H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto
|
|
- Victor de Vieira Sabala
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Missão Inversa - Angola H2OPT/ NORAQUA Consultadoria e projeto Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de junho de 2017 Eduardo Vivas (Sócio-Gerente H2OPT)
2 Agenda 1 Apresentação das empresas 2 Atividades no setor da água 3 Atividades internacionais 4 Áreas de potencial interesse em Angola
3 Apresentação das empresas Grupo NORAQUA: Mais de 35 anos de experiência em projetos para o ciclo urbano da água. H2OPT: Consultadoria especializada na otimização de sistemas no ciclo urbano da água.
4 Agenda 1 Apresentação das empresas 2 Atividades no setor da água 3 Atividades internacionais 4 Áreas de potencial interesse em Angola
5 Atividades no setor da Água Áreas de atuação: Hidráulica e Recursos Hídricos Hidráulica Urbana Ambiente Redes prediais Tipo de serviços: Estudos de Base Planos Diretores Projetos de infraestruturas Assessoria técnica à construção Gestão e fiscalização de empreendimentos Estudos de reabilitação de obras
6 Atividades no setor da Água Números mais relevantes: Mais de 1500 projetos de infraestruturas, desde 1981: - Captações - Adutoras - Redes de distribuição - Reservatórios - Estações Elevatórias - Redes de drenagem de águas residuais - Redes de drenagem de águas pluviais - Canais - Barragens - Regularização fluvial - Exutores submarinos - Etc. Cerca de 150 projetos de estações de tratamento (ETA e ETAR) 94 Entidades públicas clientes (Entidades Gestoras)
7 Atividades no setor da Água Áreas de atividade: Eficiência energética Controlo de fugas e perdas Controlo de afluências indevidas Gestão Patrimonial de Infraestruturas Principais clientes:
8 Atividades no setor da Água Eficiência Energética Otimização energética e melhoria de desempenho, desde a avaliação dos equipamentos até à definição de soluções de redução de custos. Testes de desempenho Avaliação hidráulica Soluções de eficiência energética Planos de otimização global
9 Atividades no setor da Água Controlo de Fugas e Perdas Soluções para a redução dos volumes não faturados, desde a implementação de ZMC piloto à definição e execução de planos de controlo ao nível municipal. Estudo de viabilidade (área piloto) Definição de Zonas de Monitorização e Controlo (ZMC) Modelação do sistema Plano de Controlo de Fugas e Perdas
10 Atividades no setor da Água Controlo de Afluências Indevidas Soluções para a gestão do volume de infiltração pluvial, desde a medição e modelação de pontos críticos, à priorização de ações e investimentos. Medição e avaliação de áreas críticas Modelação da bacia de drenagem Análise de vulnerabilidade dos sistemas Plano de Controlo de Afluências Indevidas
11 Atividades no setor da Água Gestão Patrimonial de Infraestruturas Apoio técnico às Entidades Gestoras desde o diagnóstico de desempenho, à implementação de planos de gestão de infraestruturas. Diagnóstico de desempenho de sistemas de AA e AR Avaliação de cenários e identificação de intervenções necessárias Apoio à elaboração e implementação dos planos de GPI Acompanhamento e revisão de planos de GPI já implementados
12 Agenda 1 Apresentação das empresas 2 Atividades no setor da água 3 Atividades internacionais 4 Áreas de potencial interesse em Angola
13 Atividades internacionais Arábia Saudita King Abdullah Economic City (KAEC) Industrial Valley 3 & 4 (Sewerage and Stormwater Networks) ESTUDOS PRÉVIOS E PROJETOS DE EXECUÇÃO 60 km de redes de águas pluviais até DN km de redes de águas residuais até DN Estações Elevatórias (P 100kW p/ unidade)
14 Atividades internacionais Angola Griner River Water Pipeline SONAREF Refinery Project (Lobito - Angola) PROJETO BASE DA CAPTAÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA À REFINARIA DA SONAREF NO LOBITO (A PARTIR DA BARRAGEM DO BIÓPIO): 3 sistemas elevatórios (até 900 kw) 3 condutas adutoras (total 22 km, DN600) 2 reservatórios (2 x 2 x 4000m 3 ) Chaminé de equilíbrio (70m 3 )
15 Atividades internacionais Moçambique Município de Matola Sistema Público de Drenagem de Águas Pluviais Canal C1 PROJETO DE EXECUÇÃO DE CANAL DE DRENAGEM ÁGUAS PLUVIAIS: canal de secção trapezoidal colchão do tipo reno 1.2 km de extensão largura de fundo variável entre 7 e 16 m
16 Atividades internacionais Colômbia Alcaldía de Barranquilla Reducción y Control del Caudal de Escorrentía Superficial del Arroyo de la Calle 65 PROJETO DE EXECUÇÃO DE CANAL DE DRENAGEM ÁGUAS PLUVIAIS: box-culvert em betão com 4 metros de largura e altura variável, 2.2 km de extensão.
