Quadro 1 Distribuição das crianças da amostra, de acordo com os critérios selecionados

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1 métodos 73 Quadro 1 Distribuição das crianças da amostra, de acordo com os critérios selecionados Sujeito HD Idade Av.Neuro QI QS Áudição Escolaridade NSE Escolaridade M Escolaridade P S1 A I 4 anos Normal RM i RM p Normal Pré-escola ClasseC 1 grau 2 grau S2 A I 4 anos Atraso 1 RM i RM p Normal Pré-escola Classe D 2 grau sem pai S3 S A 4 anos Normal 2 RM l RM s Normal Pré-escola Classe C 2 grau 2 grau S4 S A 5 anos Normal RM i Normal Normal Pré-escola Classe C 1 grau inc. 1 grau S5 A I 5 anos Normal RM m RM p Normal Pré-escola Classe C 1 grau inc. 1 grau S6 A I 5 anos Normal RM m RM s Normal Pré-escola Classe C 2 grau inc. 2 grau inc. S7 S A 7 anos Normal RM l RM l Normal 1 a série Classe C 2 grau inc. 2 grau S8 A I 8 anos Normal RM l RM m Normal Classe Esp Classe C 1 grau inc. 1 grau S9 S A 9 anos Normal RM m RM s Normal 3 a série Classe C 1 grau inc. 1 grau S10 S A 10 anos Normal RM m RM s Normal Classe Esp Classe C 2 grau 1 grau S11 S A 10 anos Normal RM l RM m Normal 4 a série Classe C 1 grau 2 grau Legenda: HD = Hipótese Diagnóstica Multidisciplinar AI = Autismo Infantil SA = Síndrome de Asperger Av Neuro = Avaliação Neurológica (1) Criança com atraso na aquisição motora, mas sem déficit motor focal. (2) Avaliação neurológica com resultados normais. Criança exposta a tratamento medicamentoso devido ao comportamento de hiperatividade. QI = Quociente de Inteligência QS = Quociente Social RM i = Retardo Mental de grau inespecífico; RM l = Retardo Mental de grau leve; RM m = Retardo Mental de grau moderado; RM s = Retardo Mental de grau severo; RM p = Retardo Mental de grau profundo Audição = Avaliação dos limiares auditivos Classe Esp = Classe Especial NSE = Nível sócio econômico Escolaridade M = Escolaridade materna Escolaridade P = Escolaridade paterna Inc = grau de escolaridade incompleta

2 métodos 74 Procedimentos 3.2 Constituição dos Grupos As crianças foram divididas, em dois grupos de modo aleatório. A alocação das crianças nos grupos foi feita de acordo com o sorteio inicial da amostra. Ou seja, a primeira criança sorteada de cada um dos seis blocos originais, foi alocada no primeiro grupo (Grupo GT) e a segunda, no outro grupo (Grupo GO). O Grupo GT foi constituído de seis crianças. Essas crianças foram atendidas semanalmente, num período médio, de 12 meses, em intervenção fonoaudiológica direta e indireta, perfazendo um total de 48 sessões de terapia. O Grupo GO foi constituído por cinco crianças que não participaram da intervenção terapêutica direta, apenas da indireta, durante 12 meses. Essas crianças foram reavaliadas ao final de cada semestre. Para comprovação da equivalência na constituição dos grupos foram analisadas inicialmente, as variáveis: idade da criança, idades materna e paterna, nível de escolaridade materna e paterna, renda familiar e adesão ao estudo, como fatores de proteção às crianças e que, portanto, poderiam interferir no processo evolutivo dos grupos pesquisados. Para tanto, utilizamos análise estatística por meio da aplicação do Teste T de Student e dos testes não paramétricos de Mann-Whitney e Teste Exato de Fisher.

3 métodos 75 Tabela 1 Análise das variáveis: idade da criança, idades materna e paterna, escolaridade materna e paterna, renda familiar e adesão ao tratamento. Grupo Orientação Grupo Terapia Testes Variável N Media Mediana DP N Media Mediana DP Método p-valor Idade da criança (meses) 5 77,0 62,0 30,1 6 85,8 82,5 31,9 T-student 0,651 Idade da mãe (anos) 5 27,6 30,0 7,3 6 33,0 33,0 5,2 T-student 0,185 Idade do pai (anos) 4 29,0 28,0 6,7 6 35,0 36,5 5,1 Mann-whitney 0,114 Escolaridade da mãe (anos) 5 10,8 11,0 1,3 6 10,5 10,5 1,4 T-student 0,721 Escolaridade da pai (anos) 4 11,0 11,0 1,8 6 10,7 10,5 1,6 Mann-whitney 0,762 Renda Familiar (R$) ,0 1200, ,0 1500,0 253 T-student 0,209 Adesão ao estudo (%) 5 97,8 98,0 4,9 6 98,3 99,0 2,6 Mann-whitney 0,931 Analisamos também a distribuição, em ambos os grupos, do diagnóstico multidisciplinar (Tabela 2); da classificação do grau de Retardo Mental dado pelo quociente de inteligência (Tabela 3) e do quociente social (Tabela 4), para garantir a equivalência na constituição dos grupos. Tabela 2- Distribuições de freqüências e porcentagens do diagnóstico multidisciplinar, em ambos os grupos. Diagnóstico Grupos Asperger Autismo Total GT % 50% 100% GO % 60% 100% Total % 55% 100%

