AULA 05 SFN: GARANTIAS REAIS
|
|
- Jorge di Castro Peres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 2
3 1. Compreender Alienação Fiduciária, Penhor, Hipoteca e Anticrese 2. Conceituar e classificar as Garantias Reais 3. Entender a Alienação Fiduciária; 4. Entender o Penhor; 5. Entender a Hipoteca; 6. Entender a Anticrese. 3
4 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 4
5 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 5
6 6
7 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 7
8 CONCEITO DE GARANTIA REAL Garantia real é onde o próprio devedor, ou alguém por ele, destina todo ou parte do seu patrimônio para assegurar o cumprimento da obrigação contraída. 8
9 A primeira garantia real que surgiu foi a fiduciária que não logrou êxito pois o devedor entregava o domínio ao credor mas não tinha garantias de receber o bem de volta após o pagamento da dívida pois o credor podia alienar o bem. 9 Assim sendo, surgia uma forma de PROTEGER O CREDOR, pois ele, sem essa proteção, não ficava completamente amparado porque não podia dispor da coisa, ao passo que o devedor, por sua vez, poderia ser prejudicado pela deslocação da posse, pois se o objeto consistia em instrumento de seu trabalho, por exemplo, maquinas agrícolas, ficava desprovido de meios para produzir, a fim de resgatar o seu débito. Então, antes do surgimento desse tipo de proteção, era o CREDOR QUE NÃO POSSUIA GARANTIA ALGUMA...
10 Sua origem se deu quando os Romanos adotaram a hipoteca porque na Grécia estava dando bons resultados e pela qual a posse do bem ficava com o devedor, distinguindo-se o PENHOR, próprio para bens móveis e a HIPOTECA, para os imóveis. 10
11 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 11
12 CLASSIFICAÇÃO DA GARANTIA REAL Atualmente o nosso sistema jurídico, quatro são as figuras de garantias reais: - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - PENHOR - HIPOTECA - ANTICRESE 12
13 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 13
14 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante), alienando ao financiador (fiduciário), em garantia do pagamento da dívida contraída. Em outras palavras, o bem móvel ou imóvel, que comprei a prazo (e estou devendo) é a garantia do débito. O BEM FICA EM NOME DO CREDOR!!!! Bem móvel Dec.911/69 Bem imóvel Lei 9.514/97 REGISTROS: - Bem móvel no Cartório de Títulos e Documentos - Bem imóvel no Cartório de Registro de Imóveis. 14
15 15
16 Como exemplo, vamos partir da situação onde o consumidor sonha adquirir um carro, mas não possui o dinheiro necessário ou tem somente uma parte dele para pagar a entrada... 16
17 Nestas situações, bastante comuns no diaa-dia, o consumidor se dirige a uma revenda, onde será escolhido o veículo desejado... 17
18 18
19 Assim, após a análise e aprovação do crédito, o consumidor adquire a posse do veículo... 19
20 mas este bem ficará vinculado ao contrato de financiamento, como sendo de propriedade do banco até o final do pagamento das parcelas, servindo de garantia ao valor financiado. 20
21 21 Ocorrendo a quitação do contrato, o banco passará a propriedade do bem ao consumidor sempre lembrando que, no caso de veículos, deverá haver comunicação aos órgãos de trânsito da liberação da restrição no documento de propriedade do veículo.
