MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM-PDD) Versão 3 - em vigor desde: 28 de julho de 2006 SUMÁRIO

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1 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 1 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM-PDD) Versão 3 - em vigor desde: 28 de julho de 2006 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade do projeto B. Aplicação de uma metodologia de linha de base e monitoramento C. Duração da atividade do projeto/período de obtenção de créditos D. Impactos ambientais E. Comentários das partes interessadas Anexos Anexo 1: Informações de contato dos participantes da atividade do projeto Anexo 2: Informações sobre financiamento público Anexo 3: Informações sobre a linha de base Anexo 4: Plano de monitoramento Anexo 5: Mapas de localização da atividade de projeto Anexo 6: Relatórios de estabelecimento do modelo de regressão do rendimento gravimétrico da carbonização sobre a emissão de metano

2 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 2 SEÇÃO A. Descrição geral da atividade do projeto A.1 Título da atividade do projeto: >> Uso de Carvão Vegetal Proveniente de Plantios de Biomassa Renovável como Agente Redutor na Produção de Ferro-gusa do Complexo Siderúrgico da Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil Ltda (VSB), Jeceaba/MG, Brasil Versão: 01 Data: 14 de março 2012 A.2. Descrição da atividade do projeto: >> Parceiros de longa data no campo de conexões premium para aplicações no setor de Óleo e Gás, a Vallourec e Sumitomo Metals, criaram uma joint venture com objetivo de operar conjuntamente uma fábrica de tubos de aço sem costura, a Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil Ltda - VSB. A Vallourec detém participação majoritária nessa joint venture, aumentando a capacidade global de produção de tubos sem costura da Vallourec em aproximadamente 10%. Ao somar suas forças e experiências, a Vallourec e a Sumitomo Metals capacitam-se para construir uma usina em padrão de liderança mundial, utilizando as mais recentes tecnologias disponíveis. A Vallourec e a Sumitomo Metals compartilham da visão de que o mercado de tubos sem costura para aplicações no setor de Óleo e Gás irá se desenvolver nos próximos anos, impulsionado pela forte demanda mundial atual e futura por energia. O Complexo Siderúrgico da VSB, instalado no Distrito Industrial de Jeceaba, destina-se a produção de um milhão de toneladas de aço, das quais serão produzidas toneladas por ano de tubos sem costura, para aplicações tais como na área de OCTG (Oil Country Tubular Goods), ou seja, tubos para aplicações petrolíferas de alta qualidade.e toneladas de barras de aço. O Complexo Siderúrgico Jeceaba contemplará uma usina siderúrgica integrada, compreendendo as áreas de redução (pátio de matérias-primas, planta de pelotização, altos-fornos, estocagem/ peneiramento e sistema de injeção de finos), aciaria (forno elétrico a arco, forno panela, desgaseificador a vácuo e lingotamento contínuo) e laminação (laminação, tratamento térmico e rosqueamento). A produção de ferro e aço requer o uso de uma substância que forneça tanto energia térmica quanto poder redutor para converter o minério de ferro em ferro primário (denominado ferro-gusa). Esse processo é conhecido como redução de minério de ferro e é feito principalmente com a utilização de coque de carvão mineral, produzido a partir de carvão de origem fóssil. A produção global de aço depende do carvão mineral, uma vez que o carvão vegetal representa menos de 1% da redução de ferro primário no mundo (quase 70% do aço produzido atualmente utiliza o carvão mineral como fonte redutora) 1. O equipamento básico usado nesse processo é o alto-forno. 1 Fonte: Pesquisa no IISI, 2011; AMS, 2011 (dados de 2008) e World Steel Association ou Associação Mundial do Aço, Com exceção de alguns países, que ainda contam com pequena oferta de diferentes agentes redutores, e da participação de sucata, a produção mundial de ferro e aço é baseada em coque de carvão mineral.

3 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 3 Esta atividade de projeto propõe o uso de carvão vegetal renovável fonte de bioenergia sólida proveniente de biomassa de madeira produzida de forma sustentável através de plantios dedicados como agente redutor no processo de redução do minério de ferro. O uso de carvão vegetal renovável no processo de produção do ferro resulta na substituição do combustível fóssil (coque de carvão mineral). A origem da biomassa renovável que será utilizada na produção do agente redutor, no contexto desta atividade de projeto, será por intermédio de contrato de fornecimento de longo prazo celebrado entre a entidade do projeto e a V&M Florestal Ltda (VMFL). A linha de base desta atividade de projeto é o uso de coque de carvão mineral como agente redutor na produção de ferro-gusa (ver detalhes na Seção B.4). Seguindo as diretrizes conservadoras da metodologia, a diferença líquida entre as emissões à montante da linha de base (emissões na extração de fontes primárias de carbono, ou seja, nas minas de carvão mineral 2 ) e as emissões correspondentes à montante do projeto são computadas como zero, embora as emissões à montante sejam maiores na linha de base. Para implantar esta atividade de projeto, a VSB decidiu constituir um novo sistema de redução de minério de ferro sustentável, empreendendo um novo investimento de porte em dois níveis: (i) contrato de longo prazo para suprimento de agente redutor que prevê o estabelecimento de novos plantios dedicados para possibilitar a produção sustentável de carvão vegetal renovável, e (ii) instalação de sua planta de redução de minério de ferro, com dois altos-fornos construídos de modo a utilizar carvão vegetal renovável no topo do alto-forno bem como sistema de injeção de finos de carvão vegetal. O carvão vegetal renovável usado na atividade de projeto é produzido em condições controladas que garantem que a atividade de projeto resulte no uso de fontes sustentáveis de carvão vegetal em lugar de combustíveis fósseis e/ou agentes redutores não-renováveis. A entidade do projeto possui sistemas de gestão da qualidade baseados na ISO 9001, que se aplica ao novo sistema de redução de minério de ferro estabelecido pela atividade de projeto. O projeto irá resultar em diversos benefícios sociais e ambientais e contribuirá para a geração de novos empregos diretos. Os benefícios múltiplos do projeto resultam de ligações de longo prazo completas na cadeia de abastecimento da indústria do ferro. Integra desenvolvimento rural e industrial por meio da produção e uso de biomassa renovável, em uma indústria dependente de combustíveis fósseis (veja UNRUH, 2000). O estoque de biomassa renovável plantada para produção de carvão vegetal também promove a manutenção de ecossistemas naturaes por meio do estabelecimento de reservas de florestas naturais na região do cerrado no estado de Minas Gerais além do que contribui para a geração de estoques adicionais de carbono. O projeto proposto apresenta um potencial substancial para ser replicado por outras organizações no Brasil, na América Latina, no Caribe, assim como em diversos países em desenvolvimento da África e Ásia. O projeto e seus indicadores de sustentabilidade contribuem claramente para o dividendo de desenvolvimento sustentável do MDL, em escala industrial. 2 Seguindo a metodologia, as emissões de minas de carvão e o transporte internacional não foram considerados, já que ocorrem fora das fronteiras do país. Essa é uma abordagem conservadorea no caso da atividade do projeto, pois o transporte de agentes redutores ocorre na linha de base, mas não no projeto.

