Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo e aas atividades de mineração

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1 Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo e aas atividades de mineração APEPAC Associação Paulista de Empresas Produtoras de Agregados para Construção São Paulo, Outubro de 2016.

2 Sumário 1. Objetivo Importância socioeconômica da atividade de mineração e geração de benefícios diretos aos municípios Importância e rigidez locacional da produção de agregados para construção civil Uso futuro de áreas mineradas Popostas Referências / 15

3 1. Objetivos O presente documento busca sistematizar alguns dos principais argumentos envolvendo o desenvolvimento e a manutenção das atividades de mineração, bem como apresentar as propostas do setor para o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI). Aqui são também apresentadas as características específicas destas atividades e sua importância dentro da dinâmica do desenvolvimento das cidades e regiões metropolitanas. A partir de informações referentes à relevância socioeconômica da mineração, à rigidez locacional a que estas atividades estão adstritas e às possibilidades de uso futuro das áreas por elas ocupadas, este documento contém as bases para as propostas do setor mineral do Estado de São Paulo para o PDUI, que são apresentadas ao final. Espera-se, assim, cristalizar a disposição do setor em somar esforços junto às autoridades públicas e demais segmentos da sociedade com vistas ao desenvolvimento pleno da Região Metropolitana de São Paulo, que depende, necessariamente, do reconhecimento da importância regional da mineração. 2. Importância socioeconômica da atividade de mineração e geração de benefícios diretos aos municípios A disponibilidade de bens minerais diretamente utilizados na construção civil foi um dos principais fatores que contribuíram para o crescimento urbano da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), ocorrido 3 / 15

4 majoritariamente entre as décadas de 40 e 70. A abundância destes materiais, associada à proximidade dos centros consumidores, possibilitou a implementação, a baixo custo, de uma grande quantidade de edificações, construções e obras públicas. Quando devidamente articulada junto às autoridades municipais, a presença de atividade de mineração de materiais voltados à construção civil pode representar uma vantagem competitiva à atração de novos investimentos, uma vez que permite e garante o fornecimento dos insumos a custos competitivos. A despeito da abundância das rochas para britagem na natureza, deve-se registrar que o custo de transporte da pedreira aos centros de distribuição ou ao consumidor final encarece o preço final. Praticamente todo o transporte é feito por via rodoviária. Portanto, idealmente, a brita deve ser produzida o mais próximo possível dos centros de consumo, o que torna antieconômico boa parte dos recursos minerais disponíveis na natureza (QUARESMA, 2009). Dinâmica também aplicável às atividades de mineração de areia. Deste modo, percebe-se que os municípios que dispõem da possibilidade de exploração de jazidas minerais em seu território são, invariavelmente, beneficiados com a proximidade de fornecimento de um produto essencial ao bem estar de sua população. De acordo com estimativa publicada pela revista da ANEPAC em fevereiro de 2014, a cada 16 km que a mineração estiver mais distante do consumidor, há um gasto adicional de 1,3 milhões de dólares ao ano. Desta forma, é urgente que a RMSP considere em seu Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDU)I a existência e também a continuidade da mineração através do mapeamento das áreas com esta vocação, garantindo a compatibilidade das atividades de mineração nestas 4 / 15

5 áreas, pois, caso contrário, haverá contínuo afastamento das fontes de matéria-prima da construção civil de seu mercado consumidor e, consequentemente, aumento dos custos de transporte, agravando os conflitos de uso do solo e comprometendo atividades importantes como as de habitação e infraestrutura. Dentre os muitos benefícios da existência de uma mineração no município, aponta-se a geração de empregos diretos e indiretos. Estudos mostram que, para cada emprego direto na mineração são gerados outros 13 indiretos 1. Além disso, são de relevante significância a geração de renda e o recolhimento de tributos, além da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), que é partilhada entre o governo federal, o estado e o município em que se encontra a mina. O grande diferencial para os municípios que abrigam atividades de mineração em seu território, no entanto, é a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), que garante que 65% dos royalties pagos pelo empreendedor, devido ao aproveitamento da jazida, sejam destinados diretamente aos cofres do município produtor. Reconhecer e assegurar a existência de jazidas em fase de lavra, de ampliação, bem como de reservas futuras capazes de sustentar o crescimento e o consumo da RMSP, deve ser parte de um planejamento efetivo com vistas ao pleno desenvolvimento desta região. Nesse sentido, a exploração mineral ordenada e tecnicamente adequada garante às gerações atuais e futuras o acesso a um bem, considerado de utilidade pública e interesse social, a custos competitivos e 1 Disponível em: < em 25/09/2015>; Acessado em 10/10/ / 15

