Estruturas de Controlo While For Include Array Listas Popularização das Bases de Dados...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estruturas de Controlo... 25. While... 26. For... 26. Include... 26. Array... 27. Listas... 27. Popularização das Bases de Dados..."

Transcrição

1 Manual de PHP

2 Índice O que é PHP?... 4 Objectivo... 6 Justificativa... 7 Lógica de Programação... 8 Sequência Lógica... 9 PHP História PHP & MySql Comunicação Cliente x Servidor Delimitando o código PHP Comentários no PHP Variáveis Tipos de Dados Suportados Integer (Inteiro) Double (Dupla Precisão) Strings Booleano Array Objecto Caracteres de Escape Operadores Aritméticos Atribuição Lógicos Operador Exemplo Integrando o PHP com o HTML Métodos GET e POST Henrique Martins 2

3 Estruturas de Controlo While For Include Array Listas Popularização das Bases de Dados Bibliografia Henrique Martins 3

4 O que é PHP? É uma linguagem de programação de código aberto muito utilizada, onde sua principal função é a de criação de scripts, que são executados no servidor Web para a manipulação de página HTML, ou seja, utiliza-se PHP para criar páginas dinâmicas e automáticas. Essa linguagem é diferente de outras linguagens, onde o código é interpretado e não compilado. Henrique Martins 4

5 Em que consiste uma página dinâmica? Entende-se por uma página dinâmica, toda a página que é gerada quando existe um pedido no servidor, ou seja, a página que chega ao utilizador não existe escrita no servidor. Existem sim os conteúdos, que serão depois colocados nos respectivos locais, na página, consoante os pedidos. O melhor exemplo de um site dinâmico é um motor de pesquisa. É impossível - e impensável armazenar todas as combinações de páginas que surgem, quando fazemos diversas pesquisas. Quer isto dizer, que as páginas não existem e são criadas com informações que estão em bases de dados, quando fazemos um pedido sobre qualquer coisa. Henrique Martins 5

6 Objectivo Dar capacidade aos colaboradores dos Telecentros, com o objectivo de criarem programas voltados à Web para manipulação de páginas HTML, como também desenvolvimento de raciocínio lógico e noções de agenciamento de bases de dados relacional. Henrique Martins 6

7 Justificativa Actualmente, com o avanço tecnológico, necessitamos cada vez mais da automatização de sistemas para facilitarmos e agilizarmos serviços, principalmente no que diz respeito à internet. Com o curso de PHP & MySql poderemos integrar a linguagem de programação com o acesso online onde será possível um óptimo controlo das informações através da base de dados. Henrique Martins 7

8 Lógica de Programação É o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correcto do incorrecto. Esta definição não quer dizer que somente uma pessoa que tenha estudado lógica possa raciocinar correctamente e encontrar soluções para diversos problemas. A habilidade de resolver problemas é natural em todo ser humano. Uma parte do estudo da lógica consiste no exame e na análise dos métodos incorrectos do raciocínio (falácias), isto nos dá uma visão mais profunda dos princípios do raciocínio em geral e nos auxilia também a evitálos. Por último, proporciona ao estudante certas técnicas e métodos de fácil aplicação para determinar a correcção ou incorrecção de todos os raciocínios. O valor deste conhecimento reside no fato de ser menor a possibilidade de se cometer erros, quando é possível localizá-los mais facilmente. Lógica vem de logos que significa palavra, expressão, conceito, pensamento, discurso, razão. Henrique Martins 8

9 Sequência Lógica Estes pensamentos podem ser descritos como uma sequência de instruções que devem ser seguidas para cumprir uma determinada tarefa, portanto, sequência lógica são passos executados até atingir um objectivo ou solução de um problema. Henrique Martins 9

