Haroldo Piccina foi eleito para o mandato de 2015 como Presidente do Conselho N

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1 Ano 29 - nº São Paulo/SP - Fevereiro/15 Publicação Mensal do Sindicomis/ACTC FECOMERCIO SP realizou eleição para a presidência do Conselho de Serviços Haroldo Piccina foi eleito para o mandato de 2015 como Presidente do Conselho N este ano de 2015, por decisão da Diretoria da FECO- MERCIO SP, todos os Conselhos e Coordenadorias deverão passar pelo processo de eleição com mandato de um ano, sem direito a reeleição. Em 9 de fevereiro, os Sindicatos que integram o Conselho de Serviços da FECOMERCIO SP, por meio de seus Presidentes e Delegados, se reuniram para eleger os novos Presidente e Vice-Presidente para o mandato de O Coordenador Técnico da FECOMERCIO SP, Marcelo Dini Oliveira, explicou que a função do Conselho será voltada a orientar as iniciativas de organização e desenvolvimento sindical, preservando e respeitando as regras estatutárias da Federação do Comércio e os princípios basilares editados pela CNC no Sicomercio. Dini enfatizou que a FECOMER- CIO SP espera que o Conselho esgote os temas setoriais que possam impactar na atividade de serviços no decorrer do ano, primando pelo debate e pela defesa de temas que interessam às empresas representadas. Marcelo Dini perguntou aos delegados se havia chapa a ser apresentada. Aguinaldo Rodrigues, Presidente do Sinditur de Ribeirão Preto, propôs ao Coordenador a chapa composta por Haroldo Piccina, candidato à presidência, e José Carlos Larroca, candidato à vice-presidência. Conforme previsto no regulamento, como foi apresentada uma única chapa, foi deliberada por aclamação de todos os presentes a eleição de Haroldo Piccina, Presidente do SIN- DICOMIS/ACTC, para Presidente; e de José Carlos Larroca, Presidente do SINDILAV, para Vice-Presidente, para o ano de Haroldo Piccina agradeceu a confiança depositada mais uma vez por todos integrantes do Conselho, prometendo continuar a luta pelo fortalecimento do setor de serviços, ressaltando a importância na participação dos Sindicatos integrantes do Conselho. Piccina disse: É com muito orgulho e satisfação que recebo essa incumbência. Para mim é motivo de alegria participar deste Conselho, que presido há mais de 16 anos. Espero continuar participando como colaborador do novo Presidente que será eleito em José Carlos Larroca agradeceu ao Presidente eleito, Haroldo Piccina, a oportunidade de participar mais uma vez da chapa e afirmou que Piccina poderá contar sempre com sua colaboração e empenho no andamento dos trabalhos neste ano que se inicia. O SINDICOMIS/ACTC parabeniza o Presidente Haroldo Piccina pela eleição e deseja um profícuo mandato à frente do Conselho na luta do segmento de serviços. José Carlos Larroca (esq.) e Haroldo Piccina foram eleitos para presidir o Conselho de Serviços por mais um ano Piccina e Marcelo Dini Oliveira, que conduziu a eleição para o Conselho

2 Palavra do Presidente Palavra do Presidente Obscurantismo à frente P arece que 2015 não será mesmo um ano fácil. As perspectivas de racionamento de água e de energia elétrica são apenas um presságio do que poderá acontecer. A ingerência dos governos do PT na Petrobras abalou a imagem na empresa em todos os lugares, suas ações despencaram e com elas o patrimônio de muitas pessoas que depositaram suas poucas reservas na empresa que era o orgulho da nação e que hoje decepciona e envergonha os brasileiros. A empresa inicia 2015 sob forte pressão que já resultou na substituição de sua presidente e de diretores de diversas áreas, como um ato desesperado de recuperar sua credibilidade. Credibilidade, aliás, é uma palavra muito repetida nestes primeiros dias de governo de Dilma Rousseff. Seus eleitores jamais poderiam esperar pelo indigesto conjunto de medidas econômicas anunciadas, que ela disse na campanha que seriam tomadas por seu opositor, trazendo forte recessão. As medidas são duras, mas reconhecemos que algumas são necessárias. Só nos intriga o aumento das alíquotas