O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO PROLAPSO UTERINO. Palavras-chave: Assoalho Pélvico. Prolapso Interino. Fisioterapia.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO PROLAPSO UTERINO. Palavras-chave: Assoalho Pélvico. Prolapso Interino. Fisioterapia."

Transcrição

1 O PAPEL DA FISIOTERAPIA NO PROLAPSO UTERINO Ana Gilza Pinheiro Pereira 1 anapinheiropereira@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia, MSc. 2 Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual da Faculdade Faipe RESUMO O prolapso genital ocorre por fraqueza ou defeitos nos órgãos pélvicos de suspensão, que são constituídos de ligamentos ou aqueles de sustentação, constituídos por fáscias e músculos. Sua avaliação constitui uma etapa importante do exame ginecológico, devendo, sempre que possível, ser classificado o grau de prolapso por meio de métodos padronizados. O prolapso de órgão pélvico (POP) é definido como o deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital. Pode ser um descenço da parede vaginal anterior e/ou posterior, assim como do ápice da vagina. Quando ocorre prolapsos da parede anterior da vagina denomina-se: uretrocele e cistocele, da parede posterior da vagina: retocele e prolapso do segmento apical da vagina: enterolcele e prolapso uterino. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o papel da fisioterapia na prevenção e tratamento do prolapso uterino. Palavras-chave: Assoalho Pélvico. Prolapso Interino. Fisioterapia. 1. INTRODUÇÃO O prolapso representa um problema socioeconômico importante. Entretanto, os dados epidemiológicos dessa enfermidade são difíceis de serem obtidos, uma vez que muitas mulheres escondem o fato, aceitando-o como consequência natural do envelhecimento ou dos partos vaginais. Na maioria dos estudos, a prevalência estimada é de 40% das mulheres. A cada ano cerca de mil mulheres norte-americanas são submetidas a procedimentos cirúrgicos para correção de prolapso pélvico e incontinência urinária, com custo anual de um bilhão de dólares. Cerca de 30% dessas cirurgias são reoperações. O descenso genital tem etiologia multifatorial na qual estão associados fatores genéticos e ambientais. Os fatores de risco incluem envelhecimento, paridade, histerectomia, obesidade e constipação intestinal. Na população brasileira, os fatores de risco identificados foram parto vaginal, macrossomia fetal e história familiar positiva. As dificuldades na condução dessa patologia se iniciaram, no passado, com as dúvidas sobre o conceito de normalidade e enfermidade. Considerando-se a escassez de trabalhos que a definissem melhor, o Instituto Norte-Americano de Saúde (NIH) criou um consenso baseado na opinião de especialistas levando-se em conta a classificação criada pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) em Essa classificação adotava um sistema com ter- 1 Graduanda do Curso de Pós-Graduação em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapia Manual da Faculdade Faipe 2 Graduada em Fisioterapia. Especialista do Ensino Superior, Mestranda em Bioética e Direito em Saúde.

2 2 minologia padronizada para descrever a posição anatômica dos órgãos genitais, função do trato urinário inferior e relaxamento das estruturas pélvicas. Apesar de não oferecer risco de morte, as distopias genitais oferecem grande morbidade em mulheres que as apresentam. O tratamento conservador é indicado para os graus mais leves de prolapsos e envolve mudança de hábitos gerais e fisioterapia. Os prolapsos em graus mais avançados são tratados através de procedimento cirúrgico. Porém, a fisioterapia também se faz necessária nos períodos pré e pós-cirúrgicos. Os estudos utilizados nesta pesquisa foram publicados no período de 2000 a 2010, nos idiomas português e inglês, que estivessem relacionados às distopias genitais e seu tratamento, manifestações, fatores de risco, qualidade de vida e incidência. Diante das informações obtidas, fica claro que a fisioterapia é eficaz no tratamento de prolapsos genitais de baixo grau, onde, independentemente do compartimento acometido, os exercícios perineais demonstraram resultados positivos. Tais resultados não se apresentam somente para o tratamento conservador, mas também indicam que a fisioterapia é eficaz como coadjuvante nas correções cirúrgicas. 2. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 2.1 Assoalho Pélvico O Assoalho Pélvico é formado de músculos, ligamentos e fáscias colocados de forma a sustentar as vísceras pélvicas, proporcionar uma ação esfincteriana para a uretra, reto e vagina na mulher e permitir a passagem de um feto condizentemente. È composto dos diafragmas pélvicos inferior e superior, e dos septos vesicovaginais e retovaginais, que unem os dois diafragmas, o períneo e o cóccix. As estruturas necessárias inserem ligamentos cervicais transversos e os músculos grandes glúteos (CUNNINGHAN, 2000). O músculo levantador do ânus se divide em pubococcígeo, ileococcígeo e puborretal, os músculos bulbocavernoso, transverso superficial do períneo e o isquiocavernoso compõem o diafragma urogenital, e também a fáscia endopélvica que é composta pelos ligamentos pubo-vesical, redondo do útero, úterossacro e ligamento cervical transverso e são importantes para manter a estruturas pélvicas em suas posições. Os músculos do assoalho pélvico são constituídos de 70% de fibras do tipo I (fibras de contração lenta) e 30% de fibras do tipo II (fibras de contração rápida). Assim as fibras do tipo I são responsáveis pela ação antigravitacional dos músculos do assoalho pélvico, mantendo o tônus constante e também na manutenção da continência no repouso. E as do tipo II são recrutadas durante aumento súbito da pressão abdominal contribuindo assim para o aumento da pressão de fechamento uretral (POLDEN, 2002). A saúde dos músculos pélvicos é fundamental para manter a integridade e o bom funcionamento da vagina e da uretra e a posição dos órgãos dentro da pélvis. Os músculos pélvicos controlam o fluxo de urina, a contração (aperto) da vagina e o bom fechamento do ânus. Tanto a uretra quanto o ânus têm um esfíncter (músculos especiais que funcionam como fechaduras) que garantem a retenção da urina e fezes. O assoalho pélvico é composto de várias camadas de músculos suspensos como uma rede pendurada em dois pontos, na frente e atrás da pélvis. Além dessa rede, os músculos também formam um triângulo, (RETT, 2004).

3 As estruturas do assoalho pélvico (AP) feminino funcionam como uma unidade, sendo importante a relação anatômica-funcional entre todas estas para a manutenção da função normal. De acordo com a International Continence Society (ICS), o termo músculos do AP (MAP) refere-se à camada muscular que dá suporte aos órgãos pélvicos e fecha a abertura pélvica na contração, sendo importante na prevenção da perda involuntária de urina e no conteúdo retal, além de ter relação com a função sexual. Acredita-se que a contribuição de fatores como cirurgias pélvicas extensas podem resultar em danos na vascularização pélvica e inervação autonômica dos MAP, o que pode levar a uma série de disfunções associadas ao sistema urinário, anorretal e genital, além de interferir na qualidade de vida sexual (HIGA et al, 2008). Os músculos do assoalho pélvico (MAP), são constituídos por agrupamentos musculares identificados como diafragma pélvico e diafragma urogenital (atualmente denominado membrana perineal), os quais dão suporte às visceras abdominais e pélvicas (FREITAS et al., 2006). O Diafragma Pélvico é formado pelos músculos do levantador do ânus e coccígeos. Este é atravessado a frente pela vagina e uretra e ao centro pelo canal anal. O Diafragma Urogenital (membrana perineal) forma a porção inferior do assoalho pélvico. Consiste dos músculos ísquio cavernoso, bulbo esponjoso, transverso superficial e profundo do períneo, que juntos com o levantador do ânus, a cada lado rodeiam o canal vaginal (RUBINSTEIN, 2001 e FREITAS et al., 2006). A MAP pode ser fortalecida a partir de exercícios simples, chamados Exercícios de Kegel, que consistem em contrações simples desta musculatura, (RETT, 2004). Estes exercícios são realizados a partir da contração da MAP (músculos sentidos ao redor da vagina). Muitas mulheres não conseguem contraí-los, por não conhecerem ou não estarem habituadas a sentí-los. Porém felizmente existem técnicas que ajudam a mulher a identificar e exercitar estes músculos, (RETT, 2004). Um assoalho pélvico saudável tem um bom tônus (firmeza) e elasticidade. Entretanto a idade, a falta de exercícios em geral, algumas cirurgias, como a histerectomia e mesmo a gravidez e parto (seja ele vaginal ou cesariana) fazem com que estes músculos fiquem mais fracos, e a rede fique arriada, (DINIZ, s/a). 3

