FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FSP ICE INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO S/C LTDA ESTELA DE SOUZA BONINI

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1 FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FSP ICE INSTITUIÇÃO CHADDAD DE ENSINO S/C LTDA ESTELA DE SOUZA BONINI TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) ITAPETININGA- SP 2018

2 ESTELA DE SOUZA BONINI TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Sudoeste Paulista FSP unidade Itapetininga, ao curso de Graduação em Fisioterapia como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Profa. Dra. Aline de Oliveira Netto Alves ITAPETININGA SP 2018

3 BONINI, Estela de Souza TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) /Estela de Souza Bonini Itapetininga, Monografia (Graduação) FSP- Faculdade Sudoeste Paulista- Fisioterapia Orientador (a): Aline de Oliveira Netto Alves 1.Tratamento 2. Incontinência urinária de esforço 3. Fisioterapia

4 ESTELA DE SOUZA BONINI TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE) Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Sudoeste Paulista FSP unidade Itapetininga, ao curso de Graduação em Fisioterapia como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Orientadora: Profa. Dra. Aline de Oliveira Netto BANCA EXAMINADORA Orientadora Profa. Dra. Aline de Oliveira Netto Profa. Ms. Maria Eliege de Souza Prof. Ms. Heverson Felipe Pranches Carneiro Itapetininga 26 de novembro de 2018

5 DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho primeiramente a DEUS, por dar-me o dom da vida, a Nossa Senhora Aparecida que me protege e segue a minha frente abrindo os caminhos para meu desenvolvimento pessoal e profissional. A minha QUERIDA MÃE, uma pessoa maravilhosa de coração acolhedor e Abençoada por Deus, agradeço por ter me dado a vida, me educado sempre me ensinando o caminho da verdade e honestidade. Ao meu AMADO Esposo, que há mais de trinta anos me acompanha em todos os momentos de minha vida, sempre companheiro, dedicado e compreensivo e disposto a caminhar ao meu lado em minha vida pessoal e profissional, em muitos momentos deixou sua vida social para ficar ao meu lado em casa enquanto eu estudava. TE AMO IMENSAMENTE VOCÊ É MINHA VIDA. Aos meus filhos Michele e Marcos Felipe, que são uma Benção de Deus em minha vida, agradeço por estarem sempre prontos a me estender as mãos para me ajudar e agradeço a compreensão por todas as vezes que entenderam meu não. AMO VOCÊS DO TAMANHO DO CÉU. Aos meus netos (as) João Vitor, Larissa e Isadora paixões da minha vida, sempre me dando carinho. Meu coração ficava em pedaços cada vez que chegavam em casa e me diziam: Vó estamos com saudades, nós podemos ficar com a senhora hoje? Nós vamos ficar quietinhos para senhora estudar. E infelizmente, eu tinha que dizer não. Obrigada pela compreensão AMO VOCÊS DO TAMANHO DO CÉU. Dedico esse trabalho à memória de minha sobrinha e afilhada Priscila, minha irmã Claudia e em especial minha irmã Maria que cuidava de mim como uma mãe carinhosa cuida de um filho, continuar essa trajetória com sua ausência está sendo muito difícil, sei o quanto você estava torcendo para que eu realizasse meu sonho. Essa oração traduz as palavras que você me diria: A morte não é nada eu somente passei para o outro lado do caminho, eu sou eu e vocês são vocês o que era para vocês eu continuo sendo me deem o nome que vocês sempre me deram, falem comigo como vocês sempre fizeram, vocês continuam vivendo no mundo da criatura eu estou vivendo no mundo do criador, não utilizem um tom solene ou triste, continuem a rir daquilo que nos fazia rir juntos, rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim.