4 métodos 76 Tabela 3 Distribuições de freqüências e porcentagens do grau de Retardo Mental dado pelo quociente de inteligência, em ambos os grupos. Retardo Mental Grupos Inespecífico Leve Moderado Total GT % 50% 33% 100% GO % 20% 20% 100% Total ,4% 36,4% 27,2% 100% Tabela 4 Distribuição de freqüências e porcentagens do quociente social, em ambos os grupos. Quociente Social Grupos Normal Leve Moderado Severo Profundo Total GT % 0% 33% 50% 17% 100% GO % 20% 0% 20% 40% 100% Total % 9% 18% 36% 27% 100% Procedimentos 3.3 Re-avaliação A cada semestre, ao longo de doze meses, todas as crianças foram re-avaliadas com os mesmos instrumentos utilizados originalmente no período inicial do estudo (tempo zero). Os dados das re-avaliações foram coletados a partir da análise das sessões de avaliação filmadas em vídeo, por dois observadores cegos, ou seja, por dois fonoaudiólogos, com experiência clínica no atendimento de crianças com Autismo Infantil

5 métodos 77 ou Síndrome de Asperger, que desconheciam a origem dos grupos a que cada criança pertencia. Para análise da concordância de respostas foram calculados os Coeficientes de Correlação Intraclasse entre as medidas dos dois observadores, tanto na Avaliação do Comportamento Vocal (ACV/SVB), quanto na Avaliação da Interação (AI/IA), em cada momento de observação. (Anexo 5) Procedimentos 3.4 Intervenção Terapêutica Neste estudo foram considerados dois tipos de intervenções terapêuticas: direta e indireta. - Intervenção terapêutica direta - Com relação à intervenção terapêutica fonoaudiológica direta, as sessões foram individuais, como a participação dos pais. A duração média de cada sessão foi de 45 minutos. Todas as crianças foram atendidas pela mesma fonoaudióloga (pesquisadora) durante todo o período do estudo, para confiabilidade na execução dos procedimentos terapêuticos, e especialmente, para garantia do vínculo interpessoal, tão necessário para as crianças portadoras de Autismo Infantil ou Síndrome de Asperger. Os objetivos específicos seguem descritos abaixo e estão separados, didaticamente, em três áreas: interação social, comunicação e interesses. Importante salientar que para cada criança foram selecionados, de forma cuidadosa, os objetivos pertinentes e prioritários para cada etapa da intervenção terapêutica fonoaudiológica. Ou seja, a lista que segue é

6 métodos 78 composta por todos os objetivos e destes foi selecionado um agrupamento específico, para cada criança. Interação social 1. Manter contato visual 2. Ter atenção compartilhada 3. Demonstrar intenção comunicativa 4. Interagir com o interlocutor Comunicação 1. Compreender ordens verbais simples e complexas 2. Compreender e expressar a mímica facial 3. Compreender e expressar gestos como apoio para comunicação 4. Respeitar a troca de turnos 5. Emitir onomatopéias e/ou vocalizações de modo funcional 6. Emitir palavras isoladas e/ou justapostas 7. Emitir frases de modo contextualizado 8. Elaborar narrativas de modo contextualizado 9. Atribuir intencionalidade ao interlocutor 10. Adequar a prosódia 11. Utilizar figuras para comunicar-se 12. Ler com funcionalidade 13. Escrever utilizando o código gráfico com funcionalidade

7 métodos 79 Interesses 1. Aumentar repertório de interesses / brinquedos 2. Diminuir a exploração sensório-motora 3. Demonstrar jogo funcional 4. Demonstrar jogo compartilhado 5. Demonstrar jogo simbólico As estratégias utilizadas podem ser classificadas em: Não diretivas: Observação da conduta espontânea da criança, e ampliação de manifestações comunicativas. Diretivas: Direcionamento / tutela da fonoaudióloga buscando a iniciação e ampliação de conduta comunicativa. Em todas as sessões foram utilizados brinquedos, livros e objetos de interesse das crianças e / ou atividades de estimulação física (por exemplo: cócegas). Para algumas crianças foi selecionado álbum de figuras, com fotos de pessoas e objetos familiares, como estratégia para comunicação alternativa. Todas as sessões foram registradas em protocolo elaborado para este estudo (Anexo 6). A cada sessão foram selecionados os objetivos específicos; as estratégias terapêuticas utilizadas foram descritas e o desempenho da criança foi registrado e mensurado. - Intervenção terapêutica indireta - Durante todo processo de intervenção terapêutica direta, os pais do Grupo GT encontravam-se presentes nas sessões, observando e participando das atividades.

8 métodos 80 Esses pais também receberam orientações quanto à estimulação da comunicação em rotina diária, em 15 sessões, sem a presença da criança. Os pais eram encorajados a expor suas dúvidas e criar estratégias para resolução de problemas rotineiros, caracterizando deste modo, a intervenção terapêutica indireta. O roteiro de orientações segue descrito abaixo de maneira a sintetizar as temáticas abordadas: 1) Definição dos Distúrbios do Espectro Autístico 2) Caracterização das falhas na interação 3) Caracterização das falhas na comunicação não verbal 4) Caracterização das falhas na comunicação verbal 5) Caracterização das falhas no repertório de interesses 6) Ampliação da autonomia e independência Houve registro das sessões de orientação em protocolo elaborado para este estudo (Anexo 7). Foram registradas as temáticas de cada sessão, ou seja, os assuntos abordados; as estratégias utilizadas nas discussões; a freqüência de comparecimento às sessões, com a finalidade de mensurarmos a adesão ao programa e por fim, os relatos e questionamentos referidos pelos pais. Importante salientar que as orientações ocorreram em momentos distintos, embora obedecessem o intervalo de tempo estipulado no estudo (12 meses). Enquanto os pais do Grupo GT foram orientados durante o processo terapêutico, os pais do Grupo GO participaram de encontros quinzenais, com a pesquisadora, sem a presença das crianças, perfazendo o total de quinze sessões de orientações.

