PESQUISA PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE BANCO DE DADOS ETNOGRAFICO SOBRE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA

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1 PESQUISA PRELIMINAR PARA DESENVOLVIMENTO DE BANCO DE DADOS ETNOGRAFICO SOBRE DESASTRES NATURAIS EM SANTA CATARINA Andyara Oliveira Callegare Deivid da Rosa Firmiano Gabriela Maes Moreira Costa Melissa Klein d Ávila (melissakleind@gmail.com) Michel Muza (michel.muza@ifsc.edu.br) Curso Técnico de Meteorologia Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. Av. Mauro Ramos, 950, Centro - Florianópolis RESUMO: A pesquisa apresenta um levantamento dos desastres naturais ocorridos no litoral de Santa Catarina e a construção de um banco de dados relacional. Os dados levantados a partir do Atlas de Desastres Naturais de Santa Catarina (2006) foram inseridos em um banco de dados relacionando com dados meteorológicos de cada mesorregião. Devida a importância de existir uma pesquisa etnográfica sobre desastres foi elaborado e disponibilizado para o público um questionário para que todos possam dar seu testemunho relativo aos eventos relacionados a desastres naturais. ABSTRACT: This research presents a collection of the natural disasters occurred in the seacoast of Santa Catarina and the construction of a relational database. The data were collected from the Atlas of Natural Disasters of Santa Catarina (2006) and inserted in a database relating with the meteorological data of each mesoregion. Due to the importance of having an ethnographic research about natural disasters was elaborated and released to the public a quiz in a way that everyone can give its testimonial about the events related to natural disasters. 1 - INTRODUÇÃO Com uma área de ,181 km² o estado de Santa Catarina se localiza na região sul do Brasil e está vulnerável a ação de vários sistemas meteorológicos que ocorrem por todo estado, tais como áreas de instabilidade associadas aos vórtices ciclônicos, as frentes frias, as baixas pressões em superfície, aos cavados em baixos, médios e altos níveis atmosféricos e aos complexos convectivos de mesoescala. (Monteiro, 2001, apud HERMANN, 2005). Com todos esses sistemas meteorológicos, somente é considerado como um desastre natural quando esses fenômenos naturais atingem áreas densamente ocupadas, gerando prejuízos de difícil superação pelas comunidades afetadas (CÂMARA e SANTOS, 2002). Desta forma, o trabalho possui 1

2 como objetivo principal a construção de um banco de dados meteorológico voltado para pesquisas etnográficas no litoral do estado de Santa Catarina, pois é dada tamanha importância ao mesmo, devido a repercussão causada pelo furacão Catarina e ao número de ocorrências de desastres naturais para o período de análise. 2 - DADOS E MÉTODOS DE ANÁLISE Para o levantamento de dados dos desastres naturais ocorridos no período de na região litorânea foi utilizado o Atlas de desastres naturais do estado de SC, cada desastre é separado sazonalmente mostrado em um mapa para cada ano. A região litorânea é formada pela faixa litorânea e as suas respectivas bacias, sendo assim abrangendo as mesorregiões do Norte Catarinense (Região II), Vale do Itajaí ( Região IV), Grande Florianópolis(V) e Sul Catarinense Fonte: Herrmann (2006, p. 19) FIGURA 1: Mapa 1 Desastres Naturais em AAAAAAAASanta Catarina Ano (VI), como mostra a figura abaixo (Figura 1). Os principais fenômenos meteorológicos que geram desastres naturais em Santa Catarina, segundo o Atlas de Desastres Naturais de Santa Catarina (2006), são: Inundação Brusca, Inundação Gradual, Escorregamento, Tornado, Granizo, Vendaval, Furacão Catarina, e Maré de Tempestade. Para o banco de dados desenvolvido Inundação abrange a Inundação Brusca e a Inundação Gradual. Os dados levantados foram inseridos em um banco de dados, separado pelas mesorregiões e relacionado com um banco de dados meteorológico representante de cada região com dados de temperatura média trimestral, precipitação média mensal e total do trimestre, para o mesmo período de análise. As estações utilizadas para o relacionamento são do tipo convencional e pertencem a EPAGRI (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina) e ao INMET (Instituto Nacional de Meteorologia). Para o Norte Catarinense a estação escolhida foi a de Joinville, para o Vale do Itajaí a estação escolhida foi a de Itajaí, para a Grande Florianópolis a estação escolhida foi a de São José, e para o Sul Catarinense a estação escolhida foi a de Urussanga. Para futura aquisição de dados etnográficos foi elaborado um questionário através da ferramenta Google Docs, disponível no endereço de web UVsNHc6MQ. 2

