PENSAAR Trabalhos de elaboração do. Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais
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1 Trabalhos de elaboração do Uma nova Estratégia para o Setor de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais AO SERVIÇO DA POPULAÇÃO : SERVIÇOS DE QUALIDADE A UM PREÇO SUSTENTÁVEL RESUMO DAS FASES 2 & 3 Reunião do CNA, 17 de Dezembro de 2013
2 ESTRUTURA E FASES FASE 1: SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA (CONCLUÍDO) BALANÇO DO PEAASAR II E DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL FASE 2: QUADRO ESTRATÉGICO (EM CURSO) OBJETIVOS (ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS), INDICADORES, METAS FASE 3: QUADRO DE AÇÃO (EM CURSO) SOLUÇÕES, MEDIDAS E AÇÕES, INVESTIMENTOS, CENÁRIOS, AÇÕES URGENTES, FINANCIAMENTO (3 Ts, Critérios de elegibilidade, Instrumentos financeiros) FASE 4: PLANO DE MONITORIZAÇÃO (INICIADO) MONITORIZAÇÃO (INDICADORES DE DESEMPENHO DAS MEDIDAS), ATUALIZAÇÃO (BASE DE DADOS) E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO RESUMO NÃO-TÉCNICO, SUMÁRIO EXECUTIVO, PLANOS DE AÇÃO E DE MONITORIZAÇÃO 2 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
3 Fase 2: (Visão) e Objetivos Estratégicos Um setor ao serviço da população e da economia do país que presta serviços de qualidade e sustentáveis em termos ambientais, económico-financeiros e sociais OE (EIXO 1): Proteção do ambiente, melhoria da qualidade das massas de água OE (EIXO 2): Melhoria da qualidade dos serviços prestados OE (EIXO 3): Otimização e gestão eficiente dos recursos OE (EIXO 4): Sustentabilidade económico-financeira e social OE (EIXO 5): Condições básicas e transversais 3 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
4 Objetivos Estratégicos 1. Proteção do ambiente, melhoria da qualidade das massas de água A imagem de marca com uma ligação estreita ao ambiente 2. Melhoria da qualidade dos serviços prestados O objetivo primário da visão e estratégia, para gerar um consenso alargado 3. Otimização e gestão eficiente dos recursos O núcleo da ação estratégica, o foco do investimento 4. Sustentabilidade económico-financeira e social A base, a plataforma, a condição necessária para o sucesso 5. Condições básicas e transversais Os objetivos de base para o setor, o valor acrescentado (externalidades) 4 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
5 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 1 Eixo 1: Proteção do ambiente, melhoria da qualidade das massas de água 1.1. Cumprimento do normativo A legislação europeia e nacional continua a ser o condutor do investimento Indicador: 1)nº de processos em contencioso, 2) % superfície massas de água de qualidade boa ou >, 3) AR12 (% destino adequado AR recolhidas), 4) AR14 (% de análises de AR realizadas) AR15 (% cumprimento dos parâmetros de descarga ) 1.2. Redução da poluição urbana nas massas de água Em complemento, com base na relação causa-efeito e no custo-benefício Indicador: 1)% m. água qual. boa ou >, 2) custo unitário poluição removida 1.3. Aumento da acessibilidade física ao serviço de saneamento de AR Em complemento, quando a sustentabilidade financeira for assegurada Indicador: AR01 (acessibilidade física) AR12,% utilizadores com fossa adequada 5 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
6 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 2 Eixo 2: Melhoria da qualidade dos serviços prestados 2.1. Abastecimento de água Benefícios diretos e tangíveis para a população (utilizadores) servida por AA Indicador: 1) AA03 (nº ocorrência falhas no AA), 2) AA11 (nº ocorrência avarias de condutas), 3) % de reclamações devidas à qualidade de serviço em AA 2.2. Saneamento de águas residuais Benefícios diretos e tangíveis para a população (utilizadores) servida por SAR Indicador: 1) AR03 (nº ocorrência de inundações), 2) AR09 (nº ocorrência de colapsos em coletores), 3) % de reclamações devidas à qualidade de serviço em SAR 6 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
7 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 3 (1/2) Eixo 3: Otimização e gestão eficiente dos recursos 3.1. Otimização da utilização da cap. instalada e aumento de adesão ao serviço Investimentos e ações que otimizem a capacidade instalada, adiem investi. futuros, uso multi-setorial melhora desempenho financeiro, reduz tarifas Indicador: AA07 (adesão ao serviço), AA09 (adequação cap. trat.), AR06 e 07 (=) 3.2. Redução das perdas de água Redução com prioridade em zonas de escassez e/ou crescimento demanda, sistemas com custos O&M elevados. Melhoria desempenho e reduz custos Indicador: AA13 (perdas reais de água/km de rede ou nº de ramais) 3.3. Controlo das infiltrações Melhoria do funcionamento das redes (não inclui drenagem águas pluviais) Indicador: a definir (ex: volume tratado/volume tempo seco ou dimensionamento) 7 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