4 4 O assoalho pélvico forma a porção inferior da cavidade abdomino-pélvica (THOMPSON et al., 2006, apud FRANCESCHET, 2009), sendo que sua força refere-se ao grau de contração voluntária máxima, com recrutamento do maior número de fibras possíveis (BO et al., 2005 e ROSENBAUM, 2007, apud FRANCESCHET, 2009). Os eventos que ocorrem durante a vida da mulher, como a gravidez, o parto, o aumento de peso, a menopausa e o envelhecimento acabam por afetar a força dos músculos do assoalho pélvico e outras estruturas que dão suporte aos órgãos pélvicos (FRANCESCHET et al., 2009). A disfunção do assoalho pélvico feminino é a condição clínica que acomete um número crescente de mulheres a cada ano, tendo como consequência as incontinências urinária e fecal, as distopias genitais, as anormalidades do trato urinário inferior, os prolapsos genital e retal, as disfunções sexuais, a dor pélvica crônica, os problemas menstruais, dentre outras (MORENO, 2009; NAGIB et al., 2005; KORELO et al.,2011). Existem várias classificações possíveis de serem adotadas para sistematizar o grau de lesão dos defeitos do assoalho pélvico, a maioria das classificações se baseia no grau de prolapso da cúpula vaginal ou do útero. Tais classificações levam em conta o aspecto anatômico e às vezes funcional dos prolapsos. Porém, parece mais importante identificar qual defeito do aparelho de sustentação que causa determinada alteração, do que simplesmente classificar o grau de prolapso (RAMOS, 2000). E destaca da seguinte forma: Anterior - ruptura da fáscia pubocervical (uretrocele e cistocele ) Posterior - ruptura do septo reto vaginal (retocele)

5 5 Apical - ruptura do complexo ligamentar cardinal útero sacral do anel pericervical. (prolapso uterino ou cúpula vaginal, enterocele) Distal - (alargamento do hiato vaginal e destruição do corpo perineal), diminuição da distância vagina-ânus, mudança na orientação da placa dos elevadores, eixo do útero apontando para o hiato, facilitando o descenso (RAMOS, 2000) 2.2 Prolapso Uterino O prolapso genital pode ser definido como o deslocamento inferior dos órgãos pélvicos em direção ao hiato genital decorrente de desarmonia entre as forças de retenção das vísceras pélvicas e as forças que as projetam para fora da pelve. As quais podem ser decorrentes de fatores congênitos, como os de origem neurológica, acarretando paralisia flácida dos músculos do assoalho pélvico (AP), defeitos estruturais ou bioquímicos do tecido endopélvico, ou ainda fatores como: histórico de partos, idade avançada, alterações posturais, obesidade ou prática de atividades que exijam aumentos repetitivos da pressão abdominal, sendo estes mais comuns (MORENO, 2004) Dentre todos os fatores causais, o parto vaginal é a origem mais comum de lesões do AP. Durante o trabalho de parto, a musculatura do assoalho pélvico (MAP) sofre um significante estiramento de suas fibras, além do suportável. Todas as mulheres, durante o parto vaginal, sofrem algum grau de estiramento em sua musculatura, porém somente algumas experimentam lesões (ASHTONMILLER & DELANCEY; 2009) Estudos epidemiológicos sugerem que muitas destas mulheres não se recuperam completamente após uma lesão durante o parto, além de terem um risco 11 vezes maior de desenvolverem prolapsos genitais no futuro. (RAHN et al., 2009) Demonstrou-se que a prevalência de prolapsos genitais em mulheres de idade entre 18 e 83 anos é superior a 21%, podendo chegar a 30% em mulheres de 50 a 89 anos. Estima-se que em 2050, o Brasil terá uma população de mulheres idosas de aproximadamente 9 milhões, com idade igual ou superior a 80 anos. Sendo a idade avançada um fator de risco, é esperado que nos próximos 30 anos o número de mulheres que procurarão assistência médica por desordens no AP será duplicado (RODRIGUES et al., 2008). Vários são os sintomas que podem estar associados aos compartimentos anatômicos onde existe o prolapso. Quando está presente na parede vaginal anterior, os sintomas relatados são, geralmente, relacionados à micção, como: incontinência ou retenção urinária e urgência miccional; quando no compartimento posterior, os sintomas estão, na maioria dos casos, associados a disfunções da defecação.porém, outros sintomas gerais, como: sensação de peso, desconforto, dor vaginal ou queixas sexuais podem estar presentes independentemente do compartimento acometido. Os sintomas não estão presentes em todas as mulheres com distopias genitais, nem estão, necessariamente, relacionados ao grau do prolapso, no entanto, representam um impacto significativo na qualidade de vida. (BEREK, 2008; BARACHO, 2007; MORENO, 2009; FRITEL et al., 2009) Segundo Baracho (2007) as principais queixas urinárias envolvem: (A) hiperatividade detrusora: teorias apontam que o relaxamento de ligamentos, músculos e fáscias do AP pode gerar estímulos nos receptores nervosos que provavelmente existem na bexiga, acarretando contrações involuntárias do músculo detrusor; ou ainda, as alterações anatômicas causadas e o desequilíbrio entre as forças musculares posterior e anterior da parede vaginal, causam um estiramento póstero-inferior inadequado da vagina, ativando o reflexo da micção.

