RELATÓRIO DE PESQUISA QUANTITATIVA SOBRE DROGAS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR NATAL MARÇO E ABRIL DE 2003

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1 1 RELATÓRIO DE PESQUISA QUANTITATIVA SOBRE DROGAS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR NATAL MARÇO E ABRIL DE 2003 INTRODUÇÃO A Universidade Potiguar UnP e o jornal Diário de Natal, vêm mantendo uma parceria com o instituto de pesquisas Perfil, no sentindo de realizar uma série de pesquisas centradas em temas de interesse social, econômico e político do Estado do Rio Grande do Norte, visando fomentar o conhecimento, o debate e a discussão dos mesmos na sociedade. O objetivo dos estudos realizados não é fazer um diagnóstico de cada assunto levantado mas, como já foi dito, discutir os problemas a partir de dados quantitativos levantados em campo, visando contribuir na busca da solução dos mesmos. As drogas são temas em evidência e que ocupam diariamente os noticiários, principalmente porque passaram a ser vinculadas à violência e delitos. Entretanto existem poucos dados recentes sobre o consumo, tanto de drogas lícitas como ilícitas entre os jovens, que constituem uma parcela das mais significativas de consumidores, no mercado das drogas. Preocupados em conhecer a realidade sobre o uso das drogas lícitas e ilícitas entre alunos do ensino médio e superior de instituições de ensino públicas e privadas, os parceiros deste trabalho realizaram uma pesquisa quantitativa, contando com a colaboração de todas as instituições pesquisadas. Espera-se que este trabalho possa de alguma forma contribuir para que a questão das drogas seja tratada de forma mais realista e objetiva, elegendo não apenas a repressão como ação no combate as drogas mas principalmente, integrando a área educacional, na prevenção ao uso de drogas.

2 2 01 OBJETIVOS 01.1 OBJETIVO GERAL A pesquisa teve como objetivo identificar e analisar a percepção dos alunos dos ensinos médio e superior da cidade de Natal, em relação ao uso de drogas lícitas e ilícitas OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Caracterizar o perfil dos entrevistados com informações sobre sexo, faixa etária, condições de trabalho e estudo, nível de escolaridade dos pais e tipos de composição familiar; - Levantar as relações sociais existentes, através do conhecimento do relacionamento com os pais, a interação com colegas e amigos, o envolvimento em atividades e a prática religiosa; - Verificar a percepção dos alunos sobre o uso de drogas lícitas, como álcool e cigarro, levantando suas preferências, as motivações para o uso, os locais onde são usadas, a faixa etária no início do uso e a existência de permissão dos pais para o uso. - Identificar a percepção dos alunos acerca de drogas ilícitas, procurando associar o uso às diversas variáveis levantadas e levantar as motivações de uso, os locais de consumo, a freqüência passada e atual de uso e as interferências do uso no rendimento do aluno METODOLOGIA Nesta pesquisa foi adotado o conceito da Organização Mundial de Saúde (OMS 1981) para droga, que a define, no sentido amplo da palavra, como sendo qualquer entidade química ou mistura de entidades, que alteram a função biológica e possivelmente a sua estrutura. Para efeito de coleta e análise dos dados as drogas foram divididas em duas categorias: Drogas lícitas o cigarro e o álcool foram as duas drogas lícitas abordadas na pesquisa. São lícitas no sentido de poderem ser socialmente consumidas e adquiridas. Drogas ilícitas são os inalantes, solventes, maconha, cocaína e outras substâncias usadas ilicitamente.

