Etapas de industrialização no mundo

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1 Industrialização

2 Etapas de industrialização no mundo Industrialização clássica; Industrialização planificada; Industrialização tardia: Substituição das importações ; Plataforma de exportações.

3 Industrialização clássica Ocorreu nos atuais países desenvolvidos, acontecendo primeiramente na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, e estendendo-se ao longo do século XIX em outros países também considerados desenvolvidos. Esses países passaram por profundas mudanças em seus respectivos espaços geográficos, que se transformaram conforme a economia e a sociedade também se modificaram. De início, essa industrialização provocou uma série de problemas urbanos, principalmente aqueles relacionados à marginalidade da classe trabalhadora que, até então, não dispunha de muitos direitos trabalhistas. Esses países foram sempre pioneiros no que se refere à elaboração de novas tecnologias. Caracterizam-se por serem grandes importadores de matériasprimas, utilizadas em seu processo industrial, e por serem grandes exportadores de produtos industrializados e, principalmente, de alta tecnologia. A maior parte das empresas transnacionais da atualidade é proveniente dos países de industrialização clássica.

4 Industrialização planificada Os países do bloco socialista tiveram uma industrialização inserida numa economia planificada. As indústrias são de propriedade do Estado, visa produzir para satisfazer necessidades sociais. As necessidades sociais eram definidas pela burocracia dos governos socialistas. A maioria dos países da Europa oriental, quando eram de economia planificada, tinha como prioridade o desenvolvimento da indústria de base (siderúrgica, petroquímica, maquinaria e veículos pesados) e as indústrias bélicas, o que deixou as indústrias de bens de consumo em segundo plano. O cenário, até a queda da URSS, era de um bloco de países sem sociedade de consumo, fato que começou a mudar quando estes países iniciaram processo de transição econômica nos anos 90. Dentre os países que se industrializaram através da economia planificada, destacam-se a Rússia, a República Tcheca, Alemanha Oriental, Polônia, Hungria, Eslovênia, Croácia e Bulgária. A industrialização planificada se esgotou com a queda do socialismo soviético. A transição industrial nestes países foi traumática na década de 90, a passagem para a produção de mercado aberto gerou desempregos, inflação, privatização e fechamento de fábricas obsoletas.

5 Industrialização tardia Encontra-se, em geral, em economias subdesenvolvidas ou emergentes. Esses países começaram a dinamizar as suas práticas industriais apenas na segunda metade do século XX em diante (alguns ainda nem iniciaram esse processo de forma mais intensificada), o que justifica, em partes, o atraso tecnológico por eles vivenciados. Ocorre pela iniciativa privada estrangeira, geralmente representada por grandes corporações transnacionais. Por esse motivo, há pouco avanços (ou não ocorre) em uma produção tecnológica, cujo conhecimento e desenvolvimento se faz pelo capital estrangeiro oriundo dos países desenvolvidos. Efeitos: urbanização extremamente acelerada e um êxodo rural descontrolado em função do processo de mecanização do campo. A consequência é o inchamento das cidades e a manifestação de inúmeras contradições sociais, como as favelas e outras moradias precárias, além de inúmeros problemas de caráter socioambientais urbanos. Se divide em dois tipos: substituição das importações e plataforma de exportação

6 Substituição das importações Alguns acontecimentos no século XX favoreceram um relativo desenvolvimento industrial aos países da América Latina. Primeira Guerra Mundial - os países industrializados daquele momento, como Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos, passaram a diminuir o volume de exportação para a América Latina. Assim, algumas nações latinas começaram a fabricar diversos produtos para garantir o abastecimento do mercado interno. Crise de com a queda da economia norte-americana, os países latinos, com grande dependência econômica em relação aos Estados Unidos, deixaram de receber capitais da venda de produtos agrícolas e matérias-primas. Por essa razão, sem dinheiro para comprar produtos industrializados importados, grande parte deles foram obrigados a fabricar seus produtos. Fato que teve maior evidência no Brasil, na Argentina e no México. Fim da Segunda Guerra Mundial - os grandes grupos empresariais oriundos de países industrializados da Europa, dos Estados Unidos e do Japão, buscaram uma nova forma de expansão comercial, com a dispersão de empresas multinacionais em direção a países da América Latina, África e Ásia. A nova configuração internacional de produção foi promovida por diversos fatores: mão de obra abundante e com baixo custo, fragilidade sindical, riquezas em matériasprimas, imenso mercado consumidor, disponibilidade de infraestrutura oferecida pelos países que recebem as empresas, leis ambientais frágeis, etc.

7 Características: produção voltada para o mercado interno; forte protecionismo estatal; em função do protecionismo, os padrões tecnológicos, de qualidade e de diversidade dos produtos ficaram limitados e de pouca competitividade; não investimento na qualificação da mão de obra; participação expressiva do Estado na construção de hidrelétricas e de indústria de base, como a siderurgia, e na infraestrutura de transportes para atender as necessidades das novas indústrias.