22 QUAL É A LEGISLAÇÃO QUE REGULA ESTES CONTRATOS? Os contratos de alienação fiduciária são regulados, basicamente, pelo decreto-lei n 911/69 e pelos artigos a do Código Civil e Lei 9.514/97. Além deste decreto e do Código Civil, estes contratos devem observar, prioritariamente, as disposições do Código de Defesa do Consumidor, quando um consumidor estiver adquirindo bens por meio deste tipo de contrato. 22
23 O QUE PODERÁ OCORRER CASO O CONSUMIDOR NÃO CONSIGA PAGAR AS PRESTAÇÕES DO FINANCIAMENTO? Nestas situações, onde consumidor deixa de pagar as prestações do contrato, o banco poderá ingressar com ação de execução da dívida ou com a ação de busca e apreensão do bem alienado. Para a ação de busca e apreensão, exige-se a comprovação da mora do devedor, mediante carta registrada expedida pelo Cartório de Títulos e Documentos ou pelo protesto do título, e também que o devedor tenha recebido a comunicação do protesto ou da notificação extrajudicial em seu endereço, mesmo que não tenha sido entregue pessoalmente. Proposta a ação com as provas acima, o Juiz defere a liminar de busca e apreensão ou, se o devedor já pagou ao menos 40% do contrato, para colocar em dia o pagamento das parcelas devidas e demais encargos. 23
24 O QUE ACONTECE COM O BEM CASO O JUIZ DETERMINE A BUSCA E APREENSÃO LIMINARMENTE OU O CONSUMIDOR NÃO CONSIGA PAGAR O VALOR ATRASADO? De acordo com a lei, o banco não pode ficar com o bem, que deverá ser vendido. Isto não significa a quitação da dívida. O devedor continua pessoalmente obrigado a pagar o saldo, se houver, caso o resultado da venda seja inferior ao da dívida, algo que ocorre na maioria dos casos, e poderá ter seu nome inscrito nos bancos de dados de restrição ao crédito, como a Serasa e SPCs, em relação ao saldo contratual inadimplido. É importante lembrar que este valor de venda do veículo não pode estar abaixo de mercado, sob pena de causar sérios prejuízos ao consumidor e, caso o banco se negue a informá-lo, entendemos que a pessoa prejudicada poderá ingressar com ação judicial de prestação de contas, exigindo detalhes sobre a avaliação dada ao bem e sobre os valores arrecadados na sua venda. 24
25 Como o consumidor pode se defender de práticas abusivas? Nestas situações, o consumidor não concorda com os juros aplicados pelo banco e pode fazer uma consignação em pagamento dos valores das parcelas atrasadas. Na prática, isto significa que o consumidor fará um depósito, em um banco oficial, dos valores que entende corretamente devidos. Pode ser de uma ou mais parcelas. Feito o depósito, o devedor deverá comunicar o credor, por meio de carta com aviso de recebimento (AR) que, pelo fato de não concordar com o valor cobrado, optou por pagar as parcelas em atraso por meio de consignação extrajudicial. Juntamente com a correspondência, deverá ser enviada uma cópia do comprovante de depósito. 25 Após o recebimento desta carta, o banco terá um prazo de 10 dias para negar, por escrito, este depósito das parcelas atrasadas, geralmente por entender que o valor depositado é insuficiente. Se não houver negativa por escrito, a parcela ou parcelas em atraso que foram depositadas serão consideradas quitadas.
26 No caso de negativa do banco, o devedor ainda poderá optar por fazer esta consignação por meio de ação judicial e pedir liminarmente para o Juiz que, ao citar o banco, impeça o mesmo de ingressar com ação de busca e apreensão por causa do oferecimento do pagamento das parcelas em atraso na Justiça. 26 Este procedimento é legal e está previsto no artigo 890 e seguintes do Código de Processo Civil mas, infelizmente, poucos consumidores o conhecem.
27 De quem é a responsabilidade por multas e acidentes de trânsito nos casos de veículos adquiridos por meio de alienação fiduciária? Diversas decisões judiciais já apontaram que a responsabilidade, nesta situações, é da pessoa que adquiriu o veículo, apesar de o bem ser de propriedade do banco. 27
28 O CONSUMIDOR PODERÁ SE DEFENDER NA AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO PEDINDO A REVISÃO JUDICIAL DO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA? Sim, apesar do decreto-lei n 911/69 prever no artigo 3, parágrafo 2, que a defesa nas ações de busca e apreensão seja limitada para alegar o pagamento do débito vencido ou o cumprimento das obrigações contratuais, entende-se que tal restrição fere as garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório. 28 Assim, o consumidor, em sua defesa, poderá formular qualquer tipo de defesa e até requerer, por meio de reconvenção, a revisão judicial dos juros do contrato e de quaisquer outros encargos ali previstos.
