METODOLOGIA DE APRENDIZADO DA LINGUAGEM PHP CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

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1 11 METODOLOGIA DE APRENDIZADO DA LINGUAGEM PHP CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O desenvolvimento de aplicações para Internet é uma área de crescimento acelerado tanto no Brasil quanto no resto do mundo, sendo alimentado pela popularização e democratização da Internet. A sociedade como um todo, está interessada nas vantagens que este meio proporciona: facilidade de uso, conforto, abrangência de informação, economia de despesas e tempo, entre outras. No entanto, em meio a tanta informação, é necessária uma metodologia de estudo que auxilie de forma concreta o desenvolvimento para a Internet. Este projeto tem por objetivo apresentar uma metodologia de aprendizado para treinamento no desenvolvimento de aplicações para Internet utilizando a linguagem de programação PHP para um público que domine a programação estruturada clássica na linguagem C. A motivação inicial deste trabalho foi o desenvolvimento de um sistema de controle e monitoração de doações para instituições filantrópicas. Para atingir este objetivo foi necessário o estudo e pesquisa de diversas tecnologias que permitiriam a implementação deste sistema. Assim, foi feito um estudo da linguagem de programação HTML em conjunto com a linguagem PHP, no entanto tendo em vista o grande volume de informações existente relativo ao tema, foi necessário abstrair apenas o essencial que contribua de maneira objetiva e eficiente para a metodologia abordada. Esta metodologia fornece os recursos essenciais necessários para o entendimento de programação para Internet, servindo também como roteiro inicial para que o estudante seja capaz de implementar uma aplicação para Internet otimizando seu tempo de estudo. Desta forma, foi apresentado um histórico de ambas as linguagens, além de descrever seus conceitos básicos. Em seguida, além de apresentar a sintaxe HTML e como programar na linguagem PHP, este trabalho também exigiu a utilização da linguagem PHP com banco de dados, além da autenticação de usuários. Foi construído também, um estudo de caso para demonstrar esta metodologia, tanto no campo teórico quanto no pratico, visando implementar um sistema que seja capaz de controlar e monitorar doações para instituições filantrópicas. Este utilizou o sistema de gerenciamento

2 12 de banco de dados Mysql, devido ao fato de ser gratuito, possuir maior familiaridade e facilidade de uso, por ser amplamente utilizado e aceito pela maioria dos servidores Web da atualidade, além de oferecer um amplo número de recursos. Este trabalho está organizado da seguinte forma: Capítulo II: mostra à história do HTML e da linguagem PHP, é descrito suas características, a evolução do desenvolvimento da linguagem PHP desde a primeira versão em 1995 até próximo de 2007 o PHP 5. Capítulo III: ensina a utilizar os componentes do HTML, ou seja, os controles e funcionalidades desta linguagem, além de apresentar a estrutura de um programa PHP e como embutir código PHP em meio aos códigos HTML. Demonstra a utilização dos métodos POST e GET. Capítulo IV: descreve como criar páginas PHPs que utiliza banco de dados, bem como utilizar constantes e variáveis, fazendo a conexão da página com o banco, será apresentados exemplos com abstração de banco de dados que facilitam o uso do PHP com diversos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Capítulo V: é demonstrado como implementar um sistema de autenticação de usuários usando sessões e senhas criptografadas, permitindo o ingresso dos usuários autorizados e detectar e barrar a entrada de usuários não autorizados. Capítulo VI: fornece um estudo de caso que implementa um sistema de controle e monitoração de doações para instituições filantrópicas. Capítulo VII: são descritas as conclusões do trabalho.

3 13 CAPÍTULO II HISTÓRICO DO HTML E DO PHP 2.1. Histórico do HTML O HTML foi inventado em 1990 por um cientista chamado Tim Berners-Lee. A finalidade inicial era a de tornar possível o acesso e a troca de informações e de documentação de pesquisas, entre cientistas de diferentes universidades. Ao inventar o HTML, ele lançou os fundamentos da Internet, assim como é conhecida atualmente. O HTML é uma linguagem cujo código-fonte é interpretado pelo navegador do usuário ao executar uma página da Internet. [5] HTML é a abreviatura de "HyperText Mark-up Language : [5] Hyper antigamente, os programas de computadores eram executados linearmente: quando o programa executava uma ação tinha de esperar a próxima linha de comando para executar a ação seguinte, e assim por diante, de linha em linha. Com HTML as coisas são diferentes, pode-se ir de um estado de origem para qualquer estado de destino na WEB. [5] Text significa texto. [5] Mark-up significa marcação e é o texto que é escrito pelo programador. Cria-se a marcação da mesma forma que se escreve em um editor de textos, como os cabeçalhos, negrito, cores etc. [5] Language significa linguagem. [5] O HTML usa tags, que são rótulos empregados para informar ao navegador como deve ser apresentado o website. Todas as tags têm o mesmo formato: começam com um sinal de menor "<" e acabam com um sinal de maior ">". Genericamente falando, existem dois tipos de tags - tags de abertura: <comando> e tags de fechamento: </comando>. A diferença entre elas é que na tag de fechamento existe um barra "/". Tudo o que estiver contido entre uma tag de abertura e uma tag de fechamento será processado segundo o comando contido na tag. [5]

4 Exemplos da Linguagem HTML Ao iniciar a programação na linguagem PHP, precisa-se entender primeiro a sintaxe HTML e alguns de seus comandos. Mesmo que se utilize um programa para criar o website, tal como o Dreamweaver, um conhecimento básico de HTML será necessário para tornar a programação mais eficiente. Ao construir websites, terá o programador que conhecer primeiramente os códigos HTML. [5] Alguns exemplos: A tag <b> informa ao navegador que todo o texto colocado entre <b> e </b> deve ser mostrado em negrito. (O comando "b" é uma abreviação para "bold" - negrito.) [5] Exemplo 1: <b>este texto deve ser em negrito. </b> O código HTML do exemplo acima será interpretado e apresentado pelo navegador, como mostrado a seguir: Figura 2.1. Texto em negrito. As tags <h1>,<h2>,<h3>,<h4>,<h5> e <h6> informam ao navegador que se trata de um cabeçalho (h vem de heading - cabeçalho), sendo <h1> o cabeçalho de primeiro nível e apresentado com o maior tamanho de texto, <h2>, o cabeçalho de segundo nível e apresentado com tamanho de texto um pouco menor, e <h6>, o cabeçalho de sexto nível apresentado com o menor tamanho de texto. [5] Exemplo 2: <b><h1>este é um título</h1></b> <b><h2>este é um subtítulo</h2></ b> O efeito do código acima apresenta na página do navegador o seguinte:

5 Figura 2.2. Texto em negrito. Na programação, para a maioria dos browsers, é indiferente a utilização de comandos maiúscula, minúscula ou mesmo uma mistura delas.<comando>, <comando> ou <CoMaNdo> normalmente têm o mesmo efeito. Contudo a maneira recomendada é utilizar minúsculas. [5] Com essa noção do HTML, pode se iniciar a análise do primeiro programa. Será criado um arquivo chamado de ola.html, este arquivo a princípio pode ser criado em um bloco de notas com a extensão *.html. Utiliza-se o browser para acessar arquivos pelo endereço de seu servidor web. Ao final do endereço coloque o arquivo "/ola.html" como referência. Quando o desenvolvimento é local será utilizada uma URL como ola.html ou dependendo da configuração do servidor web. [5] Como se sabe das lições anteriores, <html> é uma tag de abertura e deve ser fechada com a tag de fechamento, quando se acabar de digitar o documento HTML. Para se ter a certeza de que não se esquecerá de fechar a tag HTML, será feito isso logo ao se iniciar a programação, digitando "</html>" localizada a algumas linhas abaixo. Assim será codificado o documento entre as tags <html>... </html>. O próximo elemento de que o documento precisa é um "head" (cabeça), que fornece informações sobre o documento e um "body" (corpo), que abriga o conteúdo do documento. [5] A seguir é mostrado um exemplo de uma página HTML simples que mostra a mensagem Olá Mundo no navegador. Para ver seu funcionamento basto salvar o código em um arquivo index.html dentro do repositório Web e chamá-lo digitando localhost/index.html no browser do navegador. [5] 15 Exemplo 3: <html> <head> <title>minha primeira página web</title> </head> <p>olá Mundo</p> <body> </body> </html> Figura 2.3. Página HTML.