3 3 No estudo dos fenômenos sociais podem ser feitos vários tipos de abordagem que são complementares, permitindo um aprofundamento maior do estudo. Entretanto, os objetivos desta pesquisa específica, permitiram apenas uma abordagem quantitativa do problema, visando conhecer a existência e a magnitude do problema do consumo de drogas entre estudantes do ensino médio e superior, na cidade de Natal. Foi utilizado o método amostral para execução da pesquisa, através da aplicação de questionários padronizados e estruturados a uma amostra representativa do universo pesquisado. O universo da pesquisa sobre percepção e uso de drogas lícitas e ilícitas, foi composto pelos alunos de escolas de ensino médio e de universidades, vinculadas a instituições públicas e privadas da cidade de Natal. As bases de dados usadas para a seleção da amostra foram dados da matrícula de 2002, fornecidos pela Secretaria da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD, no caso do número de alunos do ensino médio, e dados fornecidos pelas Universidades Federal do Rio Grande do Norte UFRN e Universidade Potiguar UnP, referentes ao número de alunos do ensino superior. A amostra retirada levou em consideração a proporcionalidade do número total de alunos no ensino médio e no ensino superior, sendo aconselhável expandir os resultados obtidos apenas para o universo total de alunos. Dentro do universo houve uma divisão natural em estratos, que serviram como parâmetros na divisão proporcional das unidades amostrais selecionadas. Os estratos mais altos foram os níveis de ensino médio e superior, que foram combinados com as dependências administrativas federal, estadual e particular. Dentro de cada estrato foram selecionadas aleatoriamente as escolas e determinadas as universidades, federal e particular. Procurou-se, dentro do possível, abranger as três séries do ensino médio e todas as áreas do ensino superior. A aplicação dos questionários foi realizada durante os meses de março e abril de 2003, diretamente nas salas de aula, sendo permanentemente assistida por coordenadores do trabalho de campo, que se encarregavam da checagem do material recebido e da orientação para o correto preenchimento dos instrumentos de coleta de dados.os alunos entrevistados foram selecionados aleatoriamente, uma vez que optaram pelo preenchimento do questionário voluntariamente, sendo expressamente vedado o preenchimento obrigatório e a identificação dos alunos. Foram selecionadas 07(sete) escolas de ensino médio, sendo 04(quatro) escolas estaduais, 01(uma) escola federal e 02(duas) escolas particulares. Somadas, as escolas das três dependências administrativas corresponderam a 65,22% dos entrevistados, enquanto as universidades em número de duas, corresponderam a 34,78%.

4 4 A margem de erro amostral calculada para o tamanho da amostra foi de 02,67%, com um coeficiente de confiança de 95%. Assim sendo, a amostra tem representatividade ao nível do universo de alunos do ensino médio e superior, reunidos. 03 Análise dos Resultados Para a apresentação dos resultados da pesquisa sobre drogas, optou-se por dividir o trabalho em seis aspectos a saber: - Caracterização do universo amostrado; - Relações sociais, atividades desenvolvidas e práticas religiosas; - Percepção e uso de drogas lícitas (álcool e cigarro); - Percepção e uso de drogas ilícitas; - Opinião sobre legalização das drogas e sugestões Caracterização do Universo Amostrado A maioria dos alunos entrevistados foram do sexo feminino(51,88%). Entretanto a participação feminina foi majoritária apenas no estrato das escolas de nível médio, uma vez que nas universidades predominaram os homens. A faixa etária predominante entre os entrevistados de modo geral, foi à situada entre 16 a 18 anos, com 39,42%. Seguem-se aqueles com idade entre 19 a 24 anos, sendo que neste grupo etário está a maior parte dos universitários entrevistados. A Tabela 01 anexa, demonstra os dados citados. A Tabela 02 anexa, traz as informações sobre os tipos de família em que vivem os entrevistados, mostrando que a maioria, 55,07%, encontra-se em famílias com composição tradicional formada, por pai/padrasto, mãe/madrasta e demais parentes. O segundo tipo de composição familiar mais freqüentemente encontrado, foi aquele formado apenas por um dos pais ou padrasto/madrasta e demais parentes, com 15,43% dos casos. Mais de três quintos dos alunos entrevistados, 62,10%, declararam que apenas estudam, o que corresponde em números absolutos a alunos do universo em estudo. Analisando-se separadamente os tipos de instituições pesquisadas( Tabela 03) em função das condições de trabalho e estudo dos alunos, verifica-se que a maior proporção de alunos que só estudam, está entre os de escolas particulares(90,60%) e a menor proporção de pessoas nesta condição foi encontrada na Universidade Pública Federal(45,14%).