9 métodos 81 Foram dadas as mesmas orientações quanto à estimulação de comunicação para os pais ou responsáveis, de ambos os grupos. Para complementar a intervenção indireta, durante o período do estudo, o desempenho escolar das crianças, de ambos os grupos, foi acompanhado. Todas as escolas foram contatadas, os professores receberam informações sobre o diagnóstico multidisciplinar e o tipo de intervenção terapêutica oferecida à criança e a sua família. Foi discutida ainda, a implementação de estratégias para melhor inserção social e acadêmica de cada criança, junto aos orientadores pedagógicos e professores. Para análise dos resultados, considerou-se a percepção materna sobre o processo evolutivo da criança, registrada por meio da aplicação do Autism Behavior Checklist (ABC/ICA). Os registros do ABC/ ICA foram analisados em seu valor total e em cada uma das áreas que o compõem, em ambos os grupos, ao longo dos semestres do estudo. Foram comparadas a extensão e a velocidade do processo evolutivo dos grupos, e em seguida, o individual, na área da comunicação por meio da Avaliação do Comportamento Vocal (ACV/SVB), e na área de interação social, pela aplicação da Avaliação da Interação (AI/IA), estabelecendo assim, um padrão de evolução, ao longo dos doze meses do estudo. Para este estudo consideramos o termo extensão, todo ganho obtido no processo evolutivo da criança, mensurado, comparativamente, por meio dos valores do Autism Behavior Checklist (ABC/ICA), da Avaliação do Comportamento Vocal (ACV/SVB) e da Avaliação da Interação (AI/IA), em cada momento pesquisado. Já o termo velocidade refere-se ao ganho no processo evolutivo da criança, considerando-se a extensão ao longo do tempo (doze meses).

10 métodos 82 A interferência das variáveis: diagnóstico multidisciplinar, quociente social e idade da criança no momento do diagnóstico na extensão e na velocidade do processo evolutivo das crianças, também foi testada. Metodologia Estatística Para caracterização da amostra, que tem como objetivo descrever os grupos GT e GO quanto às variáveis quantitativas foram construídas tabelas com estatísticas descritivas e gráficos de valores individuais e médios em cada grupo. Para as qualitativas foram obtidas as distribuições de freqüências e porcentagens em cada grupo. Para análise dos dados obtidos no Autism Behavior Checklist (ABC/ICA), Avaliação do Comportamento Vocal (ACV/SVB) e Avaliação da Interação (AI/IA) os dados da amostra foram resumidos por meio da construção de tabelas contendo valores observados de estatísticas descritivas em cada combinação de grupo, tempo e diagnóstico; grupo, tempo e faixa etária; grupo, tempo e categoria do quociente social e somente por grupo e tempo. Foram também construídos gráficos dos perfis individuais em cada combinação de grupo e quociente social e também os perfis médios em cada grupo. Na análise inferencial, a técnica de análise de variância com medidas repetidas (ANOVA) (Neter et al., 1996) foi adotada com o objetivo de verificar o efeito de grupo, quociente social e tempo, nas médias dos escores. Devido ao reduzido tamanho da amostra, nesta parte da análise foram criadas apenas duas categorias de quociente social: categoria 1 formada por normal, leve ou moderado e categoria 2 formada por severo ou profundo. Apenas a suposição de normalidade dos resíduos foi checada de forma descritiva (também devido ao pequeno tamanho das amostras), sendo feita uma transformação na variável analisada, quando necessário. Quando a ANOVA apontou efeitos significativos, o Método

11 métodos 83 de Bonferroni foi utilizado para localizar as diferenças entre as médias envolvidas, quando necessário. Em todos os testes de hipótese foi fixado nível de significância de 0,05. Os resultados obtidos nesta parte da análise são apenas indicativos do que ocorre na população, uma vez que a própria natureza do estudo restringe o número de participantes. A análise de concordância entre as medidas, tanto na Avaliação do Comportamento Vocal (ACV/SVB), quanto na Avaliação da Interação (AI/IA) foi avaliada por meio do Coeficiente de Correlação Intraclasse (Fleiss, 1986). Esse coeficiente varia de 0 a 1 e quanto mais próximo de 1 for o seu valor, maior a concordância entre as medidas. Valores do coeficiente maiores que 0,75 indicam concordância forte entre duas medidas.

12 resultados RESULTADOS Neste capítulo apresentaremos os resultados obtidos no estudo. O capítulo encontra-se organizado em: Parte 1- Caracterização da amostra. Parte 2 Análise do Autism Behavior Checklist (ABC/ICA). Parte 3 Análise da Avaliação da Interação (IA/AI). Parte 4 Análise da Avaliação do Comportamento Vocal (SVB/ACV). Parte 1 - Caracterização da amostra Estatísticas descritivas para os escores do quociente social dado pela aplicação da Vineland Adaptative Behavior Scales são apresentadas na Tabela 5. Tabela 5 - Estatísticas descritivas para os escores observados nas áreas da Vineland Domínio Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo Comunicação GT 6 3,77 3,66 0,1 2,5 10,4 GO 5 3,08 2,59 0,1 2,1 5,8 Habilidades vida diária GT 6 4,27 1,86 2,1 4,2 7,1 GO 5 3,46 2,06 1,8 2,4 6,8 Socialização GT 6 2,74 1,76 1,1 2,7 4,6 GO 5 3,56 2,33 0,9 4,4 6,1 Habilidades motoras GT 6 3,54 1,46 2,0 3,1 5,5 GO 5 3,10 2,11 1,1 1,9 5,9 Com o objetivo de avaliar a classificação dos indivíduos quanto às variáveis quociente social, faixa etária e diagnóstico multidisciplinar, simultaneamente, foi construída a Tabela 6.

