar um bom ambiente de trabalho, promover o trabalho em equipa, valorizar o contributo individual, potenciar a partilha de conhecimentos e contribuir para o aumento da qualidade de vida. Nós temos a responsabilidade de refletir o que é o sucesso, pois o sucesso não é único, é coletivo. Nós temos que construir uma sociedade responsável e isso é que é Responsabilidade Social, que significa que cada um de nós deve cumprir as suas obrigações para com a sua envolvente. Neste âmbito e dando continuidade a um trabalho já iniciado e que se tem vindo a demonstrar de grande utilidade para a Instituição, consideramos que o Plano de Ação para o próximo ano deverá contemplar, para além das duas ações que estavam previstas para este ano e que não se realizaram (Showcooking e Ao Encontro de Lisboa) outras concretamente no âmbito da Segurança Saúde e bem-estar dos colaboradores e principalmente de conciliação da vida familiar com o trabalho. 17
18 Relativamente à participação da Instituição na Rede PorTodos do MSESS, também se fez uma proposta de participação de outros colaboradores, para além do interlocutor e a partir de 2015 a CPL irá estar integrada em dois novos grupos de trabalho Direitos Humanos e Ambiente, para além do da Comunicação do qual já faz parte desde a sua constituição. A Técnica Superior Maria Alice Bastos Fevereiro
Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,
PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS DE EIXO. çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE
PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisCASE STUDY. Galp Energia. Missão UP Unidos pelo Planeta
Galp Energia Missão UP Unidos pelo Planeta 2012 PROBLEMÁTICA A Comissão Europeia mantém como um dos principais objetivos da União Europeia a redução do consumo de energia e a eliminação de desperdício
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens
PROJETO PEDAGÓGICO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ano lectivo 2014/2015 JI Roberto Ivens Objectivos pedagógicos e gerais do projecto VITAMINA: Assegurar o acompanhamento das na educação pré-escolar depois do
Leia maisAgrupamento de Escolas Marquês de Marialva
Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva PROJETO DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2013/14 A Coordenadora: Maria do Castelo Nunes da Costa INTRODUÇÃO A Saúde é um fator essencial da vida humana. Segundo
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice
PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação
Leia maisGABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA
GABINETE DE SAÚDE E CONDIÇÃO FÍSICA 1 O problema do sedentarismo não reside nos jovens, mas sim nos diferentes sistemas e subsistemas que enquadram a sua formação e desenvolvimento e influenciam a família.
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Julho de 2015 Nota de Apresentação A (ANPRI) e o Agrupamento de Escolas de Azeitão assinaram
Leia maisPlano de Gestão do Risco (2013-2015)
Plano de Gestão do Risco (2013-2015) Camões, I.P. Janeiro de 2013 Lisboa, janeiro de 2013 Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Av. da Liberdade, 270 1250-149 Lisboa 1 Índice Índice... 2 Acrónimos...
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo
REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I, BEJA Plano Estratégico de Melhoria 2011-2012 Uma escola de valores, que educa para os valores Sustentabilidade, uma educação de, e para o Futuro 1. Plano Estratégico
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisEscola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)
Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisRegulamento de Avaliação e Frequência 2014
Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Suzano, 2014 CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA ENGENHARIA AMBIENTAL FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO Índice Assunto Página ARTIGO
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisProjeto de Promoção e Educação para a Saúde 2015/2016 ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO. A Coordenadora: Elisabete de Jesus Duarte
Projeto de Promoção e Educação para a Saúde 2015/2016 A Coordenadora: Elisabete de Jesus Duarte ESPRODOURO ESCOLA PROFISSIONAL DO ALTO DOURO INTRODUÇÃO A Saúde é um fator essencial da vida humana. Segundo
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias
RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias Introdução Pontos Conteúdos Explicação dos objetivos do
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisPlano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre
Plano Anual Actividades Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre 2014/2015 INDICE Nota Introdutória 3 1. Áreas de ação 4 2. Representatividade 4 3. Divulgação/Informação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisAtelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO
Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa
Leia maisCRIF [RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012]
CRIF [RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2012] ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 REFERENCIAIS CRIF... 2 ANÁLISE DE RESULTADOS PE (2012)... 3 ANÁLISE DE RESULTADOS ATIVIDADES GERAIS... 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 7 REV_00
Leia maisReitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.
Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisREGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
REGULAMENTO DA QUALIDADE ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 24-07-2012 1 ÍNDICE 1.POLÍTICADEGARANTIADAQUALIDADE...1 2.SISTEMADEGARANTIADAQUALIDADE...2 2.1. ESTRUTURA DA GESTÃO DA QUALIDADE...3 2.2. AUTOAVALIAÇÃO...5
Leia maisCONCURSO ESCOLAR REGULAMENTO
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente Direção Regional da Agricultura CONCURSO ESCOLAR Os animais também sentem REGULAMENTO 1. ÂMBITO O concurso escolar Os animais também
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisÍNDICE: 1. Introdução. 1. - Caracterização do meio 2. - Caracterização do espaço ATL... 2. - Caracterização do grupo. 3
ÍNDICE: 1. Introdução. 1 2. CONTEXTUALIZAÇÃO - Caracterização do meio 2 - Caracterização do espaço ATL... 2 3. Grupo - Caracterização do grupo. 3 - Caracterização da equipa/horário. 3 4. OBJETIVOS: - Objetivos
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016
PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 18 de maio de 2016. Série. Número 89
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 18 de maio de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 211/2016 Primeira alteração
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisRegulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira
Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ACÇÕES CONJUNTAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO SEIXAL NA ÁREA DA INFÂNCIA 2009 Elaborado por: Isabel Rosinha Seixal, 28 de Setembro de 2009 Página 1 de 19
Leia maisCentro Nacional de Apoio ao Imigrante
Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,
Leia maisRegulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário
Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisManual do Estagiário ESCS
Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisProposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017
Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei
Leia maisPLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES
PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisNORMAS DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL Preâmbulo A Câmara Municipal de Aljustrel, reconhecendo a intervenção do Movimento Associativo, como um parceiro estratégico determinante na promoção e dinamização de atividades
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E PARCERIA 1/5 Entre Município de Santa Maria da Feira Jornal Correio da Feira Jornal Terras da Feira Rádio Clube da Feira Rádio Águia Azul ISVOUGA/Fundação Terras de Santa Maria
Leia mais1 Ponto de situação sobre o a informação que a Plataforma tem disponível sobre o assunto
Encontro sobre a Estratégia de Acolhimento de Refugiados 8 de Outubro de 2015 Este documento procura resumir o debate, conclusões e propostas que saíram deste encontro. Estiveram presentes representantes
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia mais