Questões iniciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Questões iniciais 1. 1.1."

Transcrição

1 P.º n.º R.P. 151/2010 SJC-CT Parcela de terreno para arredondamento de estremas. Relevância da área e composição da parcela desanexada em face da finalidade prevista no título. PARECER 1. Por escritura pública realizada no cartório notarial da recorrente foi formalizado um negócio jurídico de compra e venda tendo por objecto: a) o prédio misto com a área de m2, inscrito na matriz cadastral rústica sob o artigo... da secção... e na matriz urbana sob o artigo, descrito sob o n.º da freguesia de ; b) e uma parcela de terreno com a área de m2, correspondente às parcelas 1 e 2 do artigo rústico cadastral, secção, nas quais se encontra implantado o edifício inscrito sob o artigo urbano, a desanexar do prédio misto descrito sob o n.º, da freguesia de, para anexação ao prédio referido em a) tendo em vista o arredondamento de estremas dos dois prédios. 2. O registo de aquisição, pedido pela entidade tituladora e anotado sob a ap., de 2009/11/23, foi efectuado como provisório por dúvidas quanto à parcela a desanexar (ficha nº ), porque se considerou, no despacho notificado em 2009/12/07, que a finalidade do objecto (arredondamento de estremas) não se coaduna com a integração de uma construção destinada a habitação na dita parcela e com o acréscimo de área obtido para o prédio do comprador, dado que se trata de área que representa cerca de 20% deste prédio. 3. No dia 7 de Junho de 2010, depois da hora de encerramento ao público, foi recebida a telecópia da requisição de um registo de «convolação do pedido de registo de aquisição do prédio n.º a desanexar do, como prédio misto e não como parcela de terreno com a composição constante do título, e sua ANEXAÇÃO ao prédio descrito sob o n.º», fazendo-se referência ao prédio n.º, a desanexar do n.º, na parte da requisição dedicada à menção do(s) prédio(s) e juntando-se as cadernetas prediais rústicas, e respectivos mapas cadastrais, relativas aos artigos e, secção Este pedido, apresentado e subscrito apenas pela entidade tituladora, ora recorrente, foi anotado no diário sob a ap., de 2010/06/08, como pedido de conversão da ap, de 2009/11/23, e foi objecto de despacho de recusa que declara a insuficiência da prova documental apresentada para a remoção das dúvidas inicialmente apontadas e invoca os artigos 68.º e 69.º/1/b) e 2, do Código do Registo Predial (CRP). 1

2 5. Seguiu-se o presente recurso hierárquico em cujo requerimento se alega: a) que a recorrente se conformou com as dúvidas não porque tivesse compreendido os seus fundamentos mas porque entendeu que de uma forma ou de outra, seja como parcela de terreno, seja como prédio misto, o efeito pretendido, que é o de se obter o prédio resultante da anexação, fica salvaguardado; b) e que a alteração na identificação do objecto não carece de ser consignada em escritura pública, dado que as declarações a prestar numa escritura pública de rectificação, tal como as que foram prestadas na escritura a rectificar, «são o resultado de uma interpretação, mais ou menos correcta, do titulador e que não tiram nem acrescentam, apenas modificam com vista ao mesmo fim»; e termina-se pedindo o registo definitivo da aquisição e a anexação do prédio daí resultante com o descrito sob o n.º No despacho de sustentação, que aqui se dá por reproduzido, aponta-se a falta de adequação do pedido, dado que a convolação é um acto do conservador que consiste em interpretar correctivamente o pedido de modo a revelar a vontade do requerente imprecisamente exteriorizada no pedido e não um acto de registo que possa ser requerido pelos interessados, e reitera-se o entendimento de que as dúvidas não ficam removidas em face das declarações prestadas pela entidade tituladora, posto faltar uma manifestação de vontade das partes no sentido de modificar ou corrigir o conteúdo negocial. Questões iniciais 1. Começamos por dizer que a convolação se traduz na correcção da designação do facto, que se identificou sem rigor técnico-jurídico na requisição de registo, ou no reajustamento do pedido em face de uma vontade exteriorizada de forma imprecisa ou deficiente mas inequivocamente revelada nas declarações produzidas e nos documentos apresentados E, portanto, também para nós, a convolação representa um acto interno e ancilar do processo de registo, que, normalmente, se coloca em sede de anotação do pedido no diário ou no âmbito da apreciação de viabilidade do pedido, e, como tal, não recebe a qualificação de «acto de registo» nem está na disponibilidade dos interessados, conquanto não custe aceitar que a convolação também se dê no seguimento de um procedimento de suprimento de deficiências e por via de uma intervenção do interessado destinada a confirmar a sua vontade. 2