6 Histórico do PHP O PHP é usado, ainda, principalmente como uma linguagem de scripting do ladoservidor embutida no HTML. Conhecido originalmente como Personal Home Pages, foi primeiramente concebido no outono de 1994 por Rasmus Lerdorf, desenvolvido como um CGI escrito em C, que permitia a interpretação de um número limitado de comandos. A primeira versão foi realizada no início de 1995, época na qual Rasmus decidiu tornar seu projeto open-source, e assim, as pessoas corrigiriam seus bugs. [1] O PHP atualmente tem mais de duzentos contribuintes regulares trabalhando em várias partes do projeto para seu aprimoramento. Há uma quantidade gigantesca de extensões de terceiros, módulos, suporte a todos os tipos de servidores populares nativos, e tem suporte para MySql e Open Data Base Connectivity (ODBC) embutido. A última estatística mostra que o PHP atualmente é usado por mais de 5,5 milhões de domínios, e tem tido uma taxa de uso crescente ano após ano. Isto está longe de ser simplesmente o módulo mais popular do Apache. O Apache atualmente está com aproximadamente 60% dos servidores de internet do mercado, enquanto que servidores IIS (que nativamente suportam ASP) estão presentes em menos da metade desta proporção. [1] PHP/FI A primeira versão era muito direta e tinha um parser simples que reconhecia alguns macros especiais e continha algumas utilidades, que eram comumente usadas em hompages daquela época. O parser foi reescrito em meados de 1995 e renomeado para PHP/FI version 2. O "FI" desta versão significava Form Interpreter. Rasmus, então adicionou ao PHP mais uma série de funções que cobriam as necessidades das webpages daquela época. PHP/FI começou, pois, a ter um crescimento maciço. [4] Em 1997, PHP/FI 2.0, segunda versão da implementação C, obteve milhares de usuários ao redor do mundo (estimado), com aproximadamente domínios reportando que havia PHP/FI 2.0 instalados, angariando 1% dos domínios da Internet. Enquanto isso havia milhares de pessoas contribuindo com pequenos códigos para o projeto. O PHP/FI 2.0 somente foi oficialmente lançado em novembro de 1997, após perder a maior parte de sua vida em versões betas. Ele foi rapidamente substituído pelos alphas do PHP 3.0. [4]

7 PHP 3 O PHP 3.0 foi a primeira versão que se assemelha ao PHP que é conhecido hoje. Ela foi criada por Andi Gutmans e Zeev Suraski em 1997 e foi totalmente reescrito, após eles descobrirem que o PHP/FI 2.0 poderia ajudá-los a desenvolver suas próprias aplicações de ecommerce de um projeto da Universidade. No esforço cooperativo e com a iniciativa de começar o PHP/FI a partir da base-usuário existente, Andi, Rasmus e Zeev decidiram cooperar e anunciar o PHP 3.0, como uma versão oficial de seu sucessor o PHP/FI 2.0; o desenvolvimento do PHP/FI 2.0 foi paralisado. [4] Uma das maiores características do PHP 3.0 era sua forte capacidade de extensibilidade. Além de oferecer aos usuários finais uma infraestrutura sólida para diversos bancos de dados, protocolos e APIs, a extensibilidade do PHP 3.0 atrai dezenas de desenvolvedores para juntar e submeter novos módulos. Esta é a chave do grande sucesso do PHP 3.0. Outras características introduzidas no PHP 3.0 foram o suporte à sintaxe para orientação a objetos e uma sintaxe muito mais poderosa e consistente. [4] Todos os lançamentos das versões da linguagem foram realizados sob um novo nome, que removeu a impressão do limitado uso pessoal que o PHP/FI 2.0 prendera. Ela foi nomeada simplesmente 'PHP', com o significado que é um acrônimo - PHP: Hypertext Preprocessor. No final de 1998, o PHP obteve uma base de dezenas de milhares de usuários (estimativa) e centenas de milhares de Web sites relatando que o tinham instalado. Em seu auge, o PHP 3.0 foi instalado em aproximadamente 10% dos servidores Web da Internet. O PHP 3.0 foi oficialmente lançado em Junho de 1998, depois de ter passado aproximadamente 9 meses em testes públicos. [4] PHP 4 Os objetivos do projeto eram melhorar a performance de aplicações complexas, e melhorar a modularidade do código base do PHP. Tais aplicações foram possíveis por causa das novas características do PHP 3.0 e o suporte a uma variedade de banco de dados de terceiros e APIs, mas o PHP 3.0 não foi projetado para trabalhar eficientemente com aplicações muito complexas. A nova engine, dublado 'Zend Engine' (conhecidos pelos seus primeiros nomes, Zeev e Andi), fazendo desse objetivo um sucesso, foi introduzida em meados de PHP 4.0. Baseada nesta engine e acompanhado com uma série de novas

8 18 características, foi oficialmente lançada em maio de 2000, quase dois anos após o seu predecessor, o PHP 3.0. Além do altíssimo melhoramento da performance desta versão, o PHP 4.0 incluiu outras características-chave, como o suporte para muitos servidores WEB, as sessões HTTP, o buffer de saída, maneiras mais seguras de manipular input de usuários e muitas construções novas na linguagem PHP 5 Foi lançado em junho de 2004 a versão 5 do PHP, introduzindo um novo modelo de orientação a objeto, como: visibilidade de acesso, abstração de objeto, interfaces de objetos. O PHP foi completamente reescrito seu tratamento de objetos, permitindo um desempenho melhor e mais vantagens. Nas versões anteriores era preciso muito esforço para atender à orientação a objetos e aos padrões de projetos. [9] O trabalho se iniciou com a modificação e melhoramento da Zend Engine para integrar novas características que foram designadas para o PHP 5.0. Hoje, o PHP está começando a ser usado por centenas de milhares de desenvolvedores (estimativa), e muitos milhões de sites reportam que têm o PHP instalado, o que explica os 20% de domínios da Internet. A equipe de desenvolvimento do PHP contém dezenas de desenvolvedores, bem como dezenas de outros que trabalham com projetos relacionados ao PHP, como o PEAR e a documentação do projeto A História dos Projetos Relacionados ao PHP PEAR: o repositório do PHP de aplicação e extensão (originalmente, Extensão do PHP e Repositório de Add-on) são as versões das classes da fundação do PHP, e talvez cresçam no futuro para ser um dos caminhos principais para distribuir o PHP em ambas extensões, C e PHP entre os desenvolvedores. O PEAR nasceu em discussões realizadas nas PHP Developers' realizada em janeiro de 2000 em Tel Aviv. Foi criada por Sitg S. Bakken, e é dedicada à sua primeira filha, Malin Bakken. Desde o começo de 2000, o PEAR cresceu para ser um grande e significativo projeto, com um largo número de desenvolvedores trabalhando para executar tarefas comuns, funcionalidades reusáveis para o benefício de toda a comunidade PHP. Hoje em dia, o PEAR inclui acesso à base de dados, cache de

9 19 conteúdo, cálculos matemáticas, ecommerce e muito mais. Mais informação sobre o PEAR pode ser encontrada no site: [2] A Iniciativa da Garantia de Qualidade do PHP: A Iniciativa da Garantia de Qualidade do PHP foi criada no verão de 2000, em resposta às críticas por não terem sido bastante testadas as versões do PHP para ambientes de produção. O time agora consiste em um grupo de desenvolvedores com um bom entendimento sobre o código base do PHP. Esses desenvolvedores gastam boa parte do tempo deles localizando e consertando bugs dentro do PHP. Além disso, há muitos outros membros do time que são os que testam e fornecem o feedback desses consertos, usando um larga variedade de plataformas. [2] 2.4. Exemplos da Linguagem PHP O arquivo não precisa ser do tipo executável ou especial em nenhum aspecto, basta ser um arquivo no formato texto sem formatação. A função echo é utilizada pelo PHP para mostrar as informações em formato de texto. Algumas maneiras de utilizar a função echo : Exemplo 4: <?php echo(" Se precisar dispor documentos XHTML ou XML, use assim ");?> <? echo (" este é o mais simples");?> <?= expressão?> Uma redução de "<? echo expressão?>" O objetivo do exemplo é mostrar o formato especial das tags do PHP e do HTML no mesmo exemplo. Serão utilizados dois tipos de botões do html, ou seja, controles, um do tipo text, outro do tipo submit. Os botões utilizados terão um nome name="nomedobotao" e o seu valor value=" ", mais detalhes sobre os controles serão encontrados no CAPÍTULO III. Neste exemplo é utilizado <?php para indicar que, a partir daquele ponto, inicia-se um código PHP, com isso é preciso utilizar uma declaração de fechamento para indicar que o script PHP acabou, usando a tag?>, <?php...?>. Pode-se utilizar o PHP em qualquer parte do código HTML. A partir de agora será criada um página dinâmica em PHP, na qual será chamado exemplo1.php, capturando dados do teclado. Neste momento será colocado um texto para ser escrito dentro do formulário,

