AULA 05 SFN: GARANTIAS REAIS

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3 1. Compreender Alienação Fiduciária, Penhor, Hipoteca e Anticrese 2. Conceituar e classificar as Garantias Reais 3. Entender a Alienação Fiduciária; 4. Entender o Penhor; 5. Entender a Hipoteca; 6. Entender a Anticrese. 3

4 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 4

5 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 5

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7 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 7

8 CONCEITO DE GARANTIA REAL Garantia real é onde o próprio devedor, ou alguém por ele, destina todo ou parte do seu patrimônio para assegurar o cumprimento da obrigação contraída. 8

9 A primeira garantia real que surgiu foi a fiduciária que não logrou êxito pois o devedor entregava o domínio ao credor mas não tinha garantias de receber o bem de volta após o pagamento da dívida pois o credor podia alienar o bem. 9 Assim sendo, surgia uma forma de PROTEGER O CREDOR, pois ele, sem essa proteção, não ficava completamente amparado porque não podia dispor da coisa, ao passo que o devedor, por sua vez, poderia ser prejudicado pela deslocação da posse, pois se o objeto consistia em instrumento de seu trabalho, por exemplo, maquinas agrícolas, ficava desprovido de meios para produzir, a fim de resgatar o seu débito. Então, antes do surgimento desse tipo de proteção, era o CREDOR QUE NÃO POSSUIA GARANTIA ALGUMA...

10 Sua origem se deu quando os Romanos adotaram a hipoteca porque na Grécia estava dando bons resultados e pela qual a posse do bem ficava com o devedor, distinguindo-se o PENHOR, próprio para bens móveis e a HIPOTECA, para os imóveis. 10

11 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 11

12 CLASSIFICAÇÃO DA GARANTIA REAL Atualmente o nosso sistema jurídico, quatro são as figuras de garantias reais: - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - PENHOR - HIPOTECA - ANTICRESE 12

13 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 13

14 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante), alienando ao financiador (fiduciário), em garantia do pagamento da dívida contraída. Em outras palavras, o bem móvel ou imóvel, que comprei a prazo (e estou devendo) é a garantia do débito. O BEM FICA EM NOME DO CREDOR!!!! Bem móvel Dec.911/69 Bem imóvel Lei 9.514/97 REGISTROS: - Bem móvel no Cartório de Títulos e Documentos - Bem imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. 14

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16 Como exemplo, vamos partir da situação onde o consumidor sonha adquirir um carro, mas não possui o dinheiro necessário ou tem somente uma parte dele para pagar a entrada... 16

17 Nestas situações, bastante comuns no diaa-dia, o consumidor se dirige a uma revenda, onde será escolhido o veículo desejado... 17

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19 Assim, após a análise e aprovação do crédito, o consumidor adquire a posse do veículo... 19

20 mas este bem ficará vinculado ao contrato de financiamento, como sendo de propriedade do banco até o final do pagamento das parcelas, servindo de garantia ao valor financiado. 20

21 21 Ocorrendo a quitação do contrato, o banco passará a propriedade do bem ao consumidor sempre lembrando que, no caso de veículos, deverá haver comunicação aos órgãos de trânsito da liberação da restrição no documento de propriedade do veículo.

22 QUAL É A LEGISLAÇÃO QUE REGULA ESTES CONTRATOS? Os contratos de alienação fiduciária são regulados, basicamente, pelo decreto-lei n 911/69 e pelos artigos a do Código Civil e Lei 9.514/97. Além deste decreto e do Código Civil, estes contratos devem observar, prioritariamente, as disposições do Código de Defesa do Consumidor, quando um consumidor estiver adquirindo bens por meio deste tipo de contrato. 22

23 O QUE PODERÁ OCORRER CASO O CONSUMIDOR NÃO CONSIGA PAGAR AS PRESTAÇÕES DO FINANCIAMENTO? Nestas situações, onde consumidor deixa de pagar as prestações do contrato, o banco poderá ingressar com ação de execução da dívida ou com a ação de busca e apreensão do bem alienado. Para a ação de busca e apreensão, exige-se a comprovação da mora do devedor, mediante carta registrada expedida pelo Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, e também que o devedor tenha recebido a comunicação do protesto ou da notificação extrajudicial em seu endereço, mesmo que não tenha sido entregue pessoalmente. Proposta a ação com as provas acima, o Juiz defere a liminar de busca e apreensão ou, se o devedor já pagou ao menos 40% do contrato, para colocar em dia o pagamento das parcelas devidas e demais encargos. 23