3 1.2. Daí que, no caso dos autos, se tivesse encarado o pedido de convolação como pedido de conversão, por ser esse o intuito da apresentante que efectivamente se recolhe dos termos do pedido (feitura do registo de aquisição como definitivo) e se confirma em face do recurso, desconsiderando-se o erro técnico na formulação do pedido e procedendo-se, com toda a propriedade, à sua convolação. 2. Falhou, no entanto, considerar o pedido de anexação que também se continha na instância de registo e que, a despeito de ter sido incorrectamente agregado ao pedido de conversão, como se de um único acto de registo se tratasse, e de não ter sido acompanhado da indispensável referência a ambos os prédios a anexar no pertinente campo do impresso-requisição, demandaria sempre anotação autónoma no diário e a prolação de decisão de qualificação, obviamente minguante mas ainda assim devida Assim, não obstante o recurso em tabela se dirigir à impugnação do despacho de recusa que versou sobre o pedido de convolação (convolado para pedido de conversão), não deixamos de recomendar o suprimento das apontadas omissões, cabendo anotar no diário o pedido de anexação e sobre ele emitir pronúncia (artigo 68.º do CRP). Apreciação do mérito 1. Já vimos que o obstáculo colocado à conversão do registo radica no entendimento de que o objecto negocial tem de ser definido pelas partes no título que serve de base ao registo e que as dúvidas anteriormente colocadas se prendem com a falta de conformidade que se pretende existir entre a finalidade atribuída à parcela desanexada (arredondamento de estremas) e a sua área e composição. 2. Ora dizer, nesta sede, se o registo pode, ou não, ser convertido em definitivo implica analisar primeiro a razão da sua provisoriedade e concretamente apurar da pertinência das dúvidas e do valor das declarações produzidas para a sua remoção. 3. Assim, tomando como ponto de partida o despacho de qualificação, temos que não se suscitou, e bem, um problema de legalidade do fraccionamento do prédio misto com 1 Uma vez que não está em causa actualizar a descrição n.º, mas obter a anexação das descrições nºs... e, faz-se também notar que ao invés de se apresentar o requerimento de rectificação de áreas e rendimentos do prédio misto inscrito na matriz sob o artigo n.º..., secção, teria sido mais útil carrear para o processo de registo o duplicado do requerimento de rectificação de áreas e rendimentos do prédio misto inscrito sob o artigo n.º..., secção, por anexação das parcelas 1 e 2 daquele artigo n.º, sempre necessário à viabilidade do pedido em tabela (artigo 28.º do CRP). 3

4 base no artigo 1376.º do Código Civil (fraccionamento de prédios rústicos), uma vez que uma estipulação de vontade contrária ao disposto neste preceito legal não representaria sanção mais severa do que a anulabilidade (artigo 1379.º do CC) E, avisadamente, também não se convocou a disciplina legal atinente aos loteamentos urbanos, pois, mesmo havendo a dúvida sobre a finalidade do negócio jurídico e a despeito de poder ser controvertida a questão de saber se no conceito de operação de loteamento cabe a divisão que tenha por fim imediato a desintegração de uma parcela de terreno para rectificação de estremas e de que sobre uma unidade predial destinada a edificação urbana, o que de urbano resta após o fraccionamento dos autos e o que se desmembra com a mesma natureza são edifícios construídos antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 289/73, de 6 de Junho Antes se centrou o problema na natureza do objecto material do negócio jurídico, dada a contradição que se viu criada entre o destino da parcela alienada, a traduzir uma autonomia meramente transitória, consequentemente desfeita no acto de anexação consignado no título, ou capaz de ceder em face de um valor negativo do acto negocial, e a sua composição e área, a sugerir tratar-se de um prédio (coisa autónoma), assim negociado, e a poder persistir com uma situação jurídica privativa em face de quaisquer vicissitudes negociais. 4. E, efectivamente, o ponto está em saber se a rectificação altera em termos substanciais a área do prédio contíguo, pondo a descoberto outra finalidade do negócio jurídico, e se o bem alienado tem de corresponder a uma área descoberta, ou pode respeitar a parte de prédio que inclua uma edificação com autonomia económica sem com isso desvirtuar o fim pretendido, mas, sobretudo, se à publicidade registal faz falta esta distinção De acordo com o título (escritura pública) que serviu de base ao registo provisório de aquisição, o fraccionamento do prédio misto descrito sob o n.º... teve por fim a desintegração de uma parcela de terreno ( m2) para rectificação de estremas do prédio contíguo (com a área de m2 e inscrito sob o artigo, secção ), e do prédio fraccionado; 2 Diante da orientação reafirmada no processo n.º R.P. 13/98 (BRN n.º 5/98, II caderno), o regime jurídico dos loteamentos urbanos não tem aplicação quando a divisão corresponda a construções concluídas anteriormente à vigência do Decreto-Lei n.º 289/73, isto porque a conclusão da obra conferiu logo então à parcela de terreno onde ela foi incorporada foros de autonomia simultaneamente material e jurídica. 4

