PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA ESTADUAL MANOEL ALVES GRANDE 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA ESTADUAL MANOEL ALVES GRANDE 1"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NO COTIDIANO DA ESCOLA ESTADUAL MANOEL ALVES GRANDE 1 Vanuza Maria Costa Rodrigues Campos Lindos TO, dezembro/ Relatório analítico apresentado ao Curso de Pós-Graduação Latu Sensu em coordenação pedagógica, como exigência parcial para obtenção do título de especialista em Coordenação Pedagógica, sob a orientação da professora Thania Maria F. Aires Dourado.

2 2 RESUMO Este trabalho resulta da execução do projeto de intervenção desenvolvido na Escola Estadual Manoel Alves Grande com o objetivo de envolver os pais nos processos pedagógicos da escola. Partiu da necessidade de sensibilizar os pais da importância de participar do dia a dia da escola acompanhando de perto as atividades desenvolvidas por seus filhos. Para a realização deste trabalho foram aplicados questionários com os pais com o intuito de conhecer e aproximar a realidade escolar da vivência cotidiana do discente, bem como se programou ações que trouxeram os pais para dentro da escola tornando-os parceiros no desenvolvimento da aprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: família, escola, aluno, processos pedagógicos. 1. INTRODUÇÃO Vivemos uma realidade onde não é possível pensarmos em educação sem o envolvimento da família nesse processo. A escola sozinha não educa e a família sem a escola não é capaz de proporcionar aos seus membros uma educação que os qualifique como cidadãos capazes de conquistar seu espaço na sociedade globalizada que vivemos. Neste propósito realizou-se este trabalho com o objetivo de envolver um maior número de pais nas práticas pedagógicas da Escola Estadual Manoel Alves Grande, pois se entende que no interior da escola não se pode fazer educação significativa sem esta parceria entre família e escola. Dessa forma buscou-se primeiramente analisar os fatores que influenciam nessa relação para a partir daí, buscar-se compreender o porquê da baixa participação dos pais nas reuniões pedagógicas da escola. Procurou-se também compreender os motivos pelos quais as tarefas dos filhos iam e voltavam sem serem feitas. Por outro lado tínhamos também a certeza de que a escola deveria assumir uma postura mais democrática e aberta para que pudéssemos vencer o estigma da rotulação para com nossos alunos e pais de alunos quando atribuíamos a eles a responsabilidade pelos maus resultados e quando muito raramente conseguíamos trazê-los pra dentro da escola, esses ainda eram constrangidos com as cobranças que recebiam a cerca do comportamento e do baixo rendimento de seus filhos. Partindo dessa realidade propôs-se este projeto de intervenção na Escola Estadual Manoel Alves Grande e iniciou-se a execução de ações juntamente com toda a equipe escolar, que ao ser chamada para a ação não mediu esforços para o engajamento ciente de que os bons resultados desse projeto serão colhidos por todos.

3 3 Escola e família são instituições sociais muito presentes na vida escolar do aluno, de forma que só se pode pensar em sucesso educativo se pensarmos também em trabalho conjunto. Este tem sido um dos desafios da educação. Educar é sem dúvida um papel que recai sobre a família e a escola. Por isso, quanto mais estreita for essa relação, melhor será o resultado. Pais e professores têm objetivos comuns e precisam ser o mais cordiais, coerentes e responsáveis nesse processo. De acordo com Dessen e Polonia (2007), no seu artigo A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano, elas descrevem a família como a primeira mediadora entre homem e cultura, a família constitui a unidade dinâmica das relações de cunho afetivo, social e cognitivo que estão imersas nas condições materiais, históricas e culturais de um dado grupo social. Ela é a matriz da aprendizagem humana. Para compreendermos melhor a importância dessa interação entre escola e família, procurou-se através de questionários conhecer um pouco mais sobre as condições sócio econômicas das famílias dos nossos alunos, o nível de instrução e a opinião que têm da escola onde seus filhos estudam aliando ao papel da escola estabelecer critérios para receber os pais com afetividade, sem o estigma de que eles não vêm para ajudar e sim para criticar. Para tanto é preciso que a escola assuma definitivamente uma postura democrática, capaz de ouvir, e principalmente capaz de construir novos conhecimentos com base na coletividade. Foram distribuídos 130 questionário entre os alunos das turmas do diurno da escola. Dos 130 questionários enviados para os pais quatro foram extraviados, tendo um retorno de 126 respondidos, o que corresponde a aproximadamente 15% do total de pais da escola. Nesta perspectiva, buscou-se inferir sobre os conceitos de gestão democrática, pois num ambiente onde não houver abertura aos aspectos democráticos, provavelmente haverá pouca ou nenhuma participação da comunidade escolar. Hora (1994), que estuda a gestão democrática nas escolas afirma que: A possibilidade de uma ação administrativa na perspectiva de construção coletiva exige a participação de toda a comunidade escolar nas decisões do processo educativo, o que resultará na democratização das relações que se desenvolvem na escola, contribuindo para o aperfeiçoamento administrativo pedagógico. (HORA, 1994, p. 49). Para tanto, torna-se necessário que a comunidade escolar esteja articulada de forma a atender as chamadas que o processo educativo requer. Esta articulação deve ser