5 5 Um percentual significativo de 23,48% conjugam trabalho fixo e estudo, enquanto 08,33% declararam que estão desempregados.. As Tabelas 04, 05, 06 e 07 anexas, informam o nível de escolaridade dos pais e mães dos entrevistados. Tanto no caso da escolaridade dos pais como das mães, quase um terço de ambos têm curso superior completo ou incompleto. Entretanto, analisando-se os níveis de escolaridade de acordo com o tipo de instituição pesquisada, verifica-se que entre os alunos de escolas públicas estaduais, é bem mais baixo o percentual dos pais que têm nível superior. Por outro lado, é proporcionalmente maior a percentagem de pais de alunos da universidade particular com curso superior completo ou incompleto, que entre pais de alunos da universidade pública federal. Comparando-se os índices de escolaridade de pais e mães verifica-se que são muito similares, com uma pequena vantagem no nível de escolaridade das mães. Somando-se os pais que não estudaram aos que foram apenas alfabetizados ou cursaram até a 4ª série, teremos um percentual significativo de 24,13%, enquanto as mães com estes níveis de escolaridade somam 22, Relações Sociais, Atividades Desenvolvidas e Práticas Religiosas Procurou-se focalizar algumas dimensões da vida dos entrevistados para servirem como referências básicas na contextualização de seus ambientes sociais, sem contudo relacioná-las diretamente ao uso de drogas ou excluir a importância de outras dimensões que circundam os jovens. O relacionamento familiar dos jovens, suas interações com o grupo de amigos, suas atividades culturais, esportivas, de lazer e religiosas são importantes, dentre outros aspectos, para melhor compreender e lidar com o problema da prevenção ao consumo de drogas Atividades Culturais, Esportivas, de Lazer e Religiosas Constata-se, pela análise das Tabelas 08 e 09 anexas, que de modo geral, o tipo de atividade mais presente entre os alunos entrevistados é a prática de atividades esportivas e recreativas. Porém, este tipo de atividade é preponderante especialmente em escolas públicas, uma vez que nas escolas particulares a atividade mais praticada é a freqüência a boates/festas/shows e nas universidades, tanto pública quanto particular, as atividades culturais aparecem em primeiro lugar. As atividades recreativas e esportivas predominam entre jovens do sexo masculino e entre os entrevistados com idades situadas nas faixas mais jovens(13 a 18 anos), enquanto as atividades culturais são mais freqüentes entre jovens do sexo feminino e com idade superior a 18 anos.

6 6 Esclarecemos que como atividades recreativas/esportivas, estão incluídas a freqüência a praias, clubes recreativos e a prática de esportes, enquanto as atividades culturais incluem ver televisão, fitas em vídeo cassete, cinema, leitura de livros e revistas e ouvir música. São bastante significativas também às proporções de entrevistados que freqüentam boates/festas/shows (45,19%) e que participam de atividades religiosas (92,75%), sedo que os homens participam comparativamente mais da primeira atividade e as mulheres da segunda. Em relação à freqüência a bares, verifica-se que 25,80% dos alunos declararam que bebem com amigos (as) nos mesmos. A freqüência a bares é mais acentuada no sexo masculino e entre aqueles com mais de 18 anos. A religiosidade ocupa um grande espaço na vida dos jovens pesquisados, apenas 09,45% dos entrevistados declararam não possuir religião. A religião católica foi referida pela maioria absoluta dos alunos, 68,77%, porém menos da metade deles, 31,45%, são católicos praticantes. Já entre os evangélicos, apesar de serem bem menos numerosos,14,64%, mais de três quartos são praticantes. As Tabelas 10 e 11 anexas, demonstram os dados acima citados e mostram também que a proporção dos que declararam ter alguma religião,90,51%, foi mais expressiva entre pessoas do sexo feminino e aumentou proporcionalmente com a idade. Amigos Relacionamento Familiar e Interação com o Grupo de O relacionamento familiar dos jovens e sua forma de inserção social no grupo de amigos, tem reflexos em seu comportamento e na formação de seus valores. Assim sendo, procurou-se levantar qual tipo de relacionamento os jovens têm com seus pais e com o grupo de colegas e amigos. Para a maioria absoluta dos alunos pesquisados,63,04%, existe diálogo com ambos os pais. Entretanto, mais de 20,00% dos entrevistados disseram que existe diálogo apenas com a mãe enquanto 02,68% referiram-se a existência de diálogo apenas com o pai. No total 86,59% dos entrevistados têm diálogo com ambos ou com um dos pais. Existem porém um percentual de 05,94% de alunos, sendo a maioria de escola pública estadual, que afirmaram não existir diálogo nenhum com os pais e ainda, 01,59% que consideraram os pais omissos (Tabelas 12 e 13 ).