8 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 3 (2/2) Eixo 3: Otimização e gestão eficiente dos recursos 3.4. Gestão eficiente de ativos e aumento da sua reabilitação Melhoria do desempenho, aumento vida dos ativos, redução custos O&M Indicador:1)AA10 (% reabilitação de condutas), 2)AR08 (% reabilitação de coletores) 3.5. Valorização de recursos (reutilização de AR, de lamas, produção de energia) Valorização de subprodutos (proveitos, redução do custo ambiental e O&M) Indicador: % de AR e lamas reutilizadas/produzidas, % energia prod./consumida 3.6. Alocação e uso eficiente de recursos hídricos (fontes/origens, consumos) Disponibilidade de recursos disponíveis para AA, consumo de AA eficiente Indicador:1) AA14 (% cumprimento de licenças captações), 2) AA08 (ANF), 3) % EGs certificadas, 4) Volume de água licenciada/habitante, 5) capitação média 8 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
9 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 4 Eixo 4: Sustentabilidade económico-financeira e social 4.1. Recuperação sustentável dos gastos/custos Cobertura total dos custos de cada EG pelos proveitos gerados pelos 3 Ts Indicador: 1) AA02 (acessibilidade económica ao serviço), 2) AA06 (cobertura gastos totais), 3 e 4) AR02 e 05 (idem para SAR); 5) % EGs com política social 4.2. Otimização dos custos de exploração Redução dos custos até um nível economicamente aceitável Indicador: A definir (redução do custo em relação a valor de referência) 4.3. Redução da água não-faturada Redução até um desempenho bom (classificação ERSAR) Indicador: AA08 (% de água não faturada) 9 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
10 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 5 (1/2) Eixo 5: Condições básicas e transversais 5.1. Aumento da disponibilidade de informação Aumento da informação fiável fornecida pelas EG reguladas pela ERSAR Indicador: Índice de conhecimento infraestrutural e de gestão patrimonial 5.2. Melhoria do quadro operacional, de gestão e de prestação de serviços Aumento da população servida por EG com bom desempenho global através de economias organizacionais (escala, gama, processo) Indicador: Nº pop. serv. com bom desempenho, dim. média EG < clientes 5.3. Alterações climáticas, desastres naturais, riscos redução e adaptação Aumento de sistemas com planos de contingência, de eficiência energética, de segurança e de adaptação das infraestruturas (resiliência) a ACs e DNs Indicador: Nº de EG com planos aprovados e em implementação 10 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
11 Objetivos operacionais, Indicador: Eixo 5 (2/2) Eixo 5: Condições básicas e transversais 5.4. Externalidades: emprego, competitividade, inovação, internacionalização Investimentos e ações que gerem externalidades Indicador: nº de postos de trabalho criados no setor privado Indicador: nº de concursos lançados e adjudicados no setor de AA e SAR Indicador: nº de programas/parcerias entre entidades públicas e privadas com centros de investigação e de ensino com vista à inovação Indicador: volume de contratos adjudicados a empresas nacionais no setor de AA e SAR noutros países 11 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
12 Indicadores, Valor referência, Metas, Cenários Indicadores: o Concebidos de forma a ser facilmente medidos e atualizados todos os anos com ligação a uma base dados acessível e fiável (ERSAR, APA) ocom uma relação entre os indicadores operacionais e os indicadores macro propostos para o Acordo de Parceria opermitam definir facilmente um valor de referência (baseline) que traduza a situação atual Metas são definidas tendo em conta experiência passada (PEAASAR II), metas do Acordo de Parceria, investimentos previstos e cenários Cenários: B (Base) - o cenário de referência, A (Ambicioso) tendo em conta a situação financeira atual do país mas que poderá passar a cenário de base se houver crescimento económico e C (Conservador) se os recursos financeiros forem insuficientes para atingir o cenário base 12 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
13 Custos de investimento e O&M EIXO CUSTO INVESTIMENTO CUSTO INCR. O&M ECONOMIA CAPITAL ECONOMIA O&M 1. Proteção ambiente 2. Melhoria serviços 3. Otimização e eficiência 4. Sustentabilidade 5. Condições básicas/tran. Estimativas por medida/ação em curso e a validar em função dos resultados da análise financeira. TOTAL + X1 + x2 /ano - Y1 - y2 /ano 13 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