4 4 promovida pela escola, pois, nem sempre os pais estão preparados para ter a iniciativa de procurar a escola dos filhos e fazer críticas ou dar sugestões. De acordo com COSER, (2009): Apesar do conhecimento disponível sobre a importância e as características do envolvimento parental para o melhor rendimento escolar, a aplicação deste é pouco observada na prática presente tanto em situações escolares quanto domésticas, em relação á promoção da aprendizagem. (COSER, 2009,p. ). Quando falamos na necessidade de estreita relação entre família e escola, falamos principalmente na possibilidade de compartilhar critérios educativos para que possam minimizar as possíveis diferenças entre os dois ambientes. A escola é o ambiente de convívio coletivo e todos que estão presentes nela buscam um interesse comum: Aprendizagem e prática dos saberes. (Hora, 1994). Dessa forma, percebe-se que a escola busca ampliar os conhecimentos que já foram adquiridos no espaço familiar, pois a família é o principal suporte da escola em relação ao desenvolvimento educacional dos discentes. O convívio escolar sem duvida é uma troca de experiências, onde exige uma adequação de vida em grupos, pois é necessário que os membros compreendam e respeitem cada fator que envolve o outro, facilitando a vida em comum. Para que isso aconteça cabe á família e a escola direcionar ações e diretrizes onde sejam cumpridas por ambas as partes, pois a partir de um planejamento é que se pode concretizar o trabalho esperado. Nesse sentido o PPP da Escola Estadual Manoel Alves Grande contempla ações que viabilizam essa parceria, pois somente com um PPP articulado onde todos os agentes sejam conscientes da importância do seu papel como membro da equipe escolar é que o trabalho realmente poderá ser produtivo. De acordo com Hora (1994, p. 87) a comunidade escolar é constituída por todos os pais, professores, direção, merendeiras, pessoal de apoio e técnicos da escola e se constitui na instancia máxima de decisão. É importante ressaltar o que Silva fala sobre a participação da comunidade escolar, segundo ele: Diversas experiências mostram-nos que, participando a comunidade da gestão escolar, o trabalho realizado torna-se menos estafante para a equipe de direção e há maiores possibilidades de que se consiga mais organização e melhor qualidade nas atividades desenvolvidas. (SILVA, p.04)

5 5 Assim podemos ver que é urgente a necessidade de termos uma gestão democrática capaz de envolver os demais membros da comunidade escolar nos processos educacionais de forma participativa, Demo apud Silva, diz que: A própria comunidade é quem deve abrir espaços para que sua participação torne-se, a cada dia, mais efetiva. Dizer que não participamos porque nos impedem, não seria propriamente o problema, mas precisamente o ponto de partida. Caso contrário, montaríamos a miragem assistencialista, segundo a qual somente participamos se nos concederem a possibilidade (DEMO, 1999, p. 19). Nessa perspectiva, é preciso que a escola tenha uma organização coletiva para que possa assim receber esta comunidade consciente da necessidade da sua atuação. Afinal o que precisamos realmente é estabelecer esta parceria entre a escola e a família, pois é certo que havendo um interesse comum os resultados serão bem mais satisfatórios. Embasado nesta concepção, realizou-se esta pesquisa-ação na Escola Estadual Manoel Alves grande junto aos pais dos alunos, professores e gestores da escola, e junto aos alunos de 1º ao 5º ano e do 6º ao 9º e do Ensino Médio Regular. O objetivo deste projeto foi envolver um maior número de pais nos processos pedagógicos da escola, criando espaços para que se concretize esta participação, desenvolvemos ações buscando entender quais fatores interferem na relação entre a escola-família. Para tanto, aplicamos um questionário aos pais onde pudemos observar o perfil socioeconômico das famílias de nossos alunos, perceber que importância eles dão á educação escolar de seus filhos e de que forma eles vêem a escola de seus filhos. O resultado foi satisfatório uma vez que a partir da consolidação dos dados compreendeu-se que não basta apenas cobrar dos pais é preciso que a escola também cumpra o seu papel no sentido de democratizar suas ações para que possa ter os pais presentes escola. A aplicação do questionário junto aos pais foi orientada para a busca de conhecimento sobre a família dos nossos alunos e a partir de então realizamos palestras para os pais sobre temáticas como a importância da participação deles na vida escolar dos seus filhos, valores da família; realizamos uma oficina onde os pais puderam conhecer o PPP da escola, sua proposta pedagógica, bem como sugerir ações para o PPP com participação deles; realizamos reuniões diversificadas e dinâmicas, mudando o horário do diurno para o noturno, oferecendo lanche, sorteio de prêmios e mensagens em slides, além de organização e cumprimento de horário; promovemos momentos de formação