7 7 Os tipos de interação com os grupos sociais foram vistos em função da diferenciação entre colegas (de colégio/universidade) e de amigos de modo geral. A maioria dos entrevistados afirmou que tem muitos colegas, e poucos amigos (50,07%). Porém também foi bastante significativa a proporção dos que declararam ter não só muitos colegas como também muitos amigos (31,52%). Nos demais tipos de relacionamentos grupais, destacou-se ainda os que têm poucos colegas e poucos amigos, com 08,91%, como demonstram as Tabelas 14 e 15 anexas. Este tipo de relacionamento é proporcionalmente maior entre as mulheres e entre aqueles com mais de 24 anos Percepção e Uso de Drogas Lícitas Nesta pesquisa foram enfocadas especificamente a percepção e uso do álcool e do cigarro, entre as drogas lícitas existentes. Estas duas drogas são socialmente aceitas, estando plenamente integradas na pauta de comportamento social, tendo consumo lícito e sendo utilizadas em todas as civilizações, desde tempos remotos. Surgiram possivelmente inseridas em rituais mágico-religiosos, sendo, no caso do álcool, utilizado também para usos terapêuticos. O hábito de beber foi ao longo do tempo tornando-se mais freqüente, à medida que as bebidas foram se tornando cada vez mais fortes e produzidas em grande escala. De substância terapêutica como era considerado, o consumo do álcool em excesso passou a ser visto como patológico, sendo comprovada a relação existente entre álcool e problemas de saúde. O cigarro propagou-se inicialmente no Brasil pela influência dos índios das tribos Tupis-Guaranis, que o consumiam principalmente em rituais. Atualmente o tabagismo é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma epidemia generalizada impondo, pelos males que causa, pesados custos aos serviços públicos de saúde Álcool Levantamentos que vem sendo realizados pelo Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas CEBRID, desde 1988, mostram que vem crescendo a freqüência de uso de bebidas alcoólicas entre os jovens brasileiros. Apesar de não podermos confirmar este crescimento em Natal, uma vez que não existem levantamentos sistemáticos sobre o uso do álcool, nota-se que mais de 60,00% dos entrevistados nesta pesquisa, declararam que bebem.

8 8 Entre os que bebem, a maioria absoluta, 44,42%, fazem uso leve de bebidas, ou seja, bebem somente em festas e ocasiões sociais. Porém, uma parcela significativa de 16,09%, que corresponde a (treze mil quinhentos e trinta e seis) alunos de escolas de nível médio e superior, declararam que bebem regularmente, o que corresponde à soma das alternativas uso moderado, uso freqüente e uso pesado. Nas Tabelas 16 e 17 pode-se analisar a freqüência de uso de bebidas alcoólicas por instituição pesquisada, sexo e faixa etária. Nota-se que os universitários, os homens e os alunos com mais de 18 anos, consomem bebidas com freqüência regular proporcionalmente maior que os demais. A prevalência do uso de bebidas no sexo masculino (68,23%) é bem superior ao feminino (53,36%). Porém, quando os dois sexos são comparados e considerando-se apenas a categoria do uso leve, as mulheres assumem a liderança. Entre os alunos mais jovens (13 a 15 anos), a maioria absoluta nunca bebeu ou bebeu e deixou. Nas faixas etárias posteriores a maioria declarou que bebe de modo leve (festas e ocasiões sociais) ou regularmente (64,79%). Chamam a atenção os elevados percentuais de consumo de bebidas alcoólicas, principalmente a partir de 16 anos, na modalidade uso leve (44,42%). Apesar de haver muitos estímulos na mídia ao consumo de bebidas alcoólicas, prevaleceu amplamente entre os entrevistados a percepção do álcool como droga, 79,35%. Esta percepção é proporcionalmente maior entre os alunos de escolas públicas estaduais, entre as mulheres e entre aqueles com mais de 24 anos. As Tabelas 18 e 19 anexas, demonstram os dados citados. Vários motivos foram citados para justificarem o uso de bebidas alcoólicas, destacando-se entre eles o prazer/ficar feliz, com 34,71%. Convém salientar que esta questão comportava múltiplas opções de respostas, fazendo com que o total ultrapasse os 100%. As duas opções seguintes, influência de amigos e desinibir/ter coragem, somaram 32,54% e podem ser reunidas como motivações mediadoras da sociabilidade ou estimulantes das relações grupais. O terceiro maior motivo de uso de bebidas alcoólicas decorre da curiosidade seja ela por influência da mídia ou mesmo pelo simbolismo atribuído a seu uso (rito de iniciação). Analisando-se as Tabelas 20 e 21 anexas, nota-se que entre os alunos de escolas públicas estaduais, as motivações estimuladas pela aceitação no grupo somadas, ultrapassam o motivo de beber por prazer. No sexo masculino e também entre os entrevistados das duas faixas mais jovens (13 a 18 anos), são igualmente mais fortes os apelos da influência de amigos e desinibir/ter coragem, para o uso de bebidas.