10 20 utilizando um código PHP. Observe: exemplo1.php <html> <head> <title>php Teste exemplo1.php</title> </head> <body> <?php echo "<h3> Entre com o número de Iterações </h3>";?> <input type="text" name="texto" value="" size=10> <br> <input type="submit" name="sub" value="enviar!"> </body> </html> Figura exemplo1.php As variáveis no PHP são representadas por um cifrão ($) seguido pelo nome da variável. Os nomes de variável no PHP fazem distinção entre maiúsculas e minúsculas. Os nomes de variável seguem as mesmas regras como outros rótulos no PHP. Não é necessário fazer as declarações de variáveis no PHP, isso porque seu interpretador analisa os dados contidos na variável e decide de qual tipo ela será (String, Array, Interger, Double). Um nome de variável válido se inicia com uma letra ou sublinhado, seguido de qualquer número de letras, algarismos ou sublinhados, identificando-se nesta forma: $texto. O PHP oferece uma sintaxe alternativa para algumas das suas estruturas de controle: if, while, for, foreach e switch. Será inclusa a condição if, se for verdadeiro executará tudo que estiver dentro desta condição, caso contrário(se for falso), não será executado nada que estiver dentro da condição.

11 21 Exemplo: If(condição) {... } Será incluso também o comando for, que representa um repita; ele executará um bloco de comando até que a condição seja satisfeita. Nele, é preciso especificar três parâmetros: inicialização, condição e incrementação. A inicialização são os comandos colocados para serem executados antes do início do laço de repetição, já a condição definirá o teste que será feito para a execução de comandos, e o incremento é simplesmente o comando que irá aumentar ou diminuir o valor contido na variável. Exemplo: For ($variavel = 0; $variavel < 10; $variavel ++) {... } O programa exemplo2.php verificará o valor da variável $texto do botão do tipo text; se for diferente de vazio, então seu valor será transformado para o tipo inteiro, e armazenará o valor em outra variável $numite; executará o repita quantas vezes forem necessárias para atender a necessidade determinada pelo usuário. Dentro do repita o comando if pergunta se o valor é par ou ímpar. Se par, escreva Conta Valor par; se não, escreva Conta Valor impar. Assim, o programa ficará com esta sintaxe: exemplo2.php <html> <head> <title> Minha primeira página web</title> </head> <body> <form method="post"> <?php echo "<h3> Entre com o número de Iterações </h3>";?> <input type="text" name="texto" value="" size=10> <br> <input type="submit" name="sub" value="enviar!">

12 22 <?php $texto = $_POST["texto"]; echo $texto; if ($texto!= ""){ $numite = (int)$texto; for ( $i = 0; $i < $numite; $i++ ){ if ( $i % 2 == 0 ) echo "<p>conta $i par </p>"; else echo "<p>conta $i ímpar </p>"; } }?> </form> </body> </html> Figura 2.5. exemplo2.php 2.5. Principais Características do PHP O PHP, atualmente, se destaca entre as linguagens por ser multiplataforma (enquanto outras rodam somente em uma plataforma), ou seja, aceita vários sistemas operacionais, como Windows, Unix, Linux, etc. E permite a conexão direta com uma grande quantidade de bancos de dados relacionais, enquanto outras ferramentas precisam de drivers ODBC para realizarem a mesma tarefa. Com PHP não se está limitado a gerar somente HTML. As habilidades do PHP incluem geração de imagens, arquivos PDF e animações Flash (utilizando

13 libswf ou Ming) criados dinamicamente, on the fly. Com facilidade, pode-se criar qualquer padrão de texto, como XHTML e outros arquivos XML. O PHP pode gerar esses padrões e salvá-los no sistema de arquivos, em vez de imprimi-los, formando um cache dinâmico de suas informações no lado do servidor. Talvez a mais forte e mais significativa característica do PHP seja seu suporte a uma ampla variedade de banco de dados; com isso escrever uma página que consulte um banco de dados é incrivelmente simples. Os seguintes bancos de dados são atualmente suportados: Adabas D Ingres Oracle (OCI7 and OCI8) dbase InterBase Ovrimos Empress FrontBase PostgreSQL FilePro (read-only) msql Solid Hyperwave Direct MS-SQL Sybase IBM DB2 MySQL Velocis Informix ODBC Unix dbm Figura 2.6. Banco de Dados Também foi providenciada uma abstração de banco de dados DBX, permitindo a utilização de qualquer banco de dados transparentemente com sua extensão. Adicionalmente, o PHP suporta ODBC (Open Database Connection, ou Padrão Aberto de Conexão com Bancos de Dados), permitindo que se utilize qualquer outro banco de dados que suporte esse padrão mundial. O PHP também tem suporte para comunicação com outros serviços, utilizando-se protocolos como LDAP, IMAP, SNMP, NNTP, POP e, HTTP. Também pode abrir sockets de rede e interagir diretamente com qualquer protocolo, e pode suportar o intercâmbio de dados complexos WDDX, utilizado em virtualmente todas as linguagens de programação para web. O PHP implementa a instanciação de objetos Java e os utiliza transparentemente como objetos PHP. O programador ainda pode usar a extensão CORBA para acessar objetos remotos. [9] O PHP é extremamente útil em recursos de processamento de texto do POSIX Estendido ou expressões regulares Perl até como interpretador para documentos XML. Para acessar e processar documentos XML, são suportados os padrões SAX e DOM. Utilizando-se o PHP no campo do e-commerce, poderão ser usadas as funções específicas para Cybescash, CyberMUT e Verysign Payflow Pro, práticos sistemas de pagamento online. O PHP é totalmente gratuito e pode ser baixado por meio de seu site oficial: A linguagem PHP, grosso modo, é uma combinação de linguagem de programação e servidor de aplicações. Pode-se programar em PHP como em qualquer outra 23

14 24 linguagem, definindo variáveis, criando funções, realizando loops, enfim, fazer tudo o que é necessário para resolver o problema. O PHP consome poucos recursos do servidor, permitindo que programas complexos sejam desenvolvidos, sem que isto implique em grande demora na sua execução. Além disso, o PHP como módulo nativo do servidor WEB, evita chamadas externas, o que o torna ainda mais eficiente. A ilustração abaixo mostra a interação entre o PHP, o servidor WEB e o browser do usuário: Figura Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 30/06/2000. Além destas características, podem-se citar, ainda, a capacidade de ler informação do padrão XML, processamento de arquivos (leitura e gravação, tanto no formato texto quanto binário), a manipulação de variáveis complexas, a utilização de funções e classes e geração de código JavaScript, ou outro qualquer para processamento no lado cliente, a manipulação de e- mails, o gerenciamento de documentos PDF e muitas outras características que tornam o PHP uma linguagem realmente potente e indicada para a construção de sites dinâmicos. [6] 2.6. O que é Necessário para Começar a Programar em PHP Como PHP é uma linguagem para WEB, então é obvio que necessita de um servidor WEB, mais propriamente dito, o Apache. O PHP também pode ser utilizado em conjunto com o IIS da Microsoft, porém pode apresentar alguns problemas de compatibilidade por rodar em modo ISAPI, ou seja, é altamente recomendável o uso do Apache, que pode ser encontrado em Além do servidor WEB, é necessário ter instalado o interpretador do PHP que pode ser encontrado em e, opcionalmente, um banco de dados compatível com PHP. Neste projeto será utilizado o Mysql ( existem vários tutoriais na internet sobre instalação e configuração. CAPÍTULO III PRINCIPAIS COMPONENTES HTML