6 aos benefícios a ele associados alcançados com o desenvolvimento estrategicamente planejado. 3. Importância e rigidez locacional da produção de agregados para construção civil A mineração é a principal fornecedora de matérias-primas para todos os segmentos industriais. A atividade está na rotina da população mesmo sem ser notada, nos automóveis, telefones de última geração, casas, transporte e, ao contrário da impressão que alguns possuem, pode sim ser conduzida de maneira sustentável, ambiental e socialmente responsável. A Tabela 1, abaixo, apresenta todos os componentes de uma edificação que prescindem da mineração para serem produzidos. Tabela 1 - Elementos de uma edificação e bens minerais empregados em sua produção. Elemento construtivo tijolo bloco fiação elétrica lâmpada fundações de concreto ferragens vidro louça sanitária azulejo piso cerâmico isolante - lã de vidro isolante - agregado pintura - tinta caixa de água Principais substâncias minerais utilizadas Argila areia, brita, calcário cobre, petróleo quartzo, tungstênio, alumínio areia, brita, calcário, ferro ferro, alumínio, cobre, zinco, níquel areia, calcário, feldspato caulim, calcário, feldspato, talco caulim, calcário, feldspato, talco argila, caulim, calcário, feldspato, talco quartzo e feldspato Mica calcário, talco, caulim, titânio, óxidos metálicos calcário, argila, gipsita, amianto, petróleo 6 / 15

7 impermeabilizante - betume pias encanamento metálico encanamento PVC forro de gesso esquadrias piso pedra calha telha cerâmica telha fibro-amianto pregos e parafusos folhelho pirobetuminoso, petróleo mármore, granito, ferro, níquel, cobalto ferro ou cobre petróleo, calcita Gipsita alumínio ou ligas de ferro-manganês ardósia, granito, mármore ligas de zinco-níquel-cobre ou fibroamianto Argila calcário, argila, gipsita, amianto ferro, níquel Fonte: Serviço Geológico do Paraná 2. Tratando-se especificamente dos insumos para a construção civil, segundo o DNPM (BRASIL, 2016), em 2014 foram produzidas no Brasil cerca de 308 milhões de toneladas de rochas britadas, o que representou um aumento de 5,2% em relação ao ano anterior. O Estado de São Paulo despontou como maior produtor e consumidor nacional, abarcando cerca de 26,7% da produção/consumo. No mesmo ano de 2014 foram produzidas no Brasil cerca de 391 milhões de toneladas, sendo o Estado de São Paulo responsável por 22% desta produção. Com potencial para a lavra de substâncias minerais nãometálicas, decorrente da formação geológica típica de seu território, a mineração paulista, conforme já apontado, insere-se entre as mais expressivas do país, sendo que os agregados para construção civil (areia e pedra britada) correspondem a 67% da receita e 85% do volume gerados (CABRAL JR. et. al., 2008). 2 Disponível em: < Acessado em 21/10/ / 15

8 O perfil produtivo da mineração paulista abrange diversos empreendimentos com características distintas de produção, por exemplo, nos aspectos de volume e qualidade das substâncias, produtividade da planta de operação, grau de mecanização, tecnologias de lavra e beneficiamento etc. Outro diferencial entre os empreendimentos é o atendimento às exigências da legislação mineral e ambiental e, consequentemente, quanto ao controle ambiental dos empreendimentos. A população do Estado de São Paulo somou cerca de 42 milhões de habitantes, segundo dados do SEADE (2014). Considerando a produção de cerca de 82 milhões de toneladas de rochas britadas no estado no ano de 2014, calcula-se um consumo aparente de 1,95 t/hab./ano. Já para a areia, considerando a produção de cerca de 86 milhões de toneladas no estado no mesmo ano, calcula-se um consumo aparente de 2,04 t/hab/ano. O indicador do Brasil para o consumo de agregados em 2011 foi de 3,50 t/habitante 3. Já em países desenvolvidos, como os Estados Unidos e o Canadá, esses valores giram em torno de 10 a 15 t/hab./ano, o que demonstra já ocorrer um consumo mínimo no território brasileiro e, consequentemente no paulista (VALVERDE, 2001). Este realidade pode também indicar uma demanda reprimida por tais produtos. Diante deste cenário, enfatiza-se a questão da rigidez locacional na produção mineral. Este princípio, amparado pelo ordenamento jurídico brasileiro, refere-se ao fato de que o minerador não pode escolher arbitrariamente o local onde irá implantar seu empreendimento, mas sim deve pesquisar e identificar os locais geologicamente predispostos à ocorrência do jazimento mineral de interesse. 3 Informações disponíveis em: < acessado em: 10/10/ / 15