9 9 Procurou-se verificar a correlação entre a prática de algum tipo de religião com o hábito de beber, socialmente ou não, entre os entrevistados. Na Tabela 22 evidencia-se um leve grau de associação entre ter uma religião e o não uso de bebidas, já que o equivalente a 42,24% dos alunos que declararam ter alguma religião referem que nunca beberam ou que beberam e deixaram, proporção que se situa em 32,03%, entre os que declararam não ter religião. Outra correlação que procurou-se fazer na Tabela 23, foi verificar até que ponto os tipos de relacionamentos existentes nas famílias dos entrevistados, influem no hábito de beber. Nota-se que o percentual dos que nunca beberam ou que beberam e deixaram é mais elevado nas famílias onde existe diálogo com os pais ou com um dos pais. Entretanto o fato de haver diálogo não impede o uso de bebidas uma vez que a maioria dos entrevistados faz uso de bebidas. Quanto aos tipos de relacionamentos existentes no grupo, não foi possível observar nenhuma relação com o consumo de bebidas (Tabela 24). A idade em que se dá inicio ao uso de bebidas alcoólicas é importante considerando seus efeitos nocivos para a saúde e incapacitantes para o trabalho e o convívio social. Além disto, estudos realizados nos Estados Unidos dão conta que as pessoas que começaram a beber com menos de 15 anos, correm risco quatro vezes maior de se tornarem dependentes de álcool. Os dados da Tabela 25 anexa, mostram que 28,99% dos alunos entrevistados começaram a beber entre 13 a 15 anos de idade. Este percentual atinge 50,20% entre os alunos de escolas particulares de nível médio. A maior parte dos entrevistados, homens ou mulheres, e em todas as faixas etárias, iniciaram, o consumo de bebidas alcoólicas em festas(36,74%). Entretanto, é bastante significativo o percentual dos que começaram a beber em casa, 11,67%, como pode ser visto na Tabela 26. Este dado coincide com o fato dos pais, em sua maioria, permitirem que seus filhos bebam (Tabelas 27 e 28) Cigarros Pesquisas recentes comprovam as implicações do uso do tabaco na saúde humana; o fumo causa ou ajuda a causar cerca de 25 doenças. No Brasil o fumo é uma das drogas lícitas de uso mais freqüente, apesar do engajamento do país em campanhas educativas contra o cigarro, chegando até a proibição da veiculação de propaganda de cigarro nos meios de comunicação.

10 10 A Tabela 29 anexa, demonstra que a maioria dos alunos do ensino médio e superior entrevistados em Natal, nunca experimentou cigarros (53,70%). Porém é alto o percentual dos que chegaram a usar cigarros, 46,03%, principalmente entre os alunos de universidades particulares, onde mais da metade dos entrevistados experimentou fumar. Entretanto, pela análise da Tabela 31, sobre a freqüência atual de uso de cigarros, fica demonstrando que a grande maioria dos entrevistados, 87,11%, atualmente não fuma. Entre os fumantes, a maior parte se classificou como usuário leve de cigarros, ou seja, aqueles que fumam raramente (08,26%). Porém ainda é alto o percentual dos que fumam diariamente, 02,10%. Entre os demais, 01,38% fumam moderadamente (semanalmente), e, 01,16%, fumam freqüentemente, o que corresponde ao uso por seis ou mais dias ao mês. Quanto à faixa etária que os alunos tinham quando começaram a fumar, nota-se que predominou a faixa entre 13 a 15 anos, ou seja, a mesma da iniciação da bebida. Parece que estes jovens adolescentes tentam o passaporte para o mundo adulto com o fumo e a bebida que, no seu imaginário, funcionariam como ritos de passagem. Nas faixas etárias subseqüentes (16 anos e mais) vai gradativamente diminuindo a iniciação ao fumo, como mostra a Tabela 30, anexa. A Tabela 32 mostra que os homens, mais que as mulheres são usuários de cigarros e que nas faixas etárias mais altas o hábito de fumar é maior entre os entrevistados. Assim como a bebida, o cigarro também é mais freqüentemente utilizado em festas e reuniões sociais. Mais da metade dos que fumam costumam faze-lo com mais freqüência nestas ocasiões, como mostra a Tabela 33. O segundo local de uso mais freqüente do cigarro é em casa, apesar da maioria dos pais não saberem que seus filhos fumam (Tabela 36). Os alunos de nível médio e superior entrevistados em Natal, têm uma acentuada percepção do cigarro como droga. No total 91,59% acreditam que o cigarro é uma droga, como demonstram as Tabelas 34 e 35, anexas. As motivações para o uso de cigarro diferiram das do uso de bebidas. Enquanto os que bebem o fazem principalmente por prazer, os que fumam indicaram a curiosidade/novidade como principal motivo para fumar. Em segundo lugar entre os motivos para fumar está a influência de amigos(as), no sentido de se enturmar, de promover as relações grupais. O prazer ficou em terceiro lugar entre os motivos para fumar, como demonstram as Tabelas 37 e 38, anexas.