4 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 4 A.3 Participantes do projeto >> As empresas proponentes do projeto são devidamente constituídas e estabelecidas segundo as leis brasileiras. A usina localiza-se na Rua Industrial S/N, Distrito Industrial, Jeceaba, Minas Gerais, Brasil. Nome da Parte envolvida (*) (anfitriã) indica Parte anfitriã República Federativa do Brasil (anfitrião) Entidade(s) pública(s) e/ou Privada(s) Participante(s) do projeto (*) (quando aplicável) - VSB - Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil Ltda Indique se a Parte envolvida deseja ser considerada uma Participante do projeto (Sim/Não) - V&M do Brasil S.A. França - Vallourec Group Não (*) De acordo com as modalidades e procedimentos do F/R MDL, ao tornar público o DCP-MDL no estágio de validação, uma Parte envolvida poderá ou não ter providenciado sua aprovação. No momento do pedido de registro, é requerida a aprovação pela(s) Parte(s) envolvida(s). A.4 Descrição técnica da atividade do projeto: A.4.1. Local da atividade do projeto: A Parte(s) anfitriã(s) >>República Federativa do Brasil Não A >> Estado de Minas Gerais Região/Estado/Província etc.: A Município/Cidade/Comunidade etc.: >> Municípios de Jeceaba (usina); Curvelo, Bocaiúva, Engenho Navarro, Olhos D água, Guaraciama, Montes Claros, Coração de Jesus, Várzea da Palma, Francisco Dumont, Lassance, Augusto de Lima e Buenópolis (plantios dedicados e plantas de carbonização). A Detalhes da localização física, inclusive informações que possibilitem a identificação inequívoca desta atividade de projeto (máximo de uma página): >> O novo sistema de redução de minério de ferro estabelecido pela atividade de projeto está localizado na região central do estado de Minas Gerais. A VSB - Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (instalações de redução do minério de ferro) está localizada em Jeceaba, distante 110 km de Belo Horizonte (a capital do estado de Minas Gerais).

5 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 5 Figura 1: Localização dos componentes do projeto (plantios dedicados, atividades de carbonização e indústria), no estado de Minas Gerais, Brasil. Fonte: VSB, 2011 Figura 2: Detalhe da localização dos componentes do projeto no estado de Minas Gerais.

6 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 6 Figura 3: VSB Planta de redução da usina de tubos de aço sem costura (Jeceaba MG) Localização da Usina: Rua Industrial S/N, Distrito Industrial Jeceaba Minas Gerais Brasil A.4.2. Categoria(s) da atividade do projeto: >> As atividades deste projeto se enquadram no escopo 9 (Produção de metais). A.4.3. Tecnologia a ser empregada pela atividade do projeto: >> O objetivo desta atividade de projeto é reduzir emissões de gases de efeito estufa por meio do uso de carvão vegetal renovável, produzido com biomassa plantada em plantios dedicados de Eucalipto, como agente redutor principal no processo de redução do minério de ferro, em lugar de combustíveis fósseis. Considerando que o projeto estabelece um novo sistema de redução de minério de ferro e que ele depende de tecnologia desenvolvida pelos participantes do projeto no Brasil, o projeto não requereu transferência de tecnologia de países do Anexo 1 para o Brasil. No entanto, o projeto pode resultar em transferência de tecnologia aplicada a países de fora do Anexo 1 com um potencial substancial de implantação de atividades de projetos MDL semelhantes, especialmente na África, outras partes da América Latina e no sudeste asiático. A tecnologia empregada por esta atividade de projeto engloba as técnicas mais avançadas do sistema de redução do minério de ferro, incluindo: (i) na produção de agentes redutores a adoção de clones avançados e práticas de gestão para o estabelecimento dos plantios dedicados, e práticas de carbonização baseadas em pesquisa e desenvolvimento conduzidos especialmente para a atividade de projeto; ii) na planta de redução do minério de ferro produção de ferro-gusa baseada em tecnologia de alto-forno e uso de finos de carvão vegetal. Informações sobre cada um desses estágios de produção serão fornecidas a seguir. Juntamente, esses estágios de produção constituem o novo sistema de redução de minério de ferro possibilitado pela atividade de projeto. Tecnologia empregada na produção do agente redutor: Tecnologia usada nas atividades florestais A VSB assinou um contrato de longo prazo para suprimento de agente redutor com a VMFL, empresa do Grupo VMB que é responsável pela gestão das florestas dedicadas ao projeto. Os plantios são executados com a adoção de práticas de produção sustentável e tecnologia de plantio avançada desenvolvida pela VMFL. Os plantios são gerenciados usando práticas de manejo sustentável, e de saúde e segurança no