17 Atividades internacionais México Secretaría de Comunicaciones y Transportes (SCT) Autopista Cardel - Poza Rica, tramo 1 Laguna Verde - Nautla ESTUDOS PRÉVIOS E PROJETOS DE EXECUÇÃO OBRAS DE DRENAGEM TRANSVERSAL (72 KM) 161 Passagens Hidráulicas 18 Pontes (Estudo Hidrológico e Hidráulico)
18 Agenda 1 Apresentação das empresas 2 Atividades no setor da água 3 Atividades internacionais 4 Áreas de potencial interesse em Angola
19 Áreas de potencial interesse em Angola Planos Diretores de Saneamento Básico Projetos de Infraestruturas: Sistemas de abastecimento de água Projeto e construção de sistemas Sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais Otimização energética da operação de sistemas hidráulicos Apoio à monitorização e controlo de sistemas de abastecimento Controlo de cheias e inundações em áreas urbanas Otimização da operação de sistemas Gestão Patrimonial de Infraestruturas
20 O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros! JEAN-NICOLAS BOUILLY ( )
21 Muito obrigado pela vossa atenção Eduardo Vivas
São Tomé e Príncipe e o Setor da Água
São Tomé e Príncipe e o Setor da Água Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Porto, 18 de Outubro de 2016 Manuel Madeira Agenda 1 A CONSULGAL 2 Experiência em São Tomé 3 Experiência nos Países
Leia maisA experiência da EPAL no controlo de perdas de água
A experiência da EPAL no controlo de perdas de água Benchmarking Lounge de Ambiente: Controlo de Perdas em Sistemas de Abastecimento de Água Ordem dos Engenheiros - 31 outubro de 2014 AGENDA 1. PERDAS
Leia maisCongresso da Região de Aveiro
Congresso da Região de Aveiro - 2011 25 Fevereiro 2011 AdRA - Uma Empresa da Região de Aveiro A AdRA Águas da Região de Aveiro, S.A., resultou da fusão de dez entidades gestoras de redes abastecimento
Leia maisPO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA
Leia maisHIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS
HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS Á r e a s d e i n t e r v e n ç ã o d o e n g e n h e i r o c i v i l n a a v a l i a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d i s p o n í v e i s e n a c o n c e p
Leia maisNOVOS CAMINHOS PARA A ÁGUA
Uso Eficiente da Água no Regadio O Caso do EFMA José Pedro Salema 6 de março de 2015 REDE PRIMÁRIA» TERCIÁRIA PLANEAMENTO» EXPLORAÇÃO Rio Guadiana Alqueva 2800 hm 3 /ano Blocos de Rega 63 500 ha 11 Perímetros
Leia maisREVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO
REVISÃO DO SISTEMA AQS: 3.ª GERAÇÃO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA INDICADORES DA QUALIDADE DO SERVIÇO 2ª GERAÇÃO 2011-2015: 16 indicadores
Leia maisIRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL
Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.: +351 210 052 200 Fax: +351 210 052 259 Introdução Ciclo urbano da água: Abastecimento
Leia maisV Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água
V Jornadas de Recursos Hídricos O Ciclo Urbano da água Tema: Realidades Comparativas de Gestão 22 de outubro de 2015 2 1. Missão do Serviço A existência deste serviço, prende-se com a necessidade de servir