de PIS/COFINS nas importações, cujo motivo principal o Ministro Armando Monteiro evitou revelar em sua visita à Federação do Comércio. Equilíbrio de contas e incentivo às exportações são motivos que não têm a relevância que justifique o estrago que este aumento vai significar para o comércio exterior. Mas, se o governo está complicado, podemos sempre contar com nossos congressistas para colocar a casa em ordem. Infelizmente não é bem assim. Os primeiros 40 dias do ano, mesmo com as casa em recesso parlamentar, ferveram com a acirrada disputa pela presidência da Câmara e, um pouco menos acalorada, a disputa pelo Senado. Com um Congresso fortemente conservador, o PT perdeu a presidência da Câmara, na qual o partido apostou alto, para seu quase ex-aliado, o PMDB. Eduardo Cunha, o novo presidente, conta com o apoio do que há de mais atrasado na política nacional, que não privilegia nenhum progresso nas relações econômicas e sociais que garantem o avanço do País. Um exemplo já vem da disposição de Cunha em manter o financiamento de campanha política pelas empresas, fonte conhecidíssima da corrupção que está corroendo o Brasil. As bancadas socialmente mais retrógradas devem votar com Cunha nas questões políticas e ele vai angariar votos no PMDB para apoiá-las nas questões sociais. Mais uma vez, o fisiologismo decretará o atraso que tanto nos prejudica. É um momento cheio de incertezas. A oposição decidiu bater forte no governo, pedindo inclusive o impeachment da presidente, o que neste instante de temperatura muito alta nos debates, pode levar a uma instabilidade que não precisamos. Temos que fortalecer as instituições para que o Brasil continue viável. A cada incerteza, uma boa quantidade de investimentos externos deixa de vir para cá, frustrando nossas expectativas. O momento não é bom, exige muita reflexão e cautela, para vivermos mais período de crise sem grandes traumas nacionais. Presidente: Haroldo Silveira Piccina; Vice-Presidente: Luiz Antonio Silva Ramos; Diretoria: Laércio Anjos Fernandes, Regynaldo Mollica, Sérgio Ricardo Giraldo; Secretário Geral: José Emygdio Costa; Suplentes: Milton Lourenço Dias Filho; Diretoria: Antonio Cloves Ferreira Franco, Fernando Manuel Ferreira Gomes Dos Reis, Ricardo Messias Sapag, Marco Antonio Guerra, Nelson Masaaki Yamamoto; Conselho Fiscal: Darcy Franzese, André Gobersztejn, Francisco Catharino Uceda; Suplentes: Paulo Alexandre Balsas Ferreira; Conselho Fiscal: Reinaldo Braz Postigo; Representantes Junto Á Fecomércio: 1º Delegado Efetivo: Haroldo Silveira Piccina, 2º Delegado Efetivo: Luiz Antonio Silva Ramos; 1º Delegado Suplente: Regynaldo Mollica, 2º Delegado Suplente: José Emygdio Costa. SINDICOMIS ACONTECE: Publicação Mensal Órgão do Sindicato dos Comissários de Despachos, Agentes de Carga e Logística do Estado de São Paulo e da Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissárias de Despachos e Operadores Intermodais. Sede: Rua Avanhandava, 126, 6º andar - Conj. 60 e 61 - Bela Vista - São Paulo - CEP Tel.: (11) / Fax: (11) Internet: actc@sindicomis.com.br. Jornalista Responsável Álvaro C. Prado - MTb nº Reportagens Álvaro C. Prado. Revisão Gisele E. Prado. Projeto Gráfico Salve! Design & Media Tel/fax.: (11) Impressão Artgraphic. 2 Fevereiro/15

3 O Notícias Fecomercio Notícias Fecomercio Ministro Armando Monteiro visitou a Federação do Comércio Titular da pasta do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior afirmou que o País tem que retomar a agenda de reformas ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, senador Armando Monteiro (PTB-PE), participou, em 2de fevereiro, de plenária na Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FECOMERCIO SP), onde foi recebido pelo presidente da entidade, Abram Szajman, e pelos diretores. Em sua primeira visita a São Paulo como ministro, Monteiro destacou a importância da FECOMERCIO SP para o setor econômico, principalmente nos segmentos de serviços, turismo, comércio e terciário. O encontro abordou questões trabalhistas e tributárias. Para o