6 6 continuada com os professores e equipe pedagógica enfocando a importância da autoestima elevada. Todas as ações foram registradas através de fotos, relatórios e atas e ao final de cada ação realizada a equipe gestora se reunia para analisar se o resultado foi satisfatório e o que deveria ser mudado. 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Estadual Manoel Alves Grande criada em 1979, localizada em Campos Lindos, TO, pertencente a rede estadual de ensino público, atendendo atualmente a 963 alunos matriculados nas séries iniciais (1º ao 5ºano), séries finais (6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental regular Educação de Jovens adultos, Ensino Médio regular e Educação de Jovens adultos, com nota no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB no ano 2009, de 2,5 para o 9º ano do Ensino Fundamental. 2. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A Escola Estadual Manoel Alves Grande conta atualmente com um total de 963 alunos o que dá uma média em torno de 650 famílias, visto que muitos têm entre duas e três crianças, com casos de famílias que têm até seis crianças que estudam na escola, os dados obtidos por meio do questionário apontam para: 2.1 Perfil socioeconômico dos alunos da Escola Estadual Manoel Grande Com base nas informações fornecidas pelos pais no questionário aplicado na escola, 22% deles nunca frequentaram a escola, 49, 2% não concluíram o ensino fundamental, apenas 18,2% dos pais entrevistados concluíram o Ensino Fundamental, somente 6,3% possuem E.M. completo, enquanto apenas 2,3% dos pais possuem ensino superior.

7 7 Figura 01 Grau de instrução dos pais Em relação à moradia 16,4%, possuem casa própria, destes 38% moram em sua própria residência própria e 45,2% vivem em chácaras, conforme figura 02. Ainda de acordo com o instrumento de coletas de dados aplicado 51,5% não possui renda fixa, ao passo que 19 % vivem com menos de um salário mínimo, 12 % vivem com dois salários mínimos, 15% vivem com mais de dois salários mínimos. Figura 02 Condições de moradia Figura 03 Renda familiar Sobre o numero de pessoas nas famílias entrevistadas, 6,3% são compostas por apenas duas pessoas, enquanto 33,3% são formadas por menos de cinco pessoas, ao

8 8 passo que 52,3% acima de cinco pessoas; em 16,6% das famílias entrevistadas apenas dois membros freqüentam a escola; por outro lado em 83,3%, mais de duas pessoas da família estudam. Figura 04 Número de pessoas na família Figura 05 Número de pessoas que estudaram na família Os resultados apontam para uma maioria de famílias dos alunos pertencentes à classe desfavorecida economicamente, com baixo nível de escolaridade, sendo que a maioria mora em chácaras, sítios e assentamentos de terra. Nesse contexto pode-se compreender melhor o porquê de muitas vezes a criança não realizar as tarefas de casa. Assim, deve-se analisar a fala de Rosely Sayão e Julio Gropa Aquino (2004), no artigo A escola, a família e suas fronteiras que abordam a questão da tarefa de casa não como uma responsabilidade da família que nem sempre está estruturada para isso e sim dos professores segundo eles, porque o professor não acompanha o aluno passo a passo, nem explica o motivo e a finalidade das tarefas. (SAYÃO, 2004). Entretanto não se busca aqui identificar quem são os culpados pelo fracasso mas encontrar junto a um trabalho coletivo e de parceria entre a escola e a famílias dos alunos estratégias que possam incluir todos independente da classe social que ocupam. Portanto para que possamos encontrar esses caminhos é preciso que se reveja também a postura da escola em relação ao que esperam da família, não delegando a eles responsabilidades suas ou trazendo para si responsabilidades que são da família. Ainda de acordo com Sayão e