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
ANO LECTIVO 2009/2010 2º EXAME 2010/07/15 17 h, salas V1.08, V1.09, V1.14, V1.15, V1.16 e V1.17 DURAÇÃO: 2h00 m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) 1. Classifique os reservatórios de sistemas de abastecimento
Leia maisAvaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água:
PRÉMIOS APDA ENSINO SUPERIOR 2012 Avaliação de Perdas nos Sistemas de Distribuição de Água: Análise e aplicação aos sistemas da EPAL em Lisboa e da IGA na Ilha do Porto Santo João Filipe Nóbrega Drumond
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento
Leia maisSIMTEJO Boas Práticas no domínio do Ciclo Urbano da Água
SIMTEJO Boas Práticas no domínio do Ciclo Urbano da Água Evento Anual POVT - Lisboa, ETAR de Alcântara, 29 de Janeiro 2014 Carlos Manuel Martins Presidente Conselho de Administração da SIMTEJO SimTejo
Leia maisUma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água
Uma solução inovadora para o Controlo de Perdas de Água PONTOS CHAVE Criação de competências para reduzir as perdas de água, mantendo os níveis de eficiência em valores sustentáveis Controlo Activo de
Leia maisENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO
ENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO AMBIENTE: Conjunto de factores físicos, químicos e biológicos que rodeiam o Homem. SANEAMENTO: Conjunto de obras e equipamentos cujo objectivo fundamental consiste
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisAproveitamento Hidroagrícola do Roxo (existente)
ESTUDOS DO BLOCO DE REGA ROXO S A D O E R E F O R Ç O D E A BA S T E C I M E N TO A M O RG AV É L (EFMA) João Afonso Engº Civil CENOR, Lisboa Luís Santafé Engº Agrónomo CINGRAL, Saragoza Projecto de Execução
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ
PLANO DE INTERVENÇÕES NOS SUBSISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SANTO ANDRÉ ANÁLISE DE RISCO NA HIERARQUIZAÇÃO DE AÇÕES Aveiro 14 de outubro de 2015 Objetivo e Enquadramento Desenvolvimento de Plano
Leia maisENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO
ENGENHARIA CIVIL AMBIENTE E SANEAMENTO AMBIENTE: Conjunto de factores físicos, químicos e biológicos que rodeiam o Homem. SANEAMENTO: Conjunto de obras e equipamentos cujo objectivo fundamental consiste
Leia maisSistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores
Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador
Leia maisProfa. Margarita Ma. Dueñas Orozco
Profa. Margarita Ma. Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL MANANCIAL É toda fonte de água utilizada
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 019
Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1
Leia mais3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água
3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional
Leia maisSeminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira. Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra
Seminário P3LP Guiné-Bissau e o sector da água 5 de Julho, 3.ª feira Auditório da ETA da Boavista na Águas do Centro Litoral, Coimbra Gestão de redes urbanas de água e saneamento 1. A AdRA em Números 2.