9 As jazidas de agregados para a construção civil são, geralmente, mais abundantes e possuem baixo valor agregado tendo em vista os processos de beneficiamento serem mais simplificados. Entretanto, como já destacado, este tipo de bem mineral necessita ser produzido no entorno dos centros de consumo, geralmente áreas urbanas, principalmente devido à alta participação do custo de transporte do minério até o consumidor em seu preço final. O transporte representa, aproximadamente, 65% do preço final da brita e 30% do custo final da areia, por exemplo. A indústria mineral oferece insumos necessários à indústria em geral e à construção civil que é responsável pelo atendimento das demandas sociais. É importante frisar a essencialidade dos agregados na construção de estruturas. Como referência, apresentam-se alguns parâmetros quanto ao consumo de agregados 4 Na construção de edifícios são consumidas toneladas para cada m²; Em casas populares de 50 m² são consumidas 68 toneladas; Em um quilômetro de linha de metrô são consumidas toneladas; Cada quilômetro de estrada pavimentada consome cerca de toneladas. O ordenamento jurídico brasileiro caracteriza a mineração como uma atividade de utilidade pública e de interesse social, conforme aponta o Código Florestal (Lei Federal º /2012). Em consonância, os instrumentos legais municipais devem contemplar essa atividade em seu planejamento territorial e em suas diretrizes de uso e ocupação do solo de modo a garantir sua continuidade. 4 Informações disponíveis em: < acessado em: 10/10/ / 15

10 De maneira geral, a política e o planejamento metropolitanos devem prestigiar as atividades econômicas visando à geração de emprego, renda e ampliação da arrecadação municipal, sem os quais não se garante o bem estar dos munícipes e populações abrangidas pela RMSP. Neste diapasão, entende-se que o devido reconhecimento da importância e essencialidade da mineração, dentro dos fluxos intermunicipais (município produtores / municípios consumidores), bem como de seu caráter estratégico para o desenvolvimento da RMSP, são fundamentais e devem pautar os trabalhos de definição do macrozoneamento que integrará o PDUI. É certo que a atividade mineradora traz impactos ambientais pontuais e incômodos eventuais à população de seu entorno, principalmente tendo em vista sua necessidade de proximidade aos centros urbanos. Devese considerar, entretanto, que estas ocorrências são controladas, mitigadas e monitoradas por órgãos competentes para que a convivência com as populações de seu entorno seja harmônica. Não obstante, é comum que os municípios, ao disciplinarem zoneamento e o uso e ocupação do solo de seus territórios, desconsiderem a rigidez locacional das atividades de mineração e suas características e promovam a exclusão destas atividades, descarregando-as em municípios vizinhos. A falta de planejamento de médio e longo prazo e a alteração da conjuntura política municipal também contribuem para o estrangulamento das atividades de mineração já existentes, seja pela ausência de proteção de seu entorno, que passa abrigar outras formas de ocupação incompatíveis com as características da mineração, revelando flagrantes conflitos locais, ou pela redução das áreas disponíveis para sua ocupação, impedindo o desenvolvimento e expansão das frentes de lavra e 10 / 15

11 gerando a migração destas atividades para outras localidades, muitas vezes a um custo ambiental mais alto. São patentes os interesses regionais que recaem sobre a continuidade das atividades de mineração na RMSP, suas sub-regiões e municípios e, neste diapasão, deve-se lançar mãos dos instrumentos do PDUI para a consecução deste objetivo. 4. Uso futuro de áreas mineradas A recuperação de uma antiga área de mineração envolve planejamento, instalação e plena operação de alguma forma de uso do solo no local após o encerramento das atividades do empreendimento. Existem diversos exemplos citados na literatura nacional e internacional de casos bem-sucedidos de novos usos para antigas áreas mineradas, tais como habitação, agricultura, piscicultura, pastagens, comércio, indústria, disposição de resíduos, reflorestamento, lazer, recreação, esportes, conservação e preservação ambiental, muitas vezes mostrando a total integração do novo uso às necessidades do ambiente e da população. Não raramente a geração que usufrui do novo uso do solo não é a mesma que vivenciou as atividades de mineração. Para esta nova geração é difícil a correlação entre a antiga e a nova forma de ocupação, mesmo porque, para cavas exauridas de agregados (areia e brita), existe uma ampla gama de novos usos passíveis de implantação. De acordo com Bittar e Vasconcellos (2003), usualmente, dentre as alternativas de usos pós-mineração frequentes em áreas urbanas, destacam-se: Rearranjo da área para loteamentos urbanos; 11 / 15