11 11 QUADRO COMPARATIVO ENTRE O USO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS E DO CIGARRO ENTRE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR DE NATAL Extensão do Consumo O uso de bebidas alcoólicas é mais amplo que o do cigarro: De modo geral 39,49% dos alunos afirmaram que nunca beberam ou que beberam e deixaram de beber. A média daqueles que declararam nunca haver fumado ou que fumaram e deixaram de fumar é de 87,11%. 03,13% dos alunos bebem freqüentemente enquanto a proporção dos que fumam freqüentemente é de 01,16%. Uso de Bebidas Alcoólicas e de Cigarros por Sexo Entre as alunas 24,20% nunca beberam ou beberam e deixaram e 0,94% bebem freqüentemente. Entre os alunos é menor a proporção dos que nunca beberam ou beberam e deixaram, 15,29% e maior a percentagem dos que bebem freqüentemente 02,17%. No caso do uso do cigarro a proporção dos que nunca fumaram ou fumaram e deixaram é menor entre os homens (40,65%) que entre as mulheres (46,44%). As mulheres e homens que não fumaram superam bastante o contingente dos que não bebem ou beberam. Uso de Bebidas Alcoólicas e de Cigarros por Faixa Etária Existe uma relação positiva direta entre o aumento da idade e do consumo de bebidas alcoólicas e também de cigarros entre os alunos. Em todas as faixas etárias a proporção dos que bebem é bastante superior a dos que declararam algum uso de cigarros a saber: Entre 13 a 15 anos 35,02% bebem e 08,49% fumam; Entre 16 a 18 anos 57,35% bebem e 11,94% fumam; Entre 18 a 24 anos 67,22% bebem e 14,38% fumam; Acima de 24 anos 66,52% bebem e 14,14% fumam.

12 Percepção e Uso de Drogas Ilícitas Nesta pesquisa foram enquadradas como drogas ilícitas não apenas aquelas de comercialização e uso ilícitos como também as colas/inalantes/solventes que são drogas lícitas de uso ilícito. São portanto todas as substâncias psicotrópicas que alteram os sentidos, agindo sobre a mente. Todas as civilizações fizeram uso de substâncias que agiam na mente. Em busca de experiências transcendentais os egípcios usavam o ópio e os índios consumiam plantas alucinógenas. Entretanto o seu uso se mantinha nos limites da tradição cultural obedecendo a preceitos e rituais. A possibilidade de produção em massa de algumas drogas no século XIX desencadeou sua distribuição, comercialização e a sua diversificação, aumentando o consumo de drogas. O século XX assistiu ao uso abusivo de entorpecentes, principalmente a partir dos anos 60. As drogas assumem hoje uma dimensão sócio-patológica séria, criando uma dependência química de conseqüências altamente negativas à saúde, além de, no Brasil, estar intimamente relacionada à violência e criminalidade urbanas. É portanto um problema não apenas de âmbito judicial mas também social, exigindo ações preventivas, repressivas e educativas. Procurou-se com esta pesquisa conhecer não apenas a percepção que os alunos tem do uso de drogas como também levantar o próprio uso no passado e no presente, a freqüência de uso e os tipos utilizados. Foram pesquisados também os locais de uso mais freqüente de drogas e as motivações para o uso, além de procurar correlacionar o uso de drogas a algumas variáveis como: relações familiares, religião, situação de trabalho e estudo, entre outras Percepção e Locais de Uso O conhecimento do uso de drogas ilícitas entre os entrevistados é muito elevado. Mais de 80% dos alunos declararam que conhecem ou já viram alguém usando drogas ilícitas. Os alunos de escolas particulares são, proporcionalmente, os que referiram a percentagem maior de conhecimento de uso de drogas (Tabela 39). Entre os tipos de drogas que são do conhecimento de uso mais difundido estão a maconha e principalmente o lança-perfume/loló/cola, como se vê na Tabela 40. Os locais onde os alunos dizem ter presenciado o uso de drogas foram principalmente em shows e em festas/boates/bares. Nestes locais, praticamente metade dos entrevistados, referem o uso de drogas. O uso de drogas perto de casa também foi significativamente citado, 28,04%, entre os alunos de escolas públicas estaduais (Tabela 41).