ministro, o Brasil tem que voltar a assumir uma agenda de reforma, fazendo um esforço para promover a reforma num ambiente microeconômico. Na avaliação de Monteiro, é necessário reduzir a complexidade do sistema, atuando para diminuir o número de obrigações. O Brasil conta com 27 legislações diferentes de ICMS. É um manicômio tributário. O ministro lembrou que o varejo é o maior empregador do Brasil. E o varejo tem a capacidade de entender as mudanças econômicas que acontecem diariamente, afirmou Monteiro. Exportação Ao analisar as mudanças ocorridas no cenário de exportações, Monteiro destacou que as matérias-primas e as commodities perderam valor, e em 2014 tivemos um déficit na balança comercial que alcançou mais de 4% do PIB, equivalente a U$ 91 bilhões. É necessário criar mecanismos de financiamento de seguros e garantias para Ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, falou sobre as prioridades para o País retomar o crescimento econômico reforçar uma política exportadora, afirmou o ministro. Segundo Monteiro, o Brasil deve praticar uma política mais agressiva em relação aos acordos comerciais, e a parceira com os EUA deve ser colocada no centro da nova estratégia de comércio externo brasileiro. Haroldo Piccina, Presidente do SINDICOMIS/ACTC, esteve presente e questionou o Ministro Monteiro, quanto à MP 668, que alterou a alíquota do PIS-COFINS nas importações para 11,75%, a partir de 1º de junho deste ano. O Ministro disse que essa medida é necessária para o equilíbrio das contas e que o governo vai incentivar as exportações. Fonte: FECOMERCIO SP ( ). Fevereiro/15 3

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5 A 6ª Notícias do Sindicato Notícias do Sindicato SINDICOMIS/ACTC APOIAM O ENASERV 2015 edição do Encontro Nacional do Comércio Exterior de Serviços Enaserv 2015 acontecerá no dia 8 de abril, em São Paulo, com o tema Agenda Estratégica para o Comércio Exterior de Serviços. O setor de serviços apresenta crescente vigor tem crescido a taxas superiores ao do crescimento do comércio de bens, e está diretamente relacionado a importantes fluxos de investimentos diretos, assim como a atividades ligadas à inovação. Este segmento é determinante na sustentação do crescimento econômico, preponderante na formação e crescimento da renda e principal gerador de empregos. A competitividade regional e as possíveis integrações de políticas são também um fator relevante para o intercâmbio internacional. A programação do evento tratará de temas mais gerais, como a visão panorâmica do comércio internacional de serviços, até questões mais específicas, como a comercialização externa de serviços jurídicos. Estão previstos também abordagens sobre os assuntos do financiamento, da tributação, da promoção, da pequena empresa, dentre outros. O Enaserv 2015 é promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB, em parceira com a Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com apoio da FECOMERCIO SP. Data: 08 de abril de 2015, das 08h00 às 18h00 Endereço: Auditório da FECOMERCIO SP - Rua Doutor Plínio Barreto, Bela Vista - São Paulo/SP Inscrições pelo site Fevereiro/15 5

6 Artigo Artigo Rfb, Conhecimento de Embarque e Carga o retorno Samir Keedi* H á meses escrevemos um artigo sobre a entrega de mercadorias pelo fiel depositário sem a exigência da apresentação do conhecimento de carga pelo importador. O que sempre foi feito e é uso internacional. E que aqui foi liberado pela RFB Receita Federal do Brasil, num ato provavelmente impensado ou de desconhecimento do que é o conhecimento de embarque marítimo. Esses problemas, parece, afetaram mais os NVOCC Non Vessel Operating Commom Carrier (Transportadores Comuns Não-Operadores de Navios). Erroneamente chamados pelo mercado de Agentes de Carga. Também pela RFB, que parece não saber ainda o que eles são. Em que nem há lei para eles no país, mesmo operando aqui há quase três décadas. Entendíamos que isso feria regras e que a RFB havia entrado em seara alheia, fora de seu papel. O qual não conhece, e o