13 resultados 86 Tabela 6- Distribuições de freqüências conjuntas do quociente social, faixa etária e diagnóstico multidisciplinar, nos grupos GT e GO Diagnóstico Grupo QS Faixa etária Asperger Autismo Total GT Moderado 73 ou ,7% 16,7% 33% Severo 50 a ,7% 16,7% 33% 73 ou % 17% Profundo 50 a % 17% Total % 50% 100% GO Normal 50 a % 0% 20% Leve 73 ou % 20% 20% Severo 73 ou % 0% 20% Profundo 50 a % 40% 40% Total % 60% 100%

14 resultados 87 Parte 2 - Análise do Autism Behavior Checklist (ABC/ICA) Nesta parte do estudo, os dados são apresentados seguindo a seguinte seqüência: tabelas com as estatísticas descritivas que foram construídas, considerando-se a divisão dos grupos; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária e grupo e quociente social, nos três momentos. Em seguida, temos as figuras que representam os perfis individuais das crianças de acordo com a distribuição dos grupos e quociente social e os perfis médios e erros padrão da quantidade de comportamentos observados, por grupo. Por fim, são apresentados os achados da análise inferencial. Na Tabela 7 temos as estatísticas descritivas em cada momento, considerando apenas a divisão dos grupos. Tabela 7- Estatísticas descritivas do ABC/ICA por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 124,67 21, GO 5 101,8 31, GT 6 95,67 23, ,5 118 GO 5 94,2 30, GT , ,5 113 GO , Na Tabela 8 são apresentados os valores das estatísticas descritivas da quantidade total no ABC/ICA por grupo, tempo e diagnóstico multidisciplinar.

15 resultados 88 Tabela 8- Estatísticas descritivas do ABC/ICA por grupo e diagnóstico multidisciplinar nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 Asperger 3 122,7 26, Autismo 3 126,7 21, Asperger 3 91,7 28, Autismo 3 99,7 23, Asperger 3 77,0 21, Autismo 3 95,0 23, GO 0 Asperger 2 87,0 46, Autismo 3 111,7 24, Asperger 2 78,5 37, ,5 105 Autismo 3 104,7 27, Asperger 2 67,5 36, ,5 93 Autismo 3 86,7 27, Na Tabela 9, além do grupo e tempo foi considerada a divisão em faixa etária e na Tabela 10 a divisão segundo os graus de Retardo Mental obtido pelo quociente social. Tabela 9- Estatísticas descritivas do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,7 7, ou ,7 20, a ,0 8, ou ,3 28, a ,7 16, ou ,3 21, GO 0 50 a ,0 41, ou ,0 24, a ,0 40, ou ,5 19, , a ,7 36, ou ,5 23, ,5 93

16 resultados 89 Tabela 10- Estatísticas descritivas do ABC/ICA por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 98,0 7, SeveroouProf 4 138,0 7, , LeveouMod 2 66,5 9, ,5 73 SeveroouProf 4 110,3 7, LeveouMod 2 61,5 10, ,5 69 SeveroouProf 4 98,3 13, GO 0 Normal 1 54,0 * LeveouMod 1 86,0 * SeveroouProf 3 123,0 9, Normal 1 52,0 * LeveouMod 1 78,0 * SeveroouProf 3 113,7 15, Normal 1 42,0 * LeveouMod 1 60,0 * SeveroouProf 3 97,7 14, Na Figura 1 temos os perfis individuais da quantidade total dos comportamentos observados no ABC/ICA, segundo as variáveis quociente social e grupo. Figura 1- Perfis individuais da quantidade total de comportamentos no ABC/ICA segundo quociente social e grupo

17 68: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação resultados 90

18 resultados 91 Na figura 2 temos os perfis médios e erros padrão da quantidade de comportamentos observados no ABC/ICA, por grupo. Figura 2- Perfis médios e erros padrão da quantidade total de comportamentos no ABC/ICA em cada grupo 68: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação Na análise inferencial realizada por meio da ANOVA obtivemos que as médias do ABC/ICA nas duas categorias do quociente social não foram iguais (p=0,000), sendo a média da categoria Severo ou Profundo maior que na Normal, Leve ou Moderado. Este resultado não dependeu do grupo (p= 0,542 ) e do tempo (p=0,610), isto é, não foram detectados efeitos de interação entre quociente social e grupo e entre quociente social e tempo. As médias dos dois grupos tiveram comportamentos diferentes no decorrer do tempo (p=0,003), ou seja, existiu interação entre grupo e tempo. Por esta razão, as médias do ABC/ICA nos três tempos tiveram que ser comparadas em cada grupo e as médias nos dois grupos tiveram que ser comparadas em cada

19 resultados 92 tempo. Pelo método de Bonferroni detectamos que no grupo GT a média no tempo zero foi maior que no tempo 1 (p=0,000), e esta foi maior que no 2 (p=0,049). No grupo GO, não foi detectada diferença entre a média no início e após seis meses (p=0,223), e a média no tempo 1 foi maior que no 2 (p=0,004). Foi detectada diferença entre as médias do ABC/ICA nos dois grupos apenas no tempo zero (p=0,000), sendo a média no grupo GT maior que no grupo GO. Nos demais tempos não foram detectadas diferenças significativas ( p>0,999 no tempo 1 e p=0,256 no tempo 2). Área Sensorial do ABC/ICA Nas Tabelas 11, 12, 13, 14 temos as estatísticas descritivas na área Sensorial, respectivamente, por grupo; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social. Tabela 11- Estatísticas descritivas para o escore na área Sensorial do ABC por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 22,3 2, ,5 26 GO 5 17,6 8, GT 6 16,0 4, ,5 23 GO 5 15,4 7, GT 6 13,7 5, GO 5 12,6 5,