24 O QUE ACONTECE COM O BEM CASO O JUIZ DETERMINE A BUSCA E APREENSÃO LIMINARMENTE OU O CONSUMIDOR NÃO CONSIGA PAGAR O VALOR ATRASADO? De acordo com a lei, o banco não pode ficar com o bem, que deverá ser vendido. Isto não significa a quitação da dívida. O devedor continua pessoalmente obrigado a pagar o saldo, se houver, caso o resultado da venda seja inferior ao da dívida, algo que ocorre na maioria dos casos, e poderá ter seu nome inscrito nos bancos de dados de restrição ao crédito, como a Serasa e SPCs, em relação ao saldo contratual inadimplido. É importante lembrar que este valor de venda do veículo não pode estar abaixo de mercado, sob pena de causar sérios prejuízos ao consumidor e, caso o banco se negue a informá-lo, entendemos que a pessoa prejudicada poderá ingressar com ação judicial de prestação de contas, exigindo detalhes sobre a avaliação dada ao bem e sobre os valores arrecadados na sua venda. 24

25 Como o consumidor pode se defender de práticas abusivas? Nestas situações, o consumidor não concorda com os juros aplicados pelo banco e pode fazer uma consignação em pagamento dos valores das parcelas atrasadas. Na prática, isto significa que o consumidor fará um depósito, em um banco oficial, dos valores que entende corretamente devidos. Pode ser de uma ou mais parcelas. Feito o depósito, o devedor deverá comunicar o credor, por meio de carta com aviso de recebimento (AR) que, pelo fato de não concordar com o valor cobrado, optou por pagar as parcelas em atraso por meio de consignação extrajudicial. Juntamente com a correspondência, deverá ser enviada uma cópia do comprovante de depósito. 25 Após o recebimento desta carta, o banco terá um prazo de 10 dias para negar, por escrito, este depósito das parcelas atrasadas, geralmente por entender que o valor depositado é insuficiente. Se não houver negativa por escrito, a parcela ou parcelas em atraso que foram depositadas serão consideradas quitadas.

26 No caso de negativa do banco, o devedor ainda poderá optar por fazer esta consignação por meio de ação judicial e pedir liminarmente para o Juiz que, ao citar o banco, impeça o mesmo de ingressar com ação de busca e apreensão por causa do oferecimento do pagamento das parcelas em atraso na Justiça. 26 Este procedimento é legal e está previsto no artigo 890 e seguintes do Código de Processo Civil mas, infelizmente, poucos consumidores o conhecem.

27 De quem é a responsabilidade por multas e acidentes de trânsito nos casos de veículos adquiridos por meio de alienação fiduciária? Diversas decisões judiciais já apontaram que a responsabilidade, nesta situações, é da pessoa que adquiriu o veículo, apesar de o bem ser de propriedade do banco. 27

28 O CONSUMIDOR PODERÁ SE DEFENDER NA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO PEDINDO A REVISÃO JUDICIAL DO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA? Sim, apesar do decreto-lei n 911/69 prever no artigo 3, parágrafo 2, que a defesa nas ações de busca e apreensão seja limitada para alegar o pagamento do débito vencido ou o cumprimento das obrigações contratuais, entende-se que tal restrição fere as garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório. 28 Assim, o consumidor, em sua defesa, poderá formular qualquer tipo de defesa e até requerer, por meio de reconvenção, a revisão judicial dos juros do contrato e de quaisquer outros encargos ali previstos.