10 PHP História A linguagem de programação PHP foi criada no Outono de 1994 por Rasmus Lerford. No início era formada por um conjunto de scripts voltados à criação de páginas dinâmicas que Rasmus utilizava para monitorar o acesso ao seu currículo na internet. À medida que essa ferramenta foi crescendo em funcionalidades, Rasmus teve de escrever uma implementação em C, a qual permitia às pessoas desenvolverem de forma muito simples as suas aplicações para Web. Rasmus nomeou essa versão de PHP/FI (Personal Home Page / Forms Intepreter) e decidiu disponibilizar seu código na Web, em 1995, para compartilhar com outras pessoas, bem como receber ajuda e correcção de bugs. Em Novembro de 1997 foi lançada a segunda versão do PHP. Naquele momento, aproximadamente 50 mil domínios ou 1% da internet já utilizava PHP. No mesmo ano Andi Gutmans e Zeev Suraski, dois estudantes que utilizavam PHP em um projecto académico de comércio electrónico, resolveram cooperar com Rasmus para aprimorar o PHP. Para tanto, reescreveram todo o código-fonte, com base no PHP/FI 2, dando início ao PHP 3, disponibilizando oficialmente em Junho de Dentre as principais características do PHP 3 estavam extensibilidade, a possibilidade de conexão com vários bancos de dados, novos protocolos, uma sintaxe mais consistente, suporte à orientação a objectos e uma nova API, que possibilitava a criação de novos módulos e que acabou por atrair vários desenvolvedores ao PHP. No final de 1998, o PHP já estava presente em cerca de 10% dos domínios na internet. Nessa época o significado da sigla PHP mudou. Henrique Martins 10

11 PHP & MySql No inverno de 1998, após o lançamento do PHP 3, Zeev e Andi começaram a trabalhar em uma reescrita do núcleo do PHP, tendo em vista melhorar sua performance e modularidade em aplicações complexas. Para tanto, resolveram baptizar este núcleo de Zend Engine, ou mecanismo Zend (Zeev + Andi). O PHP 4, baseado neste mecanismo, foi lançado oficialmente em maio de 2000, trazendo muitas melhorias e recursos novos, como secções, suporte a diversos servidores web, além da abstracção de sua API, permitindo inclusive ser utilizado com linguagem para shell script. Nesse momento, o PHP já estava presente em cerca de 20% dos domínios da internet, além de ser utilizado por milhares de desenvolvedores ao redor do mundo. Apesar de todos os esforços, o PHP ainda necessitava maior suporte à orientação a objectos, tal qual existe em linguagens como++ e Java. Tais recursos estão finalmente presentes no PHP 5, após um longo período de desenvolvimento que culminou com sua disponibilização oficial em Junho de Henrique Martins 11

12 Comunicação Cliente x Servidor Quando é colocado um endereço no navegador para aceder a uma página na internet o que acontece é uma requisição do cliente (navegador) ao servidor Web. O servidor processa essa requisição e retorna uma resposta ao cliente, que por sua vez, interpreta o código retornado e formata a página para a sua visualização. Esse procedimento acontece em todas as requisições feitas pelo navegador. Portanto, programar para a Web pode ser considerado como um jogo que consiste em receber os dados do usuário, processá-lo e enviar a resposta dinâmica. Uma vez enviada a resposta é encerrado o contrato entre o servidor e o cliente. Cliente / Servidor Web Henrique Martins 12

13 Delimitando o código PHP O código PHP fica embutido no próprio HTML. O interpretador identifica quando um código é PHP pelas seguintes tags: <?php comandos?> <? comandos?> <% comandos %> Nota: O delimitador <% %> de alteração no arquivo de configuração php.ini. Tudo que estiver delimitado por <? e?> / <?php e?> / <% e %> será processado no servidor. O navegador cliente receberá apenas o resultado do processamento. Henrique Martins 13

14 Nota: no php todas as intruções são termidadas com O caractere ; (ponto e virgula). Este caractere indica ao interpretador quando acaba uma instrução, e quando ele deve de esperar outra instrução. A excepção deste caso é quando um bloco de código PHP só contem uma única instrução, podendo, assim incluir ou não o ';. Henrique Martins 14

15 Comentários no PHP Com a ideia de organizar o programa para fácil visualização Com a ideia de organizar o programa para fácil visualização podemos inserir comentários. Em HTML utilizamos os delimitadores <!-- e -->, em PHP também é possível comentar partes de um código. Para tal, quando se quer comentar uma única linha, utilizamos os caracteres // para comentar a linha que não será processada. Para um bloco de linhas, utilizamos os separadores /* no inicio do bloco, e */ para fechar o comentário. Exemplo: <?php // Uma linha de comentário. /* Um Simples bloco de comentário!!! */?> Henrique Martins 15

16 Variáveis Variáveis são identificadores utilizados para representar valores mutáveis e voláteis, que só existem durante a execução do programa. Ela são armazenadas na memória RAM e seu conteúdo é distribuído após a execução do programa. Para criar uma variável em PHP, precisamos atribuir-lhe um nome de identificação, sempre procedido pelo caractere $ (cifrão). Henrique Martins 16