Leia maisMESA TEMÁTICA AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ. Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informações Fundação Agência das Bacias PCJ
MESA TEMÁTICA AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Eduardo Cuoco Léo Coordenador de Sistema de Informações Fundação Agência das Bacias PCJ SESC Piracicaba, 07 de maio de 2015 A AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ NOSSA MISSÃO Executar
Leia maisÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO: TERRITÓRIO E GESTÃO DO AMBIENTE E TECNOLOGIA E GESTÃO DO AMBIENTE MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO
Leia mais1 Conferência de Investidores da Província de Nampula
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVINCIA DE NAMPULA 1 Conferência de Investidores da Província de Nampula DESAFIOS NO SECTOR DE AGUA E PRESPECTIVAS PARA NAMPULA 18 de Setembro de 2015 O DESENVOLVIMENTO
Leia maisSANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:
Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESCASSEZ DE ÁGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA ÁGUA AQUAPOR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA HÍDRICA E ENERGÉTICA Otimização Energética Grupo AQUAPOR Edifício do auditório
Leia maisÍNDICE GERAL DETALHADO
E PÁGINA: 1/13 ÍNDICE GERAL DETALHADO SECÇÃO 1 RESUMO NÃO TÉCNICO SECÇÃO 2 RELATÓRIO BASE DO RECAPE SECÇÃO 3 RELATÓRIO TÉCNICO DO RECAPE SECÇÃO 4 ANEXOS DO RECAPE VOLUME I DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL
Leia maisAnexo 1 Planta de Localização
Anexo 1 Planta de Localização Anexo 2 Planta de Enquadramento da Situação de Referência Anexo 3 - Carta de Isolinhas de Precipitação Média Anual Anexo 4 - Carta Hipsométrica Situação de Referência Anexo
Leia maisWONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água
WONE Water Optimization for Network Efficiency Otimizar a Gestão de Redes e o Controlo de Perdas de Água AGENDA 1. CONTEXTO DO PAÍS 2. SITUAÇÃO DA EPAL E ESTRATÉGIA ADOTADA 3. SOLUÇÃO DESENVOLVIDA 4. CONSIDERAÇÕES
Leia maisAquisição de dados Geográficos. Soluções para Gestão do Território. Planeamento e Análise Espacial
Aquisição de dados Geográficos Soluções para Gestão do Território 1999 Constituição com 60 Municípios 2001 1º Voo fotografia aérea 2004 Cartografia Cabo Verde 2004 153 Municípios como acionistas 2008 2ª
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Temas para Dissertação 2015/2016. Hidráulica e Ambiente
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Temas para Dissertação 2015/2016 Hidráulica e Ambiente Perfil: Hidráulica e Ambiente Orientador: José Luís da Silva Pinho Dissertação tipo Projecto de Investigação
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisEMPRESA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE BENGUELA Rua Sacadura Cabral, N.º112 Telef: /89 Telefax: Website:
EMPRESA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE BENGUELA Rua Sacadura Cabral, N.º112 Telef: 24427326/89 Telefax: 272233615 Website: WWW.easb.co. ao 1 MUNICÍPIOS DE BENGUELA E BAIA FARTA 2 Índice 1. Introdução 2. Empresa,
Leia maisJornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento. Madrid 4-8 de Maio de 2009
Jornadas Técnicas Africa Subsahariana Água e Saneamento Madrid 4-8 de Maio de 2009 O Governo de Moçambique aprovou a Politica Nacional de Águas em 1995. Em 1998 o FIPAG foi criado para representar o Governo
Leia maisFICHA TÉCNICA. Altura Externa. Boca Base Boca Base Boca Base
1 Caixas de Visita Caixas de visita c/ fundo e Largura Externa 400x400x500 600x600x660 800x800x830 A A1 B B1 E e Largura Interna Externa Interna Boca 500 400 50 500 450 Base 515 385 65 Boca 720 600 60
Leia mais14. Usinas Hidrelétricas
Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por
Leia maisTecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)
Mini-hídrica Cláudio Monteiro Motivações e vantagens Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%) Elevado factor de capacidade (P/P max ), mais de 50% o que é elevado comparado com solar (10%) e eólica
Leia maisO papel da Engenharia Civil na sociedade. Como é que a Engenharia Civil contribui para garantir a segurança da Sociedade?