12 Aproveitamento da área para implantação de projetos industriais; Reaterro simples para o desenvolvimento de atividades agrícolas; Utilização das cavas para deposição de resíduos sólidos ou inertes (formação de aterros sanitários ou não); Projetos destinados a proporcionar lazer à comunidade, como áreas verdes, parques esportivos, lagos, anfiteatros, museus, entre outros. Geralmente, um dos principais condicionantes para a definição do uso pós-mineração parece estar relacionado ao caráter público ou privado do projeto de reabilitação, bem como às suas interações com a questão da propriedade do solo em meio às contínuas transformações urbanas. Dentre os conceitos ora abordados, é importante frisar que a atividade minerária é uma forma temporária de uso do solo e que, finalizada a operação da jazida, o conceito de reabilitação da área, que já faz parte do setor minerário, será, inquestionavelmente, aplicado. O município de São Paulo, por exemplo, que nas décadas de 50 e 60 experimentou um importante crescimento populacional, vivenciou esta situação e, atualmente, 50 anos depois de serem lavradas, grande parte de suas cavas encontram-se totalmente reabilitadas, integradas à paisagem urbana e propiciando a sua utilização através de outros usos. Dentre elas são passíveis de destaque: Parque Cidade de Toronto, localizado na zona norte de São Paulo; Parque Ecológico do Tietê, também na zona norte do município; Parque Vila Lobos, na zona oeste paulistana; 12 / 15

13 Área de antiga pedreira no Bairro do Jaguaré que atualmente abriga um hipermercado; e Pedreira Itaquera que foi recuperada com resíduos inertes da construção civil e atualmente está nivelada e pronta para nova ocupação, residencial ou industrial. O alinhamento entre o desenvolvimento das atividades de mineração e a recuperação e requalificação das áreas por elas ocupadas deve ser entendida como uma oportunidade que, sem bem aproveitada, pode potencializar os bem estar social e dinamizar processos de modificação da área de seu entorno. 5. Propostas Considerando o exposto neste breve documento, são apresentadas, abaixo, as propostas do setor a serem contempladas no PDUI da RMSP, bem como orientar os trabalhos de sua elaboração: 1. Reconhecer, em seus princípios e diretrizes, a importância regional das atividades de mineração e de sua continuidade; 2. Definir e estabelecer uma Zona Especial de Mineração (ZEM) no macrozonamento da RMSP, abrangendo fração adequada dos municípios produtores de minérios considerando cada uma das sub-regiões; 3. Adotar e indicar, para a Zona Especial de Mineração (ZEM), os parâmetros de uso e ocupação do solo aplicáveis ao uso industrial, tais como níveis de incomodidade entre outros; 4. Criar programa de requalificação das antigas áreas de mineração com vistas à adoção das medidas mais 13 / 15

14 adequadas de ocupação futura destas áreas, a ser gerido pela instância de governança interfederativa da RMSP. ANTERO SARAIVA JUNIOR PRESIDENTE 14 / 15

15 Referências ANEPAC. Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para a Construção Civil Construindo o Futuro. Revista Areia e Brita. Ed. Especial. p.73. fev/2014. BITAR, O. Y. e VASCONCELOS, M. M. T. Recuperação de Áreas degradas. In: Mineração & Município: bases para planejamento e gestão dos recursos minerais / Coord.: TANNO, L. C.; SINTONI A. São Paulo: IPT, p BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Sumário Mineral 2015 / Coordenadores Thiers Muniz Lima, Carlos Augusto Ramos Neves Brasília: DNPM, p. CABRAL JR., M.; BARISNIK, S.; OBATA, O.R.; SINTONI, A. A mineração no Estado de São Paulo: situação atual, perspectivas e desafios para o aproveitamento de recursos minerais. Revista Geociências, v. 27, n. 2, São Paulo: UNESP, p QUARESMA, L.F. Relatório Técnico 30: Perfil de Brita para Construção Civil. Projeto ESTAL, Desenvolvimento de Estudos para Elaboração do Plano Duo decenal ( ) de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Brasília: MME, VALVERDE, F. M. Agregados para Construção Civil. In: Balanço Mineral Brasileiro Brasília: DNPM, / 15

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