17 Dicas PHP Nunca inicie a nomenclatura de variáveis com números; Nunca utilize espaços em branco no meio do identificador da variável; Nunca utilize caracteres especiais: (!@#%^&*/ []{}) na nomenclatura das variáveis; Evite criar variáveis com mais de 15 caracteres em virtude da clareza do código fonte; Nomes de variáveis devem ser significativos e transmitir a ideia de seu conteúdo dentro do contexto no qual a variável está inserida; Utilize preferencialmente palavras em minúsculo (separadas pelo carácter _ ) ou somente as primeiras letras em maiúsculo quando houver mais palavras. <?php $codigo_cliente //exemplo de variável $codigocliente //exemplo de variável?> Henrique Martins 17

18 Tipos de Dados Suportados tipo inteiro: Integer (Inteiro) É utilizado para números inteiros. Veja como declarar uma variável do $curso =1000; // número inteiro positivo $curso = -1000; // número inteiro negativo Double (Dupla Precisão) É utilizado para números reais, podendo fazer cálculos com grande precisão. Veja os exemplos abaixo: $curso = 1.050; // O ponto é o separador decimal $curso = 52e3; // Notação científica (equivale a 52000) Strings É utilizado para strings de caracteres. As strings podem ser delimitadas de duas maneiras: resolvidas. Com aspas duplas ('' ''), todas as variáveis dentro da string serão Booleano É utilizado para valores verdadeiros (True) ou falsos (False). Henrique Martins 18

19 Array É utilizado para armazenar vários itens de dados do mesmo tipo em uma única variável. Objecto É utilizado para armazenar instâncias de classes. Caracteres de Escape Os caracteres de escape começam com uma barra invertida (\) e são colocados dentro das strings. Internamente eles são substituídos pelos caracteres reais e pelas acções que esses caracteres simbolizam. Henrique Martins 19

20 Operadores Aritméticos O PHP possui todos os operadores aritméticos. Os principais são: + Adição - Subtracção * Multiplicação / Divisão % Resto da divisão String O PHP possui um único operador de string, que é o operador de concatenação. Atribuição O único operador de atribuição do PHP é o =. Este, combinado com os operadores aritméticos e de string, pode reduzir o tamanho do código. = Atribuição simples. += Atribuição com adição. -= Atribuição com subtracção. *= Atribuição com Multiplicação. /= Atribuição com divisão. Henrique Martins 20

21 %= Atribuição com módulo. = Atribuição com concatenação. Veja outro exemplo utilizando a atribuição com módulo (resto de divisão): <?php $resto = 11; $resto %= 2; echo $resto;?> Resultado: 1 No exemplo acima inicialmente a variável $resto possuí valor11. A operação $resto %=2; é equivalente à operação $resto=$resto%2;, isto é, as duas calculam o resto da divisão da variável $resto por 2. Incrementação Pode ser utilizada de duas formas: antes ou depois da variável. O incremento de uma variável soma 1 unidade à uma variável e armazena o resultado na mesma. O decremento subtraí uma variável em 1 unidade. Quando utilizado antes, retorna o valor da variável antes de incrementá-la ou decrementá-la. Quando utilizado depois, retorna o valor da variável já incrementado ou decrementado. ++ Incremento Henrique Martins 21

22 - - Decremento Lógicos Os operadores lógicos trabalham com os valores completos, utilizando true ou false. Operador Exemplo and e lógico $a and $b or ou lógico $a or $b! Não (inversão)!$b && e lógico $a && $b ou lógico $a $b Comparação Os operadores de comparação são usados para comparar dois valores. == igual a!= Diferente de <> Diferente de < menor que > maior que <= menor ou igual a >= maior ou igual a Henrique Martins 22

23 Integrando o PHP com o HTML Nesta secção, vamos criar uma página dinâmica para processar os dados enviados pelo formulário. Os valores dos campos passados pelos formulários ficam armazenados nos vectores $_POST e $_GET conforme o método de envio. Henrique Martins 23