6 6 (B) Incontinência urinária de esforço e obstrução miccional: é comum que mulheres com defeitos no suporte vaginal apresentem hipermobilidade do colo vesical associada a perda de urina aos esforços. Moreira et al. (2002) observaram que a mobilidade do colo vesical é maior nas mulheres com IUE. Mulheres com prolapsos leves estão mais propensas a terem IUE, enquanto em estágio avançados, estão mais vulneráveis a obstrução miccional (BARACHO, 2007; HOVE et al., 2009) Quando há um descenso da bexiga na cavidade pélvica, ocorre um desalinhamento das estruturas, dificultando o controle na abertura e fechamento uretral. Quando o prolapso é muito acentuado, a contração do músculo levantador do ânus não atua sobre a uretra, mas, sobre a região posterior da bexiga, há então um redirecionamento da uretra ao nível de colo vesical e, consequentemente, ocorre a retenção ou obstrução urinária. (OLIVEIRA& CARVALHO, 2007) É comum existir IUE oculta. Devido a obstrução, a perda de urina aos esforços só é notada após uma redução do prolapso em testes pré-cirúrgicos. (BARACHO, 2007) As disfunções miccionais estão, geralmente, acompanhadas de sintomas como micção prolongada e interrompida e mudança de posição para iniciar a micção. (MORENO, 2009) 2.3 O papel da Fisioterapia no Prolapso Uterino A aplicação da Fisioterapia em âmbito ginecológico deu-se a partir da área obstétrica desde o século XIX, sendo posteriormente o campo de interesse ampliado a diversos casos ginecológicos (POLDEN e MANTLE, 1993). O prolapso genital resulta de uma perda de suporte dado pelo tecido conjuntivo, ligamentos e fáscias, causando desta forma, o relaxamento da musculatura do assoalho pélvico (BARACHO, 2002). O prolapso genital é uma indicação frequente para cirurgia ginecológica. Segundo Brasileiro et al (2005, p.20) é uma afecção comum, sendo responsável por procedimentos cirúrgicos por ano nos Estados Unidos. Entretanto, a intervenção cirúrgica isoladamente pode fazer com que haja recidiva de prolapso genital, já que a disfunção da musculatura perineal não é corrigida com o ato cirúrgico. Sendo assim, supõe-se que o tônus da musculatura do assoalho pélvico permanece com a mesma qualidade, uma vez que Haddad e Rossi (2000) descrevem que após o tratamento cirúrgico, deve-se ressaltar a importância da utilização de técnicas para fortalecimento muscular, e ainda, que os exercícios melhoram inclusive a flexibilidade das fáscias. A prevenção visa à realização de exercícios que aumenta a força do esfíncter externo da bexiga fortalecer a musculatura pélvica, mais especificadamente o músculo elevador do ânus; evitar contraturas; manter a tonicidade muscular; melhorar a capacidade de recrutamento da musculatura, melhorar a transmissão de pressões na uretra e também a coordenação reflexa durante o esforço; reforçando assim o mecanismo de continência e a coordenação reflexa durante o esforço (XHARDEZ, 2001). A reeducação pélvica perineal, a contração do intróito vaginal contra a resistência, exercícios descontraturantes; exercícios de Kegel e outros são algumas técnicas Fisioterapêuticas que podem ser utilizadas de forma preventiva. O fortalecimento desses músculos é muito importante não só na gestão da incontinência urinária, mas sim durante toda a vida; pois os mesmos agem como uma rede para apoiar o útero, a bexiga, intestinos e outros órgãos do arcabouço pélvico (VIANA, 2001).

7 7 Diversos estudos científicos indicam uma correlação positiva da Fisioterapia na abordagem de pacientes com IUE, demonstrando que esta é perfeitamente passível de tratamento conservador, sendo a primeira opção de escolha por 2/3 das mulheres com IUE se informadas sobre as alternativas não cirúrgicas e cirúrgicas. Essa modalidade terapêutica vem sendo utilizada como uma nova opção no tratamento da IU, seja no pré- operatório de modo adjuvante, naqueles casos de falhas do tratamento cirúrgico ou como tratamento isolado na expectativa de uma melhor qualidade de vida. O fisioterapeuta não está apenas qualificado para cuidar do cliente individual, ele também pode ser ativo na educação dos membros da comunidade sobre os mecanismos de continência e incontinência, e os possíveis fatores que possam interferir neste mecanismo, visto que a tendência contemporânea é a abordagem integral do paciente. Assim, o interesse em elaborar estratégias para resolver o problema, vem sendo renovado e buscando técnicas de baixo custo e menor risco para os pacientes (POLDEN, 2002). Desde 1999 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a assistência fisioterapêutica em pacientes com incontinência urinária de esforço de leve a moderada como primeiro tratamento, sendo que após a intervenção fisioterapêutica, por aproximadamente três meses, é que se deve avaliar a necessidade das alternativas cirúrgicas ou farmacológicas. (O COFFITO, 2002). A força muscular é a quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento e em uma determinada velocidade. O termo treinamento de força tem sido usado para descrever um tipo de exercício que requer que os músculos se movam (ou tentem se mover). O grau de benefício que um programa de treinamento de força pode transferir para o desempenho de um exercício e está muito relacionado ao treinamento de potência muscular e este está em função da velocidade de execução de movimento e da força desenvolvida pelo músculo, caracterizando assim a definição de potência como sendo a velocidade em que se desempenha o trabalho, sendo esta altamente dependente da força. Muitos são os trabalhos que evidenciam a importância da força e potência muscular. Os treinamentos destas variáveis têm-se demonstrado efetivos na melhoria de várias capacidades físicas, bem como o aumento da massa muscular (SIMÃO, 2001). Então esses treinamentos visam a melhora na coordenação muscular e na flexibilidade o que garantirá menor risco de lesão E esses ganhos de força ocorrem devido à capacidade dos músculos de desenvolverem tensão e do sistema nervoso de ativá-los, o que desencadeará um maior recrutamento de unidades motora. O diâmetro do músculo corresponde ao volume da fibra e são através de exercícios elaborados especificamente para desenvolver força que o tamanho dessas fibras musculares esqueléticas pode ser aumentado. Isso é chamado de hipertrofia (JUNQUEIRA, RIBEIRO & SCIANNI, 2004). Todos os exercícios de fortalecimento promovem: hipertrofia devido ao aumento no tamanho das fibras musculares, que acontece por aumento na síntese protéica e diminuição da degradação de proteínas, fenômeno que leva de seis a oito semanas para ocorrer; maior eficiência de recrutamento de fibras musculares pelos mecanismos de neurofacilitação (ou aprendizado motor); aumento da capacidade oxidativa e volume 1 das mitocôndrias; aumento da densidade óssea, do conteúdo mineral ósseo e de hidroxiprolina; alterações nas células do corno anterior da medula espinhal e aumento da resistência de tendões e ligamentos. Como as fibras do tipo I (que representa 70% da musculatura do assoalho pélvico) são responsáveis pela ação antigravitacional dos músculos do assoalho pélvico e as do tipo II (que representa os restantes 30%) são recrutadas durante aumento súbito da pressão abdominal contribuindo assim para o aumento da pressão de fechamento uretral, os exercícios que trabalham com essa musculatura podem melhorar sua função e essa sustentação do fortalecimento muscular se deve à mudança funcional das fibras musculares. A força muscular é então adquirida através da prática de exercícios

8 8 específicos para o assoalho pélvico baseados no preceito de que os movimentos voluntários repetidos proporcionam aumento da força muscular e seus efeitos benéficos incluem desenvolvimento, melhora, restauração ou manutenção da força, da resistência, da mobilidade, da flexibilidade, do relaxamento, da coordenação e da habilidade através dos movimentos (MACHADO, 2008). O fisioterapeuta tem sido um membro importante da equipe de obstetrícia durante anos, na verdade, desde Assim a terapeuta Mennie Randall junto com o obstetra J. S. Fairbairn no Hospital St. Thomas desenvolveram interesses especiais no tratamento da gravidez, parto e puerpério. Mais tarde o campo de interesse estendeu-se a casos ginecológicos. Por volta dos anos 50, Arnold Kegel, médico ginecologista, foi o primeiro a introduzir o treinamento da musculatura do assoalho pélvico feminino para tratar a incontinência urinária. Em seu primeiro estudo ele obteve 84% de cura de mulheres com incontinência urinária, onde o protocolo incluía palpação vaginal e observação clínica da contração voluntária da musculatura do assoalho pélvico e o uso do biofeedback para mensurar a pressão vaginal durante os exercícios. Hoje existe uma variedade de aparelhos de biofeedback usados na prática clínica para ajudar no treinamento da musculatura do assoalho pélvico feminino (POLDEN, 2002).O Biofeedback pode ajudar os pacientes a adquirirem maior controle sobre a atividade do músculo do assoalho pélvico, reduzindo uma atividade, ou ajudando no treinamento para utilização do músculo mais apropriado. A informação provinda do biofeedback uroginecológico atua como um estimulador externo ao paciente, até que os músculos ganhem força e gerem maior sensação interna. Para paciente que têm pouca ou nenhuma sensação da musculatura correta que deve ser ativada durante o exercício. A utilização do biofeedback de EMGs na prática clínica apresenta vários benefícios, tanto para o paciente, quanto para o terapeuta: Para o paciente: Aumenta a consciência da atividade psicofisiológica, reação e recuperação da estimulação; Aumenta auto-eficácia e confiança na sua capacidade de auto-regulação psicofisiológica; Aprende a usar o relacionamento entre pensamento, comportamento e funcionamento fisiológico; Fornecimento de uma terapia não farmacológica, segura e eficaz. Para o Terapeuta: Fonte valorosa de diagnóstico terapêutica; Velocidade e a continuidade com o que a informação é fornecida ao terapeuta é ao paciente; Avaliação e documentação de mudanças psico-fisiológico a sessão e o tratamento (POLDEN,2002). 3. METODOLOGIA Foi realizada uma revisão de literatura, com levantamento em artigos indexados nas bases de Higa, Baracho e outros. Para a busca foram utilizadas as seguintes palavras-chaves: lesão, tratamento e fisioterapia do perineo. Foram encontrados vários artigos referentes ao tema, durante o período de março de 2012 a julho de Segundo Marconi e Lakatos (2007), a metodologia está diretamente relacionada com o problema a ser estudado; a escolha dependerá dos vários fatores relacionados com a pesquisa,