5 4.2. E, perante a descrição que é feita desta parcela e o desenho contido nas plantas cadastrais, podemos concluir que o corte efectuado permite, realmente, alinhar a estrema poente do prédio fraccionado e, com isso, atenuar a irregularidade do polígono deste prédio (inscrito sob o artigo, secção ) Já quanto ao prédio inscrito sob o artigo, secção..., parece evidente, diante das plantas cadastrais, que o seu desenho se torna mais irregular com a anexação, uma vez que a estrema poente se alarga para fora do rectângulo, juntando-se à estrema norte do prédio inscrito sob o artigo, da mesma secção, donde poderá dizer-se que esta rectificação, alinhando as estremas do prédio fraccionado, desalinha as estremas do prédio contíguo, ao mesmo tempo que lhe acrescenta uma área significativa ( m2) Por outro lado, também a existência de uma construção com autonomia económica (edifício destinado a habitação) acaba por patentear uma modificação urbanística e retirar à parcela alienada aquela função exclusiva de rectificação de estremas, já que a natureza do bem e o seu estatuto legal e económico consentem uma subsistência e relevância como objecto autónomo de direitos e permitem cogitar uma vontade negocial que assenta também no interesse de transmitir e de adquirir um prédio misto, afastando, assim, a natureza de coisa que apenas transitoriamente se apresenta como objecto autónomo de relações jurídicas e repondo o conceito de divisão de prédios para efeitos urbanísticos Cremos, deste modo, que, apesar de estar em causa uma parte de prédio que realiza a correcção ou o acerto dos limites do prédio fraccionado, e ainda que não se pretenda a pulverização da propriedade e, portanto, não se vise manter a parcela desanexada como coisa autónoma, as características e fisionomia da coisa alienada lhe outorgam ambição de autonomia predial, conferindo ao negócio jurídico uma função que estará para além da simples correcção dos limites dos prédios. 5. Parece-nos, todavia, que a discrepância entre o fim negocial declarado no título e as características materiais do objecto só será de molde a inviabilizar os efeitos jurídicos relevantes para registo quando se traduza, ou possa traduzir, em ilicitude directa ou 3 Consideramos aqui o entendimento de que a divisão da propriedade perspectivada no artigo 2.º/i) do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro, é aquela que «dá lugar à formação de unidades autónomas», isto é, a que dá origem a novos prédios «perfeitamente individualizados e objecto de direito de propriedade nos termos gerais» ainda que apenas um deles deva assumir o estatuto de lote urbano (nova unidade predial com uma capacidade edificativa precisa). Cfr. Fernanda Paula Oliveira, M. José Castanheira Neves, Dulce Lopes e Fernanda Maças, Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Comentado, 2.ª edição, Coimbra, 2009, p.51. 5