8 Plataforma de exportações Na década de 1960, iniciou-se um rápido crescimento econômico nas economias asiáticas conhecidas como os "Tigres Asiáticos": Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan. No final da década de 1970, a Tailândia, Indonésia, Malásia e, principalmente a China, também se juntaram a esse grupo. Esse grupo de países asiáticos focou suas indústrias em manufaturados que requeriam baixo investimento tecnológico. Foram então desenvolvidas indústrias de têxtil, roupas, eletrônicos, entre tantas, visando a exportação destes produtos para países desenvolvidos. Esses países asiáticos especializaram suas indústrias, tornando-as competitivas e de qualidade. Seus produtos de bens de consumo não duráveis tomaram conta do mercado internacional. Diferentemente do Brasil, México e Argentina, os "Tigres Asiáticos" mantiveram suas economias abertas, com a soma das importações e das exportações representando níveis muito além de 50% do PIB de cada país.

9 Características: Estímulo á competitividade externa; Ausência de barreiras de proteção às indústrias; Investimentos no desenvolvimento de tecnologias e na qualificação de mão de obra, para atender ao mercado externo; Ênfase à educação

10 Revoluções Industriais

11 1ª Revolução Industrial Ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII início do século XIX, seguida por França, Bélgica, Holanda, Rússia, Alemanha e Estados Unidos. Uso do carvão mineral como fonte de energia e a partir daí desenvolveram a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para dinamizar o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadoria, desenvolvendo os meios de se locomover e produzir. O acelerado êxodo rural provocou expressivo crescimento dos centros urbanos, algumas cidades da Europa aumentaram três vezes o número de sua população em meio século.

12 2ª Revolução Industrial Aconteceu na segunda metade do século XIX. Forte desenvolvimento tecnológico aplicado, principalmente às indústrias elétrica, química, metalúrgica, farmacêutica e de transportes; EUA e Alemanha despontam como grandes potências industriais e econômicas, juntos com Inglaterra e França; A população urbana passa a ser maior do que a rural na Europa. Utilização do gás e petróleo como combustíveis e de geração de energia. Uso da energia elétrica na iluminação urbana, residencial e industrial; Utilização do sistema de linha de produção nas indústrias (Fordismo).

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14 3ª Revolução Industrial Teve início em meados da década de 1940, logo após o término da Segunda Guerra Mundial, vindo até os dias de hoje. Este processo teve a liderança dos EUA, que se tornou a grande potência econômica deste período. Tem como principal característica o uso de tecnologias avançadas no sistema de produção industrial. Uso crescente de recursos da informática nos processos de produção industrial. A Robótica é o principal exemplo. Utilização de várias fontes de hidrelétrica, nuclear, eólica, etc. energia: petróleo, energia Passa a aumentar, principalmente a partir da década de 1990, a preocupação com a diminuição do uso das fontes de energia poluidoras e aumento da energia limpa.

15 Diminuição crescente do emprego de mão-de-obra humana (principalmente em tarefas braçais), sendo substituída pelas máquinas, sistemas automatizados, computadores e robôs industriais. Uso de tecnologias no processo de produção, visando diminuir os custos e o tempo de produção. Ampliação dos direitos trabalhistas. Globalização: produção de produtos com peças fabricadas em várias partes do mundo. Desenvolvimento da Biotecnologia, ampliando a produção da indústria de medicamente e melhorando a qualidade e eficiência.

16 Surgimento, na década de 1970, de novas potências industriais e econômicas como, por exemplo, Alemanha e Japão. Neste cenário, já na década de 1990, aparece a China. Massificação dos produtos tecnológicos, ligados aos meios de comunicação e Internet, no começo do século XXI. Exemplos: telefones celulares, computadores pessoais, notebooks, tablets e smartfones. Aumento da consciência ambiental, a partir da década de 1980, por grande parte das indústrias, que passam a buscar processos produtivos sem ou com baixo impacto ambiental.

17 Organizações empresariais Conglomerados é um agrupamento empresarial formado por duas ou mais empresas não necessariamente pertencentes ao mesmo ramo. Nesse sentido, quando falamos em conglomerados internacionais, referimo-nos às grandes companhias internacionais e suas redes subsidiárias, que atuam tanto em um mesmo setor da economia às vezes concorrentes entre si quanto em áreas distintas.

18 Trustes Correspondem à fusão ou união entre duas empresas de um mesmo ramo ou de áreas diferentes da economia, constituindo uma única companhia ou um grupo de associados de maior porte. Essa forma de monopólio é muito utilizada por grandes empresas que se vêm ameaçadas pelo crescimento de pequenas concorrentes em fase de rápido crescimento, mas também pode envolver empresas de porte maior. Além de buscar a diminuição da concorrência, os trustes podem ser realizados quando uma empresa decide expandir o seu mercado para outros ramos da economia. Em 1890, nos EUA, foi sancionada a Lei Sherman Antitruste uma lei para limitar os trustes e garantir a livre concorrência, e ainda hoje pode haver restrições nem sempre concretizadas. Como exemplo, podemos citar uma fusão entre a Sadia e a Perdigão, que formaram a Brasil Foods, atuando no ramo de produtos alimentícios.