24 Métodos GET e POST O GET é um método do HTTP destinado a enviar dados do cliente para o servidor. É accionado por meio de um formulário HTML através da directiva METHOD=GET incluída na tag <FORM>. Quando o formulário HTML utiliza o método GET, o fluxo de dados é separado do endereço URL que chama a CGI através de um ponto de interrogação (?). Esta forma de endereçamento e separação pode ser observada no campo de endereços do navegador do usuário. Logo após o formulário ter sido enviado, pode ver algo como: O POST é outro método do HTTP similar ao GET, porém é accionado por meio da directiva METHOD=POST. Este método faz com que os dados do formulário sejam directamente transmitidos ao endereço que constar da directiva ACTION= e não através da URL. Ao escrevermos nossos scripts, devemos sempre lembrar qual método está usando a fim de determinarmos se iremos ler os dados do vector $_POST ou $_GET. Dica: Sempre que possível, deve-se utilizar o método POST, pois através do método GET os dados enviados ficam mais expostos através da URL no navegador, o que representa uma falha de segurança. Henrique Martins 24

25 Estruturas de Controlo If O comando if testa a condição passada e executa o bloco de código caso o valor retornado da condição seja verdadeiro. Veja o exemplo a seguir: <? <?php $nome = $_POST['nome'];/*atribuindo o valor do formulário na variável $nome. */ echo O meu nome é:. $nome;?> <form method= POST action= formulario.php > Digite seu Nome:<input type= text name= nome value= > <input type= submit value= Enviar > </form> Else Caso a condição passada retorne um valor falso, e seja necessário executar um bloco de código diferente, utiliza-se a instrução else. Henrique Martins 25

26 Else If Ainda existe a instrução else - if, para situações onde precisa-se verificar mais que uma condição. While É utilizado para realizar laços de repetições condicionais. Ele executa o bloco de código enquanto a condição passada for verdadeira, e caso a condição inicial que foi passada se torne falsa, o bloco não será executado. For O comando for também precisa de uma condição para ser testado a cada laço realizado, porém, este comando necessita de mais dois parâmetros, que seriam a declaração da variável contadora e a instrução de incremento. Include O include coloca o conteúdo de um outro arquivo, com ou sem código em PHP, substituindo pelo novo código. O código do arquivo incluído é processado em tempo de execução, permitindo assim, que sejam usados includes dentro de estruturas de controlo como for e while. O comando include é muito utilizado quando você quer definir funções ou variáveis que serão utilizadas com frequência em várias páginas de um site. Henrique Martins 26

27 Array É um tipo de variável que possui seu conteúdo agrupado por índices, como um vector ou um dicionário. Estes índices podem ser de qualquer tipo suportado pelo PHP. Pode-se criar um array usando as funções list() ou array(), ou pode-se atribuir explicitamente o valor de cada elemento. Também é possível criar uma array, simplesmente adicionando-se valores ao array. Listas As listas são utilizadas em PHP para realizar várias atribuições, como por exemplo, atribuir valores de uma array para variáveis. Henrique Martins 27

28 Bases de Dados No mundo actual existem gigantescas bases de dados agenciando nossas vidas. Nossa conta bancária faz parte de uma colecção imensa de contas bancárias de nosso banco. Nosso Título Eleitoral ou nosso Cadastro de Pessoa Física, certamente estão armazenados em Bancos de Dados colossais. Sabemos também que quando sacamos dinheiro no caixa electrónico de nosso banco, nosso saldo e as movimentações existentes em nossa conta bancária já estão à nossa disposição. Nestas situações sabemos que existe uma necessidade em se realizar o armazenamento de uma série de informações que não se encontram efectivamente isoladas umas das outras, ou seja, existe uma ampla gama de dados que se referem a relacionamentos existentes entre as informações a serem manipuladas. Para gerenciar tantos dados como os citados são utilizados os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). O mercado financeiro actual não existiria. As particularidades, como compras pela Internet, cartões de débito, caixas automáticos e mais uma infinidade de exemplos, não seriam possíveis. Henrique Martins 28