20 resultados 93 Tabela 12- Estatísticas descritivas para o escore na área Sensorial do ABC/ICA por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 asperger 3 21,0 2, autismo 3 23,7 2, asperger 3 16,0 6, autismo 3 16,0 4, asperger 3 12,7 7, autismo 3 14,7 5, GO 0 asperger 2 14,0 1, autismo 3 20,0 10, asperger 2 13,5 2, ,5 15 autismo 3 16,7 10, asperger 2 11,5 2, ,5 13 autismo 3 13,3 7, Tabela 13- Estatísticas descritivas para o escore na área Sensorial do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,3 4, ou ,3 0, a ,0 3, ou ,0 6, a ,0 5, ou ,3 7, GO 0 50 a ,3 6, ou ,5 3,5 8 10, a ,0 5, ou + 2 8,5 5,0 5 8, a ,0 6, ou ,5 3,5 8 10,5 13

21 resultados 94 Tabela 14- Estatísticas descritivas para o escore na área Sensorial do ABC por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 22,0 0, SeveroouProf 4 22,5 3, LeveouMod 2 11,0 0, SeveroouProf 4 18,5 3, , LeveouMod 2 10,0 5, SeveroouProf 4 15,5 5, GO 0 Normal 1 15 * LeveouMod 1 8 * SeveroouProf 3 21,7 7, Normal 1 15,0 * LeveouMod 1 5 * SeveroouProf 3 19,0 6, Normal 1 10,0 * LeveouMod 1 8 * SeveroouProf 3 15,0 6, Nas Figuras 3 e 4 temos os perfis individuais por grupo e quociente social e perfis médios e erros padrão por grupo, respectivamente, na área Sensorial do ABC/ICA.

22 resultados 95 Figura 3- Perfis individuais na área Sensorial do ABC/ICA segundo quociente social e grupo 12,7: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

23 Figura 4- Perfis médios e erros padrão na área Sensorial do ABC/ICA em cada grupo resultados 96 12,7: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação Na análise inferencial feita por meio da ANOVA com medidas repetidas (ver apêndice técnico) obtivemos também para área Sensorial que as médias do ABC/ICA nas duas categorias do quociente social não foram iguais (p=0,046), sendo a média da categoria Severo ou Profundo maior que na Normal, Leve ou Moderado. Esta conclusão foi válida para os dois grupos (p=0,489) e nos três tempos (p=0,608). Não foram detectadas diferenças entre as médias dos dois grupos (p=0,431), sendo este resultado válido nos três tempos (p=0,193), ou seja, os perfis médios dos dois grupos foram coincidentes. As médias da área Sensorial não foram iguais nos três tempos (p=0,002). Concluímos, pelo método de Bonferroni, que a diferença entre as médias nos tempos 0 e 1 foi significativa (p=0,010), isto é, ocorreu um decréscimo na média desta área no tempo 1 em relação ao instante inicial. Não foi detectada diferença significativa entre as médias nos tempos 1 e 2 (p=0,109).

24 resultados 97 Área Relacional do ABC/ICA Nas Tabelas 15, 16, 17, 18 temos as estatísticas descritivas na área Relacional, respectivamente, por grupo; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social. Tabela 15- Estatísticas descritivas para o escore na área Relacional do ABC/ICA por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 35,2 3, GO 5 25,0 13, GT 6 22,7 6, ,5 32 GO 5 24,0 12, GT 6 22,7 9, GO 5 22,0 15, Tabela 16- Estatísticas descritivas para o escore na área Relacional do ABC/ICA por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 asperger , autismo 3 35,3 1, asperger 3 19,3 5, autismo , asperger , autismo 3 28,3 4, GO 0 asperger autismo , asperger autismo 3 27,3 12, asperger , autismo 3 22,7 17,

25 resultados 98 Tabela 17- Estatísticas descritivas para o escore na área Relacional do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,7 1, ou ,7 4, a ,0 9, ou ,3 2, a ,3 15, ou ,0 2, GO 0 50 a ,7 17, ou ,5 12, , a ,0 16, ou ,5 12, , a ,0 14, ou ,0 22, Tabela 18- Estatísticas descritivas para o escore na área Relacional do ABC/ICA por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 31,5 3, ,5 34 SeveroouProf 4 37,0 1, LeveouMod 2 20,0 1, SeveroouProf 4 24,0 8, , LeveouMod 2 24,0 1, SeveroouProf 4 22,0 12,3 5 25,5 32 GO 0 Normal 1 7,0 * LeveouMod 1 14,0 * SeveroouProf 3 34,7 3, Normal 1 7 * LeveouMod 1 14 * SeveroouProf 3 33,0 4, Normal 1 7 * LeveouMod 1 3 * SeveroouProf 3 33,3 2,

26 resultados 99 Nas Figuras 5 e 6 temos os perfis individuais segundo quociente social e grupo e perfis médios, por grupo, na área Relacional. Figura 5- Perfis individuais na área Relacional do ABC/ICA segundo quociente social e grupo. 24 = valor de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