19 Cartéis São uniões secretas ou não oficialmente divulgadas entre empresas concorrentes para ajustar o preço de suas mercadorias de modo a manter o interesse e evitar a perda de lucros em razão da disputa de mercado. Trata-se de uma prática considerada ilegal no contexto legislativo de praticamente todos os países existentes, embora seja amplamente praticada. Existe, até mesmo, um cartel envolvendo países no ramo petrolífero, a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Eventualmente, os seus membros reúnem-se e estabelecem os ajustes no preço desse recurso com base nas oscilações do sistema financeiro.

20 Holdings Conjunto de diferentes companhias dominadas por uma organização central, responsável por administrar a maior parte ou todas as suas respectivas ações. Em muitos casos, formam conglomerados compostos por inúmeras empresas dos mais diversos segmentos e até concorrentes entre si. Na fase atual do capitalismo e da globalização, um dos aspectos mais marcantes é a expansão das holdings pelo mundo. Uma pesquisa efetuada nos Estados Unidos e divulgada pelo site Mic evidenciou o controle exercido por dez grandes conglomerados internacionais que controlam quase tudo o que consumimos. Essa pesquisa divulgou um gráfico em forma de imagem, chamado de Illusion of Choice (Ilusão de Escolha), conforme imagem a seguir:

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22 Industrialização brasileira Primeira fase (1844/1929): Os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro já haviam se industrializado, lá predominavam as indústrias de bens de consumo não-duráveis (têxtil, alimentícia, couro); mão de obra imigrante e capitais privados e nacionais. Segunda fase (1930/1955): Esta fase é considerada como o período da Revolução Industrial Brasileira. Neste período que a cafeicultura decadente possibilitou a transferência de capital para as indústrias. Houve a intervenção do Estado na economia na criação de empresas estatais de bens de produção. Essa estratégia pretendia diminuir a dependência que o país tinha das máquinas e dos equipamentos estrangeiros, além de solucionar os problemas de falta de infraestrutura nos setores de energia e transportes. Os investimentos feitos nos setores de siderurgia, refinaria, metalurgia e mineração foram fundamentais para inserir o Brasil no grupo dos países industrializados, onde a indústria passa a comandar a economia do país, antes no setor da agricultura exportadora. As indústrias se concentravam na região SE e as migrações se intensificam em direção a esta região.

23 Terceira fase: 1956 /1990 Teve início com o governo de Juscelino Kubitschek, período marcado pela internacionalização da economia brasileira por meio de aliança entre o capital nacional e estrangeiro. Fato evidenciado pela entrada das grandes empresas estrangeiras no país, produtoras de bens de consumo duráveis, como as do setor automotivo. O governo de Jk elaborou o plano de metas que dedicava mais de 60% dos recursos orçamentário para o desenvolvimento dos setores de energia, transportes, indústrias de base, alimentação e educação, que facilitaram a instalação das indústrias no país. Foi necessário a obtenção de grandes empréstimos com as instituições financeiras internacionais, elevando o endividamento externo. O desenvolvimento industrial da década de 50 teve continuidade no período militar, onde ficou conhecido como o milagre econômico Foi introduzido programas de financiamento ao consumo, destinado a classe média e incentivo as exportações de produtos manufaturados. Com isso a economia do país cresceu a olhos vistos e a concentração de renda aumentou.

24 Quarta fase 1990 até os dias atuais O processo de industrialização tomou novos rumos no Brasil com a ideia do neoliberalismo que defende a liberdade absoluta do mercado e uma restrição a intervenção estatal sobre a economia. Segundo seus defensores, o Estado só deve intervir no mínimo nos setores imprescindíveis à sociedade. O neoliberalismo, levou a privatização da maioria das empresas estatais brasileiras por meio do Programa Nacional de Desestatização. A meta desta política era de arrecadar recursos com a venda das estatais e reduzir a participação do estado na economia. Adotou uma política de liberação das importações, facilitando a entrada de produtos estrangeiros na economia. Muitas indústrias brasileiras não conseguiram se modernizar no mercado internacional e acabaram falindo, outras, foram incorporadas por empresas maiores e principalmente estrangeiras, fazendo crescer ainda mais o capital estrangeiro na economia nacional. Essa política teve continuidade nos outros governos, que, além de intensificar as privatizações, promoveram mudanças na legislação trabalhista do país. As primeiras empresas estatais a serem privatizadas foram: Embraer, Cesp, Chesf, Ligth, Eletronorte e Vale do Rio Doce.

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