29 Popularização das Bases de Dados Há poucas décadas, os bancos de dados eram utilizados apenas por grandes instituições. O seu uso era restrito aos grandes negócios, onde simplesmente seria impossível a operação de certas indústrias ou empresas. Com a popularização e barateamento da plataforma IBM/PC, logo surgiram programas aplicativos para algum tipo de armazenamento de dados. Antes desses equipamentos e softwares tornarem-se acessíveis, muitas vezes eram utilizadas fichas cadastrais para armazenar dados de clientes em pequenos e médios negócios (essas fichas e armários de fichários são ainda hoje utilizados em alguns locais). Para se entender como isso funcionava, vamos usar um exemplo de uma pessoa que ao visitar uma clínica médica/odontológica fornecia seu nome, endereço, telefone etc. Esses dados eram então anotados nessas fichas, que eram a única maneira de se guardar as informações de clientes, pacientes, estudantes, peças numa oficina mecânica etc. Se fossenecessáro saber numa escola, se o aluno Artur Magno Horta de Abreu havia repetido alguma série, era preciso verificar as fichas que continham os históricos escolares, depois procurar pelo histórico do aluno e ainda procurar nessa ficha se o aluno havia repetido alguma série. No caso de uma farmácia, saber quais produtos custavam mais que R$ 5,00 seria extremamente difícil, e nada disso era feito. Actualmente os bancos de dados estão por toda parte, desde a farmácia da esquina até a lojinha do posto de gasolina. Henrique Martins 29

30 Bibliografia PHP Programando com orientação a objectos; Novatec; Pablo Dall'Oglio; Curso de Aplicações Web em PHP; Maurício Vivas. Sistema de Banco de Dados; Henry F. Korth, Abraham Silberschatz; Makro Books; Henrique Martins 30

Enviado dados para o PHP através de formulário

Enviado dados para o PHP através de formulário Enviado dados para o PHP através de formulário Bom galera, eu estive um tempo parado sem postar nada aqui no blog, mas prometo que vou tentar voltar a ativa. Mas vamos deixar de conversa e vamos ao que

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Professor Celso Masotti http://ead.celsomasotti.com.br Ano: 2015 1 HTML & PHP em Ambiente Web PARTE II Sumário I Decisão... 4 Operadores de Comparação... 6 II IF ELSEIF ELSE... 7

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO WEB GABRIELA TREVISAN Formulários e Aula 3 Relembrando HTML 5 Tag Form o Utilizada para marcar a região do formulário. o Os atributos mais importantes são o method e o action.

Leia mais

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem

Leia mais

Introdução a PHP (Um Programa PHP)

Introdução a PHP (Um Programa PHP) Desenvolvimento Web III Introdução a PHP (Um Programa PHP) Prof. Mauro Lopes 1-31 16 Objetivos Nesta aula iremos trazer alguns conceitos básicos sobre PHP. Iremos trabalhar conceitos como server side scripts

Leia mais

Internet e Programação Web

Internet e Programação Web COLÉGIO ESTADUAL PEDRO MACEDO Ensino Profissionalizante Internet e Programação Web 3 Técnico Prof. Cesar 2014 1 SUMÁRIO Criar sites dinâmicos em PHP --------------------------------------------------------

Leia mais

Computação II Orientação a Objetos

Computação II Orientação a Objetos Computação II Orientação a Objetos Fabio Mascarenhas - 2014.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/java Introdução Esse não é um curso de Java! O objetivo é aprender os conceitos da programação orientada a objetos,

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Programação Web Prof. Wladimir

Programação Web Prof. Wladimir Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação

Leia mais

Tecnologia WEB II. Prof. Erwin Alexander Uhlmann. Introdução ao PHP. UHLMANN, Erwin Alexander. Introdução ao PHP. Instituto Siegen. Guarulhos, 2012.

Tecnologia WEB II. Prof. Erwin Alexander Uhlmann. Introdução ao PHP. UHLMANN, Erwin Alexander. Introdução ao PHP. Instituto Siegen. Guarulhos, 2012. 1 Tecnologia WEB II Prof. Erwin Alexander Uhlmann Introdução ao PHP UHLMANN, Erwin Alexander. Introdução ao PHP. Instituto Siegen. Guarulhos, 2012. 2 Agradecimentos Agradeço à minha esposa Kátia por entender

Leia mais

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando

Leia mais

Programação WEB II. Formulários Em PHP. Métodos GET e POST progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza

Programação WEB II. Formulários Em PHP. Métodos GET e POST progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza Formulários Em PHP Métodos GET e POST progweb2@thiagomiranda.net Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net Objetivos Entender o funcionamento

Leia mais

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi

Introdução ao PHP. Prof. Késsia Marchi Introdução ao PHP Prof. Késsia Marchi PHP Originalmente PHP era um assíncrono para Personal Home Page. De acordo com convenções para atribuições de nomes recursivas do GNU foi alterado para PHP Hypertext

Leia mais

JavaScript (ou JScript)