7 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 7 trabalho (ISO 14001, OHSAS 18001, CERFLOR NBR 14789, ISSO 9001). As mudas são produzidas em larga escala em viveiros com sistemas de irrigação projetados de forma a possibilitar o uso mais eficiente da água e outros insumos. O processo de plantio envolve técnicas de cultivo mínimo, que reduzem os impactos no solo e otimizam o uso da água. Fertilizantes, herbicidas, e substâncias de controle de peste são utilizadas seguindo recomendações de práticas de silvicultura. A proteção contra fogo e o estabelecimento de áreas de preservação melhoram a biodiversidade da área do projeto. Para minimizar o risco de incêndio, a entidade do projeto manterá vigilância contínua em torres de observação de incêndio estrategicamente posicionadas. A monitoração de incêndio é conduzida em conjunto com as brigadas de incêndio. o o o o o Pesquisa e Desenvolvimento: A entidade do projeto implantou um programa de pesquisa e desenvolvimento com o objetivo de fornecer clones de eucalipto de alto rendimento. Destinados a produzir mudas de qualidade e produtivas, experimentos de campo são conduzidos usando protocolos científicos avançados. O processo de seleção rigoroso e métodos de propagação garantem a produção de mudas de qualidade para os propósitos do plantio. Reprodução das mudas clonadas: Minimudas são selecionadas a partir de matrizes de mudas, desenvolvidas nos experimentos de campo e propagadas no viveiro, totalmente equipado com jardins clonais e estufas com controles eletrônicos de temperatura e umidade. O processo de produção de uma muda leva aproximadamente 100 dias. Após este período, as mudas são levadas para o campo para serem plantadas. Processo de plantio: O processo de plantio envolve técnicas de cultivo mínimo, que reduzem os impactos no solo e otimizam o uso da água. Fertilizantes, herbicidas, e substâncias de controle de peste são utilizadas seguindo recomendações de práticas de silvicultura. Gestão da produtividade: Implantada para assegurar que os resultados esperados da produção sejam monitorados desde os primeiros meses do plantio por meio de um sistema de inventário cientificamente planejado. As taxas de sobrevivência das mudas são monitoradas. Quando necessário, há o replante. Para minimizar o risco de incêndio, a entidade do projeto manterá vigilância contínua em torres de observação de incêndio estrategicamente posicionadas. A monitoração de incêndio é conduzida em conjunto com as brigadas de incêndio. Sistema de gestão da qualidade: As operações estão completamente integradas ao sistema de gestão de qualidade da entidade do projeto, baseado na ISO Cada procedimento operacional é registrado, descrito e monitorado seguindo normas e procedimentos operacionais padrão Tecnologia empregada no processo de carbonização O processo de carbonização da madeira baseia-se na mesma tecnologia avançada adotada na metodologia aprovada AM0041 e é também conduzido pela VMFL. O suprimento do carvão vegetal renovável resultante do processo de carbonização está garantido através de contrato de longo prazo e utiliza a madeira dos plantios dedicados estabelecidos para a atividade de projeto. O processo de carbonização da madeira da VMFL está sendo desenvolvido e será submetido à CQNUMC, no âmbito do MDL como uma nova atividade de projeto.

8 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 8 As melhorias propostas no projeto dos fornos de carbonização preveem a instalação de caixas defletoras que possuem a função de injeção de oxigênio e ar nos fornos, alimentando os pontos de combustão e melhorando o controle da entrada de ar e, consequentemente, a queima de madeira e emissão de GEE. Além disso, o posicionamento destas caixas defletoras foi feito de forma simétrica evitando que estejam abaixo do ponto de coleta de temperatura, proporcionando maior controle do processo de carbonização. As três principais fases da carbonização são: ignição, carbonização e resfriamento. A fase de carbonização é a parte mais importante da produção de carvão vegetal. Ela requer altas temperaturas nas quais gases combustíveis iniciam a combustão e garantem o abastecimento de calor para que a madeira carbonize. A otimização do fluxo de ar através de entradas adequadas, conhecidas regionalmente por tatus, baianas e pegadeiras auxilia no controle do calor do forno de carbonização. A demanda térmica da fase de carbonização influencia o rendimento gravimétrico e as emissões de metano resultantes. Fatores como umidade da madeira, temperatura, e tempo de carbonização são importantes para a quantidade de metano emitida. Melhorias no desenho dos fornos e nas operações da atividade de projeto permitem maior controle das variáveis de carbonização, possibilitando a redução das emissões de metano. Além disso, a atividade de projeto inclui a padronização dos processos de produção, e meios para treinamento de mão de obra operacional, assim como a adoção de instrumentos para medir e monitorar as emissões. Tecnologia empregada no processo de redução do minério de ferro: A tecnologia de redução do minério de ferro aplicada nesta atividade de projeto baseia-se em altosfornos. O carvão vegetal renovável produzido nos plantios dedicados do projeto, juntamente com o minério de ferro, alimentam o alto-forno, desse modo o minério de ferro passa pelo processo de redução, resultando em ferro-gusa. O alto-forno consiste basicamente de um reator de contra-corrente no qual são alimentados o minério de ferro e agentes redutores e o ar pré-aquecido que promovem a remoção do oxigênio do óxido de ferro. O oxigênio no alto-forno reage com o carbono do agente redutor, gerando calor e gases redutores. O oxigênio do ar quente que é soprado na base do alto-forno sobe ao topo e as matérias primas descem à base do alto-forno onde são transformadas em escória líquida e ferro líquido. Assim, gases redutores e calor são gerados por meio do uso do carbono. Os óxidos de ferro são reduzidos e resultam em ferro metálico líquido com teor de carbono, chamado de gusa líquido. A forma líquida do metal quente é usada na manufatura do aço e a forma sólida moldada é o ferro-gusa sólido. Esta atividade de projeto utiliza dois altos-fornos de tecnologia flex 3 com capacidade de produção de 300 mil toneladas/ano cada. O carvão vegetal entra no processo de produção tanto no topo do alto-forno como por meio de injeção de carvão vegetal pulverizado (finos de carvão). Os finos de carvão são gerados pelo manuseio, transporte do carvão vegetal para o local de uso e pelas moagens da Usina. A injeção de finos de carvão vegetal nos altos-fornos permite a otimização do uso do carbono. Essa tecnologia possibilita um aumento da eficiência do alto-forno com ganhos no controle do 3 O alto-forno flex permite o uso de carvão vegetal ou coque de carvão mineral como agente redutor, separadamente ou com qualquer combinação entre eles. A tecnologia flex também permite a utilização de quatro tipos de minério de ferro sinter, pelotas, hematita ou granulados.