27 resultados 100 Figura 6- Perfis médios e erros padrão na área Relacional do ABC/ICA em cada grupo 24 = valor de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação Na análise inferencial feita pela ANOVA (ver apêndice técnico), foi detectado efeito de interação entre grupo e quociente social (p=0,006) e entre os tempos (p=0,011). O efeito de interação entre grupo e quociente social significou que a diferença entre as médias da área Relacional nas duas categorias do quociente social não foi a mesma nos dois grupos. Também podemos dizer que a diferença entre os grupos dependeu da categoria do quociente social. Para melhor entendermos o significado deste resultado, representamos, na Figura 7, os perfis médios da área Relacional em cada combinação do quociente social e grupo nos tempos zero, 1 e 2. Para localizar a diferença entre as médias, prosseguimos a análise, comparando as médias da área Relacional nos dois grupos em cada categoria do quociente social, e comparando as médias nas

28 resultados 101 duas categorias do quociente social em cada grupo. As comparações foram feitas em cada tempo, sendo utilizado o método de Bomferroni. Os p-valores obtidos são apresentados na Tabela 19. Estes resultados mostram que foram detectadas as seguintes diferenças entre as médias desta área: No tempo zero, a média da área Relacional na categorias NLM foi menor que na SP (p=0,000) e a média do grupo GT foi maior que no GO na categoria NLM (p=0,001); No tempo 1, foi detectada diferença significativa somente entre as médias da área Relacional nas categorias NLM e SP no GO (p=0,019), sendo a média do SP maior que no NLM; No tempo 2 as conclusões foram semelhantes a do tempo 1, isto é, só foi detectada diferença entre as médias da área Relacional nas categorias NLM e SP no grupo GO (p=0,029).

29 Figura 7- Perfis médios e erros padrão na área Relacional do ABC/ICA em cada grupo, quociente social e tempo resultados 102 GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

30 resultados 103 Tabela 19- P-valores obtidos pelo método de Bonferroni, nos testes realizados com o objetivo de localizar as diferenças entre as médias da área Relacional nas categorias do quociente social e grupo em cada um dos tempos (prosseguimento da ANOVA da área Relacional) Tempo Comparação p_corr 0 NLM x SP no GT 0,307 NLM x SP no GO 0,000 GT x GO no NLM 0,001 GT x GO no SP 0,667 1 NLM x SP no GT 0,667 NLM x SP no GO 0,019 GT x GO no NLM 0,648 GT x GO no SP 0,375 2 NLM x SP no GT 0,667 NLM x SP no GO 0,029 GT x GO no NLM 0,222 GT x GO no SP 0,466 Conforme mencionado acima, a ANOVA também apontou que as médias da área Relacional não foram iguais nos três tempos de observação. A diferença entre as médias nos três tempos não dependeu do grupo, pois não foi detectada interação entre grupo e tempo (p=0,067). Também não dependeu da categoria do quociente social, porque não foi detectado efeito de interação entre tempo e quociente social (p=0,918). Portanto, para localizar as diferenças entre as médias desta área nos três tempos, não consideramos a divisão dos indivíduos nos grupos e nas categorias do quociente social. Pelo método de Bonferroni, concluímos que ocorreu um decréscimo na média da área no tempo 1 (p=0,010), porém não foi detectada diferença entre as médias nos tempos 1 e 2 (p>0,999). OBS: notemos que o p-valor correspondente ao efeito de interação entre grupo e tempo foi próximo de 0,05 e o fato desses efeito não ter sido detectado pode ser atribuído ao pequeno tamanho das amostras.

31 resultados 104 Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA Nas Tabelas 20, 21, 22, 23 temos as estatísticas descritivas na área Uso do Corpo e Objeto, respectivamente, por grupo; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social. Tabela 20 - Estatísticas descritivas para o escore na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 24,3 14, GO 5 27,4 14, GT 6 20,3 11, GO 5 25,2 14, GT 6 16,5 11, GO 5 17,2 10, Tabela 21- Estatísticas descritivas para o escore na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 Asperger 3 23,0 14, Autismo 3 25,7 18, Asperger 3 18,7 10, Autismo 3 22,0 15, Asperger 3 13,0 5, Autismo 3 20,0 15, GO 0 Asperger 2 18,0 22, Autismo 3 33,7 5, Asperger 2 13,5 16,3 2 13,5 25 Autismo 3 33,0 5, Asperger 2 7,5 7,8 2 7,5 13 Autismo 3 23,7 6,

32 resultados 105 Tabela 22- Estatísticas descritivas para o escore na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,7 2, ou ,0 8, a ,7 3, ou ,0 8, a ,7 8, ou + 3 8,3 6, GO 0 50 a ,3 20, ou ,5 5, , a ,7 19, ou ,0 1, a ,0 14, ou ,5 2, ,5 16 Tabela 23- Estatísticas descritivas para o escore na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 7,0 2, SeveroouProf 4 33,0 7, LeveouMod 2 6,0 1, SeveroouProf 4 27,5 5, , LeveouMod 2 5,0 2, SeveroouProf 4 22,3 8, GO 0 Normal 1 2 * LeveouMod 1 27 * SeveroouProf ,0 34, Normal 1 2 * LeveouMod 1 27 * SeveroouProf 3 32,33 6,7 25, Normal 1 2 * LeveouMod 1 16 * SeveroouProf 3 22,7 8,4 13, Nas Figuras 8 e 9 temos os perfis individuais das crianças por grupo e quociente social e os perfis médios e erros padrão por grupo, respectivamente.