15 Apresentação São Descritos os principais controles HTML e suas funcionalidades. Também, demonstra-se como uma página passa informações para outra, por meio dos métodos GET ou POST. Ainda, apresenta-se o uso de tabelas, e, no final do capitulo, também se descreve um exemplo que engloba todos os conceitos expostos Controles HTML O usuário interage com uma página Web por meio dos controles HTML, e é com eles que os dados são inseridos na página. Embora cada um possua atributos específicos, existem alguns em comum, como o atributo name, que identifica o controle, e o atributo type, que define o tipo do controle. Através do atributo name, o controle pode ser acessado e manipulado; já o atributo type define se o controle será um botão, um campo, uma caixa de seleção ou qualquer outro tipo de controle. Nas próximas subseções desta seção também são apresentados os controles HTML mais utilizados em formulários. Já a última seção deste capítulo demonstra como construir uma tela que utilize todos estes controles HTML Controle Input Text O input text, também conhecido como campo, é um dos elementos mais utilizados em formulários, pois é através dele que é feita a maioria da entrada de dados pelo usuário. Ele exibe na tela um campo para a entrada de texto com apenas uma linha. Figura 3.1. Input Text vazio. Figura 3.2. Input Text sendo preenchido. Os principais atributos deste elemento são: o value que indica o texto que irá aparecer como padrão preenchendo o campo; o size que indica o tamanho do elemento na tela, em

16 caracteres; e o maxlength que indica o tamanho máximo do texto que poderá estar no elemento, também em caracteres. <input type="text" name="nome" value="digite o Nome" size="15" maxlenght="15"> Figura 3.3. Código HTML do Input Text da Figura Controle Input Password A principal diferença entre o input password e o input text, é que o primeiro oculta o que está sendo digitado pelo usuário. Para cada caracter digitado pelo usuário é mostrado na tela um asterisco. Este controle é utilizado para o preenchimento de senhas e outras informações sigilosas. Figura 3.4. Input password sendo preenchido. <input type="password" name="senha" value="" size="10" maxlenght="10"> Figura 3.5. Código HTML do Input password Controle Input Checkbox O elemento input checkbox deve ser utilizado quando podem ser selecionadas múltiplas opções. Nenhuma, algumas, ou todas podem ser marcadas. Figura 3.6. Input Checkbox com as opções roupa e brinquedo marcadas. Os campos (quadrados) são agrupados pelo atributo name, ou seja, todos os campos que pertencem a um mesmo grupo devem possuir o mesmo nome. Para se colocar um campo como selecionado (marcado) como padrão basta colocar o atributo checked. <input type="checkbox" name="necessita" value="roupa" checked>roupa <input type="checkbox" name="necessita" value="comida">comida<p> <input type="checkbox" name="necessita" value="remedio">remédio <input type="checkbox" name="necessita" value="brinquedo">brinquedo Figura 3.7. Código HTML do Input Checkbox com as opções roupa e briquedo marcadas Controle Input Radio

17 27 única opção. O elemento input radio deve ser utilizado quando somente pode ser selecionada uma Figura 3.8. Input Radio com as opções de sexo <input type="radio" name="sexo" value="masculino" checked>m <input type="radio" name="sexo" value="femenino">f<p> Figura 3.9. Código HTML do Input Radio com as opções de sexo Controle Select List Normalmente serve para selecionar múltiplas escolhas, mas também pode servir para escolha única dependendo dos parâmetros. Figura Select List com as opções Música e Esportes selecionadas. Se o parâmetro size tiver o valor 1 e não houver o parâmetro multiple, exibe na tela uma combobox, caso contrário, exibe na tela uma select list. <select name="gostos" size="3" multiple> <option value="musica">música</option> <option value="teatro">teatro</option> <option value="esportes">esportes</option></select> Figura Código HTML do Select List Controle Combo única opção. Este controle possui a mesma característica do input radio de selecionar apenas uma Figura O mesmo Combo fechado e aberto. <select name="cidade">

18 28 <option value="goiania">goiânia</option> <option value="anapolis">anápolis</option> <option value="brasilia">brasília</option> </select> Figura Código HTML do Combo Controle Textarea Este elemento é parecido com o input text, embora possa ter várias linhas. Figura Textarea. Os principais parâmetros são cols e rows, que definem o tamanho do controle textarea em colunas e linhas respectivamente. <textarea cols="10" rows="2" name="descricao">digite aqui uma descrição</textarea> Figura Código HTML do Textarea Controle Input Submit Utilizado para enviar os dados do formulário para o script descrito no atributo action da definição do formulário. Figura Input Submit. <input type="submit" name="botao" value="continuar"> Figura Código HTML do Input Submit Controle Input Reset Utilizado para fazer todos os campos do formulário retornarem ao valor original, quando a página for carregada. Bastante utilizado como botão limpar, mas, na realidade, só limpa os campos, se todos eles têm como valor padrão uma string vazia.

19 29 Figura Input Reset. <input type="reset" name="botaolimpa" value="limpar"> Figura Código HTML do Input Reset Controle Input File Abre uma janela para localizar um arquivo no disco e retorna uma String contendo o caminho do arquivo. Para utilizar este tipo de componente, o formulário deverá utilizar o método POST e ter o parâmetro enctype com o valor multipart/form-data. Figura Input File vazio Figura Input File preenchido <input type="file" name="arquivo"> Figura Código HTML do Input File Formulários O principal objetivo de um formulário é agrupar componentes HTML, como botões, campos e outros objetos, para facilitar o controle de envio de informações entre páginas. Todo formulário deve iniciar com a tag de abertura <form> e terminar com a tag de fechamento <\form>. Os atributos de formulário mais comuns são: name, que identifica o formulário; action, que indica qual página será chamada quando o botão do formulário for clicado; e method, que informa qual método de passagem de informações entre páginas será utilizado (ver a próxima seção para mais detalhes) Métodos GET e POST A programação para WEB basicamente consiste em 3 passos: requisitar uma página pelo navegador da máquina Cliente, processar a página pelo Servidor, e, finalmente, retornar uma página dinâmica para o Cliente, veja na figura abaixo. O primeiro passo pode ser feito através de uma requisição GET ou então uma

20 30 requisição POST, que são métodos do protocolo HTTP. O segundo passo ativa o servidor WEB da máquina Servidor, como, por exemplo, o Apache, o Tomcat, ou o IIS, que irão processar a requisição utilizando alguma linguagem de programação para Web, como PHP, JSP (Java) ou ASP. Já o terceiro passo retorna uma página dinâmica que foi gerada pelo servidor WEB no segundo passo. Figura Comunicação WEB entre Cliente e Servidor Através do método GET é possível passar parâmetros da requisição ao servidor, que pode tratar esses valores e até alterar a resposta em função deles. Esses parâmetros são passados por meio da URLEncode, também chamada URL, (ver Figura 2.24) que pode ser visualizado no browser do navegador. Figura Um exemplo de URL A URL acima indica que estão sendo enviadas as variáveis id e nome para a página compra.php. Esta URL é composta pelo endereço do site e o delimitador? que indica o início de uma cadeia de variáveis. Essas variáveis são separadas pelo delimitador &. Apesar de ser possível passar parâmetros utilizando o método GET, e com isso gerar páginas dinâmicas, este método tem dois problemas: primeiro, é permitido passar pela URL no máximo 1024 caracteres, o que pode gerar perda de informações em certos casos; segundo, todos os dados podem ser vistos pelo usuário, pois aparecem na URL, o que pode ser perigoso quando informações sigilosas estão envolvidas (como senhas). Por não possuir estes dois problemas do método GET, o método POST é o mais utilizado pelos programadores PHP. As duas seguintes subseções demonstrarão o método GET e o método POST,

21 31 fazendo uma comparação entre ambos por meio de exemplos Exemplo Utilizando o Método GET A seguir será mostrada uma página que recebe dois números e os envia a outra página, através do método GET, que faz a soma entre eles. Figura Página calculadoraget.php utilizando o método GET. <form name="calculadora" action="somaget.php" method="get"> <input type="text" name="numeroa" value="" size="5"> + <input type="text" name="numerob" value="" size="5"> <input type="submit" name="" value="somar"></form> Figura Código HTML da página calculadoraget.php. O atributo action do formulário calculadora na página calculadoraget.php indica que, ao clicar o botão somar, a página somaget.php será chamada. É bom observar que é utilizado um ponto junto à variável, utiliza-se o ponto para concatenar várias variáveis em sequência numa mesma linha de comando. Figura Página somaget.php. Na figura 3.27, pode-se perceber o valor das variáveis numeroa e numerob sendo enviadas através da URL pois é utilizado o método GET. Se fosse utilizado o método POST, a URL não mostraria os parâmetros sendo enviados. É exibido na figura 3.28 que as duas variáveis da página calculadoraget.php são acessadas por meio da variável $_GET. Esta variável, que é um vetor, deve ser indexada por meio do atributo name da variável da página chamadora. <?php

