ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA APLICADO EM IMPERATRIZ MA
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- Bárbara Sales Madureira
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1 ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA APLICADO EM IMPERATRIZ MA Marina da Silva Santos Unidade Acadêmica Especial Instituto de Geografia Universidade Federal de Goiás- UFG Rafael de Ávila Rodrigues Unidade Acadêmica Especial Instituto de Geografia Universidade Federal de Goiás- UFG Resumo O trabalho teve como objetivo avaliar o Índice de Anomalia de Chuva (IAC) positivo e negativo para a cidade de Imperatriz no Estado do Maranhão no período compreendido entre 1961 a A série histórica foi adquirida no Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na Plataforma BDMPE Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Os resultados mostraram que o IAC variou significativamente entre o período estudado mostrando variações negativas e positivas entre e , principalmente nas estações do verão, outono e inverno e na última década do período de análise. Palavras chave: Imperatriz, Anomalias, Chuva. INTRODUÇÃO O presente trabalho realizou uma análise dos índices de precipitação no município de Imperatriz MA a partir do cálculo do Índice de Anomalia de Chuva (IAV), nos períodos de 1961 a 2015, passando por todos os meses dos referidos anos. O resultado será a amostragem de Anomalias Positivas e Negativas dos anos e meses levando em conta a classificação extremamente úmido, umidade alta, moderada, baixa e normal, seca suave, moderada, alta e extremamente alta, tabela 1. Fatores importantes para a qualidade de vida das pessoas pois, precipitação está intimamente ligado a umidade do ar, que influência diretamente na temperatura, formação de chuva da região e na sensação térmica. Em locais onde a umidade é baixa acontece muitos problemas respiratório como o sangramento nasal, proporcionando para a população um desconforto.
2 Imperatriz recebe umidade vindo da floresta amazônica, do litoral e dos ventos hemisfério Norte e Sul através da Zona de convergência Intertropical, e pela a proximidade com a linha do equador na região norte e nordeste do Brasil as temperaturas são elevadas causando problemas de saúde como mencionado anteriormente. Além de chuvas irregulares, ou grandes períodos de seca afetando a produção agrícolas, Fernandes (2009). Diante do exposto, o principal objetivo desse trabalho é avaliar o Índice de Anomalia de Chuva (IAC) positivo e negativo para a cidade de Imperatriz no Estado do Maranhão no período compreendido entre 1961 a 2015, analisando os meses de cada ano. Contribuindo para estudos futuros, a respeito das Anomalias de Chuvas no município de Imperatriz MA. METODOLOGIA Caracterização Da Área De Estudo O estado do Maranhão localiza-se na região Nordeste mantendo fronteira ao Leste com o estado do Piauí, a Oeste com o Pará, ao Sul estado do Tocantins e no Norte é banhado pelas águas do oceano atlântico, Ferreira (2015). Imperatriz encontrar-se na região sudoeste do estado do Maranhão, está entre as cidades mais populosa com habitantes segundo o IBGE (2015). Conforme Lopes e Nechet (2010), O padrão para a distribuição anual de precipitação evidenciou no início do ano, em média, uma diminuição do volume de chuvas no mês de fevereiro, retomando o crescimento em março. Lopes e Nechet (2010) prossegue afirmando que, a precipitação neste local é ocasionada desde mecanismos de pequena escala, como o aquecimento diferencial da superfície que induz à convecção profunda, passando por sistemas sinóticos como os Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN) entre outros, até chegar a sistemas de grande escala, tal como a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). LOPES E NECHET (2010). Sendo que, VCAN corresponde ao um sistema fechado de baixa pressão que acontece na camada da troposfera. São exemplos desses sistemas, que por sua persistência e deslocamento têm um papel importante no regime de precipitação de regiões dos trópicos e extra trópicos, Coutinho (2010). De maneira geral, a ZCIT localiza-se próxima a linha
3 do Equador proporcionando o encontro dos ventos vindos do hemisfério sul e norte. Para Melo et al, (2002), a posição e a intensidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), no Oceano Atlântico Equatorial, é de extrema importância na determinação da qualidade do período chuvoso da região semiárida do Nordeste. Metodologia O estudo foi realizado no Laboratório de Climatologia na Universidade Federal de Goiás Regional Catalão. A área de estudo está localizada no Estado do Maranhão, a cidade de Imperatriz. Foi feito um levantamento dos últimos 54 anos, de 1961 a 2015, dos dados de precipitação fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) através da estação de Meteorológica de Superfície Classe-2 do Aeroporto de Imperatriz-MA, cujas coordenadas geográficas são S, W e altitude de 131 metros, operada pela INFRAERO. Os dados foram tabulados conforme o ano e mês. Para que, logo após, através do cálculo do Índice de anomalia de Chuva, encontre as anomalias negativas e positivas de cada ano, como pode ser visto na tabela 2. Sanches (2014), afirma que a utilização do IAC tem se revelado uma importante ferramenta de análise das precipitações considerando-se sua simplicidade procedimental. O Índice de Anomalia de Chuva (IAC) mensal é calculado de acordo com as equações 1 e 2. Para anomalias de precipitação positivas, o parâmetro M é a média dos dez valores mais elevados de precipitação do período estudado; para as anomalias negativas, o parâmetro Χ representa os dez valores mais baixos de precipitação do mesmo período, Gross (2015). IAC = 3[(N - N)/(M - N)] Para anomalias positivas (1) IAC = -3[(N - N)/(X - N)] Para anomalias negativas (2) Onde: N = precipitação (mm) observada atual (do mês que será calculado o IAC); N = precipitação média da série histórica (mm); M = média dos dez valores mensais mais altos; X = média dos dez valores mensais mais baixos. Os valores do índice são ordenados em um esquema de classificação de nove categorias variando de extremamente úmido a extremamente seco Fernandes et al. (2009).