29 DEVOLVER O BEM (VEÍCULO ETC) ALIENADO QUITA A DÍVIDA? Na maioria dos casos NÃO! No contrato de alienação fiduciária (financiamento) o agente alienante (banco ou outra instituição financeira) empresta o dinheiro para que a pessoa compre o bem (veículo etc), mas fica com a propriedade deste até que o financiamento seja quitado. Ou seja, o bem (veículo etc.) fica em garantia para pagamento da dívida e se o contratante não pagá-la, o banco pode entrar com ação de busca e apreensão para retira-lo a fim de vender em leilão para cobrir o saldo negativo existente. Pela lei da alienação fiduciária, o banco é obrigado a vender o bem financiado (veículo etc.) em leilão e esta venda normalmente se dá por valor entre 50% a 70% do valor de mercado do bem. Após, pagos os custos com leiloeiro, custas judiciais e honorários advocatícios, o que sobrar do valor vai para abater a dívida. 29

30 Portanto, normalmente, o valor que sobra não é suficiente para cobrir o financiamento, ficando um saldo devedor a ser pago. Por isto, o consumidor deve ter muito cuidado, pois muitas instituições financeiras, através de empresas de cobranças, costumam dizer que a devolução quita a dívida e o consumidor devolve o bem (veículo etc.) 30

31 31 Então, muito cuidado ao negociar a devolução do bem (veículo etc.) alienado pensando que estará quitando a dívida, pois somente haverá garantias quando a instituição financeira dá o comprovante de quitação do contrato e da dívida, através de documento assinado e carimbado pela mesma!

32 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 32

33 PENHOR é a transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor, faz o devedor, de uma bem móvel. O penhor só tem efeito quando o objeto empenhado é entregue ao credor. 33 Existem várias instituições que disponibilizam o penhor, como a Caixa Econômica, por exemplo. Quando uma pessoa precisa de dinheiro, ela pode se dirigir a uma dessas instituições e conseguir o dinheiro que precisa. No entanto, para isso, tem que deixar algum objeto (joia, relógio, etc.), como garantia que vai devolver o dinheiro que foi emprestado.

34 Quando esse dinheiro é devolvido, o objeto regressa para o seu dono. Quando o devedor não devolve o dinheiro que lhe foi emprestado, o bem passa a pertencer ao credor, que muitas vezes é leiloado. Uma vantagem do penhor é que mesmo que uma pessoa tenha o seu cadastro marcado pela inadimplência (atraso em algum pagamento), ela consegue realizar nova penhora. 34

35 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 35

36 TIPOS DE PENHOR PENHOR LEGAL PENHOR AGRÍCOLA PENHOR PECUÁRIO PENHOR INDUSTRIAL e MERCANTIL PENHOR DE VEÍCULOS CAUÇÃO 36

37 PENHOR LEGAL É o tipo comum de penhor. - Os hoteleiros, ou fornecedores de pousadas ou alimento, sobre as bagagens, móveis, jóias ou dinheiro que seus consumidores ou fregueses tiverem consigo, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito; - Os bancos, que emprestam dinheiro e tomam como garantia algum bem (joias, por exemplo). Art O CREDOR PODERÁ TOMAR EM GARANTIA UM OU MAIS OBJETOS ATÉ O VALOR DA DÍVIDA. Art OS CREDORES, PODEM FAZER EFETIVO O PENHOR, ANTES DE RECORREREM À AUTORIDADE JUDICIÁRIA, SEMPRE QUE HAJA PERIGO DE DEMORA, DANDO AOS DEVEDORES COMPROVANTES DOS BENS DE QUE SE APOSSAREM. Art

38 PENHOR AGRÍCOLA - Colheitas pendentes ou em formação - Frutos acondicionados ou armazenados - Lenha cortada ou carvão vegetal - Máquinas e instrumentos de agricultura - Animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola. Art REGISTRO - Cartório de Registro de Imóveis. 38

39 PENHOR PECUÁRIO - Animais que integram a atividade pastoril, agrícola ou de lacticínios. Art O devedor não poderá alienar (vender) os animais empenhados sem o prévio consentimento, por escrito, do credor. Art REGISTRO Cartório de Registro de Imóveis. 39