14 Análise financeira Objetivos: o Medir o impacto do PENSAAR na sustentabilidade financeira do setor, avaliar a sua fiabilidade e apoiar o estabelecimento de prioridades o Avaliar a contribuição de cada um dos 3 Ts para a sustentabilid. financeira o Medir o impacto a nível tarifário e a acessibilidade económica ao serviço o Estimar as necessidades de financiamento do capital com empréstimos o Analisar a viabilidade de instrumentos financeiros (rotativo, bonificação de taxas de juro com subsídios) aplicáveis ao apoio com fundos comunit. Inputs: custos de investimento e O&M, proveitos/3 Ts, distribuição anual Outputs: a definir em função dos objetivos e resultados Análise de sensibilidade: para os 3 cenários A, B e C 14 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
15 Desempenho, Elegibilidade, Fundos (AP) O novo paradigma requer uma estratégia () com uma nova conceção e uso de subsídios ao seu serviço, i.e. do setor e da população Indicadores de resultado do Acordo de Parceria: (1) % de superfície das massas de água que passou a bom ou superior (2 e 3) população (nº de pessoas ou de aglomerados) servidas por EGs que tenham indicadores de eficiência ERSAR para AA e SAR com classificação de mediana a boa = medição de população com serviço melhorado; no QREN indicadores estavam centrados na população com acesso ao serviço Critérios de elegibilidade que incentivem a melhoria do serviço Instrumentos financeiros que: i) contribuem para atingir objetivos estratégicos e apoiem os incentivos; ii) têm em conta a redução do T transferências (fundos comunitários) e minimizem o T taxas (recurso aos impostos); iii) se apoiem no T tarifas de acordo com o princípio do utilizador/poluidor pagador; e iv) assegurem princípios de equidade: beneficiário-pagador e acessibilidade econ. 15 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
16 Alinhamento dos subsídios com a estratégia Tipo 1 (sem condição): Investimentos cuja sustentabilidade não esteja dependente do desempenho das EG (ex: redes monitorização, aumento da informação, planos contingência) Tipo 2 (com condição): Investimentos com sustentabilidade dependente do desempenho (ex: melhoria da qualidade do serviço, eficiência, otimização & gestão ativos) Condição técnica: i) informação disponibilizada pela EG; ii) capacidade de atingir meta do indicador; iii) gestão certificada ou programa de investimento incluindo meios de gestão e capacidade dos recursos humanos que garantem objetivo proposto; Condição económica -financeira: i) aplicação tarifas com base no regulamento tarifário; ii) capacidade de serviço da dívida (análise cash-flow) Condição social: aplicação de mecanismos de apoio a população mais carenciada para garantir acesso aos serviços da totalidade da população (ex: escalão social, transferência) Condição legal: cumprimento da legislação pertinente aos OPs (ex: aumento da adesão) Valor acrescentado a premiar: ambiental: inclusão de componente ambiental (ex: eficiência energética) e/ou externalidade: criação de emprego, inovação, internacionalização 16 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
17 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 1 Objetivo Operacional (OP) 1.1. Cumprimento do normativo (2 medidas, 4 ações) Medida Construção, remodelação ou beneficiação de sistemas de SAR Ação 1. Resolução de situações de contencioso, pré-contencioso comunitário Ação 3. Beneficiação tratamento de AR para resolver incumprimento da licença de descarga Medida Revisão do DL 198/2008 em coerência com a Lei da Água OP 1.2. Redução da poluição urbana nas massas de água (2 medidas, 3 ações) Medida Monitorização e modelação matemática das massas de água OP 1.3. Aumento da acessibilidade física ao serviço de saneamento de AR (2 Ms, 4 As)5 Medida Construção de redes públicas de saneamento baseado em cenários de procura e sustentabilidade económica Medida Controlo da implementação e gestão de sistemas individuais de saneamento nos casos em que a instalação de sistemas coletivos não se revelar justificada Ação 2. Cadastro de sistemas individuais de saneamento 17 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
18 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 2 OP 2.1 Melhoria da qualidade de serviço AA (2 medidas, 4 ações) Medida Intervenções p/ redução de avarias da rede e falhas de abastecimento Ação 1. Implementação de ações corretivas com vista à diminuição de avarias e de falhas recorrentes no abastecimento Ação 2. Cumprimento critérios de dimensionamento e garantias ao nível do fornecimento Medida Intervenções no tratamento da água, para garantia da água segura Ação 1. Remodelação de sistemas de tratamento de água em "alta" para adequação do nível de tratamento de água bruta OP 2.2 Melhoria da qualidade de serviço SAR (1 medida, 1 ação) Medida Intervenções p/ redução de colapsos estruturais dos coletores Ação 1. Intervenções nos sistemas de drenagem de águas residuais 18 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