4 Tabela 1. Classificações das anomalias de precipitação de acordo com o Índice de Anomalia de Chuva (IAC). Índice de Anomalia de Chuva Classificação 4,00 Extremamente úmido 3,00 a 3,99 Umidade alta 2,00 a 2,99 Umidade moderada 0,50 a 1,99 Umidade baixa -0,49 a 0,49 Normal -1,99 a -0,5 Seca suave -2,00 a -2,99 Seca moderada -3,00 a -3,99 Seca alta -4,00 Seca extremamente alta Fonte: Adaptado de Fernandes et. al RESULTADOS PRELIMINARES A partir do cruzamento dos dados adquiridos no site do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) como o cálculo do Índice de Anomalia Chuva resultou na construção da tabela 2 e nas seguintes observações: a) Nos anos 1977, 1978, 1988, 1999, 2009, 2013, e especificamente nos meses de janeiro março e abril são considerados extremamente úmido; b) Todos os anos, mesmo que que o fenômeno apareça uma vez no ano, a umidade é alta, exceto o mês de junho; c) Somente no ano de 1977 no mês de abril a umidade é considerada moderada; d) Apenas nos meses de julho e agosto em todos os anos a seca moderada não consta; e) Em todos os anos nos meses de junho a outubro o período de seca alta aparece com maior frequência; f) Os índices de umidade baixa, normal, seca suave e seca extremamente alta com cálculo do Índice de Anomalia chuva não apareceu em nenhum período.
5 Tabela 2. Índice de Anomalia de Chuva meses e anos Anos/ meses JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ,0-3,0-3,0-3,0-2,9-3,0 3, ,7-2,6 3,8-2,7-2,9-2,9 3,0-3,0-3,0-3,0 3,2 3, ,7 3,3 3,7-2,7 3,5-3,0-3,0 3,1-3,0-3,0-2,8 3, ,0 3,4-2,6 3,9 3,4-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-3,0-2, ,4 3,6 3,3 4,0-3,0-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-2,8-2, ,7 3,3-2,7 3,9 3,5-3,0-3,0-3,0-3,0 3,2 3,5 3, ,8 3,4 4,0 3,5-2,9-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-2,6-2, ,0-2,7 3,8-2,8 3,4-3,0-3,0 3,0-3,0-2,9 3,2-2, ,4-2,8-2,7-2,8-2,9-3,0 3,0-3,0-3,0-2,9-2,9-2, ,2-2,9-2,6-3,0-2,9-2,9-3, ,1 3,6-2,8 2,4 3,4-2,9-3,0-3,0 3,4-2,9-3,0 3, ,0-2,8-2,8-2,8 3,4-3,0 3,0-3,0-3,0 3,2-2,8-2, ,9 3,3-2,9-2,8-3,0-3,0-3,0 3,1 3,3 3,1-2,8-3, ,8 3,3-3,0-3,0-3,0-3,0-3,0-3,0-3,4-2,9 3,3-2, ,7-3,0-2,8-2,9-3,0-3,0 3,1-3,0 3,3 3,2-2,8-2, ,9-2,8-2,8-2,9-3,0-3,0-3,0 3,1 3,3-3,0-3,0-2, ,7-2,8-2,8-2,9-3,0-3,0-3,0 3,1 3,3 3,1-2,9 3, ,8 3,2-2,6 3,7-2,9-3,0-3,0 3,0 3,3 3,1-2,9-2, ,3 3,3-2,7 3,8 3,4-3,0-3,0-3,0 3,3 3,0 3,5 3, ,8 3,6 3,5 3,8-2,9-2,8-3,0-3,0-3,0 3,2 3,4-2, ,9-2,9 3,2-2,8-3,0-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9 3,5 3, ,1-2,9 3,5 4,0-2,9-3,0 3,0-3,0 3,4-2,9 3,4 3, ,9-2,9-2,6 3,7 3,3-3,0 3,1 3,1-3,0-2,9 3,3 3, ,8 3,4-2,7-2,7-2,9-2,9 3,1-3,0 3,0 3,1-2,8-2, ,0-2,9-2,8-2,8-2,9-3,0-3,1 3,1-2,9-2,9-3,0-2, ,5-2,7-2,6-2,8-3,0-3,0 3,0-3,0 3,4-3,0 3,5-2, ,8 3,0-2,9-2,7-2,9-3,0 3,0 3,1 3,3-2,9 3,4 3, ,0 3,5 4,0 4,1-2,9-2,8 3,0-3,0 3,4 3,2 3,2-2, ,8 3,0 4,0-2,7 3,0-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9 3,0 3, ,6 3,4 3,0 3,7 3,4-3,0-3,0-3,0-3,0 3,2 3,0-2,8
6 1997 3,9-3,0-2,6-2,7-3,6-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-2,9-2, ,7-3,0-2,7-2,9 3,3-3,0-3,0 3,1-2,9-2,9-2,6-2, ,1-2,9 3,9-2,7 3,2-3,0-3,0-3, ,0-2,9-3,0 3,0-3,0 3,2-3,0-2,9 3, ,7 3,5-2,8 3,8 3,5-2,9-3,0-3,0-3,0-2,9-2,7-2, ,7-2,9-2,9-2,7 3,5-3,0 3,0-3,0 3,3 3,2-2,9 2, ,8 3,4-2,8-3,0 3,4-2,9-3,0 3,0 3,4 3,2-2,9-2, ,7 3,5 3,8-2,8-2,9-3,0-3,0-3,0 3,3 3,2-2,9-2, ,7 3,0-2,6-2,9-2,9-3,0-3,0-3,0-2,9-2,9 3,5-2, ,7 3,6-2,5 3,0 3,3-3,0-3,0-3,0-3,0 3,0-2,9-2, ,7 3,2-2,9-2,7 3,5-3,0-3,0 3,1 3,3-3,0-2,9-2, ,7-2,9 3,1 3,9 3,2-3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-2,8 3, ,1 3,2-2,9 3,4 3,0-3,0-3,0 3,1-3,0-2,9-3,0-2, ,7-2,7-2,8 4,0 3,3-2,9 3,0-3,0-3,0-3,0-2,9-2, ,6 3,2 3,9-2,7 3,4-3,0 3,1-3,0-3,0 3,0-2,8-2, ,0 3,5-2,9-2,9-2,9-2,9 3,1-3,0-2,9 3,1 3,3 3, ,1-2,8-2,6-2,7 3,5-3,0 3,0-3,0 3,3-2,9-2,8 3, ,8 3,4-2,8-2,7-3,0-3,0-3,0 3,1-3,0 3,2 3,4-2, ,9-2,9-2,7-2,9-2,9-3,0-3,0-3,0-3,1-2,9-2,9-2,9 Legenda: Anomalias Positivas Anomalias Negativas CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como objetivo avaliar os índices de chuvas negativos e positivos no município de Imperatriz no período entre 1961 a Os dados foram tabulados conforme o ano e mês. E através do cálculo do Índice de anomalia de Chuva, foi localizado anomalias negativas e positivas de cada ano, o resultado foi a construção da tabela 2. O mês de foi verificado com anomalia negativa em todos os anos classificado com seca alta. Os meses de janeiro, março e abril em todos os anos foram diagnosticado anomalia positiva classificado como extremamente úmido. BIBLIOGRAFIA FERNANDES, DIEGO SIMÕES. Et al. Índices Para A Quantificação Da Seca. Documento, Embrapa Arroz e Feijão. 21 Ed. Santo Antônio de Goiás, GO. Dezembro, 2009.
7 FERREIRA, TÂNIA. SUELY. DA. SILVA. A Percepção Sobre Saúde e Ambiente Na Comunidade Do Bairro Beira Rio No Município De imperatriz MA. Dissertação em mestrado. Pontifícia universidade católica de Goiás. Mestrado em ecologia e produção sustentável. Goiânia GO, Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística (IBGE). Disponível em: Acessado dia 04/07/2016. Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Disponível em: Acessado dia: 15/04/2016. GROSS, JOCELI. AUGUSTO. CASSOL, ROBERTO. Ocorrências de Índices de Anomalias de Chuva Negativo no Estado do Rio Grande de Sul. Revista Geografia Acadêmica v.9, n.2, LOPES, MÁRCIO. NIRLANDO. GOMES. NECHET, DIMITRIE. A Influência Da Zona De Convergência Intertropical E De Vórtices Ciclônicos De Altos Níveis Sobre A Precipitação De Imperatriz - Ma: Estudo De Caso SANCHES, FÁBIO. DE. OLIVEIRA. Et, al. O Índice De Anomalia De Chuva (IAC) Na Avaliações Das Precipitações Anuais Em Alegrete/RS ( ). Instituto de Geografia UFU Programa de Pós-graduação em Geografia. Revista online Caminhos de Geografia Uberlândia v. 15, n. 51, p , Setembro de 2014.
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