22 32 $numa = $_GET["numeroA"]; $numb = $_GET["numeroB"]; $soma = $numa + $numb; echo "A soma de ".$numa." com ".$numb." = ".$soma;?> Figura Código HTML da página somaget.php Exemplo Utilizando o Método POST Este outro exemplo é idêntico ao exemplo da subseção anterior, com exceção no uso do método GET. A única diferença da figura 3.30 em relação à figura 3.26 é apresentar o atributo method e o atributo action dentro do formulário. Figura Página calculadorapost.php utilizando o método POST <form name="calculadora" action="somapost.php" method="post"> <input type="text" name="numeroa" value="" size="5"> + <input type="text" name="numerob" value="" size="5"> <p> <input type="submit" name="" value="somar"></form> Figura Código HTML da página calculadorapost.php. Figura Página somapost.php. Pode-se ver que, ao contrário da figura 3.27, a URL da figura 3.31 não mostra os parâmetros sendo enviados. Deve-se lembrar também que a outra vantagem do método POST em relação ao método GET é não possuir limitação na quantidade de parâmetros enviados. Portanto recomenda-se o uso do método POST como alternativa ao método GET. A única diferença entre a figura 3.32 e a figura 3.28 é o uso da variável $_POST em lugar da variável $_GET. <?php

23 33 $numa = $_POST["numeroA"]; $numb = $_POST["numeroB"]; $soma = $numa + $numb; echo "A soma de ".$numa." com ".$numb." = ".$soma;?> Figura Código HTML da página somapost.php Tabelas HTML Neste momento será criado um arquivo chamado tabela.php utilizando um formulário com tabelas em HTML. A princípio, poderia parecer que as tabelas são raramente úteis e que podem ser utilizadas simplesmente para listar dados como agendas, resultados e outros dados de forma organizada. Atualmente, grande parte dos desenvolvedores de páginas WEB utilizam as tabelas. De fato, uma tabela nos permite organizar e distribuir os espaços da melhor forma, pode ajudar-nos a gerar textos em colunas, como os jornais, prefixar os tamanhos ocupados por distintas seções da página ou colocar de uma maneira simples uma legenda a uma imagem. As tabelas são definidas pelas tags de início <table> e de fechamento </table>. Dentro dessas duas tags colocaremos todas as outras tags, textos e imagens, que darão forma e conteúdo à tabela. As tabelas são descritas por linhas da esquerda para direita. Cada uma dessas linhas é definida por outra etiqueta e seu fechamento: <tr> e </tr>. Ainda assim, dentro de cada linha, haverá diferentes células. Cada uma dessas células será definida por outro par de tags: de início <td> e de fechamento </td>. Dentro destas tags será colocado o conteúdo do site. A tabela pode conter algumas propriedades, dentre elas o width="40%", que é utilizado para preencher a página de acordo com a porcentagem que for colocada. Neste caso irá preencher 40% da página aberta ao mesmo tempo observando o tamanho da tabela, pode estar alinhada no centro da página align="center", com a borda de valor igual a 1 border="1" e utilizando as cores: da borda bordercolor="#99ff00" e da tabela igual a bgcolor="#ffffcc". Dentro da tag <td>...</td> será utilizado estas propriedades <td><div align=" " maxlenght=" ">...</div></td>. Será criada uma tabela com 3 linhas e 4 colunas, cada coluna com sua propriedade e característica; será colocada uma letra em cada uma das colunas, para mostrar onde e como o conteúdo é fixado na tabela. tabela.php

24 34 1 <html> 2 <table width="40%" border="1" bordercolor="#99ff00" 3 bgcolor="#ffffcc" <div align="center" > 4 <tr> 5 <td> <div align="center" maxlenght="15"> A </div></td> 6 <td> <div align="center"> B </div></td> 7 <td> <div align="center" maxlenght="15" > C </div></td> 8 <td> <div align="center"> D </div> </td> 9 </tr> 10 <tr> 11 <td> <div align="right" maxlenght="15"> E </div></td> 12 <td> <div align="right" maxlenght="15"> F </div> </td> 13 <td> <div align="right" maxlenght="15"> G </div> </td> 14 <td> <div align="right" maxlenght="15"> H </div> </td> 15 </tr> 16 <tr> 17 <td> <div align="left"> I </div></td> 18 <td> <div align="left"> J </div></td> 19 <td> <div align="left"> L </div></td> 20 <td> <div align="left"> M </div></td> 30 </tr> 31 </table> 32 </html> Figura Código HTML da página tabela.php Um Exemplo Utilizando Todos os Controles Utilizando a tabela acima e com algumas mudanças em suas propriedades, serão inseridos os métodos e os controles, já explicados nas seções anteriores, nos lugares das letras colocadas na tabela.

25 35 tabela.php <html> <form method="post" action="mpost.php"> <table width="40%" border="1" bordercolor="#99ff00" bgcolor="#ffffcc" align="center" > <tr> <td> <div align="center"> Digite o Nome <p> <input type="text" name="nome" value="" size="15" maxlenght="15"> </div></td> <td> <div align="center"> Digite a senha <p> <input type="password" name="senha" value="" size="15" maxlenght="15"> </div></td> <td> <div maxlenght="15"> <input type="checkbox" name="necessita" value="roupa" checked> Roupa <input type="checkbox" name="necessita" value="comida"> Comida<p> <input type="checkbox" name="necessita" value="remedio"> Remédio <input type="checkbox" name="necessita" value="brinquedo"> Brinquedo</div></td> <td> Sexo <p> <input type="radio" name="sexo" value="masculino" checked>m <input type="radio" name="sexo" value="femenino">f </td> </tr> <tr> <td><div align="center" maxlenght="15"> Entreterimento <select name="gostos" size="3" multiple> <option value="musica">música</option> <option value="teatro">teatro</option> <option value="esportes">esportes</option> <option value="religião">religião</option> </select> </div></td> <td> <div align="center"> Cidade <select name="cidade"> <option value="goiania">goiânia</option> <option value="anapolis">anápolis</option> <option value="brasilia">brasília</option> </select> </div></td> <td><div align="center"> Digite aqui uma descrição <textarea cols="10" rows="2" name="descricao"></textarea>

26 36 </div> <p> </td> <td> <div align="center" maxlenght="15"> <input type="submit" name="botao" value="listar"> </div></td> </tr> <tr> <td> <div align="left"> </div></td> <td> <div align="left"> </div></td> <td> <div align="left"> <input type="file" name="arquivo"> </div></td> <td> <div align="left"> <input type="reset"name="botaolimpa" value="limpar"> </div></td> </tr> </table> </form> </html> Figura Código HTML da página tabela.php. Para executar o método POST será criado um novo arquivo chamado mpost.php, para interagir com o arquivo tabela.php. Com isso todas informações, cada qual em seu lugar na tabela, serão mostradas no seu browser. mpost.php <html> <table width="40%" border="1" bordercolor="#99ff00" bgcolor="#ffffcc" <div align="center"> <tr> <td> <div align="center" maxlenght="15">

27 37 <?php echo "nome: ".$_POST["nome"];?> </div> </td> <td> <div align="center" maxlenght="15"> <?php echo "senha: ".$_POST["senha"];?> senha </div> </td> <td> <div align="center" maxlenght="15"> <?php echo "necessita: ".$_POST["necessita"];?> </div> </td> <td> <div align="center" maxlenght="15"> <?php echo "sexo: ".$_POST["sexo"];?> </div> </td> </tr> <tr> <td> <div align="right" maxlenght="15"> <?php echo "gostos: ".$_POST["gostos"];?> </div> </td> <td> <div align="right" > <?php echo "cidade: ".$_POST["cidade"];?> </div> </td> <td> <div align="right" > <?php echo "descricao: ".$_POST["descricao"];?> </div> </td> <td> <div align="right" maxlenght="15"> <?php echo "botao: ".$_POST["botao"];?> </div> </td> </tr> <tr> <td> <div align="left"> </div></td> <td> <div align="left"> </div></td> <td> <div align="left"> <?php echo "arquivo: ".$_POST["arquivo"];?> </div> </td> <td> <div align="left"> </div></td> </tr> </table> </html>