9 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 9 processo, e também significa uma menor necessidade de área destinada a plantios de florestas para abastecer a usina de ferro-gusa com carvão vegetal. Os dois alto-fornos, o sistema de injeção de finos e a moagem são os três principais equipamentos do projeto, com vida útil estimada de 50 anos cada um, necessitando de pequenas reformas anuais e grandes reformas a cada 8 anos. Descrição do processo O processo de redução compreende as etapas de preparação da carga do alto-forno, carregamento, a redução propriamente dita, o vazamento do ferro-gusa e da escória, e o lingotamento do ferro-gusa. Galpão de estocagem de carga metálica e fundentes Esse galpão tem a finalidade de estocagem e preparação das matérias-primas que compôem a carga do alto-forno, ou seja, minério de ferro, pelotas ou sinter, fundentes (calcário, quartzito e dolomita) e o redutor, que serão estocados em silos específicos. Os principais equipamentos do galpão de estocagem são: Equipamento Quantidade Capacidade unitária Silos de minério 4 70m 3 Silos de sínter 4 70m 3 Silos de fundentes 4 70m 3 Silos de redutores 8 90m 3 Silos de finos 3 40m 3 Carregamento do alto-forno O sistema de carregamento consiste basicamente da dosagem das matérias-primas que compõem a carga e seu transporte para o topo do alto-forno. As matérias-primas são dosadas a partir dos silos de pesagem e são direcionadas para a correia transportadora que fará o transporte da carga para o topo do alto-forno. Processo de redução alto-forno A temperatura do forno varia de 150ºC no topo até 2100ºC no interior do forno. As matériasprimas sólidas carregadas pelo topo do alto-forno demoram de seis a oito horas para descer até a região inferior, transformadas em produtos líquidos na forma de ferro-gusa e escória. A escória contém as impurezas retiradas do minério e se separa do ferro-gusa por diferença de densidade.

10 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 10 Figura 4: representação esquemática do alto-forno Minério e pelota -Carvão - Fundentes Gás (CO, CO 2, N 2, H 2 O, CH 4, H 2 ) Pó para sistema de limpeza de gases Ar (Quente) O 2 (enriquecido) Finos de carvão Ferrogusa Escória No quadro seguinte apresentam-se as principais caracterírsticas dos altos fornos da VSB. Figura 5: principais características dos altosfornos de Jeceaba Injeção de finos de carvão O sistema consiste na injeção de carvão pulverizado via ventaneiras dos altos-fornos. Este carvão pulverizado desempenha o papel de combustível e fonte de gases redutores. A injeção de carvão pulverizado exige maior temperatura de ar injetado, por isso os regeneradores foram escolhidos, ao invés dos tradicionais trocadores de calor metálicos, glendons. A.4.4. Quantidade estimada de reduções de emissões ao longo do período de obtenção de créditos escolhido: >>

11 FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 MDL Conselho Executivo página 11 Ano Estimativa Anual das Reduções de Emissão em toneladas de CO 2 e Reduções Totais Estimadas (toneladas de CO 2 e) Número Total de anos de crédito 7 Média Anual das Reduções Estimadas Durante Período de Crédito (toneladas de CO 2 e) Esta atividade de projeto considera um período de crédito de 7 anos, prorrogáveis por mais dois períodos de 7 anos, totalizando 21 anos. Ao longo do primeiro período de crédito, as reduções de emissão foram estimadas, de maneira conservadora, em toneladas de CO 2 e. Como as reduções de emissão são monitoradas em base ex-post, espera-se que essa quantidade varie ao longo do período de implantação do projeto. Os números apresentados destinam-se a fornecer a ordem de grandeza das reduções de emissão potenciais da atividade do projeto. De acordo com a metodologia de linha de base, o cálculo das REs deverá ser ajustado de acordo com o monitoramento da atividade de projeto durante sua implantação. A.4.5 Financiamento público da atividade do projeto: >> O projeto não envolve Assistência de Desenvolvimento Oficial (ODA) nem qualquer outra fonte de financiamento público de países do Anexo 1. SEÇÃO B. Aplicação de uma metodologia de linha de base e monitoramento B.1 Título e referência da metodologia aprovada de linha de base e monitoramento aplicada à atividade do projeto: >> A atividade de MDL proposta baseia-se na versão 1 da metodologia aprovada AM0082 Uso do carvão vegetal de biomassa renovável plantada no processo de redução de minério de ferro através da implantação de um novo sistema de redução de minério de ferro.

12 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 12 Alguns elementos da metodologia AM0082 derivam das seguintes metodologias aprovadas e referem-se à versão aprovada mais recente das ferramentas abaixo: o AM Geração de eletricidade conectada à rede alimentada por biomassa renovável de uma plantação dedicada recentemente desenvolvida, versão 2.1. o ACM0003 Redução de emissões por meio de substituição parcial de combustíveis fósseis por combustíveis alternativos ou combustíveis com menor intensidade de carbono na manufatura de cimento, versão 7.4.0; o AM0041- Mitigação de Emissões de Metano na Atividade de Carbonização de Madeira para Produção de Carvão Vegetal, versão 1.0; o AR-AM005 Atividades de projeto de Florestamento e Reflorestamento implantadas para usos industrial e comercial, versão 4.0; o Ferramenta Combinada de Identificação do Cenário de Linha de Base e Demonstração de Adicionalidade, versão 3.0.1; o Ferramenta para cálculo de emissões da linha de base, do projeto e/ou fugas pelo consumo de eletricidade, versão 01; o Ferramenta para cálculo de emissões de CO 2 do projeto ou fugas pela queima de combustíveis fósseis, versão 02; o Ferramenta para identificação de terras degradadas ou em degradação para consideração na implantação das atividades de projeto F/R MDL, versão 01; o Ferramenta para estimativa de emissões de gases de efeito estufa proveniente da limpeza, queima e remoção da vegetação existente para a implantação de uma atividade de projeto F/R MDL, versão 01 (nova versão chamada Estimativa de emissões de gases de efeito estufa não-co2 resultante de queima de biomassa atribuível a uma atividade de projeto F/R MDL, versão 3.1.0; o Estimativa de emissão de óxido nitroso direto a partir da fertilização com nitrogênio, versão 01. B.2 Justificativa da escolha da metodologia e razão pela qual ela se aplica à atividade do projeto: >> De acordo com a metodologia aprovada AM0082, a abordagem 48(b) Emissões provenientes de uma tecnologia que represente um curso economicamente atraente de ação, levando-se em consideração as barreiras ao investimento é considerada adequada, conforme as disposições da Decisão 3/CMP.1 (antiga decisão 17/CP7), Modalidades e Procedimentos, item G, parágrafo 48. Tal abordagem depende de dados disponíveis publicamente para determinação das emissões de GEE de acordo com o uso de cada opção de agentes redutores, representando o curso de ação economicamente mais atrativo, levando-se em consideração as barreiras ao investimento. Tendo em vista as barreiras aos investimentos, os riscos de produção associados ao uso de agentes redutores renováveis originários de florestas dedicadas são avaliados (por exemplo, ciclos de rotação de longo prazo, análise de cenários históricos e futuros). O projeto satisfaz as condições de aplicabilidade da metodologia aprovada, como descrito abaixo: As atividades do projeto gerariam redução de emissões pelo uso parcial ou integral de agentes redutores renováveis ao invés de agentes redutores provenientes de combustíveis fósseis no processo de redução de minério de ferro. A atividade de projeto depende integralmente do uso de carvão vegetal renovável, um agente redutor renovável proveniente de biomassa de plantios dedicados.