6 Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do caminho... Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi. Santo Agostinho

7 AGRADECIMENTOS Aos meus irmãos (as), sobrinhos (as) e primos (as), tias, cunhadas e genro, que sempre torceram por mim com palavras de incentivo e muito carinho. Aos meus colegas da faculdade por me acolherem em suas vidas, aos meus colegas de estágio que de um grupo acabaram sendo parte de minha família, em especial a minha querida amiga Daniele que sempre está disposta a dividir comigo seus conhecimentos e me auxiliar em nossos momentos de estudo. A minha amiga Erica que nos meses que precisei me ausentar da faculdade estava sempre pronta para me ajudar, me enviando as matérias da aula para eu estudar em casa. Aos Mestres que disponibilizaram seu tempo, passando seus conhecimentos e nos proporcionando ricos conhecimentos para a vida profissional, em especial a minha Mestre e Orientadora Dra. Aline Netto que disponibilizou seu tempo me auxiliando e orientando na realização desse sonho. Deus os abençoe! Aos pacientes que atendi que mesmo em um momento de dor me permitiram cuidar e auxiliar em sua reabilitação. Muito obrigada!

8 RESUMO Introdução: O aparelho urinário feminino é composto por alguns órgãos, dentre eles está a bexiga urinária que é um órgão musculomembranoso, sendo o principal componente do sistema urinário. O assoalho pélvico tem importante função anatômica de suporte da bexiga urinária e outros órgãos pélvicos, ação de esfíncter estreitando o diâmetro pélvico durante as contrações. A fraqueza dos músculos do assoalho pélvico ou a disfunção do sistema urinário podem ocasionar urinária. Objetivo: Avaliar o tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço. Métodos: Através das bases de dados SciELO, BIREME, Lilacs e Pubmed foi realizada uma revisão de literatura. Foram utilizadas para pesquisa as seguintes palavras-chave: Tratamento, urinária de esforço, fisioterapia e também na língua inglesa as palavras: Treatment, stress urinary incontinence, physical therapy. Resultados: Após a busca foram encontrados quarenta artigos que se encaixavam no critério de inclusão e considerados adequados para escrita da revisão. Foram excluídos vinte e nove artigos que não se encaixavam no contexto da pesquisa, sendo assim a revisão seguiu com onze artigos. Conclusão: Atualmente a fisioterapia vem assumindo um papel importante na área da ginecologia, com os estudos pode-se concluir que a o tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço, apresenta eficácia através do aumento de força muscular do assoalho pélvico, utilizando a cinesioterapia, o biofeedback e cones vaginais como métodos de tratamento. Palavras chaves: Tratamento, urinária de esforço e fisioterapia.

9 ABSTRACT Introduction: The female urinary tract is composed of some organs, among them is the urinary bladder that is a musculomembranous organ, being the main component of the urinary system. The pelvic floor has important anatomical function of supporting the urinary bladder and other pelvic organs, sphincter action narrowing the pelvic diameter during contractions. Weakness of the pelvic floor muscles or dysfunction of the urinary system can lead to urinary incontinence. Objective: To evaluate the physiotherapeutic treatment in women with stress urinary incontinence. Methods: A review of the literature was performed through the SciELO, BIREME, Lilacs and Pubmed databases. The following keywords were used for research: Treatment, stress urinary incontinence, physiotherapy and also in English the words: Treatment, stress urinary incontinence, physical therapy. Results: After the search, forty articles were found that fit the criterion of inclusion and were considered adequate for writing the review. Twenty-nine articles that did not fit the context of the survey were excluded, and the review was followed by eleven articles. Conclusion: Physiotherapy has been playing an important role in the field of gynecology, and it has been concluded that physical therapy in women with stress urinary incontinence is effective through increased muscle strength of the pelvic floor using kinesiotherapy, biofeedback and vaginal cone as treatment methods. Keywords: Treatment, stress urinary incontinence, physiotherapy.

10 Lista de quadros Quadro 1 Tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço...19

11 Lista de abreviaturas e siglas AP = Assoalho Pélvico POP = Prolapso de órgãos pélvicos EMG = Eletromiografia MAP = Musculatura do assoalho pélvico IU = urinária IUU = urinária de urgência IUE = urinária de esforço IUM = Incontinência urinária mista HZ = hertz