9 9 a natureza dos fenômenos, o objeto da pesquisa, os recursos financeiros, a equipe humana e outros elementos que possam surgir no campo da investigação. Buscou-se amparo nos trabalhos já publicados acerca do tema, como também é inevitável que se utilize os recursos que a internet propicia, a partir da consulta livre de trabalhos, notícias e informações pertinentes ao tema proposto. Delineamento da Pesquisa Em conformidade com o tipo de pesquisa a ser realizado neste projeto, torna-se pertinente a utilização da pesquisa qualitativa, considerando o objeto de estudo a ser investigado. Goulart e Carvalho, (2005) declaram que: [...] a pesquisa qualitativa tem muito a oferecer no entendimento do universo organizacional e da prática administrativa. Embora tenha grande valia para a administração, a pesquisa de natureza quantitativa pode não ser mais suficiente, em muitos casos, para entender organizações complexas, seus processos, estruturas, contexto e inter-relações. Sobre a pesquisa qualitativa, Oliveira (2007) pontua que a pesquisa qualitativa tem um processo de reflexão e análise da realidade através da utilização de métodos e técnicas para compreensão detalhada do objeto de estudo em seu contexto histórico e/ou segundo sua estruturação. Tipo de Pesquisa De acordo com Vergara (2007), os tipos de pesquisa podem ser definidos por dois critérios básicos: quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, esta pesquisa será exploratória, pois, segundo a autora supracitada: proporciona maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito, havendo o aprimoramento de ideias. Ainda quanto aos fins, a pesquisa atende ao caráter descritivo, pois expõe características claras e bem delineadas de determinada população ou fenômeno, para isso envolve técnicas padronizadas e bem estruturadas de coletas de seus dados (VERGARA, 2007). O objetivo da pesquisa descritiva é descrever as características de determinada população ou fenômeno, ou estabelecer relações entre variáveis. A utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, como o questionário e a observação sistemática, são muito comuns, ou seja, ela geralmente assume a forma de levantamento de dados ou ainda a forma de pesquisa bibliográfica e documental. Quanto aos meios utilizados para a compilação dos dados necessários à conclusão da pesquisa, a bibliográfica atende consideravelmente, visto que é a realizada com base em material publicado em livros, jornais, revistas, sites na internet, e que sejam disponibilizados ao público em geral. Uma vez que se tenha o registro das publicações, a consulta é realizada sem problemas de ordem autoral, desde que se façam as referências devidas à autoria. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Até o presente momento, não há nenhum estudo sobre qual força é necessária para impedir a descida durante a tosse e outros esforços físicos, e não se sabe se a contração de apoio durante atividades diárias é o bastante para aumentar a força dos MAP para causar mudanças morfológicas. Não há nenhum estudo usando contração de apoio na prevenção ou no tratamento do POP. Uma hipótese interessante, porém difícil, é testar se as mulheres em risco para o POP podem impedir o prolapso realizando a contração de apoio durante todo aumento

10 10 na pressão intra-abdominal. Se é possível aprender a colocar a mão na boca antes e durante a tosse, sugerimos que se fosse possível aprender a contrair MAP antes e durante as tarefas simples e únicas, tais como tossir, ao levantar e ao executar exercícios abdominais. Entretanto, as atividades múltiplas e os movimentos repetitivos, tais como o andar, jogar tênis, atividade aeróbias e dança, podem não desempenhar contrações intencionais do MAP (BO, 2006). A teoria de base para intensidade treino de força (exercícios) dos MAP para tratamento do POP é que treinamento de força pode construir acumular estruturas de suporte da pelve levando o assoalho pélvico a uma posição permanente mais elevada dentro da pelve e pela hipertrofia aumentando a rigidez do MAP e do tecido conectivo. Isto facilitaria uma atividade automática mais eficaz da unidade motora (adaptação neural), impedindo a descida durante o aumento de pressão intra-abdominal. O treinamento pode igualmente levantar o assoalho pélvico e os órgãos no sentido cranial. As aberturas pélvicas podem estreitar-se e os órgãos pélvicos são protegidos durante os aumentos de pressão abdominal. DeLancey e colaboradores demonstraram que as mulheres com POP geraram 43% menos força e mais atrofia do MAP do que mulheres sem POP. Isso, então justifica e sinaliza a necessidade do treinamento dos MAP na tentativa de reabilitar o POP (BO, 2006). Diversos estudos científicos indicam uma correlação positiva da Fisioterapia na abordagem de pacientes com IUE, demonstrando que esta é perfeitamente passível de tratamento conservador, sendo a primeira opção de escolha por 2/3 das mulheres com IUE se informadas sobre as alternativas não cirúrgicas e cirúrgicas. Essa modalidade terapêutica vem sendo utilizada como uma nova opção no tratamento da IU, seja no pré- operatório de modo adjuvante, naqueles casos de falhas do tratamento cirúrgico ou como tratamento isolado na expectativa de uma melhor qualidade de vida. O fisioterapeuta não está apenas qualificado para cuidar do cliente individual, ele também pode ser ativo na educação dos membros da comunidade sobre os mecanismos de continência e incontinência, e os possíveis fatores que possam interferir neste mecanismo, visto que a tendência contemporânea é a abordagem integral do paciente. Assim, o interesse em elaborar estratégias para resolver o problema, vem sendo renovado e buscando técnicas de baixo custo e menor risco para os pacientes (POLDEN, 2002). Entretanto, não existem protocolos disponíveis a serem seguidos em prática clínica para tratamento do POP. O treinamento do MAP tem se mostrado efetivo em estudos controlados e randomizados e revisões sistemáticas no tratamento da incontinência urinária de esforço e incontinência mista. Não apresentam efeitos colaterais conhecidos e devem continuar sendo utilizados para tratar pacientes com POP. Entretanto há uma necessidade urgente para mais estudos controlados e randomizados de alta qualidade com protocolos de treinamento apropriados para avaliar o efeito do treinamento do MAP para prevenir e tratar prolapso (BO, 2006). Baseado no conceito e recursos utilizados no fortalecimento dos MAP, no Reino Unido, 92% dos fisioterapeutas especialistas em saúde da mulher, trata ou assiste mulheres com POP, sendo o tratamento mais usado rotineiramente foi treinamento dos MAP com ou sem biofeedback (BO, 2006). 5. CONCLUSÃO A fisioterapia dispõe de muitos recursos para combater a IUE, e tem demonstrado ser muito eficaz no tratamento desta patologia. Além disso, a eficácia do tratamento fisioterapêutico parece ultrapassar os limites fisiológicos e trazer benefícios também no campo sócio psicológico, influenciando no bem-estar, na autoestima e na qualidade de vida das pacientes.