13 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 13 A tecnologia de alto-forno é empregada no processo de redução do minério de ferro. A tecnologia de alto-forno é adotada nas instalações de redução de minério de ferro da atividade do projeto. A metodologia é aplicável a projetos que têm por objetivo implantar novos sistemas de redução de minério de ferro, caracterizados por um novo investimento. Os tipos de novos investimentos que caracterizam a implantação de um novo sistema de redução de minério de ferro, de acordo com a metodologia, estão listados abaixo e, consequentemente, a metodologia só se aplica a atividades de projeto que abordem, dentro do mesmo limite do projeto, ao menos um investimento dos tipos 3, 4, ou 5, combinados com os investimentos do tipo 1 eou 2. Os tipos de investimentos novos para os projetos, de acordo com as especificações desta metodologia são: o Tipo1: produção de agentes redutores a serem usados na produção de ferro e aço por meio de investimento, pela entidade de projeto, em florestas dedicadas; o Tipo 2: estabelecimento de contratos de longo prazo específicos para fornecimento de agentes redutores a serem usados na produção de ferro e aço, ou seja, carvão vegetal renovável de florestas dedicadas, correspondente a um novo investimento em plantios dedicados; este critério de elegibilidade pode ser cumprido seja o contratado de longo prazo um participante do projeto ou não; o Tipo 3: reforma/substituição do alto-forno; o Tipo 4: implantação/aquisição de alto-forno; o Tipo 5: adaptação de alto-forno existente para uso de carvão vegetal. O proponente do projeto realizou os seguintes tipos de investimentos para implantar um novo sistema de redução de minério de ferro: - Tipo de investimento novo 2: estabelecimento de contratos de longo prazo para fornecimento de agentes redutores a serem usados na produção de ferro e aço; e - Tipo de investimento novo 4: implantação/aquisição de alto-forno; A entidade do projeto decidiu empreender um duplo investimento de porte para financiar o estabelecimento de um novo sistema de redução do minério de ferro de maneira a implementar a atividade do projeto. O proponente do projeto investiu em contratos de longo prazo para fornecimento de agente redutor renovável e na implantação de suas instalações de redução de minério de ferro através da aquisição de dois novos altos-fornos, possibilitando um novo e sustentável sistema de redução de minério de ferro. Como os plantios dedicados são considerados dentro dos limites do projeto, todo o terreno correspondente precisa ser identificado geograficamente e delimitado usando mapas ou SIG, ou sistemas de identificação similares; Os plantios da entidade do projeto estão identificados na Seção B.3 do presente documento e detalhadas no Anexo 5.

14 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 14 O agente redutor renovável será proveniente de plantios 4 dedicados no país anfitrião, que estão sob o controle dos participantes do projeto. Caso o plantio dedicado seja proveniente de contratos de longo prazo, os participantes do projeto deverão ter controle sobre ele, seja o contratado um participante do projeto ou não. A atividade de projeto deve demonstrar que o agente redutor se origina de fontes renováveis de biomassa, na seguinte forma: Os agentes redutores renováveis usados no projeto, isto é, o carvão vegetal renovável, serão 100% originados de plantios dedicados cujo suprimento é garantido por contrato de longo prazo com a VMFL, em resposta à atividade do projeto. Os plantios dedicados, como exigido por esta metodologia, deverão estar localizados somente em regiões de clima tropical 5 ; Os plantios dedicados estão localizados no estado de Minas Gerais, dentro da zona tropical. Comprovação (por ex., mapas oficiais de uso do solo, imagens de satélite/fotografias aéreas, informações cadastrais, registros oficiais de uso do solo) de que a localização do plantio nos limites do projeto ocorre em áreas que se enquadram em uma ou mais das seguintes categorias: (i) Pastagens; (ii) Plantios florestais após a última rotação; (iii) Áreas degradadas. A atividade de projeto deverá ser abastecida pelos plantios dedicados implantados e gerenciados pela entidade do projeto. As terras dos municípios de Curvelo (Região de Curvelo), Bocaiúva, Engenho Navarro, Olhos D água, Guaraciama, Montes Claros, Coração de Jesus (Região de Montes Claros), Várzea da Palma, Francisco Dumont, Lassance, Augusto de Lima e Buenópolis (Região Serra do Cabral) se enquadram na categoria (ii) plantios florestais após a última rotação. As terras da Região Serra do Cabral continham plantios florestais de pinus, espécie que não possui ciclo de rebrota. Parte das terras do município de Curvelo (Fazenda Vera Cruz, com área de 1.335,88 hectares, incorporada à Fazenda Pindaíbas 6 ) está na categoria (i) pastagens. Os esclarecimentos sobre as barreiras ao replantio e plantio dessas áreas são fornecidos na Seção B.4, Passo 2, 2b.2 Avaliação das barreiras identificadas para a implantação de um sistema de redução de minério de ferro baseado em novos plantios, deste DCP-MDL. As florestas de eucalipto no Brasil geralmente duram um período de 21 anos, sendo o primeiro corte aos 7 anos, normalmente seguido de um ou dois períodos sucessivos de rotação de rebrota de 7 anos (EMBRAPA, 2003 e AMS, 2003). O 4 Como disposto no Anexo 8 da 20 a reunião do Conselho Executivo, atividades do projeto seguindo esta metodologia podem não resultar diretamente em diminuições líquidas de carbono no longo prazo comparadas ao que ocorreria no local do plantio na ausência da atividade do projeto. 5 Em condições tropicais, pastagens contem menos carbono orgânico no solo que plantios ou florestas secundárias, como mostrado em Desjardins T, Andreux F, Vokoff B, Cerri CC (1994): Conteúdos de carbono orgânico e 13 C em solos e frações de solo e suas alterações devido ao desmatamento e instalação de pastagens na Amazônia oriental. Geoderma 61, Detwiler RP (1986): Mudança do uso do solo e o ciclo do carbon global: o papel dos solos tropicais. Biogeochemistry 2, Fearnside PM, Barbosa RI (1998): Mudanças de carbono no solo da conversão de florestas a pastagens na Amazônia Brasileira. Forest Ecology and Management 108, Ver Seção B.6.1 Fugas