12 Lista de símbolos = Aspas - = Hífen () = parêntese. = Ponto final, = Vírgula : = Dois pontos ; = Ponto e virgula

13 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO...28 REFERÊNCIAS...29

14 14 1- INTRODUÇÃO O aparelho urinário feminino é composto por alguns órgãos, dentre eles está a bexiga urinária que é um órgão musculomembranoso, sendo o principal componente do sistema urinário, sua função é de armazenar a urina que se vai produzindo ao longo do dia. A bexiga é um órgão ímpar, está posicionada anatomicamente na cavidade pélvica e está localizada atrás da sínfise púbica, sua capacidade é em torno de 250 centímetros cúbicos, quando suas paredes se estendem pode apresentar maior volume, chegando até 350 centímetros cúbicos. A bexiga é dividida em ápice (anterior), fundo (posterior) e colo, com estrutura composta por músculos liso, apresenta fibras entrelaçadas e possui o principal musculo do sistema urinário que é o musculo detrusor (SOBOTTA, 2006). A pelve possui a cavidade pélvica que é formada por duas paredes ósseas laterais, os ossos ílio e ísquio, uma parede anterior limitada pela sínfise púbica e outra posterior, limitada pelo osso sacro. Anatomicamente a pelve é dividida em pelve maior e menor. Os ossos da pelve são unidos pelas articulações sacroilíacas, posteriormente e pela sínfise púbica, anteriormente, os ossos permanecem fixos pelos ligamentos, como os ligamentos vertebropelvicos que suportam as alterações da pelve durante a locomoção e ligamento iliolombar que une o osso Ílio à vertebra lombar (L5), pelos ligamentos sacroespinhal e sacrotuberal que une o sacro ao ísquio, ligamento sacrilíaco anterior e posterior, os ligamentos pubovesicais que fixam a base da bexiga urinária ao púbis e os ligamentos cervicais laterais que atuam fixando o colo do útero na parede da pelve (MOORE; DALLEY, 2007). Na parte inferior da pelve encontramos uma estrutura conhecida como assoalho pélvico (AP), formado por músculos que se dividem em camadas profunda e superficial. Na camada profunda encontramos o músculo levantador do ânus (união entre músculos puborretal, pubococcigeo e iliococcigeo), um dos principais músculos dessa região; músculo coccígeo, obturador interno, piriforme, transverso profundo do períneo e esfíncter estriado uretral. Na camada superficial encontramos o músculo isquiocavernoso, transverso superficial do períneo, bulbocavernoso e esfíncter do ânus (STOKER; HALLIGAN; BARTRAM, 2001). O assoalho pélvico é dividido em três regiões: região anterior formada pela uretra e bexiga, região média formada pela vagina e útero e região posterior formada pelo reto. Essas estruturas são sustentadas por ligamentos, músculos e fáscias pélvicas (HEALY et al., 1997).

15 15 Segundo Higa; Lopes; Reis (2008), o assoalho pélvico tem importante função anatômica de suporte da bexiga urinária e outros órgãos pélvicos, ação de esfíncter estreitando o diâmetro pélvico durante as contrações, sendo essencial na prevenção da eliminação continente de urina, fezes e atividade sexual. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos podem ocasionar prejuízos na vascularização da pelve, fraqueza nos músculos do assoalho pélvico, disfunção do sistema urinário, ocorrência de prolapsos de órgãos pélvicos (POP) e urinária (IU), decorrente de desequilíbrios na musculatura responsável em manter esses órgãos posicionados corretamente (KAYA et al,2004). No POP ocorre o deslocamento de um ou mais órgãos pélvicos de seu local anatômico, pode ser parcial ou total, sendo classificado em retocele (prolapso do reto), enterocele (prolapso do intestino delgado entre o reto e o útero), prolapso uterino (prolapso do útero) e/ou cistocele (prolapso da bexiga) (DELANCEY, 2005). A cistocele está entre os fatores causadores de urinaria (IU) (RAMOS, 2006). Segundo a International Continence Society (ICS) a urinária (IU) é descrita como a eliminação involuntária de urina, atingindo negativamente a vida da mulher, causando problemas, alterações sociais, psicológicas e de limitações físicas das atividades de vida diária (AVD s), sendo vista como um problema de saúde pública mundial e epidemiológicamente importante (LOPES.; HIGA, 2006). Segundo Lopes e Higa (2006) 7% das mulheres com idade entre 20 e 39 anos apresentam urinária, 17% entre os 40 e 59 anos de idade, 23% entre 60 e 79 anos de idade e 32% em mulheres com 80 anos de idade ou mais, esse predomínio se dá em mulheres decorrente do aumento da expectativa de vida. A urinária é classificada em três tipos: urinária de esforço (IUE), sua ocorrência se dá por desequilíbrio vésico-esfincteriano, que é quando a pressão vesical fica maior que a pressão uretral máxima, inatividade do músculo detrusor da bexiga, causando pressão intra-abdominal (GROSSE; SENGLER, 2002; MOREIRA et al., 2004). A Incontinência urinária de urgência (IUU), causa perda involuntária de urina acompanhada de urgência para urinar, ocorre pela hiperatividade da bexiga urinária e fraqueza da musculatura do assoalho pélvico (MAP), aumentando a frequência de eliminação de urina. E a urinária mista (IUM) que é associação da IUE com a IUU (MARINKOVIC, 2004; PAULS et al, 2007).