fez apenas pela questão da nova posição de Porto Sem Papel. Isto é uma coisa boa, descumprimento de regras e usos e costumes é outra. Um dos conhecimentos de transporte marítimo (Bill of Lading B/L), por exemplo, é contrato de transporte, recibo de carga e título de crédito. E, como título de crédito, vale mercadoria. Repetimos o que já dissemos antes. Que a RFB havia passado por cima da sua competência. E do Código Comercial Brasileiro, Lei 556 de 25/06/1850. Velho, antigo, mas válido, por enquanto. E por cima dos interesses dos maiores interessados, como os transportadores e fiéis depositários. quem intervém no comércio exterior. E não apenas no país, mas no exterior. Assim como a ela própria, por tomar atitudes incoerentes e inconsistentes com o que se passa no restante do mundo do comércio exterior. No país ela prejudicou os NVOCCs que se viam diante de uma situação insólita. De poder ver a carga entregue pelo depositário sem que eles recebessem suas despesas. E até mesmo frete. Situação absolutamente real, que não é apenas hipótese. Bastava o armador de fato receber suas despesas e fretes e ele liberaria a carga. Em que o NVOCC ficava a ver navios. Para que o armador não a liberasse, o NVOCC não deveria pagar suas despesas e fretes a eles. Mas, que também de nada adiantará se a compra for num Incoterms dos grupos C e D, em que o frete será pago na origem, por exemplo, CFR. O armador libera, pois nada lhe é devido. Prejudica o próprio fiel depositário, desde que a Lei /03 exige que ele guarde os documentos por determinado tempo. E, para o fiel depositário, entendemos que o documento a ser guardado é o conhecimento de embarque. No exterior criou confusão e problemas para os exportadores estrangeiros, que vendem suas mercadorias ao Brasil. Em que o importador, mesmo sem pagar o exportador, apenas pagando despesas e fretes, pode retirar a mercadoria. Ninguém conseguia entender o que aqui se passava. Um país grande, que não consegue ser um grande país. Também entendíamos que feria a Lei /03 em seu artigo 71, que reza: Art. 71. O despachante aduaneiro, o transportador, o agente de carga, o depositário e os demais intervenientes em operação de comércio exterior ficam obrigados a manter em boa guarda e ordem, e a apresentar à fiscalização aduaneira, quando exigidos, os documentos e registros relativos às transações em que intervierem, ou outros definidos em ato normativo da Secretaria da Receita Federal, na forma e nos prazos por ela estabelecidos. Desde a determinação e demonstração de força onde não pode ter, a RFB demonstrou ao mundo como as coisas podem funcionar mal no país. E prejudicar Quando escrevemos o primeiro artigo sobre o assunto, um dos nossos leitores, e amigo, nos parabenizou por ele, nos dizendo que havia viajado ao exterior a negócios, e que não havia conseguido explicar a ninguém o que era essa nova regra brasileira. Há algum tempo recebemos de uma amiga um de uma empresa com quem a empresa dela trabalha no exterior, estarrecedor do que acham de nós lá fora. Sobre a retirada da mercadoria sem pagamento ao exportador. Que segue abaixo, em tradução livre: Espere, espere..se o embarcador reter o original, 6 Fevereiro/15

7 Artigo Artigo e não tiver recebido o pagamento das mercadorias do consignatário, COMO nós poderemos explicar ao embarcador que o seu consignatário retirou as mercadorias SEM apresentação do BL original...??? Sabe o que o embarcador nos dirá?? Por que seu agente/armazém no destino liberou as mercadorias...? Esta é a questão. Você precisa estar certo que apesar das excentricidades do Governo e Alfândega brasileira- NENHU- MA carga seja liberada sem apresentação de um original do BL. Bem, recentemente, em 06/02/2014, a RFB publicou a IN 1443 que em seu artigo 1º. Reza 3º O disposto no 2º não dispensa o depositário de adotar medidas ou de exigir os comprovantes necessários para o cumprimento de outras obrigações legais, em especial as previstas no art. 754 da Lei nº de 10 de janeiro de Código Civil. O Código Civil exige a apresentação