6 indirecta daquele negócio; quando se projecte no valor do facto jurídico a inscrever e, concretamente, releve em termos de legalidade da coisa ou bem negociado; ou quando o quid sobre que incide o negócio só possa comportar-se como seu objecto material mediante o preenchimento de determinados requisitos legais, como são os que, por exemplo, dominam em matéria de urbanismo No entanto, nos casos, como o dos autos, que não reúnam estes requisitos de relevância; em que o negócio possa ser fonte de efeitos jurídicos, cabe, ainda assim, às partes, não à entidade tituladora na veste de apresentante e sujeito da obrigação de registar ou representante, esclarecer o conteúdo negocial, naturalmente, na forma adequada e mediante o acerto da identificação do objecto material implicado e os ajustamentos fiscais que houverem de ser feitos Sobrepõe-se, todavia, como motivo incontornável de recusa da conversão em apreço a falta de suporte inscritivo, dado que a provisoriedade por dúvidas foi notificada em 2009/12/07 (como se indica na anotação feita nos termos do artigo 71.º/3 do CRP e, por aplicação subsidiária do artigo 254.º do CPC, se presume com base no respectivo registo postal), e, por isso, em 2010/06/08, data da apresentação do pedido de conversão (artigos 60.º/3/b) e 77.º do CRP), a inscrição de aquisição já não se encontrava em vigor Segundo as disposições conjugadas dos artigos 11.º e 71.º/3 do CRP e 329.º do CC, o registo provisório por dúvidas caduca se não for convertido em definitivo dentro do prazo de seis meses a contar da notificação, pelo que, tendo em conta o disposto no artigo 279.º do CC, o registo efectuado a coberto da ap., de 2009/11/23, caducou em 7 de Junho de Assim, calharia bem que tivesse sido anotada a caducidade da inscrição de aquisição, no entanto, não é por falta dessa anotação que um pedido de conversão pode proceder, porquanto, como se sabe, a caducidade do registo opera ope legis (artigo 11.º/2 do CRP) E também não será por se ter omitido esta causa de recusa na qualificação do pedido que nos vemos impedidos de a enunciar agora, pois nenhuma utilidade se descortina para o averbamento de conversão de um registo extinto. 4 Pese embora a intenção declarada de eliminar a autonomia da coisa adquirida, mediante anexação, há-de ser precisamente esta unidade predial com estatuto e natureza de coisa autónoma (prédio misto), e não uma parcela de terreno para arredondamento de estremas, o objecto da descrição. 6

7 6.4. Donde, sem embargo da pertinência dos argumentos expendidos quanto às características da coisa vendida e à necessidade de intervenção dos outorgantes para, na sede formal adequada, produzir as declarações necessárias à remoção das dúvidas, o motivo primordial da recusa não pode deixar de ser a falta de suporte inscritivo. 7. Pelo exposto, somos de parecer que o recurso deve improceder, firmando-se as seguintes CONCLUSÕES I- Não exerce a finalidade de rectificação de estremas, como interesse que se sobrepõe a qualquer outro desde que não se alterem, em termos substanciais, a área dos prédios contíguos, o fraccionamento de prédio misto que, para corrigir os limites do prédio fraccionado, torna irregular os limites do prédio contíguo. II- O negócio jurídico de alienação de uma faixa de terreno de um prédio misto para rectificação de estremas na qual se encontre implantado um edifício destinado à habitação, envolve também a vontade de alienar e a vontade de adquirir este bem e, portanto, uma finalidade que está para além do simples acerto dos limites dos prédios. III- Ainda que as circunstâncias do caso concreto não demandem a convocação do regime jurídico dos loteamentos urbanos, designadamente por estarem em causa edifícios construídos antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 289/73, de 6 de Junho, e o negócio possa subsistir sem um valor jurídico negativo, importa que no título trazido a registo se clarifique o conteúdo negocial e se identifique o quid ou realidade (prédio misto) sobre que incidem os efeitos por ele produzidos. IV- Deve ser recusado por falta de suporte inscritivo (artigos 68.º e 69.º/2 do Código do Registo Predial) o pedido de conversão de um registo provisório por dúvidas que se mostre já caducado no momento da anotação da apresentação daquele pedido (artigos 11.º, 60.º/3/b), 71.º/3 e 77.º do CRP e 329.º do Código Civil). 7

8 Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 23 de Março de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, António Manuel Fernandes Lopes, João Guimarães Gomes Bastos, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

9 FICHA P.º R.P. 151/2010 SJC-CT SÚMULA DAS QUESTÕES TRATADAS Rectificação de estremas: Requisitos Identificação do objecto material do negócio jurídico: Parcela de terreno transitoriamente autónoma (área destinada a rectificação de estremas) ou unidade predial (prédio misto) Falta de suporte inscritivo Recusa de conversão de registo já caducado 9

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia

N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia N.º 26/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014 Consulente: Serviços Jurídicos. Assunto: Palavras-chave: Compra e venda entre cônjuges nulidade. Parâmetros da

Leia mais

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT- Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL. Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal

JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL. Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL I RELATÓRIO Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal Maria ( ) interpôs recurso da decisão proferida pelo Conservador da 1.ª Conservatória do Registo

Leia mais

e) as garagens e lotes em causa são as que a seguir se identificam e vão graficamente representados na planta que se junta como ANEXO I:

e) as garagens e lotes em causa são as que a seguir se identificam e vão graficamente representados na planta que se junta como ANEXO I: Considerando que: a) no âmbito do processo de construção do denominado Empreendimento Habitacional dos 48 Fogos da Lagoa, foi elaborado e aprovado o loteamento de 45 parcelas de terreno destinadas a acomodar

Leia mais

Parecer proferido no P.º R. P. 72/2013 STJ-CC. Sumário: doação - cláusula de reserva do direito de dispor de coisa determinada extinção.