13 Uso Passado e Atual de Drogas Quase um quarto dos alunos entrevistados, 24,71%, que correspondem a (vinte mil setecentos e oitenta e sete) alunos do nível médio e superior de Natal, já tiveram contato com algum tipo de droga. Entre as drogas já utilizadas a maioria absoluta foram do tipo lança-perfume/loló/cola. Porém um percentual significativo de 09,20%, usaram maconha, como demonstram as Tabelas 43 e 44. Entretanto, entre os que utilizaram drogas ilícitas, a maioria parece haver mantido uma relação apenas experimental, visto que atualmente o uso de drogas é bem menor que no passado, 11,09%. As drogas mais utilizadas atualmente correspondem exatamente as que foram usadas no passado quais sejam: lança-perfume/loló/cola e maconha. As outras drogas, com exceção da cocaína que ainda é consumida de forma reduzida atualmente, não são mais consumidas (Tabelas 45 e 46). Nota-se que há uma predominância, tanto no consumo passado como no atual, do uso de drogas pelo sexo masculino. Atualmente os homens que consomem drogas somam 14,03% dos entrevistados enquanto as mulheres são 08,37% do total. Não ficou evidente a correlação direta entre idade e consumo atual de drogas. Atualmente o maior consumo proporcional de drogas, é encontrado na faixa etária situada entre 16 a 18 anos e o menor é encontrado nos que tem 24 anos e mais (Tabela 46) Freqüência de Uso de Drogas As Tabelas 47 e 48 anexas, indicam a freqüência com que os jovens, estudantes de nível médio e superior de Natal, usam ou usaram drogas ilícitas. A freqüência cobre aqueles que nunca usaram drogas, os que usaram e deixaram, os usuários leves, ( usam raramente), os usuários moderados, ( usam semanalmente), os usuários freqüentes, ( usam seis ou mais vezes por mês) e os usuários pesados, ( usam todos os dias da semana). Observa-se que a maioria absoluta, (75,29%), nunca usou drogas e ainda que 13,62% usaram mas deixaram, perfazendo 88,91% de não usuários. Podem ser considerados como usuários de drogas 11,09% dos entrevistados, sendo que destes, 09,93% se declararam usuários leves ou seja, que usam raramente. Entre os que usam drogas, os alunos de escolas particulares de nível médio se destacaram, por serem os que proporcionalmente estão mais expostos as drogas. Existe também uma preponderância de 2,40 pontos percentuais no consumo das drogas pelo sexo masculino, em relação ao sexo feminino (Tabela 48).

14 Motivos de Uso de Drogas Ilícitas e Opinião Sobre o Uso São diversos os motivos declarados para o uso de drogas, variando desde a fuga de problemas psicosociais até a auto-afirmação nos grupos primários e forma de inserção nos mesmos. Ou seja os jovens podem procurar as drogas por razões de ordem interior ou por pressões sociais. A percepção específica do grupo de alunos pesquisados, no que se refere aos motivos de uso, apontam principalmente para três fatores: a pressão do grupo ou influência de amigos, a curiosidade e a fuga de problemas. Estes três motivos, somados representam mais da metade dos citados, subtraindo-se os que não souberam ou não quiseram opinar. Outro motivo que também foi bastante citado foi à procura de prazer/diversão/felicidade que, no caso dos homens, é o terceiro maior motivo de uso de drogas e entre alunos de escolas particulares é o motivo mais citado. (Tabelas 49 e 50). Os estudantes de escolas de nível médio e de universidades, percebem o uso de drogas e suas conseqüências como sendo, principalmente, um problema, 38,26%. Em seguida vêm os que consideram as drogas como um perigo e uma ameaça somando 36,74% e finalmente aqueles que consideram o uso de drogas uma doença com 15,80%. Apenas 04,78% dos entrevistados consideram o uso de drogas como uma coisa normal (Tabela 51) Relação Entre Uso de Drogas Ilícitas e Algumas Variáveis Procurou-se relacionar o uso de drogas entre estudantes de nível médio e superior em Natal, às seguintes variáveis: condições de trabalho e estudo, tipos de relacionamento com os pais, religiosidade, reprovação e expulsão nas escolas. A freqüência de uso de drogas entre jovens que trabalham e estudam e os que somente estudam, é proporcionalmente maior nestes últimos. Entre os alunos que só estudam, um percentual de 12,60% declararam ter feito uso de drogas enquanto apenas 07,71% dos que tem trabalho fixo usam drogas. Desta forma não foi possível comprovar nenhuma associação do uso de drogas com a condição de trabalho e estudo dos alunos, (Tabela 52). Quanto ao tipo de relacionamento com os pais, nota-se que entre os alunos que os pais são omissos há um leve aumento da probabilidade de uso de drogas. Porém não existem diferenças significativas entre os que se relacionam bem com os pais e aqueles que, por exemplo, não vivem com os pais ou a família. Pelo contrário, estes últimos usam proporcionalmente menos droga que os primeiros, como pode ser visto na Tabela 53.