JavaScript (ou JScript) 1. Introdução JavaScript (ou JScript) Uma linguagem como o JavaScript permite criar interfaces interativas na web (permite a interação do usuário). Para desenvolver web sites interativos precisamos de

Leia mais

DESENVOLVIMENTODE APLICAÇÕESPARAINTERNET:PHP. VitorFariasCoreia

DESENVOLVIMENTODE APLICAÇÕESPARAINTERNET:PHP. VitorFariasCoreia DESENVOLVIMENTODE APLICAÇÕESPARAINTERNET:PHP VitorFariasCoreia INFORMAÇÃOECOMUNICAÇÃO Autor Vitor Farias Correia Graduado em Sistemas de Informação pela FACITEC e especialista em desenvolvimento de jogos

Leia mais

Aula de JavaScript 05/03/10

Aula de JavaScript 05/03/10 Objetos Sabe-se que variável são contêiners que podem armazenar um número, uma string de texto ou outro valor. O JavaScript também suporta objetos. Objetos são contêiners que podem armazenar dados e inclusive

Leia mais

Linguagem de. Aula 06. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br

Linguagem de. Aula 06. Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Linguagem de Programação IV -PHP Aula 06 Profa Cristiane Koehler cristiane.koehler@canoas.ifrs.edu.br Criação de Formulários o Um formulário consiste em uma série de campos que são preenchidos pelo usuário

Leia mais

Programando em PHP. Conceitos Básicos

Programando em PHP. Conceitos Básicos Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web

Leia mais

Inserindo e Listando registros

Inserindo e Listando registros Inserindo e Listando registros Dando prosseguimento à aula anterior, agora precisaremos construir uma rotina que faça a inserção no banco de dados Escola. A ação agora é inserir o aluno na tabela alunos

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Linguagem de Programação I

Linguagem de Programação I Linguagem de Programação I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Linguagem de Programação C 2 1 Linguagem de Programação C Os programas em C consistem em

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa.

Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes. Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Linguagem e Técnicas de Programação I Tipos de dados, variáveis e constantes Prof. MSc. Hugo Souza Material desenvolvido por: Profa. Ameliara Freire Tipos de dados Os programas manipulam dados, armazenando-os

Leia mais

HTML Página 1. Índice

HTML Página 1. Índice PARTE - 1 HTML Página 1 Índice HTML A HISTÓRIA... 2 O COMEÇO E A INTEROPERABILIADE... 3 Primeira Página... 4 Entendendo seu código... 5 Abrindo o código fonte da sua página... 6 Comentários na página...

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de

Algoritmos e Técnicas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos e Técnicas de Programação Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br

Leia mais

Algoritmos em Javascript

Algoritmos em Javascript Algoritmos em Javascript Sumário Algoritmos 1 O que é um programa? 1 Entrada e Saída de Dados 3 Programando 4 O que é necessário para programar 4 em JavaScript? Variáveis 5 Tipos de Variáveis 6 Arrays

Leia mais

Programação Web. Professor: Diego Oliveira. Conteúdo 02: JSP e Servlets

Programação Web. Professor: Diego Oliveira. Conteúdo 02: JSP e Servlets Programação Web Professor: Diego Oliveira Conteúdo 02: JSP e Servlets JSP JSP é um template de uma página Web que usa Java para gerar HTML dinamicamente JSP é considerado server-side e roda em um objeto

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer

Leia mais

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu

Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

OPERADORES E ESTRUTURAS DE CONTROLE

OPERADORES E ESTRUTURAS DE CONTROLE OPERADORES E ESTRUTURAS DE CONTROLE 3.1 Operadores Os operadores indicam o tipo de operação matemática que será executada gerando novos valores a partir de um ou mais operadores. São muito utilizados em

Leia mais

2 echo "PHP e outros.";

2 echo PHP e outros.; PHP (Hypertext Preprocessor) Antes de qualquer coisa, precisamos entender o que é o PHP: O PHP(Hypertext Preprocessor) é uma linguagem interpretada gratuita, usada originalmente apenas para o desenvolvimento

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem

Leia mais

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

JSP - ORIENTADO A OBJETOS JSP Orientação a Objetos... 2 CLASSE:... 2 MÉTODOS:... 2 Método de Retorno... 2 Método de Execução... 2 Tipos de Dados... 3 Boolean... 3 Float... 3 Integer... 4 String... 4 Array... 4 Primeira:... 4 Segunda:...