do conhecimento de embarque. Portanto, entendíamos a situação como resolvida. No entanto, temos informações de um NVOCC de que nem todos os depositários e terminais portuários brasileiros estão cumprindo a IN e o Código Civil. Perguntamos uma vez mais Que país é este?. Em que normas legais não são cumpridas, nem as autoridades exigem seu cumprimento. Repetimos o que já escrevemos antes. Este deve ser o único país em que se diz, abertamente, tem lei que pega, tem lei que não pega. Como assim brejeiro? Lei é Lei, tem que cumprir ou se aplicar pesada pena a quem não o faz. A começar pela RFB que tem a obrigação de consertar o seu grave erro, e fazer cumprir as normas legais. Samir Keedi é bacharel em economia, consultor, professor da Aduaneiras e de MBA em várias universidades, e autor de vários livros em comércio exterior. (samir@multieditoras.com.br) Fevereiro/15 7

8 Notícias do Sindicato Notícias do Sindicato Câmara Setorial dos Agentes de Carga da ACS debateu assuntos importantes na primeira reunião do ano Dois Grupos de Trabalho, Importação e Exportação, foram criados para dividir as atividades da Câmara O Coordenador da Câmara Setorial dos Agentes de Carga, Darcy Franzese, abriu a reunião agradecendo a presença de mais 30 representantes do setor de agenciamento de carga e de comércio exterior. Um dos primeiros aspectos sistematizado pela Câmara foi a forma de apresentação das propostas dos participantes. Foi estabelecido que cada proponente de um assunto fará sua explanação, mostrará a situação atual e trará sugestões ligadas aos temas tratados pela Câmara. Na reunião, destacaram-se a questão da alteração no tratamento das cargas em trânsito, originárias de outras regiões fiscais, que mereceu especial atenção dos presentes, em função dos impactos logísticos para os embarques de carga consolidada pelo Porto de Santos. Foi sugerida a formação de dois grupos de trabalho, um para a Importação e outro para a Exportação, tomando por base as grandes diferenças procedimentais e normativas. Por sugestão do Coordenador, Darcy Franzese, a ACTC deverá indicar um responsável, dentre os membros da Coordenação, para cada um deste Grupos. Entretanto, os Grupos já contam com quatro pessoas cada, que se propuseram a participar espontaneamente. O Grupo de Exportação, na sequência, propôs que se reunissem no máximo em 24 horas para deliberar sobre o assunto apresentado a respeito do Trânsito Aduaneiro na Exportação. Aprovada pelo Coordenador, esta reunião foi realizada no escritório da Allink, aonde foram discutidas as inconsistências entre uma Ordem de Serviço de 2004 e o recente Comunicado do fiscal Nilson, impedindo a transferência de um terminal para um REDEX para consolidação com as demais cargas e posterior embarque. Este assunto já está sendo tratado tanto pela ACS, como pela ACTC e deverá resultar numa reunião com o Inspetor da Alfândega do Porto de Santos. Ficou, também, deliberada a manutenção das reuniões ordinárias, toda segunda quarta-feira de cada mês, abrindo-se a possibilidade de reuniões extraordinárias, na medida do necessário. Quanto às reuniões dos Grupos de Trabalho de Importação e Exportação, poderão ser realizadas sempre que alguma rotina ou procedimento seja alterado na Alfândega de Santos, ou por qualquer outro interveniente que possa impactar a dinâmica das operações dos Agentes de Carga. A recém criada Câmara Setorial iniciou o ano com muitas propostas de trabalho, mostrando a real necessidade de sua criação. Grupo de Exportação da Câmara Setorial dos Agentes de Cargas da ACS se reuniu com representantes da Alfândega de Santos O Grupo de Exportação da Câmara Setorial dos Agentes de Cargas da Associação Comercial de Santos, se reuniu com a Inspetoria da Alfandega de Santos no dia 22/01. Em 22 de janeiro, atendendo à solicitação da Câmara Setorial dos Agentes de Cargas da Associação Comercial de Santos, a Inspetoria daa 8 Fevereiro/15