Parecer proferido no P.º R. P. 72/2013 STJ-CC. Sumário: doação - cláusula de reserva do direito de dispor de coisa determinada extinção. Parecer proferido no P.º R. P. 72/2013 STJ-CC Recorrente: Carlos M. Recorrida: Conservatória do Registo Predial de.. Sumário: doação - cláusula de reserva do direito de dispor de coisa determinada extinção.

Leia mais

A comunicação prévia no RJUE. Fernanda Paula Oliveira

A comunicação prévia no RJUE. Fernanda Paula Oliveira A comunicação prévia no RJUE Fernanda Paula Oliveira Considerações Preliminares Os instrumentos jurídico administrativos As concessões: ato jurídico que atribui ao particular a faculdade de exercer uma

Leia mais

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos: Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer

Leia mais

1. Legislação Aplicável

1. Legislação Aplicável VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação

Leia mais

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: P.º n.º R. P. 234/2007DSJ-CT:Contrato de arrendamento comercial incidente sobre parte de prédio urbano, com duração superior a seis anos - Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 28 de Setembro

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

Legislação e tributação comercial

Legislação e tributação comercial 6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).

Leia mais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de

Leia mais

AVISO PARA EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO

AVISO PARA EXERCÍCIO DE DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO Sonae Indústria, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede Social: Lugar do Espido, Via Norte, na Maia Capital Social integralmente subscrito e realizado: 700.000.000 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0715/09 Data do Acordão: 18-11-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO PENHORA GARANTIA REAL REGISTO TERCEIRO

Leia mais

Conciliação para empresas em dificuldades

Conciliação para empresas em dificuldades Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM 01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 1911/2015 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando anomalias no funcionamento de computador portátil que comprou à requerida, pediu, inicialmente, a sua substituição

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,

Leia mais

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199 Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do

Leia mais

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação 1. Considerando os constrangimentos de ordem informática identificados pela Conservatória do Registo Predial de

Leia mais

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO: ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /

Leia mais

No âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório):

No âmbito deste procedimento, foram recebidas respostas da Tele2 e da PTC (em anexo ao presente relatório): http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=246205 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA A QUE FOI SUBMETIDO O PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À RESOLUÇÃO DE UM LITÍGIO ENTRE A TELE2 E A PT COMUNICAÇÕES QUANTO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede

CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. I Denominação, objecto e sede CONTRATO DE SOCIEDADE DA IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A I Denominação, objecto e sede ARTIGO 1º A sociedade adopta a firma IMPRESA - Sociedade Gestora de Participações Sociais,

Leia mais

PARECER N.º 40/CITE/2012

PARECER N.º 40/CITE/2012 PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

Decreto-Lei nº 202/96, de 23 de Outubro

Decreto-Lei nº 202/96, de 23 de Outubro Decreto-Lei nº 202/96, de 23 de Outubro O nº 1 do artigo 2.º da Lei nº 9/89, de 2 de Maio - Lei de Bases da Prevenção e da Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência -, define pessoa com deficiência

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento

Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar. Regulamento Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Regulamento junho de 2011 Regulamento de Venda de Lotes na Zona Industrial de Almodôvar Projeto aprovado por Deliberação da Câmara Municipal,

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- Obrigação de registar Determinação do momento relevante para efeitos do cumprimento da obrigação de registar relativamente a acto cujo registo é promovido por via electrónica,

Leia mais

P.º n.º R.P. 113/2010 SJC-CT Locação financeira. Resolução do contrato. Cancelamento do registo. Título. PARECER

P.º n.º R.P. 113/2010 SJC-CT Locação financeira. Resolução do contrato. Cancelamento do registo. Título. PARECER 1 P.º n.º R.P. 113/2010 SJC-CT Locação financeira. Resolução do contrato. Cancelamento do registo. Título. PARECER 1. O... S.A. vem interpor recurso hierárquico da decisão de recusa do cancelamento de