40 PENHOR INDUSTRIAL e MERCANTIL - Máquinas aparelhos materiais instrumentos, instalados ou em funcionamento, com os acessórios ou sem eles - Animais utilizados na indústria - Sal e bens destinados a exploração de salinas - Produtos da suinocultura - Animais destinados à industrialização de carnes e derivados - Matérias-primas e produtos industrializados. Art REGISTRO Cartório de Registro de Imóveis. 40

41 PENHOR DE VEÍCULOS Veículos empregados em qualquer espécie de transporte ou condução. Art REGISTRO - Cartório de Títulos e Documentos. Art

42 CAUÇÃO - Garantias com títulos de crédito - Operações bancárias. Esta expressão (caução), é mencionada apenas em serviços bancários, já que no Código Civil, garantias com títulos de crédito é PENHOR. Art Podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis. REGISTRO Cartório de Registro de Títulos e Documentos. Caução é um valor em dinheiro ou outro bem que é pago antecipadamente como garantia geralmente em locação de imóveis, este valor servirá como garantia de pagamento e geralmente o seu valor é correspondente a 3 meses de aluguel. 42 No final da locação o valor corrigido deverá ser integralmente devolvido áo locador, ou descontado nos 3 meses anteriores ao final da locação.

43 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 43

44 HIPOTECA a hipoteca é um direito real, inscrito no registro imobiliário, que adere à coisa, assegurando ao credor o cumprimento da obrigação pelo Devedor, conferindo-lhe, ainda, o direito de perseguir a coisa em mãos de quem quer se encontre, até que seu crédito seja plenamente satisfeito. Se dá com bens imóveis, ou seja, a garantia real sobre uma coisa, em regra, IMÓVEL. Se dá, também, com NAVIOS, AERONAVES, MINAS e ESTRADA DE FERRO (exceções) QUAIS SÃO MESMO, AS EXCEÇÕES? - NAVIOS - AERONAVES - MINAS - ESTRADAS DE FERRO 44

45 1. É NULA A CLÁUSULA QUE PROÍBE AO PROPRIETÁRIO ALIENAR (VENDER) IMÓVEL HIPOTECADO. Art do NCC. 2. REGISTRO DA HIPOTECA - As hipotecas serão registradas no cartório do lugar do imóvel (Registro de Imóveis), ou de cada um deles, se o título se referir a mais de um. Art O Registro da hipoteca, sobre ESTRADAS DE FERRO, será no Município da estação inicial da respectiva linha. Art A hipoteca dos NAVIOS e das AERONAVES reger-se-á pelo disposto em lei especial. Parágrafo único do art

46 O IMÓVEL PODERÁ SER HIPOTECADO MAIS DE UMA VEZ. Art DA EXTINÇÃO DA HIPOTECA - A hipoteca extingue-se: I pela extinção da obrigação principal; II pelo perecimento da coisa; III pela resolução da propriedade; IV pela renuncia do credor; V pela remição; VI pela arrematação ou adjudicação. - Extingue-se ainda a hipoteca com a averbação, no Registro de Imóveis, do cancelamento do registro, à vista da respectiva prova. Art ( arts a do NCC.) 46

47 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 47

48 ANTICRESE A anticrese é um instituto civil, espécie de direito real de garantia, ao lado do penhor e da hipoteca, no qual o devedor, ou representante deste, entrega um bem imóvel ao credor, para que os frutos deste bem compensem a dívida. É sempre originado de um contrato (negócio jurídico), não existe anticrese originada pela lei, como ocorre nos outros dois institutos citados anteriormente. Ela não permite a excussão do bem. Como exemplo deste direito temos o imóvel locado, que quem passa a receber o valor do aluguel é o credor até que cesse a dívida. 48

49 Anticrese é uma convenção mediante a qual o credor, retendo um imóvel do devedor, percebe os seus frutos para conseguir a soma em dinheiro emprestada, imputando na dívida e até o seu resgate, as importâncias que for recebendo. 49

50 É um direito real, que no exemplo recai sobre imóvel alheio, em virtude do qual o credor obtém a posse da coisa a fim de perceber-lhe os frutos e imputá-los no pagamento da dívida, juros e capital, sendo, porém, permitido estipular que os frutos sejam, na sua totalidade, percebidos à conta de juros. 50

51 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 51

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