9 Notícias do Sindicato Notícias do Sindicato Alfândega de Santos recebeu o Grupo de Exportação da Câmara. Estiveram presentes na reunião o Vice-Coordenador da Câmara Setorial dos Agentes de Cargas, Jorge Silva; o Diretor Executivo da Associação Comercial de Santos, Marcio Calves; Maria Pilar, da empresa Vanguard; e Sidney, da Eculine. Na reunião, os representantes da Câmara Setorial tiveram a oportunidade de expor os fatores altamente impactantes e negativos referentes à proibição da transferência de um terminal para um REDEX para consolidação com as demais cargas e posterior embarque. Esse Comunicado atingiu principalmente os Agentes de Cargas que estavam trabalhando totalmente amparados pelos termos da Ordem de Serviço de Estes enfatizaram que essa alteração repentina e extemporânea causará grandes transtornos aos agentes embarcadores, na coordenação da movimentação de cargas de outras regiões fiscais e suas transferências para a REDEX, após a conclusão do trânsito aduaneiro. A Câmara Setorial está tentando a manutenção do atual processo até que sejam encontrados novos procedimentos, sempre visando manter a consolidação em Santos. Se você, associado do SINDICOMIS/ACTC, que exerce também a atividade de prestador de serviços de agenciamento de cargas marítimas, quiser participar dessas reuniões, anote em sua agenda: As reuniões são realizadas todas as segundas quartas-feiras de cada mês, às 16 hs., na sede da Associação Comercial de Santos. Informações envie para: camarasetorial. actc@sindicomiscom.br esocial decretado Foi sancionado o esocial, sistema desenvolvido em uma ação conjunta da Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social, Receita Federal do Brasil e Ministérios da Previdência Social e do Trabalho e Emprego. O esocial contará com um módulo específico para as micro e pequenas empresas, conforme pleito da FECOMERCIO SP ao longo do período de formulação da plataforma. O dispositivo está sendo ajustado para atender às especificidades destas empresas. A Entidade encaminhou 15 sugestões para o módulo simplificado e parte delas foi acatada. As sugestões da Federação que não foram contempladas pelo esocial receberam justificativas no relatório final da Consulta Pública. Para as MPE s, o sistema ficará disponível de março de 2015 a fevereiro de 2016 para que as empresas, em caráter facultativo, testem a operação, identificando possíveis falhas e indicando sugestões de melhoria. A expectativa é que em março de 2016, a versão final e obrigatória esteja implementado. Para as empresas com faturamento acima de R$ 3,6 milhões, o ambiente de testes será disponibilizado 180 dias após a publicação do leiaute definitivo. As transmissões serão iniciadas 360 dias após a data. No caso do empregador doméstico, a plataforma estará disponível após 120 dias da publicação da regulamentação da Emenda Constitucional 72/2013, que define os direitos dos trabalhadores domésticos. Fevereiro/15 9

10 O Notícias do porto Notícias do porto Movimento de dezembro é recorde e eleva movimento anual para 111,1 milhões t Porto de Santos, superando as estimativas divulgadas, em dezembro último, pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), movimentou no ano passado 111,1 milhões de toneladas de cargas. Esse volume é o segundo maior da história do porto, ficando abaixo somente 2,6% do apurado em 2013 (114,0 milhões t), considerado um ano atípico na curva de movimentação do complexo portuário. Em dezembro, a Codesp estimou que o movimento de cargas atingiria 110,5 milhões t em Esse resultado foi determinado pelo recorde obtido na movimentação do mês de dezembro (9,0 milhões t), que ficou 6,2% acima do mesmo período do ano anterior (8,4 milhões t). As exportações tiveram um crescimento, no mês, de 5,9%%, totalizando 6,0 milhões t, enquanto as importações aumentaram 6,9%, somando 2,9 milhões t. O presidente da Codesp, Angelino Caputo, explica que a movimentação de cargas em 2014 foi afetada por uma combinação de fatores decorrentes de aspectos climáticos, preços das commodities agrícolas e conjuntura econômica internacional desfavorável. Para Caputo, 2013 foi um ano totalmente atípico na curva