11 11 Desta forma, pode-se concluir que este estudo veio a confirmar que o exercício cinesioterapêutico é um método barato, simples e satisfatório para curar, ou ao menos, melhorar significativamente a incontinência urinária de esforço em mulheres idosas; e que os exercícios do assoalho pélvico são eficazes no tratamento da incontinência urinária de esforço feminina. È importante salientar que muitos estudos ainda são necessários, afim de melhor compreender esta patologia e de encontrar formas cada vez mais eficazes de tratá-la. Para isto, é preciso que sejam realizadas pesquisas sérias, com metodologia adequada e resultados comprovados, para que os protocolos e técnicas sejam cientificamente comprovados. Referências BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia. 3ª edição. Medsi, p BO, K. Can pelvic floor muscle training prevent and treat pelvic organ prolapse? Acta Obstetricia et Gynecologica, v. 85, p , CUNNINGHAM.F.G,ET.AL.Anatomia do Trato reprodutivo.20 ed.rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, GOULART, S.; CARVALHO, C. O pesquisador e o design da pesquisa qualitativa em administração. In. (Org.) VIEIRA, M. M. F.; ZOUAIN, D. M. Pesquisa qualitativa em Administração: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, HADDAD, Jorge M. e ROSSI, Patrícia de in HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de Ginecologia. 3ªed. São Paulo: Ed. Roca, HIGA, R.; LOPES, M.H.B.M.; REIS, M.J. Fatores de risco para incontinência urinária na mulher. Revista da Escola de Enfermagem de USP. São Paulo, v. 42, n.1, p , JUNQUEIRA, R. T.; RIBEIRO, A. M. B.; SCIANNI, A. A. Efeitos do Fortalecimento Muscular e sua Relação com a Atividade Funcional e a Espasticidade em Indivíduos Hemiparéticos. Revista Brasileira de Fisioterapia, KORELO, Raciele I. Guarda; KOSIBA, Célia Regina; GRECCO, Letícia; MATOS, Rafaela Abreu. Influencia do fortalecimento abdominal na função perineal, associado ou não à orientação de contração do assoalho pélvico, em nulíparas. Revista fisioterapia movimento. Vol. 24, Nº. 1. jan./mar Curitiba. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, MORENO, A. L. Avaliação do assoalho pélvico. In: MORENO, Adriana L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição revisada e ampliada. Barueri, SP: Manole, NAGIB, Anita B. Leme; GUIRRO, Elaine C. Oliveira; PALAURO, Valéria Aparecida; GUIRRO, Rinaldo R. Jesus. Avaliação da sinergia da musculatura abdomino-pélvica em nulíparas com eletromiografia e biofeedback perineal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2005;27(4): NETTER, F. H. Atlas Interativo de Anatomia Humana, Artmed, OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis, RJ: Vozes, POLDEN, Margaret; MANTLE, Jill. Fisioterapia em Obstetrícia e Ginecologia. São Paulo: Ed. Santos, RODRIGUES, C. J. et al. Alterações no sistema de fibras elásticas da fáscia endopélvica de paciente jovem com prolapso uterino. Rev. Bras. Ginecol. Obstet, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, jan/fev

12 12 RUBINSTEIN, Irineu. Incontinência urinária na mulher. 1ª edição. São Paulo: Atheneu, SIMÃO, R. Avaliação da Medida Simples da Potência Muscular Máxima pelo Fitrodyne: Fidedignidade e exemplo de utilização prática (dissertação de mestrado). Rev. Brasileira de Atividade Física e Saúde, Londrina - PR, vol. 06, nº 03, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, VIANA, Luiz Carlos [et al.].. Incontinência urinária e fístulas urogenitais. IN GINECOLOGIA. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, XARDEZ Y. Vade-Mécum de cinesioterapia. 4ª ed. São Paulo: Andrey, 2001.

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

Leia mais

Distopias genitais. Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014

Distopias genitais. Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014 Distopias genitais Julio Cesar Rosa e Silva Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FMRP - USP 2014 Definição O que é distopia genital ou prolapso de órgão pélvico? Protusão de qualquer um dos órgãos

Leia mais

Anatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto

Anatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto Definição Perda urinária aos esforços via uretral, por aumento da pressão abdominal na ausência de contração do detrusor Pode estar associada a prolapso de órgãos pélvicos Considerações Acomete 10 milhões

Leia mais

Jose Damasceno Costa

Jose Damasceno Costa Jose Damasceno Costa DISFUNÇÃO PAVIMENTO PÉLVICO Incontinência urinária 625.6 Prolapso dos órgãos pélvicos (POP) 618.89 Incontinência anal 787.60 Anomalias sensitivas do tracto urinário inferior Disfunção

Leia mais

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves

Reeducação Perineal. Prof a : Aline Teixeira Alves Reeducação Perineal Prof a : Aline Teixeira Alves Modalidades de Tratamento Cinesioterapia; Biofeedback; Eletroestimulação; Cones Vaginais. Cinesioterapia O assoalho pélvico é uma musculatura estriada

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO

ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO ANÁLISE DA FORÇA DO ASSOALHO PÉLVICO NOS PERÍODOS DO PRÉ E PÓS-PARTO Autor(a):Ednalva Dias da Silva G INESUL FISIOTERAPIA LONDRINA PR Orientadora e Docente: Mirela Casonato Roveratti PÔSTER tuca.dias@bol.com.br

Leia mais

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO PREVENÇÃO E TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Letícia de Souza Barcelos Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Sharon Sthephane Araújo Martins

Leia mais

Fortalecimento do Assoalho Pélvico em Idosos através dos Exercícios de Kegel. Rebecca Cristine Batista de Araújo 1.

Fortalecimento do Assoalho Pélvico em Idosos através dos Exercícios de Kegel. Rebecca Cristine Batista de Araújo 1. 1 Fortalecimento do Assoalho Pélvico em Idosos através dos Exercícios de Kegel Rebecca Cristine Batista de Araújo 1 rebecca_cristine_@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós Graduação em Uroginecologia

Leia mais

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG 1 PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG GONÇALVES, Andréa Caixeta (UFU) deiacaixeta@hotmail.com CAIXETA-NETO,

Leia mais

Palavras-chave: Incontinência Urinária de Esforço, Urinary Incontinence, Pilates e Reabilitação. Área do Conhecimento: Fisioterapia

Palavras-chave: Incontinência Urinária de Esforço, Urinary Incontinence, Pilates e Reabilitação. Área do Conhecimento: Fisioterapia TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO POR MEIO DO MÉTODO PILATES: REVISÃO DE LITERATURA Isabela Silva Matos, Bruna Nahum Martins, Izabela Santos Mendes, Fernanda Maria Gonzaga

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO 1 OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO Autores: 1- BRANCALHAO, C.A.; 2-RODRIGUES, P.C.T.N RESUMO: A incontinência urinária (IU),

Leia mais

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA MULHER

ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA MULHER ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA MULHER A incontinência urinária é geralmente definida como a saída involuntária da urina. É um problema relacionado com o enchimento da bexiga e com

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO CÓDIGO NOME CH TOTAL PERÍODO HORÁRIO 0113 PROFESSOR(ES) Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia Profa. Ma. Nelbe Maria Ferreira de Amorim EMENTA 60 h 7º MATUTINO

Leia mais

Ciências da Saúde. Artigos de Pesquisa de Iniciação Científica. Atuação da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária de esforço feminino

Ciências da Saúde. Artigos de Pesquisa de Iniciação Científica. Atuação da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária de esforço feminino Artigos de Pesquisa de Iniciação Científica Ciências da Saúde Atuação da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária de esforço feminino Resumo Autoras: Marcela Tofoli Voltarelli Vilcéia Cristina