9 9 Aquino a escola imagina que pode se estruturar, para seus alunos, de forma que compense a falta da família. Como se isso fosse possível... Não é, e ponto final... querendo ser família a escola deixa de ser escola. 2.2 Relacionamento da família dos alunos com a Escola Questionados sobre a importância que dão a educação de seus filhos, 28,5% consideram importante o suficiente, 71,4% disseram que a educação de seus filhos tem significado satisfatório. Figura 06 Importância da educação escolar dos filhos Sobre a participação do seu filho na escola, 42,4 dos pais vêem como boa, 16,6 consideram excelente e cerca de 40% julgam que a participação dos seus filhos na escola é insatisfatória, ao mesmo tempo 17,4% dos pais raramente frequentam a escola, 28,5% participam apenas das reuniões e 53,9% só comparecem na escola quando são convocados. Figura 07 Avaliação dos pais quanto a participação dos filhos na escola

10 10 Quanto a participação dos pais na escola Raramente frequenta Participo apenas das reuniões Vou apenas quando sou chamado Figura 08 Freqüência dos pais na escola Em relação ao acompanhamento nas tarefas de casa 19,8% dos pais auxiliam sempre que é necessário, enquanto 69,8% responderam que não acompanham, justificando que não tem conhecimento suficiente para auxiliar, e 10,3% raramente acompanha. Quanto ao acompanhamento dos pais nas tarefas de casa Auxilio sempre que precisa Não acompanho por não ter conhecimento suficiente Raramente acompanho Figura 09 Acompanhamento dos pais nas tarefas dos filhos Percebe-se assim que os professores não estão exagerando quando relatam que a maioria dos seus alunos volta à escola sem trazer a tarefa de casa feita. Durante a execução do Projeto de Intervenção foram estabelecidos diálogos com professores onde foram registradas as seguintes falas: o para casa é um complemento das atividades trabalhadas na aula e servem para consolidar a aprendizagem do aluno e para desenvolver nele desde cedo, o hábito de estudar em casa. (Professora 1). A professora 2 colocou que o para casa deve sempre contemplar habilidades que seu aluno necessita, porém não se pode cobrar do aluno aquilo que ele ainda não domina. Já a professora 3 na sua fala em uma das palestras ministradas por ela, mesmo que a família não entenda o para casa da criança para ajudá-la a fazer, mas que estabeleçam horários para a criança cumprir como: hora de almoçar, descansar, fazer tarefas e brincar. Nesse sentido podese entender a fala de Coser (2009): É importante ainda programar e fixar horários de estudo, dentro da rotina da criança e da casa, identificando os períodos de melhor rendimento do filho e de maior tranquilidade no local selecionado para estudar. É indicado não definir horários que a criança esteja cansada, com fome

11 11 ou que ocorram coisas que ela deseja muito e que estará deixando por causa do estudo. (como por exemplo, assistir desenho ou programa que ela mais gosta). O estudar tem que ser algo agradável e não associado com perdas de privilégios ou castigo. Para todos esses aspectos é importante identificar as alternativas e a escolher as melhores. (COSER, 2009, p. 5-6). Ainda de acordo com a opinião dos pais 22,2% deles consideram que a escola oferece oportunidades para que eles frequentem a escola, 9,5% afirmaram que a escola deve propor mais sugestões a comunidade, 18,2% responderam que a escola os convida para participarem da tomada de decisões na escola, ao passo que 50% dos entrevistados concordam que a escola deve melhorar nas atitudes tomadas sem o conhecimento dos pais. Figura 10 Avaliação que os pais fazem da escola Buscou-se também conhecer a opinião dos pais sobre se consideram que sua participação pode influenciar no rendimento dos filhos onde 35,7 disseram que com certeza as idéias seriam colocadas em discussão, 19,8 que seria bom, pois estariam conhecendo o que e onde a escola pretende chegar, todavia 44,4% pensam que não contribuiriam porque não entendem do contexto. Quanto ao que considera que sua partipação pode influenciar na maioria dos trabalhos administrativos Concerteza as idéias serão colocadas para discussão Com isso conheço o que e onde a escola pretende alcançar Nem tanto, pois acho que isso é apenas para quem entende do contexto Figura 11 Participação dos pais e melhoria no rendimento do aluno