3 3 RESULTADOS Os resultados a seguir foram elaborados através do banco de dados construído sobre o período de 1980 até 2004 para o litoral de SC. A Figura 2a apresenta o total de ocorrência de desastres naturais ocorridos por ano, a Figura 2b apresenta o total de desastres naturais, a Figura 2c apresenta o total de desastres naturais ocorridos por estação do ano, a Figura 2d apresenta a ocorrência dos desastres naturais por estação do ano, a Figura 2e apresenta a distribuição de desastres naturais por mesorregião litorânea, a Figura 2f apresenta a distribuição de ocorrências de inundação por ano. (a) (b) (c) (d) (e) (f) Figura 2: (a), (b), (c), (d),(e) e (f) Resultados elaborados com base nos dados extraídos do Atlas de Desastres Naturais de Santa Catarina, em (a) Total de Desastres por Ano no Litoral de SC ( ), em (b) Total de Desastres Naturais no Litoral de SC ( ), em (c) Total de Desastres Naturais por Estação do Ano no Litoral de SC ( ), em (d) Ocorrência de Desastres Naturais no Litoral de SC ( ), em (e) Desastres Naturais por Mesoregião ( ), e em (f) Ocorrência de Inundação ( ). Durante todo o período de analise foram registradas 1659 ocorrências de desastres naturais, sendo que 67% destas são de inundação, este desastre ocorre com maior frequência durante os meses de primavera e verão, período no qual existe o aumento de ocorrências de quase todos os 3

4 desastres, exceto a maré de tempestade que tem seu ápice durante o inverno. Analisando as mesorregiões do litoral catarinense pode-se observar que a região IV registra mais ocorrências dos seguintes desastres naturais: estiagem, inundação, escorregamento, granizo, vendaval e maré de tempestade. As regiões II, V e VI apresentam distribuições parecidas, variando não mais que 42 ocorrências para a inundação e 14 para os outros desastres, exceto quando o excepcional Furacão Catarina atingiu a região II no ano de Dos cinco desastres que ocorrem com maior frequência quatro são diretamente relacionados com a precipitação, sendo eles: inundação, escorregamento, granizo e estiagem; e juntos representam 86% de todos os desastres ocorridos na região litorânea do estado. A distribuição de ocorrências de inundação por ano varia bastante, sendo que o registro mínimo foi 0 e ocorreu em 2004, e o máximo foi 133 e ocorreu em 1983,a media ficou em 44 ocorrências por ano. 40% dos casos ocorreram durante o verão, 24% durante a primavera, 19% durante o inverno, e 17% durante o outono. Atingiu mais a região IV com 416 ocorrências, a região VI com 248, a região V com 237, e a região II com CONCLUSÕES Sabe-se que eventos naturais não podem ser evitados, porém podem ser previstos para que medidas sejam tomadas, e para isso é importante a elaboração de uma pesquisa etnográfica. O questionário elaborado para inicio do levantamento de dados está disponível no endereço WF0ZUVsNHc6MQ. Apesar da pequena variação latitudinal, a variação das características climáticas dentro do estado catarinense é grande, devido à variabilidade do relevo e a atuação de sistemas atmosféricos diversos, porém no litoral mais da metade dos casos esta relacionado à precipitação, sendo 67% de inundação (brusca + gradual) desastre que ocorre com maior frequência na região litorânea do Estado. Na área estudada, segundo a Figura 2b, a maior ocorrência de desastres ocorre no verão, com mais de 600 casos para o período de análise. A Figura 2e, expressa que a região mais atingida é a IV. A partir desta constatação, é necessário conhecer quais as causas que levam ser inundação o desastre mais expressivo e o porquê de os mesmos ocorrerem com maior frequência no verão, tendo a região IV como a mais afetada. Espera-se que este trabalho possa oferecer subsídios àqueles que se dedica a pesquisa meteorológica em Santa Catarina, bem como ajudar a sociedade a conhecer o perfil de 4

5 cada desastre, proporcionando conhecimento, para que assim, a população esteja bem mais informada e preparada quanto à ocorrência de desastres naturais. 6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CÂMARA, João Batista Drummond (Org.); SANTOS, Thereza Christina Carvalho (Org.). Geo Brasil 2002: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Disponível em: < >. 15 de jun HERRMANN, M. L. P. (org.) Atlas de desastres naturais do Estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, MONTEIRO, Maurici Amantino. Caracterização climática do Estado de Santa Catarina: uma abordagem dos principais sistemas atmosféricos que atuam durante o ano. Geosul. Florianópolis, v.16, n.31, p 69-78, jan./jun MONTEIRO, Maurici Amantino. Dinâmica atmosférica e caracterização dos tipos de tempo na Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá Tese. Curso de Doutorado em Geografia. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, RODRIGUES, Maria Laura et al. Climatologia de frentes frias no litoral de Santa Catarina. Revista Brasileira de Geofísica. Vol 22, pág , setembro de

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