19 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 3 (1/2) OP. 3.1 Otimização utilização cap. instalada, aumento adesão ao serviço (3 Ms, 11 As) Medida 3.1.1&2 Promoção da ligação, adesão e utilização dos sistemas públicos Ações 1 e 2. Execução de ligações às redes de distribuição de água e de coletores Ação 4. Criação de incentivos tendo em vista a promoção das ligações e da adesão Ação 5. Análise do quadro legal existente e eventuais revisões relativas às ligações Medida Uso das ETARs para tratamento de efluentes não domésticos OP. 3.2 Redução das perdas de água (1 medida, 2 ações) Medida Intervenções infraestr. precedidos de estudos e trabalhos especializados Ação 1. Implementação de ZMC e sistemas de medição e controlo OP. 3.3 Controle das infiltrações ( 1 medida, 3 ações) Medida Intervenções infra. de redução e controlo da afluência de águas pluviais Ação 2. Elaboração de planos e estudos de afluências indevidas nas redes de coleta de AR 19 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
20 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 3 (2/2) OP. 3.4 Gestão eficiente de ativos e aumento da sua reabilitação (2 medidas, 3 ações) Medida Intervenções de reabilitação e manutenção nos ativos infraestrut. Medida Implementação de ferramentas e sistemas de gestão de ativos OP. 3.5 Valorização de recursos (5 medidas, 12 ações) Medida Aumento da reutilização de água residual tratada c/ viabilidade eco/amb. Medida Criação de condições ambientais prévias à valorização das lamas Ação 2. Promoção de iniciativas de valorização de lamas de ETAR Medida Aproveitamento da capacidade de produção de energia nos sistemas OP. 3.6 Alocação e eficiente dos recursos (origens/consumos) ( 4 medidas, 4 ações) Medida Aumento da medição dos volumes de água utilizados no setor urbano Medida Ações de sensibilização para o uso eficiente da água (prevista no PNUEA) 20 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
21 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 4 OP. 4.1 Recuperação sustentável dos gastos (3 medidas, 7 ações) Medida Promoção de tarifários com uma cobertura sustentável de gastos Medida Correção de assimetrias regionais e locais das tarifas Medida Implementação de instrumentos de acesso universal aos serviços OP. 4.2 Otimização dos custos de exploração (4 medidas, 5 ações) Medida Otimização com base em contabilização, análise e avaliação de cada custo Ação 1. Implementação de sistemas de contabilidade analítica Medida Otimização dos consumos energéticos OP. 4.3 Redução da água não faturada (2 medidas, 2 ações) Medida Aumento da medição dos volumes de água utilizados no setor urbano Medida Faturação e medição de todos os volumes de água fornecidos Medida Promoção da gestão adequada de clientes 21 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
22 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 5 (1/2) OP. 5.1 Aumento da disponibilidade de informação (2 medidas, 6 ações) Medida Promoção de tarifários com uma cobertura sustentável de gastos Medida Correção de assimetrias regionais e locais das tarifas Medida Implementação de instrumentos de acesso universal aos serviços OP. 5.2 Melhoria do quadro operacional, de gestão e prestação de serviços (2 Ms,3 As) Medida Adoção de soluções organizacionais que conduzam a economias Medida Promoção da participação do setor privado na gestão de sistemas OP. 5.3 Alterações climáticas, catástrofes, riscos - redução, adaptação ( 5 Ms, 5 As) Medida Aumento da robustez e resiliência dos sistemas Medida Diversificação e complementaridade das origens de água Medida 5.3.3&5 Processos de prevenção e gestão de riscos, planos de contingência 22 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
23 Algumas medidas e ações propostas. Eixo 5 (2/2) OP. 5.4 Externalidades: emprego, competitividade, inovação, internacionalização (5 medidas, 15 ações) Medida Aumento do investimento das empresas na inovação Medida Reforço das parcerias empresas centros de investigação alinhadas com as necessidades do sector Medida Desenvolvimento de projetos de inovação em áreas prioritárias Ação 1. Projetos de inovação na área de smart metering Ação 2. Projetos de inovação na área do nexus água-energia Ação 3. Projetos de inovação na área dos sistemas de apoio à decisão Medida Desenvolvimento da internacionalização do sector empresarial Ação 2. Promoção da atividade da PPA e da cooperação vertical setor público e privado Medida Desenvolvimento de programas de formação de recursos humanos Ação 1. Formação em áreas especializadas de telegestão, inspeções, sistemas de apoio à decisão e monitorização operacional 23 Conselho Nacional da Água, 17 de Dezembro de 2013
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