Leia mais

Incontinência Urinária Juliana Aquino

Incontinência Urinária Juliana Aquino Incontinência Urinária Juliana Aquino Conceito - A incontinência urinária, na mulher é definida, segundo a Sociedade Internacional de Continência ( International Continence Society ), como a perda involuntária

Leia mais

XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC)

XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) XII ENCONTRO DE EXTENSÃO, DOCÊNCIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA (EEDIC) ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR NO TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE HÉRNIA DE DISCO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA RESUMO Ayrlene Maria Carlos de

Leia mais

EDITAL. Fisioterapia na Saúde da Mulher DIS Estágio Supervisionado I DIS

EDITAL. Fisioterapia na Saúde da Mulher DIS Estágio Supervisionado I DIS EDITAL Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Disciplinas Código Carga horária semestral

Leia mais

A INCONTINÊNCIA URINÁRIA DURANTE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS

A INCONTINÊNCIA URINÁRIA DURANTE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS A INCONTINÊNCIA URINÁRIA DURANTE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS INTRODUÇÃO KETTELIN KEITY SANTANA ANA CARLA OSÓRIO Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel - Brasil kettelinkeity@hotmail.com De acordo com a definição

Leia mais

6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte

6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte 6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte COMO POSSO SABER SE A CRIANÇA TEM ALGUM DISTÚRBIO MICCIONAL? VENHA CONOSCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS... CAROLINA KESSEN, DANIEL HENRIQUE, DOUGLAS

Leia mais

Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)

Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por

Leia mais

MÉTODO PROPRIOCEPTIVO PELVIPERINEAL 5P. INTERVENÇÃO GLOBAL NA REEDUCAÇÃO PERINEAL E DISFUNÇÕES DO PAVIMENTO PÉLVICO

MÉTODO PROPRIOCEPTIVO PELVIPERINEAL 5P. INTERVENÇÃO GLOBAL NA REEDUCAÇÃO PERINEAL E DISFUNÇÕES DO PAVIMENTO PÉLVICO MÉTODO PROPRIOCEPTIVO PELVIPERINEAL 5P. INTERVENÇÃO GLOBAL NA REEDUCAÇÃO PERINEAL E DISFUNÇÕES DO PAVIMENTO PÉLVICO Com a criadora do Método 5P, Chantal Fabre-Clergue (sexóloga e parteira francesa). Diagnóstico,

Leia mais

Imagiologia da insuficiência perineal: o que usar em 2011?

Imagiologia da insuficiência perineal: o que usar em 2011? Imagiologia da insuficiência perineal: o que usar em 2011? José Ilharco Hospitais da Universidade de Coimbra Introdução As alterações funcionais do pavimento pélvico afectam uma percentagem significativa

Leia mais

Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico

Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico 1 Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico Dayana Saboia Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher - UFC Especializanda em Estomaterapia UECE Mestranda em Enfermagem - UFC 2

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO Angélica Santana Zaurisio Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Letícia de Souza Barcelos Graduanda em

Leia mais

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Marília Martins 2, Evelise Moraes Berlezi 3, Daniela Zeni Dherer 4. 1 Trabalho vinculado a pesquisa institucional Envelhecimento

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Uroginecologia Código: Fisio 216 Pré-requisito: ------- Período

Leia mais

Prolapso Genital: Aspectos. Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo

Prolapso Genital: Aspectos. Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo Prolapso Genital: Aspectos Atuais do Tratamento Autor: Marcelo Morais Orientador: Rebecca Sotelo Definição Associação Internacional de Uroginecologia (IUGA) e Sociedade Internacional de Continência (ICS)

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PARA A INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSA ATENDIDO EM UMA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA Joyce Barbosa Peres da Silva 1 Ana Ruth Barbosa de Sousa 2 Anderson Belmont Correia de

Leia mais

Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia

Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia N i i l d d d b d Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia Câncer de próstata :malignidade mais diagnosticada em homens Incontinência urinária afeta diretamente qualidade de vida Cirurgia:

Leia mais

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA Anita Schertel Cassiano Sofia Bezerra Sara Kvitko de Moura Lucas Schreiner Thaís Guimarães dos Santos UNITERMOS GENITAL. SEXUALIDADE;

Leia mais

Reeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves.

Reeducação Ano-Retal. Profa. Aline Teixeira Alves. Reeducação Ano-Retal Profa. Aline Teixeira Alves Planos musculares e episiotomia Episiotomia Incisão corpo do períneo Reto Porção terminal do tubo digestivo Mede 12/15 cm de comprimento, 5/6 cm de

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Anatomia do trato urinário e genital

Anatomia do trato urinário e genital Anatomia do trato urinário e genital Anatomia renal: aspectos gerais Cássio Ricce*o Disciplina de Urologia - UNICAMP Anatomia renal: aspectos gerais Anatomia renal: aspectos topográficos Anatomia renal:

Leia mais

TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO NA REABILITAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO NA REABILITAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA TREINAMENTO PROPRIOCEPTIVO NA REABILITAÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Valquiria Alcantara Mendes valquiria.a.mendes@gmail.com Graduanda em Fisioterapia pelo CUSC-ES. Yanne Cristina de Lima Buqueroni

Leia mais

O ADVENTO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

O ADVENTO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO O ADVENTO DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Mônica Arruda Martinez Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Elaine da Silva Kraievski Fisioterapeuta

Leia mais

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... 27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO EM GESTANTES THE IMPORTANCE OF PHYSICAL THERAPY IN STRENGTHENING PELVIC FLOOR MUSCLES IN PREGNANT WOMEN Gabrielle Fonseca

Leia mais

AVALIAÇÃO PERINEAL DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

AVALIAÇÃO PERINEAL DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO AVALIAÇÃO PERINEAL DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Cecília Guglielmi*, Inês Almansa Vinadé**. * Acadêmica do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia ISSN

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia ISSN Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Fisioterapia 2011-2 ALTERAÇÕES DA BIOMECÂNICA TÓRACO-ABDOMINAL NO RN COM DISPLASIA BRONCO-PULMONAR

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO INTRODUÇÃO ANGIE FREITAS WEBA GUIMARÃES Ms. JACQUELINE MARIA MARANHÃO PINTO LIMA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO SÃO LUÍS, MARANHÃO,

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA

FICHA DE AVALIAÇÃO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA ICHA DE ALIAÇÃO DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA Estagiário Data da Avaliação: / / Nome: Idade: Data de nascimento: Sexo: Profissão: Telefone: Estado civil: Endereço: Cidade: Indicação: Médico Responsável: Nome

Leia mais

Workshops 06 de abril de 2017

Workshops 06 de abril de 2017 Workshops 06 de abril de 2017 Workshop 1 Ultra-Sonografia em Assoalho Pélvico / Pelvic Floor US Workshop Coordenador: Dr. Arceu Scanavini Neto Dia e horário: 06 de abril de 2017 08h00 as 16h30 Carga horária:

Leia mais

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA INCONTINÊNCIA URINÁRIA O que é a incontinência urinária? A incontinência urinária (IU) é uma situação patológica que resulta da incapacidade em armazenar e controlar a saída da urina. É caraterizada por

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER

ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER INSTITUTO CENTRAL Hospital das Clínicas da Faculdade da Medicina da Universidade de São Paulo Av. Enéas de Carvalho Aguiar n.º 255 CEP 05403-900 São Paulo Brasil ANEXO 1 ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA

Leia mais

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi

Pilates Funcional. Thiago Rizaffi Pilates Funcional Um corpo livre de tensão nervosa e fadiga é o abrigo ideal fornecido pela natureza para abrigar uma mente bem equilibrada, totalmente capaz de atender com sucesso todos os complexos problemas