16 16 Segundo DiNubile (1991), o pioneiro no tratamento de urinária por meio de exercícios foi Arnold Kegel que, em 1948 preconizou uma sequência de contrações dos músculos do assoalho pélvico. Kegel recomendava a realização diária de contrações repetitivas simples dos músculos do assoalho pélvico e obteve um índice de melhora em 70% após um ano de tratamento. Os exercícios para assoalho pélvico baseiam-se em contrações voluntárias retidas onde ocorre o aumento da força muscular e a continência decorrente da ativação do esfíncter uretral. Os exercícios para assoalho pélvico são benéficos para tratamento de s urinárias e disfunções sexuais, onde são realizados exercícios de fortalecimentos e estímulos da funcionalidade da MAP, exercícios de relaxamento para os músculos do períneo, adutores da coxa, obturador interno, piriforme, glúteos, abdominais e lombares. Segundo Neumann et al. (2005) o tratamento fisioterapêutico para urinária é indicado devido ao baixo custo e menores riscos para a paciente. Visto sua importância, o objetivo desta pesquisa foi a avaliar o tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço.

17 17 2- METODOLOGIA Através das bases de dados Scielo, BIREME, Lilacs e Pubmed foi realizada uma revisão de literatura no período de junho a novembro de Foram utilizadas para a busca as seguintes palavras-chave: Tratamento, urinária de esforço, fisioterapia e também na língua inglesa as palavras: treatment, stress urinary incontinence and physical therapy. Foram considerados adequados os artigos que relacionavam tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço (IUE) e excluídos os artigos que não abordavam o tema.

18 18 3- RESULTADOS Após a busca foram encontrados 40 artigos considerados adequados para a escrita da revisão. Foram excluídos trinta artigos que não se encaixavam no contexto da pesquisa, sendo assim, a revisão seguiu com 10 artigos. Os resultados são apresentados no Quadro 1. DESCRITORES Incontinência urinária de esforço, Fisioterapia Reabilitação SciELO BIREME LILACS PubMed Artigos analisados 40 Artigos excluídos 30 Artigos selecionados 10

19 19 Quadro 1 Tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço (IUE). AUTOR/ANO TÍTULO TIPO DE ESTUDO OBJETIVO POPULAÇÃO INTERVENÇÃO RESULTADOS RETT et al, 2007 Qualidade de vida em mulheres após tratamento da urinária de esforço com fisioterapia Ensaio clínico não controlado Comparar a qualidade de vida antes e depois do tratamento fisioterapêutico de mulheres com IUE Estudo realizado com vinte e seis mulheres com idade entre 31 e 52 anos, que apresentavam IUE com hipermobilidade do colo vesical Foi realizado avaliação ginecológica e estudo urodinâmico. A fisioterapia se baseou em exercícios para fortalecimento dos MAP associada com biofeedback eletromiográfico. Foram realizadas 12 sessões de tratamento, duas vezes por semana, seis semanas consecutivas. As sessões foram individuais com duração de 45 minutos. Ao final do tratamento as mulheres não apresentavam mais sintomas e a qualidade de vida de mulheres com IUE tratadas com fisioterapia melhorou em diversos aspectos.