33 resultados 106 Figura 8- Perfis individuais na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA segundo quociente social e grupo 15,8: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

34 resultados 107 Figura 9- Perfis médios e erros padrão na área Uso do Corpo e Objeto do ABC/ICA em cada grupo 15,8: valor médio de referência GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação A análise de variância tendo como variável resposta o Uso do Corpo e Objeto (ver Apêndice técnico) apontou que as médias não foram iguais nas duas categorias do quociente social (p=0,005), sendo a média na categoria Normal, Leve ou Moderado menor do que na Severo ou Profundo. Este resultado não dependeu do grupo e do tempo, pois não foram detectados efeitos de interação entre grupo e quociente social (p=0,701) e entre tempo e quociente social (p=0,064). Também foi detectado efeito de tempo, isto é, as médias da área do Uso do Corpo e Objeto nos três tempos não foram todas iguais (p=0,001). Este resultado não dependeu do grupo (p=0,388) e do quociente social (p=0,064). Pelo método de Bonferroni obtivemos que não existiu diferença significativa entre as médias nos tempos zero e 1 (p=0,114), e a média nos tempos 1 e 2 não foram iguais (p=0,004), sendo a média em 1 maior que no 2.

35 resultados 108 Área Pessoal Social do ABC/ICA Nas Tabelas 24, 25, 26, 27 temos as estatísticas descritivas na área Pessoal Social, respectivamente, por grupo; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social. Tabela 24- Estatísticas descritivas para o escore na área Pessoal Social do ABC/ICA por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 19,8 5, GO 5 16,8 5, GT 6 15,2 4, GO 5 16,6 3, GT 6 15,3 3, GO 5 15,6 5, Tabela 25- Estatísticas descritivas para o escore na área Pessoal Social do ABC/ICA por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 asperger 3 20,0 7, autismo 3 19,7 2, asperger 3 15,7 6, autismo 3 14,7 3, asperger 3 17,0 3, autismo 3 13,7 2, GO 0 asperger 2 14,0 8, autismo 3 18,7 2, asperger 2 18,5 2, ,5 20 autismo 3 15,3 4, asperger 2 14,5 7,8 9 14,5 20 autismo 3 16,3 4,

36 resultados 109 Tabela 26- Estatísticas descritivas para o escore na área Pessoal Social do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,7 4, ou ,0 4, a ,0 2, ou ,3 6, a ,3 2, ou ,3 4, GO 0 50 a ,0 7, ou ,0 2, a ,0 5, ou ,0 1, a ,0 5, ou ,5 6,4 9 13,5 18

37 resultados 110 Tabela 27- Estatísticas descritivas para o escore na área Pessoal Social do ABC/ICA por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 15,0 4, SeveroouProf 4 22,3 3, , LeveouMod 2 10,0 2, SeveroouProf 4 17,8 2, , LeveouMod 2 12,0 1, SeveroouProf 4 17,0 2, ,5 19 GO 0 Normal 1 8 * LeveouMod 1 16 * SeveroouProf ,0 19, Normal 1 20 * LeveouMod 1 15 * SeveroouProf ,6 11, Normal 1 20 * LeveouMod 1 18 * SeveroouProf 3 13,3 5,9 9, Nas Figuras 10 e 11, temos, respectivamente, os perfis individuais das crianças por grupo e quociente social e os perfis médios e erros padrão, por grupo, na área Pessoal Social.

38 resultados 111 Figura 10- Perfis individuais na área Pessoal Social do ABC/ICA segundo quociente social e grupo GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

39 resultados 112 Figura 11- Perfis médios e erros padrão na área Pessoal Social do ABC/ICA em cada grupo

40 resultados 113 Na ANOVA foi detectado apenas efeito de interação entre tempo e quociente social (p=0,035). Os perfis médios da área Pessoal Social em cada categoria do quociente social são representados na Figura 12. Prosseguimos a análise, comparando as médias nos três tempos, dentro de cada categoria do quociente social. Também comparamos as médias nas duas categorias do quociente social em cada tempo. Obtivemos que: Na categoria NLM, não houve diferença entre as médias da área Pessoal-Social nos três tempos (p>0,999 na comparação dos tempos zero e 1 e p=0,866 na comparação entre as médias nos tempos 1 e 2); Na categoria SP, o decréscimo ocorrido da média no tempo zero para o tempo 1 foi considerado significativo (p=0,041). Não houve diferença significativa entre as médias nos tempos 1 e 2; No tempo zero, a média na categoria NLM foi menor que na categoria SP (p=0,002). Nos tempos 1 e 2 não foram detectadas diferenças entre as médias do PS nas duas categorias do quociente social (p= 0,169 no tempo 1 e p>0,999 no tempo 2).

41 resultados 114 Figura 12- Perfis médios e erros padrão na área Pessoal Social do ABC/ICA em cada categoria do quociente social

42 resultados 115 Área da Linguagem do ABC/ICA Nas Tabelas 28, 29, 30, 31 temos as estatísticas descritivas na área Linguagem, respectivamente, por grupo; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social. Tabela 28- Estatísticas descritivas para o escore na área Linguagem do ABC/ICA por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 22,5 6, ,5 31 GO 5 17,0 6, GT 6 21,5 7, ,5 27 GO 5 15,4 5, GT 6 17,8 8, GO 5 14,0 6, Tabela 29- Estatísticas descritivas para o escore na área Linguagem do ABC/ICA por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 asperger 3 22,7 2, autismo 3 22,3 9, asperger 3 22,0 7, autismo 3 21,0 7, asperger 3 17,3 12, autismo 3 18,3 5, GO 0 asperger 2 22,0 0, autismo 3 13,7 6, asperger 2 20,0 0, autismo 3 12,3 4, asperger 2 19,0 5, autismo 3 10,7 3,