12 12 Perguntado a opinião deles sobre o que poderia ser feito para melhorar sua participação em relação a escola 25,3 responderam que a escola deveria promover reuniões mensais, 42% que os pais deveriam ser inseridos como amigos da escola, 3,9% que a escola deveria reunir os pais bimestralmente para discutir o Projeto político Pedagógico enquanto 28,5% acham que a escola deve determinar as datas para visita dos pais a escola para que não atrapalhe o trabalho pedagógico. Quanto a sua opinião sobre o que poderia ser feito para melhorar a participação dos pais em relação a escola Promover reuniões mensais Inserir os pais como amigos da escola Reunir-se bimestralmente para discutir o projeto pedagógico Determinar datas para visitas dos pais na escola Figura 12 Sugestões para melhoria na participação dos pais na escola Após a aplicação do questionário, reuniu-se com a equipe pedagógica para analisar os resultados; A partir de então iniciamos a realização das palestras para os pais tendo como tema a importância da participação deles para pleno desenvolvimento da vida escolar de seus filhos, tendo como palestrante a professora e Orientadora Educacional. Foram distribuídos inicialmente 100 convites para a palestra, contemplando as turmas de 4 A, 5 A, 6 A e 6 B ; das 100 cadeiras dispostas para o assento dos pais, um total de 15 cadeiras ficaram vazias. Após o início da execução do projeto, a postura da escola e da família mudou. Os professores e demais funcionários foram fundamentais para o sucesso do projeto. Após ter sido apresentado a equipe este ganhou adesão de 100 % dos servidores que empenharam-se em todas as ações propostas desde a organização das reuniões que passaram a ser realizadas em horário mais flexível com uma pauta que contemplava sempre uma mensagem em slides que chamava atenção dos pais para a importância que eles representam para a escola. Foram feitos sorteios de brindes nas reuniões, premiamos a mães dos alunos campeões de livros lidos e para casa feito. As palestras também receberam uma atenção especial, pois o convite aos pais foi feito pelos filhos que se empenharam em trazer seus pais para dentro da sua escola, não para ser cobrado mas, para sentirem o quanto a equipe escolar, professores, alunos e demais funcionários sentem-se felizes em tê-los do nosso lado.

13 13 Dessa forma, finalizamos o projeto reunindo novamente com a equipe para avaliar os resultados. Percebeu-se que a escola abriu um espaço mais democrático onde a comunidade aos poucos vai passando a fazer parte da tomada de decisões e dos processos de aprendizagem a medida que uma mãe de cada sala foi eleita como madrinha da turma e a cada quinze dias vêm até a escola, conversa com os alunos, distribui balas e incentivam aqueles que não estão tão bem a melhorarem sempre para fazerem seus pais felizes. È claro que quando citamos o sucesso das ações do projeto não estamos falando de cem por cento de sucesso, pois também tivemos resistências. Mas, ficamos felizes porque se até pouco tempo numa turma de trinta alunos só compareciam uns cinco ou seis pais quando eram chamados pra reunião, hoje comparecem em torno de sessenta por cento. Ainda não são todos, mas, já é a maioria. Tratando-se do rendimento dos alunos tem sido crescente, pois mesmo os pais que não conseguem ajudar seus filhos a fazerem a tarefa, aprenderam nas palestras que foram ministradas pela orientadora que é preciso que haja parceria também entre as famílias e entre os vizinhos. 3. CONCLUSÃO Ao término da execução do Projeto de Intervenção ficou evidente a importância de escola e família se aliarem na educação de nossas crianças e jovens. Cabe a escola o dever de proporcionar aprendizagem significativa e de qualidade a nossos alunos e a família o dever não só de matricular seus filhos na escola, mas o de acompanhar cotidianamente a vivencia dessa criança na escola. Assim a Escola propôs uma nova forma de interagir com os pais, convidando-os a virem mais vezes, e fazendo com que eles percebessem que a escola trabalha para estar cada vez mais estreitando a relação existente entre ambos. Não foi fácil, pois estava enraizada a idéia de que pais dentro da escola só serviam para incomodar, ou a de que a escola é que se virasse, afinal os professores ganham é para isso. Estas eram algumas das frases ouvidas quando se falava em acompanhamento dos pais a seus filhos na escola. Contudo, após realizarmos as ações que foram planejadas no Projeto de Intervenção percebe-se que os objetivos propostos foram alcançados, pois é visível que