20 20 ZANETTI et al, 2007 SANTOS et al., 2009 Impacto da supervisão fisioterapêutica aos exercícios do assoalho pélvico para tratamento da urinária de esforço Eletroestimula ção funcional do assoalho pélvico versus terapia com cones vaginais para tratamento de urinária de esforço Estudo randomizad o Estudo clínico randomizad o Comparar os resultados do tratamento em mulheres com urinária de esforço por meio de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico com acompanhamen to fisioterapêutico Comparar o efeito da eletroestimulaçã o funcional do assoalho pélvico e da terapia com cones vaginais em mulheres com incontinencia urinária de esforço (IUE) Foi realizado um estudo com 44 mulheres para tratamento da urinária de esforço. Foram selecionadas 45 pacientes com IUE Foi realizado cinesioterapia perineal por três meses consecutivos, divididas em um grupo com acompanhamento fisioterapêutico e outro sem acompanhamento. Foram avaliadas, antes e depois do tratamento, pelo diário miccional, "pad test", questionário de qualidade de vida (I- QoL), força muscular perineal e também por avaliação subjetiva. Foi avaliado o efeito da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico no tratamento de IUE em 24 mulheres, pad test e questionário de qualidade de vida. Foram realizadas em duas semanas com 20 minutos de duração cada sessão, durante quatro meses. Outras 21 pacientes realizaram tratamentos com cones O acompanhamento fisioterapêutico proporcionou melhores resultados subjetivos e objetivos no tratamento da urinária de esforço feminina pela cinesioterapia do assoalho pélvico. A eletroterapia e os cones vaginais foram efetivos no tratamento de mulheres com incontinencia urinária de esforço.

21 21 vaginais durante duas semanas com duração de 45 minutos. BEUTTENMÜ LLER, L et al., 2011 Contração muscular do assoalho pélvico de mulheres com urinária de esforço submetidas a exercícios e eletroterapia: um estudo randomizado. Estudo longitudinal do tipo experimenta l Avaliar os exercícios associados ou não a eletroterapia sobre a contração da MAP de mulheres com IUE Foram avaliadas 80 mulheres com diagnóstico clínico de IUE Questionário de avaliação, exame físico de inspeção e mensuração da contração da MAP realizando toque bodigital. A paciente foi orientada a realizar contrações da MAP simultânea ao estimulo elétrico utilizando o aparelho Dualpex Uro com uma sonda introduzida na vagina com frequência de 50 Hz Corrente de tensão média nula alternada ou bifásica, largura de pulso de 0,2 a 0,5 ms e tempo de repouso 2x o tempo de passagem da corrente on: off 6:12 seg, intensidade tolerada pela paciente, com duração de 20 minutos O estudo permitiu analisar o efeito dos exercícios associados à eletroterapia e dos exercícios isoladamente quanto à contração muscular do AP de mulheres com diagnóstico clínico de IUE, demonstrando que ambas as terapêuticas são efetivas com taxas de sucesso semelhantes.

22 22 SARTORI, D. V. B Efeito da eletroestimulaç ão e exercícios perineais em mulheres com urinária de esforço Estudo de caso Analisar os efeitos da eletroestimulaçã o endovaginal e dos exercícios perineais em pacientes do sexo feminino com queixa de urinária de esforço Foram avaliadas 18 mulheres com idade entre de 30 e 70 anos, com diagnóstico médico de urinaria de esforço Foi realizado um tratamento com 20 sessões de eletroestimulação e um protocolo de cinesioterapia. Conclui-se que os exercícios perineias associados à eletroestimulação são eficazes no tratamento da IUE na mulher. ALVES; NUNES; GUIRRO, 2011 Comparação de diferentes procedimentos de estimulação elétrica neuromuscular utilizados no tratamento da urinária de esforço feminina Ensaio clínico randomizad o Avaliar os procedimentos da Eletroestimulaç ão neuromuscular (EENM) intravaginal no tratamento de mulheres com IUE Participaram do estudo 20 voluntárias com idade média de 55,55±6,51 anos, com diagnóstico clínico de IUE. As voluntárias foram divididas aleatoriamente em dois grupos As voluntárias foram divididas em grupo 1 (G1), que recebeu EENM com corrente de média frequência e grupo 2 (G2), com corrente de baixa frequência. A avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi realizada por meio de perineometria, e sintomas da IUE foi avaliada, objetivamente, pelo pad test de uma hora e, subjetivamente, Os procedimentos de EENM utilizados neste estudo foram igualmente eficazes no tratamento da IUE.