43 resultados 116 Tabela 30- Estatísticas descritivas para o escore na área Linguagem do ABC/ICA por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,3 9, ou ,7 2, a ,3 8, ou ,7 7, a ,3 7, ou ,3 10, GO 0 50 a ,0 7, ou ,5 0, , a ,3 5, ou ,5 2, , a ,7 3, ou ,0 5, Tabela 31- Estatísticas descritivas para o escore na área Linguagem do ABC/ICA por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod 2 22,5 2, ,5 24 SeveroouProf 4 22,5 8, , LeveouMod 2 19,5 9, ,5 26 SeveroouProf 4 22,5 7, , LeveouMod 2 10,5 10,6 3 10,5 18 SeveroouProf 4 21,5 6, GO 0 Normal 1 21,0 * LeveouMod 1 22,0 * SeveroouProf 3 14,0 7, Normal 1 17,0 * LeveouMod 1 20,0 * SeveroouProf 3 13,3 5, Normal 1 15,0 * LeveouMod 1 15,0 * SeveroouProf 3 13,3 8,

44 resultados 117 Nas Figuras 13 e 14 temos os perfis individuais por quociente social e grupo e os perfis médios, por grupo, na área da Linguagem. Figura 13- Perfis individuais na área Linguagem do ABC/ICA segundo quociente social e grupo GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

45 resultados 118 Figura 14- Perfis médios e erros padrão na área Linguagem do ABC/ICA em cada grupo GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação Na ANOVA foi detectado efeito de interação entre tempo e quociente social (p=0,014). Os perfis médios da área da Linguagem em cada categoria do quociente social são representados na Figura 15. Prosseguimos a análise, comparando as médias nos tempos, dentro de cada categoria do quociente social e também comparamos as médias nas duas categorias em cada tempo. Os resultados obtidos foram: Para quociente social NLM, não foram detectadas diferenças entre as médias nos tempos zero e 1 (p=0,311), e ocorreu, em média um decréscimo do tempo 1 para o 2 (p=0,015); Na categoria SP do quociente social, não foram detectadas diferenças entre as médias nos três tempos (p>0,999 nas comparações entre as médias nos tempos zero e 1 e entre 1 e 2);

46 resultados 119 No tempo zero, não foi detectada diferenças entre as médias desta área nas duas categorias do quociente social (p=0,147). O mesmo ocorreu no tempo 1 (p>0,999). No tempo 2, as médias nas duas categorias foram diferentes (p=0,015), sendo a média na categoria SP maior que na NLM. Figura 15- Perfis médios e erros padrão na área Linguagem do ABC/ICA em cada categoria do quociente social

47 resultados 120 Parte 3 - Análise da Avaliação da Interação (AI/IA) A seguir temos a análise dos resultados obtidos na Avaliação da Interação (AI/IA). Os dados seguem a mesma seqüência de apresentação anterior: inicialmente foram construídas tabelas com as estatísticas descritivas, em cada momento do estudo, considerando-se a divisão dos grupos; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária e grupo e quociente social. Em seguida, temos as figuras que representam os perfis individuais das crianças de acordo com a distribuição dos grupos e quociente social; e os perfis médios e erros padrão da quantidade de comportamentos observados, por grupo. Por fim, são apresentados os achados da análise inferencial, de cada item que compõem a Avaliação da Interação (AI/IA). Escore Total Nas Tabelas 32, 33, 34 e 35 temos as estatísticas descritivas considerando-se, respectivamente, a divisão por grupos; grupo e diagnóstico multidisciplinar; grupo e faixa etária; grupo e quociente social para o Escore Total da Avaliação da Interação. Tabela 32- Estatísticas descritivas do Escore Total por grupo nas três avaliações Tempo Grupo N Média DP Mínimo Mediana Máximo 0 GT 6 37,2 28, GO 5 47, GT 6 20,5 25, GO 5 41,2 30, GT 6 16,33 19,34 0 9,5 46 GO 5 38,8 25,

48 resultados 121 Tabela 33- Estatísticas descritivas do Escore Total por grupo e diagnóstico nas três avaliações Grupo Tempo Diagnóstico N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 asperger , autismo 3 50,3 30, asperger 3 7,3 11, autismo 3 33,7 31, asperger , autismo 3 21,7 22, GO 0 asperger , autismo , asperger 2 33,5 21, ,5 49 autismo 3 46,3 39, asperger , autismo 3 45,3 33, Tabela 34- Estatísticas descritivas do Escore Total por grupo e faixa etária nas três avaliações Grupo Tempo Faixa Etária N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 50 a ,3 13, ou , a ou a ,7 15, ou , GO 0 50 a , ou , a ,7 20, ou , a ,7 19, ou ,5 12,0 8 16,5 25

49 resultados 122 Tabela 35- Estatísticas descritivas do Escore Total por grupo e quociente social nas três avaliações Grupo Tempo QS N Média DP Mínimo Mediana Máximo GT 0 LeveouMod , SeveroouProf 4 50,8 23, LeveouMod 2 3 1, SeveroouProf 4 29,3 27,7 0 25, LeveouMod 2 1,5 2,1 0 1,5 3 SeveroouProf 4 23, ,5 46 GO 0 Normal 1 59 * LeveouMod 1 17 * SeveroouProf , Normal 1 49 * LeveouMod 1 6 * SeveroouProf 3 50, Normal 1 33 * LeveouMod 1 8 * SeveroouProf , Nas Figuras 16 e 17 temos, respectivamente, os perfis individuais das crianças de acordo com os grupos e quociente social, e os perfis médios e erros padrão no item Escore Total da Avaliação da Interação.

50 resultados 123 Figura 16- Perfis individuais do Escore Total segundo quociente social e grupo GT Grupo de Terapia GTO=GO Grupo de Orientação

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