15 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 15 replantio de uma área que abriga plantios florestais após a última rotação ocorre devido ao declínio de produtividade das árvores, quando comparada a material genético recentemente pesquisado. Se o plantio dedicado for coberto por uma atividade de projeto F/R MDL registrada, ele não deve ser incluído nos limites do projeto, conforme parágrafo 38 do Relatório 25 do Conselho Executivo. A demonstração de que a biomassa se origina de fonte renovável não é necessária nessa situação. Se somente uma parte do plantio dedicado for coberto por uma atividade de projeto F/R registrado, essa condição só se aplica a essa parte dos plantios; Não aplicável. A entidade do projeto não possui uma atividade de projeto F/R MDL registrada. A biomassa renovável e o carvão vegetal utilizado no novo sistema de redução de minério de ferro implantado pela atividade de projeto não devem ser adquiridos no mercado, uma vez que, neste caso, as fugas não podem ser estimadas. O suprimento de biomassa renovável através de contratos de longo prazo com uma terceira parte não é considerada uma aquisição do mercado e as terras correspondentes devem ser identificadas e incluídas nos limites do projeto (a menos que elas façam parte de uma atividade de projeto F/R MDL registrada). A atividade de projeto somente utiliza, em seu novo sistema de redução de minério de ferro, carvão vegetal de fontes renováveis, originado em plantios dedicados dentro do novo sistema de redução de minério de ferro, cujo fornecimento é garantido por contrato de longo prazo com o fornecedor. O fornecimento será monitorado ao longo da vida útil do projeto e os dados resultantes serão disponibilizados para a EOD no momento da validação e verificações. O carvão vegetal renovável originado fora dos limites do novo sistema de redução de minério de ferro não será computado. Em cumprimento ao parágrafo 38 da decisão da vigésima-quinta reunião do Conselho Executivo, para os casos que demonstrem que o fornecimento de agente redutor é proveniente de projetos de biomassa registrados como atividades de projeto F/R MDL, emissões à montante da produção de biomassa não necessitam ser computadas se forem computadas nos projetos F/R MDL respectivos. Não aplicável. A entidade do projeto não possui uma atividade de projeto F/R MDL registrada. Se a biomassa renovável for originada de um plantio registrado como atividade de projeto de F/R MDL, a primeira verificação deste projeto de F/R MDL ocorrerá antes de ser realizado o primeiro corte de madeira. A EOD verificará se o plantio registrado como uma atividade de projeto de F/R MDL no qual a biomassa renovável é originada gerou RCEts líquidas no momento da verificação da atividade de projeto de MDL de acordo com essa metodologia (ou seja, a troca de redutor em um sistema de redução de minério de ferro). Se essa condição não for satisfeita, a biomassa correspondente não será elegível para a geração de RCEs no contexto desta metodologia; Não aplicável. A entidade do projeto não possui uma atividade de projeto F/R MDL registrada. A área dos plantios dedicados de biomassa será estabelecida através de plantio direto e/ou plantio de mudas. Se o plantio dedicado for coberto por uma atividade de projeto de F/R registrado, essa condição não é aplicável. Se somente uma parte do plantio dedicado for coberta por uma atividade de projeto de F/R MDL registrada, essa condição só não se aplica a essa parte do plantio. A área dos plantios dedicados do projeto é estabelecida através de plantio direto.