23 23 pela Escala Visual Analógica (EVA), que mediu o desconforto causado pela IUE. FITZ et al., 2012 PINHEIRO et al, 2012 Impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na qualidade de vida em mulheres com urinária Fisioterapia para consciência perineal: uma Ensaio clínico tipo prospectivo Ensaio clínico randomizad o Avaliar o impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na qualidade de vida (QV) em mulheres com urinária de esforço (IUE). Comparar os efeitos da cinesioterapia, toque digital e Foram estudadas 36 mulheres com diagnóstico médico de IUE confirmado no estudo urodinâmico. O estudo foi desenvolvido com 11 pacientes do Protocolo de exercícios para os músculos do assoalho pélvico realizando contrações lentas, seguidas de contrações rápidas realizadas nas posições de decúbito dorsal, sentada e posição ortostática, três vezes na semana, por um período de três meses, Questionnaire (KHQ), diário miccional e palpação digital para avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico, durante a avaliação inicial e após os três meses de tratamento. Aplicado ficha de anamnese, exame físico com palpação e inspeção, testes de O treinamento muscular do assoalho pélvico proporcionou melhora significativa na QV de mulheres com IUE. Observou-se que a cinesioterapia com toque digital ou com auxílio de

24 24 FITZ et al., 2012 SILVA.; FREITAS, comparação entre as cinesioterapias com toque digital e com auxílio do biofeedback. Efeito da adição do biofeedback ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico para tratamento da urinária de esforço. Tratamento fisioterapêutico da Prospectivo randomizad o Relato de caso biofeedback para consciência perineal de mulheres com urinária de esforço Verificar o efeito da adição do BF ao treinamento dos MAP para tratamento de IUE Descrever através de um prontuário fisioterapêutico sexo feminino, com idades entre 50 e 66 anos com diagnostico clínico de urinaria de esforço. Foram randomizadas 40 mulheres no grupo controle e grupo BF Relato de caso de uma paciente de 66 anos de idade reflexo e avaliação dos MAP utilizando o teste Perfect realizando toque bidigital e pedindo para contrair os MAP, exercícios com biofeedback Perina com biofeedback (Perina ) com a sonda inserida na vagina da paciente e realizando oito contrações rápidas com tempo de 1:2 entre contrações e relaxamento. O protocolo de TMAP com equipamento BF foi constituído de três séries de dez contrações lentas com manutenção de 6 a 8 segundos em cada contração rápida duas vezes na semana totalizando 12 sessões Foram realizadas 10 sessões de fisioterapia, incluindo reeducação dos hábitos de vida, biofeedback são eficientes para ganho consciência perineal A adição de BF ao TMAP para tratamento de IUE contribuiu para melhora das funções dos MAP, redução dos sintomas urinários e melhora da qualidade de vida. Após as dez sessões, a paciente apresentou grau

25 urinária de esforço. o tratamento de uma paciente com diagnóstico de Incontinência Urinária de Esforço. com diagnostico de IUE alongamento da musculatura do assoalho pélvico (MAP) cinesioterapia e utilização do aparelho Biofeedback Perina (marca Quark) para fortalecimento e conscientização. de força muscular 5 na AFAP, tônus muscular normal e a sua contração muscular tônica teve duração de 10 segundos e o tratamento de urinária de esforço contribuiu para a melhora da qualidade de vida da paciente.