Leia mais

Parecer nº 04/2016/CTAS/COFEN

Parecer nº 04/2016/CTAS/COFEN Cofen Conselho Federal de Enfermagem http://www.cofen.gov.br Parecer nº 04/2016/CTAS/COFEN Posted By secretaria On 21 de outubro de 2016 @ 12:05 In Legislação,Pareceres No Comments REFERÊNCIA: PAD N 036/2016

Leia mais

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO

MODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM / HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO RPA: REABILITAçãO PERINEAL ATIVA (MAR 2017) - PORTO A incontinência urinária e anal, as disfunções sexuais, a obstipação ou os prolapsos e algias pélvicas, enquanto disfunções do períneo representam um

Leia mais

Tratamento fisioterápico na incontinência urinária pós menopausa

Tratamento fisioterápico na incontinência urinária pós menopausa Tratamento fisioterápico na incontinência urinária pós menopausa Physical therapy treatment for urinary incontinence following menopause Juliana Cardozo Shimada 1 Luciana Braga Bortoleti de Faria 2 Carla

Leia mais

E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO MINISTRANTE

E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO MINISTRANTE RADIOFREQUÊNCIA NAS DISFUNÇÕES UROGENITAIS E FISIOTERAPIA EM UROPEDIATRIA CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DATA 01 A 04 DE NOVEMBRO DE 2014 BELO HORIZONTE- MG MINISTRANTE Dra. Patrícia Lordêlo Especialista em Metodologia

Leia mais

LINFOMA MULTICÊNTRICO EM CÃO DA RAÇA ROTTWEILER: RELATO DE CASO. Lucas Lopes Faraci¹, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira²

LINFOMA MULTICÊNTRICO EM CÃO DA RAÇA ROTTWEILER: RELATO DE CASO. Lucas Lopes Faraci¹, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira² 576 LINFOMA MULTICÊNTRICO EM CÃO DA RAÇA ROTTWEILER: RELATO DE CASO Lucas Lopes Faraci¹, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira² Resumo: A dor lombar caracteriza-se como um problema do aparelho musculoesquelético,

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR 1.ª SÉRIE

MATRIZ CURRICULAR 1.ª SÉRIE MATRIZ CURRICULAR Curso: FISIOTERAPIA Graduação: BACHARELADO Regime: SERIADO ANUAL - NOTURNO Duração: 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁIMO =

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO ANÁLISE DA FORÇA DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Dayele Cruz da Silva¹; Taynara Fernanda Cardoso Barbosa ²; Katlyn Nunes 3 ; Patrícia Nascimento Peres

Leia mais

RAFAELA MIGUEIS ALVES ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTES: PREVENÇÃO E TRATAMENTO

RAFAELA MIGUEIS ALVES ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTES: PREVENÇÃO E TRATAMENTO RAFAELA MIGUEIS ALVES ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTES: PREVENÇÃO E TRATAMENTO Cuiabá-MT 2018 RAFAELA MIGUEIS ALVES ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM GESTANTES:

Leia mais

A real influência do parto normal sobre o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico: revisão literária

A real influência do parto normal sobre o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico: revisão literária 1 A real influência do parto normal sobre o enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico: revisão literária Joelma Araújo de Souza ¹ e-mail: joelmaaraujoo@yahoo.com.br Dayana Priscila Maia Mejia

Leia mais

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital

Sistema urinário. Aparelho Urinário. Órgãos urinários. Órgãos urinários. Rins. Ureteres. Bexiga urinária. Uretra. Sistema urogenital Sistema urinário Aparelho Urinário Sistema urogenital - Órgãos urinários - Órgãos genitais -- Origem embriológica comum (mesoderma intermediário) -- Anatomicamente ligados Profa. Rosane Silva cadela ovário

Leia mais

Educação para a Saúde

Educação para a Saúde Educação para a Saúde Exercícios Laborais Setembro de 2006 Raquel Faria Araújo de Oliveira Ergonomista e Educadora física Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde: Saúde é um estado de completo bem-estar

Leia mais

ROTINAS FISIOTERAPÊUTICAS EM UROGINECOLOGIA AMBULATORIAL

ROTINAS FISIOTERAPÊUTICAS EM UROGINECOLOGIA AMBULATORIAL 128 ROTINAS FISIOTERAPÊUTICAS EM UROGINECOLOGIA AMBULATORIAL Carla Valéria Emília de Almeida 1 Larissa Christian Palhano Gomes 1 Laura Regina Monge Benites 1 Maysa Reis Cordeiro 1 Sara Caroline Mariano

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO TRANSVAGINAL NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR BEXIGA HIPERATIVA: ESTUDO DE CASO

UTILIZAÇÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO TRANSVAGINAL NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR BEXIGA HIPERATIVA: ESTUDO DE CASO UTILIZAÇÃO DA ELETROESTIMULAÇÃO TRANSVAGINAL NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA POR BEXIGA HIPERATIVA: ESTUDO DE CASO Patrícia Lima Ventura 1, Marcela Soares Silva 2, Liana Rodrigues da Rocha 3 Regiane

Leia mais

Ana Luisa Monteiro Fisioterapeuta, Prática Privada

Ana Luisa Monteiro Fisioterapeuta, Prática Privada 1 Ana Luisa Monteiro (mailto:monteiro.analuisa@gmail.com) Fisioterapeuta, Prática Privada Elisabete Nave Leal (mailto:elisabete.nave.leal@estesl.ipl.pt) Docente Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS 22 ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS RIBEIRO, Joici Adriana Antoniazzo Batistão 1 ; FELICE, Thais Duarte 2 ; SOUZA, Elsiane

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY RESUMO

AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY RESUMO AVALIAÇÃO DA FORÇA PERINEAL NOS DIFERENTES TRIMESTRES GESTACIONAIS * EVALUATION OF PERINEAL STRENGTH IN DIFFERENT STAGES OF PREGNANCY ANDREZA ORLANDI ** RESUMO A gestação é um período especial na vida

Leia mais

INICIATIVA E REALIZAÇÃO PARCERIA

INICIATIVA E REALIZAÇÃO PARCERIA INICIATIVA E REALIZAÇÃO WWW.LADOALADOPELAVIDA.ORG.BR PARCERIA Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial desta cartilha, por qualquer meio ou sistema, sem prévia autorização dos

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE

FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CURSO DE FISIOTERAPIA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE PRONTUÁRIO:...

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR. Metodologia cientifica Vinicius Tassoni Civile 10. Fisioterapia aplicada a Coloproctologia Magali A. R.

MATRIZ CURRICULAR. Metodologia cientifica Vinicius Tassoni Civile 10. Fisioterapia aplicada a Coloproctologia Magali A. R. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Fisioterapia na Saúde da Mulher MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Docente Carga Horária (horas) Gestão de carreira e empreendedorismo Cristiano Schiavinato Baldan 10 Metodologia cientifica

Leia mais

FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PELVICO APÓS O PARTO NORMAL: uma revisão de literatura.

FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PELVICO APÓS O PARTO NORMAL: uma revisão de literatura. FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA NAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PELVICO APÓS O PARTO NORMAL: uma revisão de literatura. Cleudimar da Costa Silva¹ Virgínia Leyla Santos Costa Urtiga² Maria Angra de Morais³ Thais

Leia mais

VAGAS LIMITADAS INSCRIÇÕES ABERTAS. Dra: Patrícia Lordêlo COIMBRA. Curso de Fisioterapia Pélvica da Criança ao Idoso 8, 9 e 10 de SETEMBRO

VAGAS LIMITADAS INSCRIÇÕES ABERTAS. Dra: Patrícia Lordêlo COIMBRA. Curso de Fisioterapia Pélvica da Criança ao Idoso 8, 9 e 10 de SETEMBRO Curso de Fisioterapia Pélvica da Criança ao Idoso 8, 9 e 10 de SETEMBRO COIMBRA Dra: Patrícia Lordêlo Pós-doutoramento em Ginecologia (UNIFESP) Doutora em Medicina e Saúde Humana (EBMSP) Profa. Adjunta

Leia mais

Ureter, Bexiga e Uretra

Ureter, Bexiga e Uretra Ureter, Bexiga e Uretra 1 Ureter, Bexiga e Uretra 2 URETER 3 Estrutura do Ureter Tubo muscular que conecta o rim à bexiga Porção superior (abdominal) e inferior (pélvica) 4 Trajeto do Ureter Ao nível do

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT

CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO Joedna Martins Silva¹, Jéssika Rayanne Batista Rocha², Gealdo Tavares Neto³, Renata Ferreira Araújo 4, Larrissa

Leia mais

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife.

A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. A Savita apresenta um conceito inovador em reeducação corporal no Recife. Contamos com uma equipe de especialistas em Fisioterapia e Educação Física sob a coordenação técnica da fisioterapeuta Fátima Tedim,

Leia mais

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA, OSBTETRÍCIA E MASTOLOGIA EMENTA:

DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA, OSBTETRÍCIA E MASTOLOGIA EMENTA: VII PERÍODO DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA, OSBTETRÍCIA E MASTOLOGIA EMENTA: Estudo da anatomia do aparelho genital feminino, fisiologia do ciclo menstrual, disfunção do ciclo menstrual. Doenças

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Estudo Biomecânico da cavidade pélvica da Mulher Monografia de Preparação para a Dissertação

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Estudo Biomecânico da cavidade pélvica da Mulher Monografia de Preparação para a Dissertação FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Estudo Biomecânico da cavidade pélvica da Mulher Monografia de Preparação para a Dissertação Ana Rita Silva 27-01-2012 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Anatomia

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MÉTODO PILATES SOLO NA INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA DUPLA

INFLUÊNCIA DO MÉTODO PILATES SOLO NA INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA DUPLA INFLUÊNCIA DO MÉTODO PILATES SOLO NA INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA DUPLA Annih Jhéssica Salvira Rodrigues Pereira 1 ; Marcelo Grandini Spiller 2 ; Elaine Priscila Garcia 3 ; Rafaele Gomes Correa 4 RESUMO Introdução:

Leia mais

Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres idosas

Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres idosas Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres idosas Actuation of the Physiotherapy in urinary incontinence in elderly women Arieni Belisário Previatto 1 Cíntia Sabino Lavorato Mendonça

Leia mais

A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE

A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE INTRODUÇÃO TAIANE FUNARI CHRUSCIAK ANA CARLA OSÓRIO Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel - Brasil taifunari@hotmail.com A incontinência urinária é uma

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO NA SATISFAÇÃO SEXUAL FEMININA

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO NA SATISFAÇÃO SEXUAL FEMININA TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO FORTALECIMENTO DA MUSCULATURA DO ASSOALHO PÉLVICO NA SATISFAÇÃO SEXUAL FEMININA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: FACULDADES

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

POMPOARISMO: Os Benefícios Que Traz Para a Vida da Mulher

POMPOARISMO: Os Benefícios Que Traz Para a Vida da Mulher POMPOARISMO: Os Benefícios Que Traz Para a Vida da Mulher Bruna Fabíola Miranda Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Elaine da Silva Kraievski Fisioterapeuta UNIGRAN,

Leia mais

Anatomia e Fisiologia da Micção. José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU

Anatomia e Fisiologia da Micção. José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU Anatomia e Fisiologia da Micção José Carlos Truzzi Doutor em Urologia UNIFESP Chefe do Departamento de Uroneurologia da SBU Urotélio Epitélio do TUI (pelve bexiga) Camada basal Camada intermediária Camada

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.

IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do

Leia mais

CINESIOTERAPIA PARA O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO NO PERÍODO GESTACIONAL

CINESIOTERAPIA PARA O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO NO PERÍODO GESTACIONAL CINESIOTERAPIA PARA O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO NO PERÍODO GESTACIONAL Jéssica Francielle Aparecida de Lima Moura 1 Aline Sâmera Marsal 2 1,2 Faculdades Integradas de Cassilândia, 79540-000, Cassilândia-MS,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO

A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO A INFLUÊNCIA DA EPISIOTOMIA NA FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO Alécia Carolina de Oliveira Philippini 1 ; Daniele Maria dos Santos 2 ; José Edimósio Costa Vital 3 ; Hellen Batista de Carvalho 4 ; Lorena

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE IDOSOS

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE IDOSOS A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE IDOSOS ORSOLIN, Emanueli Broch 1 ; GUEDES, Bruna Larissa 1 VARGA, Taila Ariane Couto 1 ; RODRIGUES, Taís 1 ; HANSEN, Dinara 2. Resumo:

Leia mais

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Luana Brum De Jesus 2, Marília Martins 3, Evelise Moraes Berlezi 4. 1 Estudo vinculado a Pesquisa institucional Estudo do Envelhecimento

Leia mais

ALONGAMENTO MUSCULAR

ALONGAMENTO MUSCULAR MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a

Leia mais

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM INCONTINÊNCIA FECAL COM ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR E CINESIOTERAPIA: RELATO DE CASO

TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM INCONTINÊNCIA FECAL COM ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR E CINESIOTERAPIA: RELATO DE CASO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM INCONTINÊNCIA FECAL COM ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA DO NERVO TIBIAL POSTERIOR E CINESIOTERAPIA: RELATO DE CASO Giovana Pedrão de Souza¹, Theda Manetta da Cunha Suter² e Érika Tonon

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1 FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE CIRÇA APARECIDA DA SILVA SANTOS INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM MULHERES JOVENS: Tratamento Fisioterapêutico Ariquemes RO 2015 2 Cirça Aparecida da Silva Santos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO COLABORADOR

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO COLABORADOR A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DO TRABALHO PARA A SAÚDE DO COLABORADOR Andrea Guedes da Silva Graduanda em Fisioterapia, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Wuendel Corsino de Souza Mestre em

Leia mais

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 4 de março de Prof. Milton Mayer Presidente

RESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 4 de março de Prof. Milton Mayer Presidente RESOLUÇÃO CONSEAcc-BP 4/2005 ALTERA AS EMENTAS DO CURSO DE FISIOTERAPIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA O Presidente do Conselho Acadêmico por Câmpus, do câmpus de Bragança

Leia mais

Conheça os benefícios para a saúde e para a vida sexual que a prática oferece

Conheça os benefícios para a saúde e para a vida sexual que a prática oferece Conheça os benefícios para a saúde e para a vida sexual que a prática oferece Que atividade física faz bem para o corpo e para a mente todo mundo sabe. O que pouca gente sabe é que existem exercícios que

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NIVEL DE CONHECIMENTO DE GESTANTES ACERCA DA FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO E DA SEXUALIDADE DURANTE O PERÍODO GRAVÍDICO

AVALIAÇÃO DO NIVEL DE CONHECIMENTO DE GESTANTES ACERCA DA FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO E DA SEXUALIDADE DURANTE O PERÍODO GRAVÍDICO AVALIAÇÃO DO NIVEL DE CONHECIMENTO DE GESTANTES ACERCA DA FUNÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO E DA SEXUALIDADE DURANTE O PERÍODO GRAVÍDICO Michelle Rocha Domingos Cruz (1); Maria do Socorro Barbosa Silva (1); Maria

Leia mais

CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR

CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS 2018.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas

Leia mais