de crescimento da movimentação do Porto de Santos. Apesar do movimento neste ano ter sido menor que em 2013, ainda assim, permaneceu dentro da curva estabelecida pela consultoria Louis Berger, dentro do Plano de Expansão do Porto de Santos, explica o presidente. Os produtos que contribuíram para o bom desempenho mensal foram, na exportação, o açúcar, com 1,4 milhão t (+17,2%), o café em grãos, com 144,0 mil t (+49,2%), o complexo soja, com 247,2 mil t (+30,3%), e, na importação, o adubo, com 310,6 mil t (+8,7%), carvão, com 130,6 mil t (+47,7%), gás liquefeito de petróleo, com 79,7 mil t (+41,5%), e minério de ferro, com 75,7 (+129,3%). A carga conteinerizada manteve a performance apresentada durante todo o ano, atingindo um crescimento de 9,5% no mês de dezembro (315,3 mil teu) e 6,8% no acumulado do ano (3,6 milhões teu). Acumulado No acumulado do ano, as exportações chegaram a 76,5 milhões t, decrescendo 33,7% em comparação com o apurado no ano passado. Já as importações em 2014 (334,5 milhões t) se mantiveram no mesmo patamar de 2013 (34,5 milhões t). Os principais destaques foram o farelo de soja, com 3,8 milhões t (+41,4%), e o café em grãos, com 1,5 milhão t (+37,6%). Os produtos que mais contribuíram para a queda na movimentação foram o açúcar (-10,5%), o álcool (-42,7%), a soja em grãos (-4,8%), o milho (-19,3%) e minério de ferro (-56,4%). A crise internacional que afetou os principais países da Europa, Ásia e Américas acabou se refletindo com força nos mercados internacionais de commodities agrícolas e minerais. No caso das commodities agrícolas, somou-se a um cenário de demanda retraída a confirmação de uma supersafra norte-americana de soja e milho em 2014, o que elevou a oferta global destes grãos a um patamar recorde. Como consequência, houve a intensificação da trajetória declinante dos preços das commodities nas principais bolsas internacionais. O preço do milho foi o que mais sentiu o efeito do aumento da oferta global, com queda de, aproximadamente, 37% ante o já retraído preço de 2013, fazendo com que sua cotação voltasse ao patamar praticado em Da mesma forma, os preços da soja em grãos e farelo de soja também sofreram quedas significativas ao longo de Enquanto isso, a cotação do açúcar permaneceu estável, mas em patamar deprimido historicamente, com os mercados bem abastecidos com os maiores volumes exportados por outros importantes produtores, como a Índia. Os produtores brasileiros, além de terem suas receitas comprimidas pelas quedas dos preços internacionais (parcialmente compensada pela desvalorização do real), tiveram a produtividade de suas lavouras afetadas pela forte estiagem que caracterizou o ano de Fevereiro/15

11 Notícias do porto Notícias do porto A seca intensa, que em São Paulo foi a pior em oitenta anos e levou à paralisação da hidrovia Tietê-Paraná (importante via de escoamento da safra direcionada ao nosso porto), reduziu a produtividade das safras de açúcar, milho e soja, fazendo com que a produção destes produtos ficasse abaixo das estimativas divulgadas no início do ano. No caso do setor sucroalcooleiro, os baixos preços internacionais do açúcar motivaram os produtores a privilegiarem a produção de etanol para abastecimento do mercado interno. Além disso, o porto sofreu dois grandes incêndios em 2014, que afetaram os embarques do produto. Devido à histórica relação do Porto de Santos com o agronegócio brasileiro, foi inevitável que este cenário adverso para o setor tivesse reflexo sobre a movimentação de cargas. Apesar desse cenário, o Complexo Portuário Santista obteve quatro recordes mensais no ano passado, que incluem, além de dezembro, os meses de fevereiro (7,7 milhões t), março (10,4 milhões t) e junho (9,8 milhões t). O fluxo de navios, mantendo a tendência do porto de receber embarcações maiores e em menor quantidade, graças aos efeitos do aprofundamento do canal de navegação, apresentou queda de 1,1%, totalizando embarcações. Balança Comercial O Porto de Santos foi responsável pela movimentação de 25,3% da