15 15 Os alunos que são protestantes, tanto praticantes como não praticantes, e os que praticam cultos afro não são consumidores de drogas ilícitas. A religião evangélica, principalmente para os que são praticantes, também parece exercer controle eficaz no consumo de drogas. Porém, entre os católicos não praticantes, que constituem a maior percentagem entre os entrevistados, o total dos que consomem drogas supera o daqueles que não possuem religião. Portanto a religião nem sempre parece funcionar como freio ao uso de drogas. Não foi possível também detectar uma associação direta do uso de drogas ilícitas com o rendimento escolar dos entrevistados, avaliado na pesquisa através das variáveis reprovação e expulsão. Analisando-se as Tabelas 55 e 56 anexas, nota-se que os que não consomem drogas, tanto no caso da ocorrência de reprovação, como no de expulsão predominam sobre os que consomem. Portanto não foi possível estabelecer uma relação de causalidade entre uso de drogas e rendimento escolar, já que o uso de drogas pode ser tanto causa como efeito de um desempenho escolar deficitário Opinião Sobre Legalização das Drogas e Sugestões A maioria absoluta dos entrevistados, 80,22%, não concordam com a legalização das drogas ilícitas. Existe porém uma parcela significativa de 11,16% dos entrevistados que não soube ou não quis se manifestar a respeito, além de 08,62% que são favoráveis à legalização do uso das drogas. A legalização do uso de drogas é proporcionalmente mais aceita entre os homens, os alunos de escola pública federal e entre as pessoas com idade na faixa entre 16 a18 anos, como pode ser visto nas Tabelas 57 e 58, anexas. As principais sugestões colhidas para combater o uso das drogas foram, por ordem de classificação: campanhas publicitárias, diálogo e integração familiar, conscientizar a população e os jovens, combater o tráfico e policiamento eficaz. A relação completa das sugestões colhidas pode ser vista nas Tabelas 59 e 60. Nota-se que as sugestões colhidas variam de acordo com o tipo de instituição pesquisada, o sexo e a faixa etária dos entrevistados. Assim sendo, entre as mulheres, os mais jovens (13 a 15 anos) e os alunos de escolas públicas estaduais a principal sugestão foi promover o diálogo e a integração familiar. Por outro lado os homens, os alunos de escola pública federal, de universidade particular e federal e os que tem mais de 15 anos, sugeriram principalmente campanhas publicitárias no combate ao uso de drogas.

16 Considerações Finais O problema das drogas e o envolvimento dos jovens no seu consumo é muito complexo e abrange diversos aspectos relacionados a fatores como exclusão social, perda de referências éticas e morais, desencanto político e ausência de projetos de vida, entre outros. Nesta pesquisa foram levantados alguns aspectos que dizem respeito à percepção e uso de drogas lícitas e ilícitas entre alunos do ensino médio e superior de Natal. Constatou-se que, mesmo sendo preocupante o número de alunos envolvidos com drogas, principalmente com bebidas alcoólicas, a maioria nunca esteve envolvida com drogas ilícitas ou seja, se já as experimentaram não o fazem mais. As escolas e universidades são lugares privilegiados para acionar programas preventivos ao uso de drogas por gozarem de legitimidade na comunidade, na família e entre os jovens. Sabemos que a questão das drogas não se restringe somente aos jovens nem as escolas e universidades porém, ter o jovem como foco e desenvolver sua capacidade crítica e uma postura reflexiva sobre as drogas, ajudaria na construção de mecanismos alternativos as mesmas.

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