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

1. Condições de inscrição

1. Condições de inscrição Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

Processo nº 677/2014. Data: 15 de Janeiro de 2015. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO:

Processo nº 677/2014. Data: 15 de Janeiro de 2015. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: Processo nº 677/2014 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 15 de Janeiro de 2015 ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: - A marca é um sinal distintivo de produtos e serviços de uma empresa

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO

ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano letivo,

Leia mais

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais

Recurso extraordinário para fixação de jurisprudência. Juízes: Song Man Lei (Relatora), Sam Hou Fai e Viriato Manuel Pinheiro de Lima

Recurso extraordinário para fixação de jurisprudência. Juízes: Song Man Lei (Relatora), Sam Hou Fai e Viriato Manuel Pinheiro de Lima Processo n.º 78/2015 Recurso extraordinário para fixação de jurisprudência Recorrente: A Recorrido: Ministério Público Data da conferência: 13 de Janeiro de 2016 Juízes: Song Man Lei (Relatora), Sam Hou

Leia mais

Pº C.P.51/2005 DSJ-CT-

Pº C.P.51/2005 DSJ-CT- Pº C.P.51/2005 DSJ-CT- Registo de propriedade horizontal antes de concluída a construção do prédio Existência da coisa objecto da propriedade horizontal - Conjunto imobiliário a executar por fases - Conclusão

Leia mais

Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário.

Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Processo n.º 14/2012. Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: B. Recorrido: A. Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Coisa. Venda. Dação em cumprimento.

Leia mais

P.º R. P. 250/2008 SJC-CT-

P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- Registo de aquisição, provisório por natureza, com base em contrato-promessa não assinado por todos os titulares inscritos do prédio contitulares de herança indivisa - em comum

Leia mais

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo

REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,

Leia mais

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente

Leia mais

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1

A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT P.º R.P. 67/2009 SJC-CT Escritura pública versus documento particular autenticado e depositado electronicamente Compra e venda Documento particular outorgado e assinado pelas partes e por solicitador Recusa

Leia mais

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial? Pº C. Co. 101/2010 SJC-CT. Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?... solicitou ao IRN, I.P. que

Leia mais

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE

ACORDO ADMINISTRATIVO RELATIVO À APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DO CHILE Decreto n.º 57/99 Acordo Administrativo Relativo à Aplicação da Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a República do Chile, assinado em Lisboa em 25 de Março de 1999 Nos termos

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha 1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções

Leia mais

P.º R.P. 161/2006 DSJ-CT-

P.º R.P. 161/2006 DSJ-CT- P.º R.P. 161/2006 DSJ-CT- Compatibilização do regime legalmente previsto (D. L. n.º 68/04, de 25/03) que exige a certificação pelo notário na celebração de qualquer escritura pública que envolva a aquisição

Leia mais

- 1 - P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER

- 1 - P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER 1. Em ação de execução específica intentada contra C, Lda - titular inscrita do prédio descrito sob o nº da freguesia de, concelho de - J e

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Só em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.

Só em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional. - Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,

Leia mais

Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo:

Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração. Acordam, em conferência, na Secção Cível do Tribunal Supremo: Proc. nº 101/96 Jurisdição voluntária Alimentos Alteração Sumário: I. A jurisdição de menores reveste as características de jurisdição voluntária, na qual o tribunal não se acha circunscrito à prova apresentada

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 2º, nº 1, j) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 2º, nº 1, j) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 2º, nº 1, j) Serviços de construção civil betão pronto - despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director- Geral, em 10-03-2008 Conteúdo: Tendo

Leia mais

PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE

PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE Meritíssimo Conselheiro Presidente do Tribunal Constitucional PEDIDO DE FISCALIZAÇÃO DA CONSTITUCIONALIDADE: R-638/00 (A6) DATA: 2000-04-06 Assunto: Motorista

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

Processo nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO:

Processo nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014. ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: Processo nº 486/2011 (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 17 de Julho de 2014 ASSUNTO: - Marca - Capacidade distintiva SUMÁ RIO: - Não é de admitir o registo duma marca que visa assinalar os serviços

Leia mais

Avaliação do Pessoal docente

Avaliação do Pessoal docente Avaliação do Pessoal docente Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série Página 1 de 9 Decreto Regulamentar nº 10/2000 de 4 de Setembro BO nº 27, I série A revisão do sistema de

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo)

GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) Manual de GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/20 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES

CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o

Leia mais

Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda

Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio

Leia mais