Leia mais

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento

* Técnicas Avançadas. Desenvolvimento de SOFTWARES. Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Técnicas Avançadas Desenvolvimento de SOFTWARES Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo com Joomla e Magento * Tópicos Sistema de Gerenciamento de Conteúdo CMS. Fron-end Back-end Instalando Site e Lojas

Leia mais

MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE CODIFICAÇÃO PHP CODING STANDARDS

MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE CODIFICAÇÃO PHP CODING STANDARDS MANUAL DE PADRONIZAÇÃO DE CODIFICAÇÃO PHP CODING STANDARDS versão 1.0 W7BR Soluções e Tecnologia contato@w7br.com Sumário INTRODUÇÃO... 3 Observação... 3 FORMATO DO ARQUIVO PHP... 4 Identação... 4 Codificação

Leia mais

Programação WEB II. Conhecendo o PHP. Prof: Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistema de Informação. Módulo III

Programação WEB II. Conhecendo o PHP. Prof: Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistema de Informação. Módulo III Programação WEB II Conhecendo o PHP Módulo III Prof: Kelly E. Medeiros Bacharel em Sistema de Informação 1 Conhecendo o PHP Com o NotePad++ aberto com um arquivo em branco, devemos fazer uma pequena configuração

Leia mais

O que é o JavaScript?

O que é o JavaScript? JavaScript Introdução O JavaScript é utilizado por milhões de páginas na web para melhorar o design, validar forms, e muito mais O JavaScript foi inicialmente desenvolvido pela Netscape e é a linguagem

Leia mais

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1

Linguagem de Programação. Introdução ao PHP. Prof Mauricio Lederer Ciência da Computação - UNIANDRADE 1 Linguagem de Programação Introdução ao PHP 1 O que é PHP? - significa: Hypertext Preprocessor - uma das linguagens mais utilizadas para web - transforma sites estáticos em dinâmicos - atualização de páginas

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Para testar seu primeiro código utilizando PHP, abra um editor de texto (bloco de notas no Windows) e digite o código abaixo:

Para testar seu primeiro código utilizando PHP, abra um editor de texto (bloco de notas no Windows) e digite o código abaixo: Disciplina: Tópicos Especiais em TI PHP Este material foi produzido com base nos livros e documentos citados abaixo, que possuem direitos autorais sobre o conteúdo. Favor adquiri-los para dar continuidade

Leia mais

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela

Implementando uma Classe e Criando Objetos a partir dela Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 04 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 2 Prof. Cristóvão Cunha Implementando uma Classe

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções

- Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções 1 - Aulas 57, 58, 59 e 60 - Técnicas de programação. Funções Um programa pode possuir determinados processos realizados repetidas vezes ao longo da execução do programa. Estes processos podem se agrupar

Leia mais

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis. Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados

Leia mais

Testando e Comparando Valores

Testando e Comparando Valores Testando e Comparando Valores A Instrução if Um dos recursos mais importantes de uma linguagem de computador é a capacidade de testar e comparar valores, permitindo que seu programa se comporte diferentemente

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Vitor Valerio de Souza Campos Exemplos de algoritmos Faça um algoritmo para mostrar o resultado da multiplicação de dois números. Algoritmo em descrição narrativa Passo 1 Receber

Leia mais

Noções Várias em Visual Basic

Noções Várias em Visual Basic Tipos de Dados A informação processada por um programa pode ser de diferente natureza e existir em diferentes formatos. um programa pode utilizar informação: numérica e alfanumérica (texto) Exemplos: Nome

Leia mais

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.

UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores

Leia mais

Tecnologias Web. Formulários HTML

Tecnologias Web. Formulários HTML Tecnologias Web Formulários HTML Cristiano Lehrer, M.Sc. Tag form (1/2) Todo formulário em HTML é construído usando elementos dentro de um bloco . O bloco define a URL que receberá o formulário

Leia mais

Java Como Programar, 8/E

Java Como Programar, 8/E Capítulo 5 Instruções de controle: Parte 2 Java Como Programar, 8/E (C) 2010 Pearson Education, Inc. Todos os 5.1 Introdução Instrução de repetição for Instrução de repetição do while Instrução de seleção

Leia mais

Scriptlets e Formulários

Scriptlets e Formulários 2 Scriptlets e Formulários Prof. Autor: Daniel Morais dos Reis e-tec Brasil Programação Avançada Para Web Página1 Meta Permitir ao aluno aprender a criar um novo projeto Java para web no Netbeans IDE,

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Relatório referente a compreensão da programação JSP. Realizado do dia de 22 abril de 2010 a 03 de maio de 2010.