26 26 4- DISCUSSÃO As pesquisas sobre a fisioterapia na área ginecológica, principalmente no tratamento fisioterapêutico de mulheres com urinária de esforço (IUE) ainda estão caminhando. Visto a importância da atuação do profissional de fisioterapia nas alterações de assoalho pélvico e urinárias, Rett et al. (2007) realizaram um estudo comparando a qualidade de vida antes e depois do tratamento fisioterapêutico de mulheres com IUE com hipermobilidade do colo vesical, que realizaram avaliação ginecológica, estudo urodinâmico, exercícios para fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) associados com biofeedback eletromiográfico. Os autores constataram ao final do tratamento que as mulheres não apresentavam mais sintomas de IUE e apresentaram melhora na qualidade de vida. Corroborando esses achados Zanetti et al. (2007) realizaram um estudo randomizado comparando o tratamento fisioterapêutico em mulheres com IUE por meio de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico. Foi realizado tratamento com cinesioterapia perineal por três meses consecutivos, com ou sem acompanhamento fisioterapêutico. Ao final do tratamento observaram que o acompanhamento fisioterapêutico proporcionou melhores resultados para os quadros de urinária de esforço feminina. Segundo Montellato., Baracat., Arap., (2000) a cinesioterapia proporciona fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico aumentando os tônus e a resistência perineal, sendo eficiente no tratamento de mulheres com incontinencia urinária de esforço. Santos et al. (2009) realizaram um estudo clínico randomizado avaliando 45 pacientes com IUE, comparando o efeito da eletroestimulação funcional do assoalho pélvico e da terapia com cones vaginais nessas pacientes. Foi constatado que o tratamento com cones vaginais e eletroterapia em mulheres com IUE mostraram-se efetivos. Os cones vaginais estimulam as fibras de contração lenta (tipo I) e contração rapida (tipo II) proporcionando estímulos proprioceptivos e aumentando a força dos músculos do assoalho pélvico MATHEUS; MAZZARI; MESQUITA, 2006). Beuttenmüll et al. (2011) realizaram um estudo longitudinal tipo experimental avaliando 80 mulheres com diagnóstico clínico de IUE. Foram realizados inspeção e mensuração da contração da MAP com toque bidigital. A paciente foi orientada a

27 27 realizar contrações da MAP simultânea ao estímulo elétrico. Os resultados demonstraram efetividade através dos exercícios associados à eletroterapia e dos exercícios isoladamente quanto à contração muscular do AP de mulheres com diagnóstico clínico de IUE, evidenciando que ambas as terapêuticas obtiveram taxa de sucesso semelhantes. Achados também encontrado por Sartori (2011) que analisou 18 mulheres com idade entre de 30 e 70 anos, com diagnóstico médico de IUE utilizando a eletroestimulação endovaginal e os exercícios perineais. Foi realizado um tratamento com 20 sessões de eletroestimulação e um protocolo de cinesioterapia. Os resultados encontrados foram satisfatórios, pois apresentou-se que os exercícios perineias associados à eletroestimulação são eficazes no tratamento da IUE na mulher. A eletroterapia aumenta a resistência uretral através da força dos MAP, estimulando através de eletrodos com intensidade para atingir o nervo motor proporcionando contrações favorecendo o fortalecimento do MAP (HERRMANN.; BEDONE.; PALMA, 1995). Alves e Nunes (2011) realizaram um ensaio clínico randomizado com vinte voluntárias que apresentavam diagnóstico clínico de IUE. As voluntárias foram divididas aleatoriamente em dois grupos sua intervenção: grupo 1 (G1), que recebeu EENM com corrente de média frequência e grupo 2 (G2), com corrente de baixa frequência. A avaliação funcional dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi realizada por meio de perineometria e os sintomas da IUE foi avaliada, objetivamente, pelo pad test de uma hora. Seus resultados apresentaram que os procedimentos de EENM utilizados neste estudo foram igualmente eficazes no tratamento da IUE. Fitz et al. (2012) realizaram um ensaio clínico tipo prospectivo avaliando o impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na qualidade de vida (QV) com 36 mulheres IUE. Aplicaram um protocolo de exercícios para os músculos do assoalho pélvico realizando contrações lentas, seguidas de contrações rápidas realizadas nas posições de decúbito dorsal, sentada e ortostática. O treinamento muscular do assoalho pélvico proporcionou melhora significativa na QV de mulheres com IUE. O treinamento muscular do assoalho pélvico proporcionou melhora significativa na qualidade de vida das mulheres que apresentavam diagnóstico de IUE.