16 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 16 Espera-se que não haja irrigação por inundação nos locais de plantio. Se o plantio dedicado for coberto por uma atividade de projeto de F/R MDL registrado, essa condição não é aplicável. Se somente uma parte do plantio dedicado for coberta por uma atividade de projeto de F/R MDL registrado, essa condição só não se aplica a essa parte do plantio. A irrigação por inundação não é utilizada pela entidade do projeto. Em seu lugar, seguindo o plano de manejo florestal, a entidade do projeto adota irrigação local somente durante as atividades de plantio e somente durante o período seco. Por pelo menos dez anos antes da implantação da atividade de projeto, não havia estoque florestal na terra em que os plantios dedicados serão estabelecidos; exceto em caso de estoque florestal em forma de florestas produtivas plantadas; Os plantios dedicados (municípios de Curvelo, Bocaiúva, Engenho Navarro, Olhos D água, Guaraciama, Montes Claros, Coração de Jesus, Várzea da Plama, Francisco Dumont, Lassance, Augusto de Lima e Buenópolis) implantados no novo sistema de redução de minério de ferro estão na categoria de plantios florestais após a última rotação, portanto, esta condição não se aplica. Parte dos plantios será implantada em área de pastagem e está sendo tratada na Seção B.6.1, no capítulo de fugas. Caso o gás do alto-forno seja recuperado e usado, fora dos limites do projeto, para geração de eletricidade e/ou aquecimento na linha de base, a atividade de projeto deve fornecer energia equivalente às identificadas no cenário de linha de base para evitar impactos fora dos limites do projeto devidos à implantação do projeto. Não há recuperação de gás de alto-forno para geração de eletricidade e/ou aquecimento na linha de base desta atividade de projeto. Dessa forma, não há necessidade de se aplicarem procedimentos de monitoramento. Caso o cenário do projeto envolva consumo parcial de coque de carvão mineral no novo sistema de redução de minério de ferro, esta metodologia só poderá ser aplicada se o coque de carvão mineral for produzido no(s) país(es) anfitrião(ões). Assim, a metodologia não se aplica a atividades de projeto que dependam do uso de coque de carvão mineral importado no cenário do projeto. Esta atividade de projeto depende integralmente de carvão vegetal renovável produzido dentro das fronteiras nacionais e sob controle do participante do projeto. Essa metodologia não se aplica a casos em que o cenário de linha de base mais provável é um sistema de redução de minério de ferro que utilize carvão vegetal não renovável, ou um sistema de redução de minério de ferro que utilize parcialmente carvão vegetal não renovável. Para garantir uma análise conservadora desta condição de aplicabilidade, o uso de carvão vegetal não renovável deve ser avaliado no procedimento de identificação do cenário da linha de base, conforme os procedimentos especificados na seção correspondente desta metodologia. Como discutido em mais detalhes na Seção B4, Sub-passo 1a, o sistema de redução de minério de ferro a carvão vegetal não renovável não é um cenário de linha de base provável para esta atividade de projeto. A legislação do país restringe o uso de agentes redutores não renováveis. Consequentemente, a operação da usina de ferro utilizando carvão vegetal não renovável como cenário de linha de base mais provável seria ilegal. O cenário de linha de base mais provável para esta atividade de projeto é o uso de coque de carvão mineral como agente redutor para a produção de ferro-gusa, como apresentado na Seção B4.

17 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 17 B.3. Descrição das fontes e dos gases abrangidos pelo limite do projeto: >> Conforme a metodologia da linha de base, a delimitação física do projeto é a extensão física do novo sistema de redução de minério de ferro implantado pela atividade do projeto, que inclui os limites geográficos dos locais de produção dos agentes redutores, ou seja, (i) as áreas de plantio e plantas de carbonização, (ii) o local físico do alto-forno onde acontece o processo de redução do minério de ferro e (iii) o transporte da madeira do campo até as plantas de carbonização e do carvão vegetal das plantas de carbonização até o alto-forno. É importante ressaltar que enquanto a produção de agentes redutores renováveis na atividade de projeto envolve o estabelecimento de plantios dedicados e a produção de carvão vegetal, a produção de coque de carvão mineral envolve o processo de destilação do carvão mineral em fornos de coque. Ambos os processos envolvem o transporte dos agentes redutores de seus locais de produção para a planta de redução de minério de ferro. A figura a seguir resume os componentes básicos dos limites do projeto: Figura 6: Diagrama dos Limites do Projeto Esta atividade de projeto só reivindica reduções de emissão de GEE associadas ao uso de carvão vegetal renovável produzido dentro dos limites do sistema de redução de minério de ferro, em lugar do uso de combustível fóssil como agente redutor, ou seja, o coque de carvão mineral. As terras em Curvelo, Bocaiúva, Engenho Navarro, Olhos D água, Guaraciama, Montes Claros, Coração de Jesus, Várzea da Plama, Francisco Dumont, Lassance, Augusto de Lima e Buenópolis são, assim, consideradas dentro dos limites desta atividade de projeto (os mapas são apresentados no Anexo 5 deste DCP-MDL).

18 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 18 Considerando essas características, o tratamento dos limites do projeto dentro desta atividade de projeto é explicado abaixo, de acordo com cada um dos seus componentes: Emissões no estabelecimento dos plantios dedicados: Os plantios dedicados dentro dos limites desta atividade de projeto estão localizados na região centronorte do estado de Minas Gerais (ver localização na Figura 1). As florestas de eucalipto na região da atividade de projeto geralmente duram um período de 21 anos, com o primeiro corte aos 7 anos, normalmente seguido de um ou dois períodos sucessivos de rotação de 7 anos por rebrota (EMBRAPA, 2003 e AMS, 2003). Os limites espaciais dos plantios dedicados do projeto são identificados por mapas de uso do solo, coordenadas GPS baseadas em informações de georeferenciamento e cartografia na área do projeto. Todas as informações sobre a área e os limites dos plantios do projeto são registradas em um sistema de inventário florestal (ver Anexo 5). A documentação será disponibilizada para a EOD e usada para efeito de monitoramento e verificação. O CO 2 resultante da emissão da queima de combustível fóssil no estabelecimento de florestas dedicadas e o N 2 O do uso de fertilizantes serão computados e monitorados. Emissões do processo de carbonização Esta atividade de projeto conta com os mesmos procedimentos da metodologia aprovada AM0041 Mitigação das Emissões de Metano na Atividade de Carbonização da Madeira para a Produção de Carvão Vegetal com relação a emissões de CH 4 no processo de carbonização. Assim, as emissões de CH 4 serão monitoradas no projeto e o resultado será incluído na estimativa de emissões do projeto e redução de emissões. As plantas de carbonização atualmente construídas ou a serem construídas serão monitoradas, registradas e apresentadas para as equipes de auditoria durante o processo de validação e verificação. As áreas dedicadas para plantio e plantas de carbonização estão localizadas nos municípios de Curvelo (Fazenda Pindaíbas), Bocaiúva, Engenho Navarro, Olhos D água, Guaraciama, Montes Claros, Coração de Jesus (Fazendas Corredor, Vargem Grande, Extrema, Pé do Morro e Nova Esperança II), Várzea da Palma, Francisco Dumont, Lassance, Augusto de Lima e Buenópolis (Fazendas Serra do Cabral Norte e Serra do Cabral Sul), cujas distâncias de Belo Horizonte estão discriminadas na tabela abaixo: Tabela 1: coordenadas geográficas das fazendas do agente redutor renovável Fazendas Distância de Belo Horizonte (km) Coordenadas Geográficas SUL PINDAÍBAS 215 NORTE LESTE OESTE CORREDOR 380 SUL