14 14 agora os pais sentem-se mais a vontade para freqüentar a escola, e que esta por sua vez, tem procurado cumprir seu papel de entidade democrática de gestão pública. O Conselho de classe passou a contar com a participação de pais e alunos representantes das turmas, professores e demais componentes da equipe gestora participando de forma construtiva desse importante processo da educação escolar. Outra evidencia de que não foi em vão o esforço da equipe, trata da forma dos professores receberem os pais que vem visitar a escola, pedir informações sobre o desempenho do seu filho. Já não há mais tantas rotulações negativas, percebe-se que os docentes estão mais tranqüilos para falarem sobre suas dificuldades com os pais, sem atribuir-lhes a culpabilidade pelo fracasso, mas sugerindo formas do pai estar dando sua contribuição com a aprendizagem de seu filho. Trabalha-se dia a dia para crescermos como uma instituição onde a participação democrática da comunidade alcance um novo patamar e que realmente venha contribuir com o processo do ensino-aprendizagem da escola, onde se busca constantemente por um ensino de qualidade para nossa clientela. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSER, Daniela Secolim. A importância da família na vida escolar dos filhos. Texto baseado na dissertação para mestrado. Universidade Federal de São Carlos, 2009 acessado em: 05/03/2011, disponível em: < DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo, Cortez, In: DIAZ BORDENAVE, Juan. O que é participação. 8 ed. São Paulo, Brasiliense, (Coleção primeiros passos, 95). DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da costa. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Universidade de Brasília, Distrito Federal, s/d. HORA, Dinair Leal. Gestão democrática na escola: artes e ofícios de participação coletiva. Campinas, SP: Papirus, SAYÃO, Rosely; AQUINO, Júlio Groppa. A família a escola e suas fronteiras. In Em defesa da escola. Campinas-SP: Papirus, SILVA, Nilson Robson Guedes. A participação da comunidade na gestão escolar: dádiva ou conquista? - Doutorado em Educação - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, s/d; acessado em 01/03/2011, disponível em: <

15 15 ANEXO A IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES QUE DERAM DEPOIMENTO Professora 1 Lucimar Maria Dos Santos Professora do 1 ano do Ensino Fundamental de nove anos da Escola Estadual Manoel Alves Grande em Campos Lindos; Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Integrada de Osasco- SP. Professora 2 - Mariza Aparecida dos Santos de Sousa Professora do 4 ano do Ensino Fundamental de nove anos da Escola Estadual Manoel Alves Grande em Campos Lindos TO; Licenciada em Pedagogia pela Fundação Universidade do Tocantins UNITINS/EDUCON. Professora 3 Mirella Costa Corado Professora do 5 ano do Ensino Fundamental de nove anos, com complementação de carga horária com disciplinas de Arte e Filosofia no Ensino Médio regular, licenciada em Pedagogia pela Fundação Universidade do Tocantins/UNITIN, especialista em Orientação Educacional pela Faculdade de Tecnologia Equipe Darwin.

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP

TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP 1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

No. 034113. Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO. Resumo

No. 034113. Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO. Resumo No. 034113 Linha de Pesquisa : Estrutura de Renda e Orçamento Familiar TITULO "ISEP - Índice de Sharpe Escolar a Partir da Prova Brasil: Criação e Estudo". Resumo Criado em 1990, o Saeb é um sistema de

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Creche Municipal Pequeno Príncipe

Creche Municipal Pequeno Príncipe DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAULO CÉSAR DUTRA JUNIOR PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA 0 física (03/06/2015) O primeiro assunto pautado na reunião foi sobre o V SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID/UFPR 2015,

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO

JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO JOGOS NAS AULAS DE HISTÓRIA ATRAVÉS DO PIBID: UMA POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO E DE INTERAÇÃO Rayssa Eutália Gurjão Coutinho Borges 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: rayssagurjao@hotmail.com

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA

SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com. Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA BENEDET, Marina

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETO INTEGRADO BARRETOS, MARÇO DE 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRRETOS - UNIFEB PROJETOS INTERDISCIPLINARES

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais

PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS

PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB

PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A presente prática tem sido aplicada nos Cursos de Direito e Administração.

A presente prática tem sido aplicada nos Cursos de Direito e Administração. OTIMIZAÇÃO DO TEMPO EM SALA DE AULA Carlos José Oliveira Mestre em Direitos Sociais e Cidadania pela UNISAL DADOS DE IDENTIFICAÇÃO A presente prática tem sido aplicada nos Cursos de Direito e Administração.

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais