Resultados 2º Trimestre de 2016

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1 Resultados 2º Trimestre de de julho de 2016

2 Principais Destaques do Resultado do 1 Retomada do crescimento de vendas totais e mesmas lojas 2 Ganhos estruturais de market share no mercado total desde 4T15 3 Margem EBITDA* ajustada de lojas físicas foi de 8,5%. Consistente solidez financeira e estrutura de capital saudável, 4 com nível de inadimplência melhor que *Margem EBITDA Ajustada de lojas físcias = Margem EBITDA excluindo Outras Despesas e Receitas Operacionais e equivalência patrimonial 2

3 Resultados do 2º Trimestre de 2016 Projetos estratégicos Store-in-Store Mobile Crescimento de vendas acima da média das demais lojas da Via Varejo Conclusão de 360 lojas (sendo 206 em 2016) 6,5% Totalmente Implementado Conversão de bandeiras Total cresc. SSS receita bruta 4,1% Crescimento de vendas acima da média das demais lojas da Via Varejo Conclusão de 82 conversões de bandeira em ,3% Totalmente Implementado 3

4 Vendas e Lojas no Evolução da Receita Líquida (R$ MM, % Mesmas Lojas vs. 2015) -23,5% -24,6% -14,7% -11,8% 2,6% +27,2 pp Mapa de Lojas (Total de 975 lojas) Norte Centro- Oeste 88 Sul 92 Sudeste 699 Nordeste 91 3T15 4T15 1T16 Apesar da regressão no mercado de móveis e eletroeletrônicos¹ no, houve melhora sequencial no desempenho de vendas totais e mesmas lojas ; Ganho de market share no mercado total; No : Abertura de 2 lojas; Fechamento de 5 lojas; e 7 conversões de bandeira. Nota: 1) Fonte: Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) 4

5 Resultado Operacional Lucro Bruto (R$ MM, % receita líquida) EBITDA Ajustado Lojas Físicas (R$ MM, % receita líquida) ,5% ,3% +5,8 pp Impacto positivo pelo: o o o mix de serviços; Onerações fiscais (Lei do Bem e INSS); Créditos fiscais ,5% +3,0 pp Despesas com Vendas e G&A (R$ MM, % receita líquida) 5,5% ,4% ,0% +2,6 pp Impacto de 2,5 p.p. pelo fim da desoneração da folha de pagamento e dissídio. *Margem EBITDA Ajustada das lojas físicas = Margem EBITDA Ajustada excluindo Equivalência Patrimonial 5

6 Sólida Estrutura Financeira Caixa e Equivalentes (R$ MM) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (% receita líquida, R$ MM) Caixa Líquido 1 (R$ MM) -4,3% 1,7 p.p. -6,0% -2,8% 0,5 p.p. -3,3% Dívida Bruta 1 (R$ MM) Nota: 1) Não inclui dívida com financiamento ao consumidor (CDCI) Saldo de cartões não descontados* S S16 Redução da posição de endividamento da Companhia comparada a 2015 em R$763 milhões; Aumento de posição de Caixa Líquido e proteção financeira em um ambiente de maior incerteza; Aumento de 0,5 p.p. diante do 1S15 devido ao aumento do custo médio de venda de recebíveis no período, porém menor que o aumento do CDI no período. 6

7 Resultados do 2º Trimestre de 2016 Risco de Crédito Inadimplência (recebíveis em atraso de até 180 dias, R$ MM, % recebíveis) 11,9% 10,7% ,7% ,4% 12,8% 13,2% 11,4% ,7% 12,9% Principais destaques Inadimplência como percentual da carteira em linha com 1T16, porém em menor patamar comparado a 2015; Continuidade do investimento em ferramentas de aprovação e cobrança para minimizar riscos de crédito; e Aprimoramento da segmentação de clientes por risco, com redução na taxa de aprovação para o segmento de alto risco. 2T14 3T14 4T14 1T15 3T15 4T15 1T16 % Recebíveis CDCI 7

8 Resultados do 2º Trimestre de 2016 Lucro Líquido Lucro Líquido Ajustado Lojas Físicas* (R$ MM, % receita líquida) 36* * 1S15 1S16-8 *Lucro Líquido Ajustado Lojas Físicas = Lucro Líquido Ajustado excluindo Equivalência Patrimonial 8

9 Resultados do 2º Trimestre de 2016 Perspectivas para 2016 Vendas Manutenção da estratégia de competitividade e excelência operacional suportada pela venda de produtos e serviços financeiros e estratégia do novo modelo operacional em nossas lojas. Captura de sinergias logísticas e pós-venda Lucro Bruto Aumento de rentabilidade através da captura dos resultados da implementação de projetos estratégicos (i.e. store-in-store mobile, revitalização de móveis) Otimização de Despesas Racionalização Contínua disciplina dos custos na racionalização de mídia, captura de despesas, sinergias principalmente Logísticas e relacionada de Back-office, a custos com de mídia, economias controle em CSC, dos níveis contratos de inadimplência, de terceiros e maior compras nível da automação integradas na concessão de crédito e despesas de cobrança. Eficiência Operacional Aumento do nível de serviço aos clientes redução de ruptura nas lojas e do tempo de entrega e montagem de produtos Maior regionalização na precificação, nas ofertas em mídia, no abastecimento e na definição do sortimento por cluster de loja Aumento da produtividade do portifólio de lojas com base em benchmarks internos e aumento da taxa de conversão de vendas 9

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