19 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 19 VARGEM GRANDE 405 EXTREMA 420 PÉ DO MORRO 435 NOVA ESPERANÇA II 495 SERRA SUL 278 SERRA NORTE 350 NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE SUL NORTE LESTE OESTE Emissões no processo de redução do minério de ferro: As emissões de CO 2 no processo de redução do minério de ferro são calculadas e monitoradas. Tabela 2: coordenadas geográficas da planta de reducão Distância de Coordenadas Geográficas Usina Belo Horizonte (km) Este Norte Jeceaba Conforme a metodologia aprovada, a tabela a seguir sumariza as emissões incluídas nos limites do projeto:

20 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 20 Tabela 3: Fontes de emissões incluídas nos limites do projeto, ou deles excluídas Fonte Gás Incluído? Justificativa / Explicação Processo de CO 2 Sim Fonte principal de emissões da linha de base redução do minério CH 4 Não Insignificante de ferro N 2 O Não Insignificante Linha d e base Atividade do Projeto Transporte de agentes redutores Produção de agente redutor Transporte das fontes primárias de carbono Fonte primária de Carbono Processo de redução do minério de ferro Transporte de agentes redutores Produção de agente redutor Transporte da fonte primária de carbono Fonte primária de carbono CO 2 Não Existente mas desprezado de forma conservadora CH 4 Não Insignificante N 2 O Não Insignificante CO 2 Sim Emissões de produção de coque de carvão mineral CH 4 Não Existente mas desprezado de forma conservadora N 2 O Não Insignificante CO 2 Sim Combustão de combustível fóssil CH 4 Não Insignificante N 2 O Não Insignificante CO 2 Não Existente mas desprezado de forma conservadora CH 4 Não Existente mas desprezado de forma conservadora N 2 O Não Existente mas desprezado de forma conservadora CO 2 Sim Fonte principal de emissões do projeto CH 4 Não Insignificante e excluído porque as diferenças na linha de base e no projeto não são significativas N 2 O Não Insignificante e excluído porque as diferenças na linha de base e no projeto não são significativas CO 2 Sim Queima de combustível fóssil CH 4 Não Insignificante e excluído porque as diferenças na linha de base e no projeto não são significativas N 2 O Não Insignificante CO 2 Não Espera-se que as emissões de CO 2 no processo de carbonização sejam neutras uma vez que toda a madeira a ser carbonizada será proveniente de fontes renováveis. CH 4 Sim Processo de carbonização de biomassa N 2 O Não Insignificante e excluído porque as diferenças na linha de base e no projeto não são significativas. CO 2 Sim Sim 7 CH 4 Não Insignificante N 2 O Não Insignificante CO 2 Sim Sim 8 CH 4 Não Não se aplica N 2 O Sim Sim 9 7 CO 2 referente à queima de combustíveis fósseis por máquinas e veículos. 8 CO 2 referente à queima de combustíveis fósseis no estabelecimento do plantio. 9 N 2 O referente ao uso de fertilizantes.

21 MDL Conselho Executivo FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DO PROJETO (CDM PDD) - Versão 3 página 21 B.4 Descrição de como o cenário da linha de base é identificado e descrição do cenário da linha de base identificado: >> De acordo com os dispositivos da metodologia AM0082, este DCP-MDL utiliza a "Ferramenta Combinada de Identificação do Cenário de Linha de Base e Demonstração de Adicionalidade, versão 3.0.1, do Relatório 60 do Conselho Executivo e incorpora tópicos específicos do novo sistema de redução de minério de ferro, conforme a metodologia. Passo 1 Identificação de cenários alternativos Conforme a metodologia, o equipamento básico utilizado no processo de redução de minério de ferro é o alto-forno. A escolha do agente redutor no processo de redução do minério de ferro, coque de carvão mineral ou carvão vegetal, tem um papel importante na intensidade das emissões de CO 2 na produção de aço e ferro (CCAP, 2006). No entanto, a demanda por ferro e aço não é sensível ao tipo de agente redutor utilizado no processo de redução do minério de ferro, pois a dinâmica da demanda e do fornecimento de ferro não é afetada pelo uso de diferentes agentes redutores, e não há diferenciação de preço devido ao uso de diferentes agentes redutores (VALVERDE, 2011). No processo de redução, normalmente o coque de carvão mineral é utilizado. À luz das considerações acima, e levando-se em conta as disposições da metodologia com respeito ao novo sistema de redução de minério de ferro, foram identificados os seguintes cenários alternativos para o uso de agentes redutores na produção de ferro-gusa da entidade do projeto, na ausência da atividade de projeto proposta: Cenário Alternativo 1 Sistema de redução de minério de ferro com base na utilização de coque de carvão mineral 10 ; Cenário Alternativo 2 - Sistema de redução de minério de ferro com base na utilização de carvão vegetal renovável, originado de novos plantios florestais (cenário do projeto); Cenário Alternativo 3 - Sistema de redução de minério de ferro com base na utilização de carvão vegetal não-renovável (originado de fontes não-renováveis); Cenário Alternativo 4 - Sistema de redução de minério de ferro com base na utilização de uma mistura de agentes redutores. o De acordo com as diretrizes da metodologia sobre como tratar a mistura de agentes redutores como alternativa da linha de base, aplicou-se o fluxograma fornecido pela metodologia para este caso. No estado de Minas Gerais, não há regulamentação para o setor das usinas integradas que restrinja o uso de mistura de agentes redutores no processo de redução. O fluxograma da metodologia, para avaliação do Cenário Alternativo 4 é aplicado. 10 O coque de carvão mineral é um agente redutor utilizado na produção siderúrgica em todo o mundo. Normalmente, ele é adicionado no topo e também injetado na parte de baixo do alto-forno (LACROIX et al, 2001).

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.

ANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1. ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos

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