O papel da Engenharia Civil na sociedade Como é que a Engenharia Civil contribui para garantir a segurança da Sociedade? Sumário 1. Introdução 2. Áreas de atuação da Engenharia Civil 2.1 Especializações
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisMIEC MIEA. Projectos de investigação. Trabalhos para o exterior ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE
ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO EM HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE Professor Associado José Simão Antunes do Carmo (com agregação) Professores
Leia maisGestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS
AGS - Administração e Gestão de Salubridade, S.A. Gestão Patrimonial de Infra-estruturas na AGS 10 de Dezembro 2013 Direcção de Engenharia de Concessões - DEC Índice 1 2 3 4 5 6 Apresentação da AGS Enquadramento
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CORSAN VISÃO 2015: atingir a meta de 30% no atendimento de esgotos sanitários e manter os 98% nos níveis de cobertura de água na área de atuação e buscar a inserção em novos
Leia mais2013 Análise ao sistema de drenagem urbana do municipio de Beja com o MIKE Urban da DHI, Portugal.
Apresenta- se o Por$ólio da empresa hidrapro com alguns dos principais trabalhos realizados directamente ao cliente ou em regime de sub- contratação de serviços: 2013 Análise ao sistema de drenagem urbana
Leia maisANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento
SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo
Leia maisPrograma de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016
Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.
Leia maisPrevisão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra
Previsão ou Gestão de cheias? Um caso de estudo numa cidade de média dimensão Coimbra José Alfeu Sá Marques Rui Daniel Pina University of Coimbra - Portugal Previsão de inundações Urbanas como parte integrante
Leia maisGestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas
1 Ciclo Urbano da Água V Jornadas dos Recursos Hídricos APRH 22 Out. 2015, Faro Gestão de perdas onde começa e quando é que acaba? Casos práticos em EG Portuguesas a DouroECI ÁGUA AMBIENTE &Engenharia
Leia maisAtividades e Indicadores GDEC
Atividades e Indicadores GDEC IPVC/ESTG 2017 Docentes Nome Grau Académico Tipo Contrato António Curado Doutoramento 100% Carlos Oliveira Doutoramento 100% Domingos Ribas Doutoramento 100% Joana Oliveira
Leia maisPlanos de Segurança da Água
Planos de Segurança da Água 10 anos de um trajeto de sucesso Grupo Interno de Especialistas AdP Planos de Segurança da Água Planos de Segurança da Água Constituem uma abordagem baseada no conhecimento
Leia mais*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;
Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados
Leia maisCIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP 31 / outubro / 2012 BONN NET WORK Em setembro de 2004, em Bonn (Alemanha), a IWA
Leia maisPLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA
PLANO DE ORDENAMENTO DA ALBUFEIRA DE IDANHA Proposta Plano Plano de Execução Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Julho 2005 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 3 2. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO... 4 3. QUADROS-SÍNTESE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO CAPTAÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website:
Leia maisEvolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A.