corrente de comércio brasileira (US$ 458,1 bilhões), atingindo US$ 116,1 bilhões. As importações totalizaram US$ 58,4 bilhões e as exportações US$ 57,7 bilhões. Os principais parceiros comerciais foram, na importação, a China, com 22,2%, seguida pelos Estados Unidos (17,1%) e Alemanha (10,4%) e na exportação novamente a China (14,7%), os Estados Unidos (13,3%) e a Holanda (6,9%). Entre as cargas mais importadas aparecem outros inseticidas (1,5%), outras caixas de marchas (1,27%) e outras partes e acessórios de carroçarias para veículos automóveis (1,12%). Na exportação aparecem a soja (1,2%), outros açúcares de cana (9,0%) e café não torrado, não descafeinado, em grão (8,6%). Assessoria de Comunicação Social - Companhia Docas do Estado de São Paulo - Porto de Santos Fevereiro/15 11

12 Notícias do Sindicato Notícias do Sindicato Esclarecimentos sobre a Medida Provisória 668 Alíquotas do PIS-COFINS A MP 668, publicada em 30/01/2015, elevou as alíquotas do PIS-COFINS para importação. Alguns associados questionaram a data em que a MP 668 entraria em vigor, pois o artigo 3º diz o seguinte: I - em relação ao art. 1º, no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação; O Ministro Levy anunciou que a MP entraria em vigor em 1º de junho, mas o artigo 3º, item I, diz que a MP entra em vigor em 1º de maio. O artigo é um tanto confuso, mas esta também foi a análise da FECOMER- CIO SP. Os importadores de produtos farmacêuticos, perfumaria, máquinas e veículos, pneus novos, câmaras-de-ar de borracha e autopeças deverão observar as novas alíquotas definidas pela MP 668. Além disso, a MP alteraçou a legislação tributária,especificamentel na norma que trata sobre os parcelamentos ou pagamentos das dívidas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e a Secretaria da Receita Federal do Brasil, Lei nº de A MP prevê mais uma possibilidade para os contribuintes que tenham oferecido algum tipo de garantia nos processos administrativos ou judiciais, na esfera federal, de convertê-los em renda a favor do Tesouro Nacional. Os importadores dos produtos tratados pela medida poderão ainda utilizar seus créditos para fins de pagamentos das duas contribuições, ou seja, PIS/Pasep e COFINS. Veja a tabela de Majoração de Alíquotas para facilitar a aplicação correspondente: PIS/PASEP E COFINS - IMPORTAÇÃO - MAJORAÇÃO DE ALÍQUOTAS Base Legal/Produtos Vigente Após 01/05/2015 Art. 8º, incisos I e II: Entrada de bens estrangeiros no território nacional. PIS/Pasep-importação 1,65% 2,1% Cofins-importação 7,6% 9,65% Art. 8º, 1º: Produtos farmacêuticos, classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código , 30.04, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , PIS/Pasep-importação 2,1% 2,76% Cofins-importação 9,9% 13,03% Art. 8º, 2º: Produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições a 33.07, exceto na posição 33.06; e nos códigos , exceto Ex 01; ; e PIS/Pasep-importação 2,2% 3,52% Cofins-importação 10,3% 16,48% Art. 8º, 3º: Máquinas e veículos, classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. PIS/Pasep-importação 2% 2,62% Cofins-importação 9,6% 12,57% Art. 8º, 5º: Produtos classificados nas posições (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), da NCM. PIS/Pasep-importação 2% 2,88% Cofins-importação 9,5% 13,68% Art. 8º, 9º: Autopeças, relacionadas nos Anexos I e II dalei nº /2002, exceto quando efetuada pela pessoa jurídica fabricante de máquinas e veículos relacionados no art. 1º da referida Lei. PIS/Pasep-importação 2,3% 2,62% Cofins-importação 10,8% 12,57% Art. 8º, 10: Papel imune a impostos de que trata o art. 150, inciso VI, alínea d, da Constituição Federal, ressalvados os referidos no inciso IV do 12 deste artigo, quando destinado à impressão de periódicos. PIS/Pasep-importação 0,8% 0,95% Cofins-importação 3,2% 3,81% Observação: O acréscimo de 1 ponto percentual sobre a Cofins-importação, na forma que dispõe o 21, art. 8º da Lei nº /2004, não sofreu alterações. 12 Fevereiro/15

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