28 Figura Código HTML da página tabela.php. 38

29 39 CAPÍTULO IV UTILIZANDO PHP COM BANCO DE DADOS 4.1. Apresentação Este capítulo apresentará os principais passos para a criação de páginas PHP que utilizam banco de dados. A primeira etapa consiste em criar o banco de dados; logo em seguida será criada uma página PHP, que fará a conexão com o banco de dados, e finalmente serão feitas as páginas PHP que o utilizarão. Também neste capitulo serão apresentados exemplos com abstração de banco de dados que facilitam o uso do PHP, com diversos Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados(SGBD), como MySQL, Postgres entre outros Criação do Banco de Dados Neste primeiro exemplo, para simplificar, será usado um banco de dados utilizando MySQL com uma única tabela contendo as informações de cidades. A demonstração do mecanismo de manipulação do banco de dados com uma única tabela será suficiente para adaptar qualquer banco de dados que utilize mais tabelas. A mudança de MySQL para outro SGBD também é feita facilmente, apenas mudando o nome dos métodos. O banco de dados é criado utilizando o comando SQL, que segue abaixo: CREATE DATABASE `banco_exemplo`; Sendo que banco_exemplo é o nome do banco de dados. Em seguida, a criação da tabela é feita pelo seguinte comando SQL: CREATE TABLE `cidade` ( `prk` BIGINT(20) NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, `nome` VARCHAR(20) NOT NULL ); Sendo cidade o nome da tabela que possui dois campos: prk é o primeiro campo (chave primária e auto incrementável), e representa o código da cidade; nome é o segundo

30 40 campo e representa o nome da cidade. Recomenda-se o uso de ferramentas CASE que auxiliam na manipulação de um banco de dados, por exemplo, Rational Rose, EMS, ERWIN (pagas), DBDesign, PgAdmin e PhpMyAdmin (gratuitas). Construído o banco de dados com a tabela acima, será usado o usuário root com senha vazia (em branco), já que ambos são definidos assim como padrões pelo Mysql. Se for feita qualquer alteração no nome do usuário ou senha, também deverão ser alteradas todas as referências a ambos Conexão com o Banco de Dados Após a criação do banco de dados, a etapa seguinte é a criação de uma página PHP que efetua a conexão com ele. Esta página é a ponte que interliga o banco de dados com as outras páginas PHP, e toda página PHP que necessite efetuar alguma operação com o banco de dados deverá incluí-la. Esta página, chamada conecta.inc, possui o seguinte conteúdo: conecta.inc: <?php $conexao = mysql_connect ("localhost", "root", "") or die ("Nao foi possivel conectar no banco de dados"); mysql_select_db("banco_exemplo");?> Com apenas dois métodos (funções) é feita toda a conexão com o banco de dados: mysql_connect e mysql_select_db. O método mysql_connect possui 3 parâmetros (argumentos). O primeiro indica a localização do servidor de banco de dados na rede que, neste caso, é localhost, pois neste exemplo o banco de dados se localiza na mesma máquina, onde se localizam as páginas PHP. Se o banco de dados estivesse em outra máquina, deveria ser colocado o IP da outra máquina em lugar de localhost. O segundo parâmetro indica o usuário que acessará o banco de dados. Já o terceiro e último parâmetro indica a senha do usuário definido pelo segundo parâmetro. O método mysql_connect irá verificar se o usuário e senha estão corretos. Se estiverem irá abrir uma conexão com o banco de dados e retornará um ponteiro para

31 41 referenciar esta conexão. No exemplo acima, esta referencia da conexão é armazenada na variável $conexao. O tratamento de erros do PHP é feito com o comando or die, desta forma qualquer erro na conexão com o banco de dados mostrará a mensagem que esta escrita dentro de or die. Finalmente, o segundo método, mysql_select_db, indica em qual banco de dados será feita a conexão Manipulação do Banco de Dados Com o banco de dados e a página conecta.inc prontos, já é possível criar uma página que faça operações no banco de dados. Esta página, exemplomanipulabanco.php, possui a seguinte aparência: Figura 4.1 Página exemplomanipulabanco.php Esta página é responsável por 3 funções, que são: cadastrar, excluir e listar cidades. O seu código-fonte pode ser visto abaixo. exemplomanipulabanco.php: 01 <html> <form name="menu" action="exemplomanipulabanco.php" method="post"> 04 Cidades:<br><br> 05 Código <input type="text" name="prk" value=""><br> 06 Nome <input type="text" name="nome" value=""><br> 07 <input type="submit" name="botao" value="cadastrar"> 08 <input type="submit" name="botao" value="excluir"> 09 <input type="submit" name="botao" value="listar"><br> 10 </form> 11

32 42 12 <?php 13 include "conecta.inc"; $comando = $_POST["botao"]; 16 $prk = $_POST["prk"]; 17 $nome = $_POST["nome"]; if($comando == "Cadastrar") { 21 $resultado = mysql_query('insert INTO `CIDADE` 22 (prk, nome) VALUES ("'.$prk.'", "'.$nome.'");') 23 or die ("Nao foi possivel cadastrar a cidade"); 24 echo("cidade cadastrada!"); 25 } 26 else if($comando == "Excluir") { 27 $resultado = mysql_query('delete FROM `CIDADE` 28 WHERE cidade.prk='.$prk.';') 29 or die ("Nao foi possivel excluir a cidade"); 30 $linhas = mysql_affected_rows($resultado); 31 if($linhas == 1) 32 echo("cidade deletada!"); 33 else 34 echo("cidade não encontrada!"); 35 } 36 else if($comando == "Listar") { 37 $resultado = mysql_query('select * FROM `cidade`;') 38 or die ("Nao foi possivel ler as cidades"); 39 $linhas = mysql_num_rows($resultado); 40 echo "Cidades cadastradas:<br><br>"; 41 for($i=0; $i<$linhas; $i++) { 42 $objeto = mysql_fetch_object($resultado); 43 echo "$objeto->prk "; 44 echo "$objeto->nome<br>";

33 43 45 } 46 } 47 mysql_close($conexao); 48?> 49 </html> A primeira parte do código, feita em HTML, define a aparência da página e é composta por um formulário, que contém 2 campos e 3 botões. A segunda parte do código, feita em PHP, define o comportamento da página e utiliza algumas funções PHP, que auxiliam na manipulação do banco de dados. Na linha 12 é incluída a página que faz a conexão com o banco de dados; e as linhas 15, 16 e 17 utilizam a variável $_POST para acessar os valores contidos nos objetos enviados pela própria página. As linhas 20, 27 e 37 executam a SQL pelo método mysql_query. Os parâmetros da SQL são concatenados através do operador ponto. A linha 39 utiliza o método mysql_num_rows, que retorna o número de registros (ou tuplas) retornados pelo método mysql_query e o atribui à variável $linhas. A linha 42 possui o método mysql_fetch_object, que retorna um objeto contendo os valores do primeiro registro da variável $resultado e o exclui, para que na segunda execução do mysql_fetch_object, seja retornado o segundo registro, e assim sucessivamente. Finalmente, a linha 47 fecha a conexão pelo método mysql_close. Figura 4.2 Página exemplomanipulabanco.php Listando cidades

34 44 CAPÍTULO V AUTENTICAÇÃO DE USUÁRIOS EM PHP 5.1. Apresentação A autenticação é o processo de verificação da identidade digital de um usuário no sistema. O controle de acesso é utilizado para permitir o ingresso dos usuários autorizados e detectar e barrar a entrada de usuários não autorizados. Para fazer uma autenticação eficiente e segura, é necessário utilizar as sessões do PHP e senhas criptografadas. A seguir, uma breve explicação de como utilizar sessões e qual método utilizado para criptografar senhas O uso de Sessões em PHP As sessões são utilizadas para manter as informações do usuário enquanto o browser estiver aberto, ou até que a sessão termine. Geralmente são usadas para guardar dados, como nome de usuário e permissões dele no sistema (administrador, operador, suporte, etc). Uma sessão é iniciada quando o usuário faz o login, para isto utiliza-se a função session_start(). Quando ele faz o logoff a sessão é terminada, e utiliza-se a função session_destroy(). Para setar os valores que serão mantidos na sessão, os valores são armazenados em um vetor associativo chamado $_SESSION. Por exemplo, para guardar o nome do usuário durante a sessão: <?php session_start(); $_SESSION['usuario'] = $_POST['usuario']; header("location:principal.php"); //Redirecionamos para a página principal? > Com esse vetor podem-se acessar as variáveis setadas de qualquer lugar da aplicação enquanto a sessão estiver aberta.