Relatório referente a compreensão da programação JSP. Realizado do dia de 22 abril de 2010 a 03 de maio de 2010. Relatório do GPES Relatório referente a compreensão da programação JSP. Realizado do dia de 22 abril de 2010 a 03 de maio de 2010. Compreender a programação JSP. Os Servlets assim como JSP são tecnologias

Leia mais

Criando um script simples

Criando um script simples Criando um script simples As ferramentas de script Diferente de muitas linguagens de programação, você não precisará de quaisquer softwares especiais para criar scripts de JavaScript. A primeira coisa

Leia mais

Algoritmos e Programação Parte Teórica

Algoritmos e Programação Parte Teórica Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte Teórica Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Até agora vimos como é formada a infraestrutura física e lógica das bases de dados com os principais componentes

Leia mais

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP

Os objetivos indicados aplicam-se a duas linguagens de programação: C e PHP AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA COMBA DÃO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS 2012-2015 PROGRAMAÇÃO E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MÓDULO 2 Mecanismos de Controlo de

Leia mais

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR

UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem

Leia mais

Aula 2: Listas e Links

Aula 2: Listas e Links Aula 2: Listas e Links Nesta segunda aula, você aprenderá a utilizar listas numeradas ou não, a entender o que são listas de definições e como fazer referências a outros documentos. Vamos entender a diferença

Leia mais

Programação para web JavaScript

Programação para web JavaScript Programação para web JavaScript Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 4 de maio 2016

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Submissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX

Submissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX Submissão Autenticada de Ficheiros ao SIGEX Segurança em Sistemas Informáticos José Martins - ei06031@fe.up.pt Marcelo Cerqueira - ei06093@fe.up.pt Grupo 10, T4 Índice Introdução... 3 Problema e Objectivos...

Leia mais

Linguagem de Programação

Linguagem de Programação Linguagem de Programação Introdução a Linguagem C Princípios de Programação em C Gil Eduardo de Andrade Conceitos Iniciais: Linguagem C Introdução É uma linguagem estruturada; Foi desenvolvida na década

Leia mais

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011

XML Básico. Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro. 17 de maio de 2011 XML Básico Murillo Vasconcelos Henriques B. Castro 17 de maio de 2011 O QUE É? Sigla para extensible Markable Language É uma linguagem de marcação, assim como HTML Desenvolvida para ser auto explicativa

Leia mais

PHP. Hypertext Pre-Processor

PHP. Hypertext Pre-Processor PHP Hypertext Pre-Processor O que é o PHP? Uma linguagem de scripting é uma linguagem cujo código não tem de ser compilado para ser executado! O código escrito é interpretado em tempo de execução para

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

Sensor de temperatura Parte 5 Cleiton Bueno www.cleitonbueno.wordpress.com. Preparando o ambiente do Banco de dados Mysql

Sensor de temperatura Parte 5 Cleiton Bueno www.cleitonbueno.wordpress.com. Preparando o ambiente do Banco de dados Mysql Criar database: Sensor de temperatura Parte 5 Cleiton Bueno www.cleitonbueno.wordpress.com Preparando o ambiente do Banco de dados Mysql CREATE DATABASE `tempuino` DEFAULT CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_bin

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

Desenvolvimento de aplicações Web. Java Server Pages

Desenvolvimento de aplicações Web. Java Server Pages Desenvolvimento de aplicações Web Java Server Pages Hamilton Lima - athanazio@pobox.com 2003 Como funciona? Servidor web 2 Internet 1 Browser 3 Arquivo jsp 4 JSP Compilado 2 Passo a passo 1 browser envia

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Agenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo

Agenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Universidade Federal do Espírito Santo Inteligência Artificial Agenda Semântica Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Vitória 2007/02 Agenda Semântica

Leia mais

Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes

Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes Pág 4 Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR A unidade curricular de Lógica para a programação tem como objetivo promover o estudo dos principais

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO

INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB. PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB PROFª. M.Sc. JULIANA H Q BENACCHIO Estrutura básica do HTML Um documento HTML deve estar delimitado pela tag e . Dentro deste documento, podemos ainda distinguir

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO

CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura

Leia mais

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu

Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.

Leia mais

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.

Leia mais

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das

Leia mais