Evolução do modelo de gestão de energia e medidas de eficiência energética na Águas do Douro e Paiva, S. A. APDA Encontro "Alterações Climáticas Escassez de Água e Eficiências Energética e Hídrica no Ciclo
Leia maisAplicação à estação elevatória do Alfundão
Aplicação à estação elevatória do Alfundão Sofia Azevedo; Vitor Paulo Zonas de grande propriedade baixa pressão Zonas de pequena propriedade alta pressão N ALFUNDÃO BAIXO 3408 ha ALFUNDÃO ALTO 609 ha 0
Leia maisMOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo
MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo MAPUTO, 18 NOVEMBRO 2014 AGENDA Enquadramento Mobilização
Leia maisDesafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR
Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar
Leia maisINQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
INQUÉRITO AOS CAMPOS DE GOLFE IMPACTE AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 18 de junho de 2015 Carla Simões Turismo de Portugal AGENDA 1. Enquadramento 2. Universo respostas válidas
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil
Mestrado Integrado em Engenharia Civil HIDRÁULICA, RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE FEUP, 3 de maio de 2017 Ano Letivo de 2017/2018 1º Semestre Trabalhos Marítimos 1 Aproveitamentos Hidráulicos e Obras Fluviais
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisProjeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta
Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Projeto de Ampliação do Aproveitamento Hidroelétrico da Calheta Infraestrutura energética de armazenamento de energia Envolve o aumento da
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisRESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br
Leia maisAS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra
AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra Águas do Norte, SA Sistema Multimunicipal A Águas do Norte, S.A. foi constituída pelo Decreto-Lei n.º 93/2015,
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO VALE DO LIS. Reabilitação dos Açudes do Arrabalde e das Salgadas
APROVEITAMENTO HIDROAGRÍCOLA DO VALE DO LIS Reabilitação dos Açudes do Arrabalde e das Salgadas LOCALIZAÇÃO O Aproveitamento Hidroagrícola do Vale do Lis Beneficia 2145 ha de aluviossolos do vale do rio
Leia maisSEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU
SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%
Leia maisA experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência
A experiência da EPAL em controlo de perdas de água e melhoria da eficiência Ciclo de Conferências Às Quartas, às 17h, na APA Lisboa, 25 setembro 2013 AGENDA 1. O SETOR DA ÁGUA EM PORTUGAL 2. A EXPERIÊNCIA
Leia maisConceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto
Conceito sobre plano de gestão da adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Divulgação Alterações climáticas Definição
Leia maisA LIGAÇÃO LOUREIRO-ALVITO
ENGENHRI OS : CTUIS E LIGÇÃO LOUREIRO-LVITO SOLUÇÕES E ENGENHRI PR RESOLUÇÃO S QUESTÕES TÉCNICS E MBIENTIS ESPECÍFICS 1 NGENHRI OS Índice 1. Introdução 2. Ligação Loureiro-lvito 3. O transvase Guadiana-Sado
Leia maisPortugal. O caso da Águas do Ave e Águas do Minho e Lima. Organizações. EXPONOR Feira Internacional do Porto Matosinhos, 5 de Junho de 2009
A implementação da SA 8000 no Grupo Águas de Portugal O caso da Águas do Ave e Águas do Minho e Lima Seminário - A Sustentabilidade e as Cidades: O Papel das Organizações EXPONOR Feira Internacional do
Leia maisGestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina
Workshop Internacional sobre Gestão Integral de Aguas Urbanas São Paulo, Brasil. 4-6 Dezembro, 2012 Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Juan Carlos Bertoni Coordinador
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisÍNDICE DO TEXTO. Nota prévia Nomenclatura. I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4
ÍNDICE DO TEXTO Nota prévia Nomenclatura xv xvii CAPÍTULO I INTRODUÇÃO I.1 Enquadramento 1 I.2 Ciclo Hidrológico 4 CAPÍTULO II ELEMENTOS DE BASE II.1 Introdução 7 II.2 Horizonte de Projecto ou Período
Leia maisPOSEUR APRESENTAÇÃO DO AVISO
POSEUR-12-2016-37 APRESENTAÇÃO DO AVISO Operações que visam o fecho de sistemas de abastecimento de água em baixa e de sistemas de saneamento de águas residuais. Operações com vista à redução da poluição
Leia maisEstudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG
Estudo inicial do potencial de geração de energia elétrica na adutora do sistema de abastecimento de água do município de Formiga - MG Ricardo de Lima Silva (1), Luiz Gustavo Tatagiba (2) Lívia Gabriela
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA
PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão
Leia maisQualificação de Fornecedores na Sabesp
Qualificação de Fornecedores na Sabesp Objetivo Mostrar ao mercado nacional e internacional, o interesse da Sabesp em fomentar a participação do maior número possível de fornecedores de materiais e equipamentos
Leia maisAULA 10. SANEAMENTO Aula 10 - Sumário AULA 10 RESERVATÓRIOS. Dimensionamento hidráulico Exemplos. Saneamento [133]
SANEAMENTO Aula 10 - Sumário RESERVATÓRIOS Dimensionamento hidráulico Exemplos Saneamento [133] SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Reservatórios / Tipos de reservatórios Tipos de Reservatórios
Leia maisGuiné-Bissau e o sector da água
Guiné-Bissau e o sector da água Testemunhos profissionais e empresariais na Guiné-Bissau Coimbra, 5 de Julho de 2016 Nuno Medeiros EPAL em parceria com a TESE-SF Índice 1. AS ENTIDADES EPAL E TESE 2. OS
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA,
E ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE AGUAS RESIDUAIS- EXPERIÊNCIA DE ANGOLA, 2000-20015 Lucrécio Costa, Katila Ribeiro Direcção Nacional de Águas Ministério de Energia e Águas Governo de Angola Conferência
Leia maisAlceu Segamarchi Junior
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA Alceu Segamarchi Junior Superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisL/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas
L/O/G/O Central Hidroeléctrica da Barragem de Campilhas www.arbcas.com 1 LOCALIZAÇÃO Freguesia: Cercal do Alentejo Concelho: Santiago do Cacém Distrito: Setúbal 3 LOCALIZAÇÃO M:157739.954 P:97831.954 37
Leia mais2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública
2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 2 junho 2015 Enquadramento territorial Enquadramento territorial
Leia maisESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisI-159 A MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E O IMPACTO NA REDUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES DE FALTA D AGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIO SUL - SABESP
I-159 A MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E O IMPACTO NA REDUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES DE FALTA D AGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIO SUL - SABESP Felipe Magno da Silva Neto Engenheiro Civil e Tecnólogo em Hidráulica e Saneamento
Leia maisO Legado da Crise Hídrica
O Legado da Crise Hídrica José Bonifácio de Sousa Amaral Filho Diretor de Regulação Econômico-Financeira e Mercados ARSESP Departamento de Infraestrutura - FIESP São Paulo, 30 de junho de 2016 1 Agência
Leia maisRESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO RESERVATÓRIO DE ÁGUA INDUSTRIAL DO CERRO DA MINA Gonçalo Tavares goncalo.tavares@cenor.pt SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES
Leia maisApresentação: Eng. Civil Luiz Alberto Diniz
Apresentação: Eng. Civil Luiz Alberto Diniz Quem somos Uma empresa brasileira constituída por especialistas nas áreas de infraestrutura, hidrologia e meio-ambiente em conjunto com 3P Technik Filtersysteme
Leia maisPROJECTOS EM PIPELINE DO SECTOR DE ÁGUAS
PROJECTOS EM PIPELINE DO SECTOR DE ÁGUAS Direcção Nacional de Águas (DNA), Maputo, 31 de Maio de 2013 1 CONTEÚDO 1. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL 2. FONTES E MECANISMO DE FINANCIAMENTO DE PROJECTOS 3. PROCESSO
Leia maisEstratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola. 1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa LUCRÉCIO COSTA
1.º Congresso de Engenheiros de Língua Portuguesa A Engenharia como fator decisivo no processo de desenvolvimento" Estratégia de Desenvolvimento do Sector de Abastecimento de Água em Angola LUCRÉCIO COSTA
Leia maisUHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL
UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL 30 de Outubro de 2014 Dimensão do Reservatório e Pontos de Medição INGA 00850 IUNA 00950 BRAÇO DO PARAITINGA medição 22/10/14 Carbono Orgânico Total (mg/l) Condutividade
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH
TALK SHOW SISTEMA CANTAREIRA UM MAR DE DESAFIOS CÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH Campinas, 18 de maio 2012 Eng. Astor Dias de Andrade Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE CÂMARA
Leia mais