28 28 Fitz et al (2012) realizaram um estudo prospectivo randomizado onde eles avaliaram 40 mulheres em grupo controle e grupo biofeedback (BF), utilizaram o protocolo de TMAP com equipamento BF foi constituído de três séries de dez contrações lentas com manutenção de 6 a 8 segundos em cada contração rápida. Obtiveram os resultados que a adição de BF ao TMAP para tratamento de IUE contribuiu para melhora das funções dos MAP, redução dos sintomas urinários e melhora da qualidade de vida Pinheiro et al (2012) em seu ensaio clínico comparou os efeitos da cinesioterapia, toque bidigital e biofeedback para consciência perineal que apresentavam diagnóstico de IUE. Em sua intervenção eles realizaram avaliação dos MAP utilizando o teste Perfect que avalia os diferentes graus de força da MAP realizando toque digital na vagina da paciente e pedindo para contrair os MAP, exercícios com biofeedback (Perina ). Observou-se que a cinesioterapia com toque digital ou com auxílio de biofeedback mensurando os graus de contração que a paciente apresenta apresentou resultados eficientes para ganho consciência perineal. Corroborando os estudos, Silva e Freitas (2014) realizaram um estudo de caso com uma paciente de 66 anos de idade com diagnóstico de IUE. A paciente realizou 10 sessões de fisioterapia, incluindo reeducação dos hábitos de vida, alongamento da musculatura do assoalho pélvico (MAP) cinesioterapia e utilização do aparelho Biofeedback Perina para fortalecimento e conscientização. Os autores observaram que após as dez sessões, a paciente apresentou grau de força muscular 5, tônus musculares normais e a sua contração muscular tônica teve duração de 10 segundos e o tratamento de urinária de esforço contribuiu para a melhora da qualidade de vida da paciente. DiNubile (1991) realizou uma pesquisa baseada nos exercícios de Arnold Kegel, que é uma sequência de contrações dos músculos do assoalho pélvico de maneira diária realizando quatro contrações lentas com duração de cinco segundos e intervalo de 10 segundos, após as contrações lentas realizar oito contrações rápidas sem relaxamento com esses exercícios obteve estimulo das fibras musculares e fortalecendo o assoalho pélvico.

29 29 5- CONCLUSÃO O tratamento fisioterapêutico em mulheres com urinária de esforço (IUE) parece ser uma alternativa eficaz por promover o aumento da força muscular do assoalho pélvico através da cinesioterapia, toque bidigital, biofeedback e eletroestimulação, além de exercícios com cones vaginais. Devido os artigos ainda serem escassos nessa temática, faz se necessário mais estudos com a finalidade da indicação e orientação para os fisioterapeutas na realização de protocolos de tratamento específicos.

30 30 REFERÊNCIAS ALVES, P. G. J. M.; NUNES, F. R.; GUIRRO, E. C. O. Comparação de diferentes procedimentos de estimulação elétrica neuromuscular utilizados no tratamento da urinária de esforço feminina. Rev Bras Fisioter. v. 15, n. 5, p , aug, BERNARDES, N. O. et al. Métodos de Tratamento Utilizados na Incontinência Urinária de Esforço Genuína: um Estudo Comparativo entre Cinesioterapia e Eletroestimulação Endovaginal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. v. 22, n. 1, p , BEUTTENMÜLLER, L et al. Contração muscular do assoalho pélvico de mulheres com urinária de esforço submetidas a exercícios e eletroterapia: um estudo randomizado. Fisioter Pesqu. v. 18, n. 3, p , jul/set, São Paulo, DELANCEY JO. The hidden epidemics of pelvic floor dysfunction: achievable goals for improved prevention and treatment. Am J Obstet Gynecol. v. 192, n. 5, p , may, DINUBILE, N. A. Strength training. Clin Sports Med. v. 10, p , FÁTIMA, F. F. et al. Impacto do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na qualidade de vida em mulheres com urinária. Rev Assoc Med Bras. v. 58, n. 2, p , FITZ, F. F. et al. Efeito da adição do biofeedback ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico para tratamento da urinária de esforço. Rev Bras Ginecol Obstet. v. 34, n. 11, p , GLISOI, S. F. N; GIRELLI, P. Importância da fisioterapia na conscientização e aprendizagem da contração da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com urinária. Rev. Soc. Bras. Cli. Med. v. 9, n. 6, p. nov/dez, GROSSE D, SENGLER J. Reeducação perineal: concepção, realização e transcrição em prática liberal e hospitalar. v. 25, n. 3, São Paulo, Manole, jul/set, HERRMANN, V. et al. Eletroestimulação transvaginal do assoalho pélvico no tratamento da Incontinência urinária de esforço: avaliações clínica e ultrassonográfica. Rev Assoc Med Bras. v. 49, n. 4, p , 2003.

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