35 Criptografia de Senhas Um dos métodos utilizados para criptografar senhas em PHP é o Message-Digest algorithm 5 (MD5). O MD5 é um algoritmo de hash de 128 bits unidirecional. Ele está descrito na RFC 1321, e é muito usado em softwares com protocolo ponto-a-ponto, verificação de integridade e logins. Por exemplo, usando o algoritmo na seguinte string, pode-se ver o hash correspondente: MD5( Projeto Final de Curso I ) = 4d7b3ad6a860965a6ff12c38e0b9e7f8 MD5( Projeto Final de Curso II ) = 34b21627e95494fca5c528969a1653a5 Uma pequena alteração na string, muda completamente o hash correspondente. Assim, em vez de gravar a senha em si de um usuário do sistema, é guardado um hash equivalente, preservando a privacidade e segurança deles Exemplo de Autenticação de Usuários Este exemplo é o desenvolvimento de um simples sistema em PHP e banco de dados MySQL. Nele são utilizados as sessões e o hash MD5, explicados anteriormente. O exemplo consiste em um site de resumos de livros, no qual os usuários visualizam o nome do livro, o resumo, a data em que foi postado e por quem. Todos os usuários podem ler os resumos, porém, somente usuários com autorização podem postar Criação do Banco de Dados O primeiro passo é a criação do banco de dados e suas tabelas: CREATE DATABASE `resumo_livros` ; CREATE TABLE resumos ( `id` INT( 11 ) NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, `titulo_livro` VARCHAR( 255 ) NOT NULL DEFAULT '''''', `autor_livro` VARCHAR( 255 ) NOT NULL DEFAULT '''''', `resumo` TEXT NOT NULL,

36 46 `autor_resumo` INT( 11 ) NOT NULL DEFAULT '0', `data` INT( 11 ) NOT NULL DEFAULT '0' ) TYPE =MyISAM AUTO_INCREMENT=4; CREATE TABLE usuarios ( `id` INT( 11 ) NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY, `nome` VARCHAR( 60 ) NOT NULL DEFAULT '''''', `login` VARCHAR( 40 ) NOT NULL DEFAULT '''''', `senha` VARCHAR( 40 ) NOT NULL DEFAULT '''''', `postar` ENUM( 'S','N' ) NOT NULL DEFAULT 'S' ) TYPE =MyISAM AUTO_INCREMENT=3 ; O primeiro código SQL cria o banco de dados com o nome resumo_livros. O segundo cria a tabela resumos com seis campos que armazenam as informações do livro resumido. O terceiro cria a tabela usuários que além de armazenar o nome, login e senha do usuário, tem um campo chamado postar que indica se o usuário tem (S) ou não (N) permissão para fazer postagens de resumos. O segundo passo é inserir alguns dados nessas tabelas. Como o escopo deste capítulo não é a inserção de dados feita pelo sistema em desenvolvimento, a entrada deles é de forma direta, através de códigos SQL: INSERT INTO usuarios VALUES (1, 'Iamar Zuza', 'zuza', 'e7d80ffeefa212b7c5c55700e4f7193e', 'S'); INSERT INTO resumos VALUES (1, ' Redes de Computadores ', ' ANDREW S. TANENBAUM ',' Este clássico best-seller foi totalmente atualizado e passa a abordar as redes desenvolvidas a partir de \r\n\r\netc etc etc', 1, ); INSERT INTO resumos VALUES (2, ' Desenvolvendo Websites com PHP ', ' JULIANO NIEDERAUER ',' Desenvolvendo Websites com PHP apresenta técnicas de programação fundamentais para o desenvolvimento de sites dinâmicos e interativos.\r\n\r\netc etc etc etc', 1, ); INSERT INTO resumos VALUES (3, ' Guia de Consulta Rápida ', ' JULIANO

37 47 NIEDERAUER ',' MySQL é um gerenciador de banco de dados poderoso, estável, extremamente eficiente, com milhões de instalações no mundo inteiro.\r\n\r\netc etc etc etc etc', 1, ); As senhas já se encontram criptografadas, ou seja, foi utilizada a função MD5 na hora de salvar a senha do usuário Conexão com o Banco de Dados A conexão com o banco de dados é feita com a criação de um arquivo que será usado por todas as páginas. Pode ser chamado de comum.php por exemplo. comum.php <?php mysql_connect("localhost", "root", ""); // Conecta-se com o MySQL mysql_select_db("resumo_livros"); // Seleciona banco de dados?> Criação do Formulário de login A primeira página a ser chamada no browser é um formulário onde os usuários digitam o login e a senha, chamado de login.html : <HTML> <HEAD><TITLE>Livros :: Login</TITLE></HEAD> <BODY> <form action="login_vai.php" method="post"> Resumos de Livros.<BR> Login: <input type="text" name="login"><br> Senha: <input type="password" name="senha"><br> <input type="submit" value="ok!"> </form> </BODY></HTML>

38 48 A Figura 5.1 mostra o formulário criado com o script login.html : Figura Formulário de login Esse formulário chama a página login_vai.php, passa os dados digitados e efetua o login do usuário no sistema. Veja: <?php require "comum.php"; session_start(); $login = isset($_post["login"])? addslashes(trim($_post["login"])) : FALSE; $senha = isset($_post["senha"])? md5(trim($_post["senha"])) : FALSE; if(!$login!$senha) { echo "Digite sua senha e login"; exit; } $SQL = "SELECT id, nome, login, senha, postar FROM usuarios WHERE login = '". $login. "'"; $result_id or die("erro na leitura do banco de dados.");

39 49 $total if($total) { $dados if(!strcmp($senha, $dados["senha"])) { $_SESSION["id_usuario"] = $dados["id"]; $_SESSION["nome_usuario"] = stripslashes($dados["nome"]); $_SESSION["permissao"] = $dados["postar"]; header("location: index.php"); exit; } else { echo "Senha inválida!"; exit; } } else { echo "Login inexistente"; exit; }?> Observe no código o uso das sessões e da função MD5. Logo no começo a sessão é iniciada (session_start();) e a senha recuperada e criptografada ($senha = isset($_post["senha"])? md5(trim($_post["senha"])) : FALSE;) Utilizando Sessões session_start(). Para cada script em que for usada a sessão, é necessário iniciá-las com a função

40 50 É importante a criação de um script para verificar se o usuário está logado ou não no sistema, pois, caso não esteja, ele é redirecionado para a página de login. Assim, em cada página que o acesso for restrito, basta incluir esse código, que pode ser chamado de verifica.php : <?php session_start(); if(!isset($_session["id_usuario"])!isset($_session["nome_usuario"])) { header("location: login.html"); exit; }?> A Index do Sistema A principal página do sistema é a index.php. Nela é utilizado tudo o que foi criado anteriormente. Inicialmente ela imprime uma mensagem de boas vindas e verifica e imprime quantidade de notícias no nome do usuário. O link de postagem para novas notícias só será visualizado por aqueles usuários que têm permissão para isto. Finalmente, o sistema faz uma leitura no banco de dados e imprime as notícias existentes. <?php require "verifica.php"; require "comum.php"; echo "<font face=\"verdana\" size=2>bem-vindo ". $_SESSION["nome_usuario"]. ".<BR>\n"; $SQL = "SELECT id FROM resumos WHERE autor_resumo = ". $_SESSION["id_usuario"];

41 51 $result_id = mysql_query($sql) or die(mysql_error()); $total = mysql_num_rows($result_id); if($total) { echo "Há um total de ". $total. " resumo(s) de sua autoria!\n"; } else { echo "Não há nenhum resumo de sua autoria!\n"; } if($_session["permissao"] == "S") { echo " <a href=\"nova.php\">postar novo resumo</a>\n"; } echo " <a href=\"sair.php\">sair do Sistema</a>"; echo "<br><br>\n"; $SQL = "SELECT id, titulo_livro, data FROM resumos ORDER BY data DESC"; $result_id = mysql_query($sql) or die(mysql_error()); $total = mysql_num_rows($result_id); if($total) { echo "<table border=1 cellpadding=3 cellspacing=0>\n"; echo "<tr><th>id</th><th>título</th><th>data</th></tr>\n"; while($dados = mysql_fetch_array($result_id)) { echo "<tr><td>". $dados["id"]. "</td><td><a href=\"ver_resumo.php?id=". $dados["id"]. "\">". stripslashes($dados["titulo_livro"]). "</a></td>"; echo "<td>". date("d/m/y à\s H:i:s", $dados["data"]). "</td></tr>\n"; } echo "</table>\n"; }

42 52 else { echo "<B>Desculpe, não existe nenhum resumo cadastrado.</b>\n"; }?> Na Figura 5.2, a tela do sistema em funcionamento, após o usuário estar logado, visualizando seus resumos e com permissão de novas postagens: Figura 5.2. Sistema em Funcionamento Saindo do Sistema / Encerrando uma Sessão Caso o usuário não queira mais permanecer na página, é necessário que a sessão seja finalizada. Para isto é usada a função session_destroy() em uma nova página, que pode ser chamada de sair.php : <?php session_start(); session_destroy(); header("location: login.html");?> Lembrando que a sessão deve ser iniciada (session_start()) em cada página que for utilizada.

43 53 CAPÍTULO VI ESTUDO DE CASO: SISTEMA DE DOAÇÕES 6.1. Apresentação O objetivo principal do sistema proposto é estimular a ação filantrópica criando facilidades para as pessoas contribuírem para instituições, utilizando recursos que auxiliam sua equipe gestora a divulgar as suas dificuldades e verificar quais são as doações recebidas, utilizando os benefícios da Internet. Por outro lado, a simplicidade de um doador em encontrar um local com necessidades específicas e fazer doações (que podem ser em valores ou necessidades pré-definidas). Além disso, o sistema proporciona transparência dos dados ao permitir que um doador faça o monitoramento (um acompanhamento) de um valor doado, gerando confiança entre as partes. A utilização de uma linguagem de programação free como PHP e o Banco de Dados em MySQL proporcionam a interoperabilidade do sistema através da Internet. A hospedagem do código é feita em servidor de arquivos gratuito, com suporte a linguagem utilizada. Com relação à instituição é feito um pré-cadastro pelo gestor, e após confirmação dos dados pelo administrador do sistema, o cadastro é concluído. Em contra partida, qualquer pessoa com acesso a Internet pode realizar seu próprio cadastro de doador. No site encontram-se informações sobre as instituições cadastradas, como localização, público abrangente, quais as necessidades específicas (que podem ser de alimentação, vestuário, saúde,monetária entre outras), eventos realizados, etc. O usuário doador, recebe um login e senha para usar os aplicativos do sistema. A partir do momento que ele está logado, pode realizar doações e acompanhar como foram utilizadas. Assim como o doador, o gestor da instituição tem um login e senha onde ele pode cadastrar novas informações e consultar as doações recebidas. O sistema fornece todo o suporte para o controle das doações, interação dos usuários e o controle dos recursos financeiros disponíveis para o projeto.

44 Especificação dos Requisitos Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Requisito 1 Cadastrar e requisitar identificação de usuário, diferenciando pelo seu tipo. O sistema deverá reconhecer e manter os tipos de usuário para prover o acesso a determinadas áreas restritas, sendo eles, administrador, gestor e doador. Altíssima Para garantir a segurança do sistema, o acesso deve ser restrito ao tipo de usuário. 01 Manter doador 02 Manter Gestor 03 Manter Administrador Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição 04 Autenticar usuário Requisito 2 Manter instituições O sistema deverá permitir o cadastro de novas instituições para receberem doações. Além disso deve permitir consulta, alteração e exclusão. Altíssima Para ter sempre mais instituições disponíveis para receber doações, atingindo assim um maior número de pessoas. 05 Manter instituição Requisito 3 Consultar instituições cadastradas no sistema O sistema deverá permitir um doador consultar quais são as instituições cadastradas para receber doações e os dados destas.

45 55 Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Requisito 5 Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição Altíssima Para o doador escolher qual instituição ele deseja ajudar. 06 Consulta instituição Requisito 4 Consultar as necessidades da instituição O sistema deverá permitir que um doador consulte quais são as necessidades específicas de determinada instituição. Altíssima Para o doador escolher como ele deseja ajudar a instituição 07 Consulta necessidades Realizar doação O sistema deverá permitir que um doador faça doações para uma ou várias instituições e especificar o que será doado. Altíssima Informar determinada instituição sobre a entrega de doação em material ou espécie. 08 Efetuar doação 09 Emitir comprovante doação Requisito 6 Consultar as doações feitas O sistema deverá permitir ao doador consultar as doações feitas por ele e como foi utilizada. Altíssima Para manter o doador informado sobre as doações já realizadas por ele e sobre como foi utilizado o dinheiro doado (se foram bem empregadas), criando assim uma confiança na relação doador/instituição 10 - Consultar doações feitas 11 Rastrear doações Requisito 7 Consultar as doações recebidas O sistema deverá permitir que o gestor da instituição consulte

46 56 Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases as doações recebidas. Altíssima Para manter o gestor informado sobre as doações que chegará para a instituição Consultar doações recebidas Requisito 8 Manter dados da instituição O sistema deverá permitir que o gestor cadastre os dados, as notícias e as necessidades atuais de sua instituição Altíssima Para manter o sistema sempre atualizado sobre a instituição. 13 Manter dados instituição 14 Manter notícias instituição Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases Nome Descrição Prioridade Justificativa Use Cases 15 Manter necessidades instituição Requisito 9 Confirmar o recebimento de doações O sistema deverá permitir que o gestor confirme o recebimento de determinada doação na instituição feita pelo doador através do site. Altíssima Manter o sistema atualizado sobre quais doações foram realmente efetivadas. 16 Confirma doação Requisito 10 Especificar utilização da doação O sistema deverá permitir que o gestor da instituição especifique como foi utilizada a doação em espécie feita por determinado doador. Altíssima Para permitir que o doador acompanhe (rastreie) a utilização do dinheiro doado. 17 Especificar gastos

47 57

48 Descrição das USE CASES USE CASES 01- Manter doador - Esta use case é responsável pelo cadastro, alteração de dados e exclusão dos doadores Manter Gestor - Esta use case é responsável pelo cadastro, alteração de dados e exclusão dos gestores Manter administrador - Esta use case é responsável pelo cadastro, alteração de dados e exclusão dos administradores. 04 Autenticar usuário Esta use case é responsável por fazer a identificação do usuário, dando a ele acesso restrito de acordo com o tipo de usuário. 05 Manter instituição Esta use case é responsável por cadastrar novas instituições no sistema para receberem doações, alterar e excluir dados. 06 Consulta instituição Esta use case é responsável por mostrar quais instituições estão cadastradas no sistema. 07 Consulta necessidades Esta use case é responsável por listar as necessidades da instituição consultada. 08 Efetuar doação Esta use case é responsável por informar para o gestor o que será doado e qual quantidade. 09 Imprimir comprovante doação - Esta use case é responsável por imprimir um documento comprovando determinada doação. 10 Consultar doações feitas - Esta use case é responsável por mostrar um relatório de todas as doações realizadas pelo doador. 11 Rastrear doações Esta use case é responsável por mostrar para o doador como foi utilizado o dinheiro que doou. 12 Consultar doações recebidas Esta use case é responsável por mostrar para o gestor da instituição as doações recebidas. 13 Manter dados instituição Esta use case é responsável por manter os dados da instituição atualizados. 14 Manter notícias instituição Esta use case é responsável por cadastrar, alterar e excluir notícias da instituição.

49 59 15 Manter necessidades instituição - Esta use case é responsável por cadastrar, alterar e excluir necessidades da instituição 16 Confirma doação Esta use case é responsável por efetivar uma possível doação feita no site quando recebida pela instituição. 17 Especificar gastos Esta use case é responsável por especificar como foi utilizado o dinheiro recebido por determinada instituição Descrição dos Atores Administrador do Sistema Os administradores são responsáveis pelo desenvolvimento do sistema e as possíveis modificações. Eles têm a função de manter o sistema em funcionamento e a segurança das informações. Ele é a chave principal na relação gestor/doador Gestor da Instituição O grupo gestor é formado por funcionários das instituições que são responsáveis por consultar as doações recebidas e confirmá-las. Também são responsáveis por manter todos os dados referentes à instituição atualizados Doador Como o sistema é desenvolvido pra web, o doador é formado por qualquer pessoa que realiza o cadastro no sistema.

50 Diagrama Geral de USE CASES 60

51 MER 61

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