29 DEVOLVER O BEM (VEÍCULO ETC) ALIENADO QUITA A DÍVIDA? Na maioria dos casos NÃO! No contrato de alienação fiduciária (financiamento) o agente alienante (banco ou outra instituição financeira) empresta o dinheiro para que a pessoa compre o bem (veículo etc), mas fica com a propriedade deste até que o financiamento seja quitado. Ou seja, o bem (veículo etc.) fica em garantia para pagamento da dívida e se o contratante não pagá-la, o banco pode entrar com ação de busca e apreensão para retira-lo a fim de vender em leilão para cobrir o saldo negativo existente. Pela lei da alienação fiduciária, o banco é obrigado a vender o bem financiado (veículo etc.) em leilão e esta venda normalmente se dá por valor entre 50% a 70% do valor de mercado do bem. Após, pagos os custos com leiloeiro, custas judiciais e honorários advocatícios, o que sobrar do valor vai para abater a dívida. 29
30 Portanto, normalmente, o valor que sobra não é suficiente para cobrir o financiamento, ficando um saldo devedor a ser pago. Por isto, o consumidor deve ter muito cuidado, pois muitas instituições financeiras, através de empresas de cobranças, costumam dizer que a devolução quita a dívida e o consumidor devolve o bem (veículo etc.) 30
31 31 Então, muito cuidado ao negociar a devolução do bem (veículo etc.) alienado pensando que estará quitando a dívida, pois somente haverá garantias quando a instituição financeira dá o comprovante de quitação do contrato e da dívida, através de documento assinado e carimbado pela mesma!
32 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 32
33 PENHOR é a transferência efetiva da posse que, em garantia do débito ao credor, faz o devedor, de uma bem móvel. O penhor só tem efeito quando o objeto empenhado é entregue ao credor. 33 Existem várias instituições que disponibilizam o penhor, como a Caixa Econômica, por exemplo. Quando uma pessoa precisa de dinheiro, ela pode se dirigir a uma dessas instituições e conseguir o dinheiro que precisa. No entanto, para isso, tem que deixar algum objeto (joia, relógio, etc.), como garantia que vai devolver o dinheiro que foi emprestado.
34 Quando esse dinheiro é devolvido, o objeto regressa para o seu dono. Quando o devedor não devolve o dinheiro que lhe foi emprestado, o bem passa a pertencer ao credor, que muitas vezes é leiloado. Uma vantagem do penhor é que mesmo que uma pessoa tenha o seu cadastro marcado pela inadimplência (atraso em algum pagamento), ela consegue realizar nova penhora. 34
35 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 35
36 TIPOS DE PENHOR PENHOR LEGAL PENHOR AGRÍCOLA PENHOR PECUÁRIO PENHOR INDUSTRIAL e MERCANTIL PENHOR DE VEÍCULOS CAUÇÃO 36
37 PENHOR LEGAL É o tipo comum de penhor. - Os hoteleiros, ou fornecedores de pousadas ou alimento, sobre as bagagens, móveis, jóias ou dinheiro que seus consumidores ou fregueses tiverem consigo, pelas despesas ou consumo que aí tiverem feito; - Os bancos, que emprestam dinheiro e tomam como garantia algum bem (joias, por exemplo). Art O CREDOR PODERÁ TOMAR EM GARANTIA UM OU MAIS OBJETOS ATÉ O VALOR DA DÍVIDA. Art OS CREDORES, PODEM FAZER EFETIVO O PENHOR, ANTES DE RECORREREM À AUTORIDADE JUDICIÁRIA, SEMPRE QUE HAJA PERIGO DE DEMORA, DANDO AOS DEVEDORES COMPROVANTES DOS BENS DE QUE SE APOSSAREM. Art
38 PENHOR AGRÍCOLA - Colheitas pendentes ou em formação - Frutos acondicionados ou armazenados - Lenha cortada ou carvão vegetal - Máquinas e instrumentos de agricultura - Animais do serviço ordinário de estabelecimento agrícola. Art REGISTRO - Cartório de Registro de Imóveis. 38
39 PENHOR PECUÁRIO - Animais que integram a atividade pastoril, agrícola ou de lacticínios. Art O devedor não poderá alienar (vender) os animais empenhados sem o prévio consentimento, por escrito, do credor. Art REGISTRO Cartório de Registro de Imóveis. 39
40 PENHOR INDUSTRIAL e MERCANTIL - Máquinas aparelhos materiais instrumentos, instalados ou em funcionamento, com os acessórios ou sem eles - Animais utilizados na indústria - Sal e bens destinados a exploração de salinas - Produtos da suinocultura - Animais destinados à industrialização de carnes e derivados - Matérias-primas e produtos industrializados. Art REGISTRO Cartório de Registro de Imóveis. 40
41 PENHOR DE VEÍCULOS Veículos empregados em qualquer espécie de transporte ou condução. Art REGISTRO - Cartório de Títulos e Documentos. Art
42 CAUÇÃO - Garantias com títulos de crédito - Operações bancárias. Esta expressão (caução), é mencionada apenas em serviços bancários, já que no Código Civil, garantias com títulos de crédito é PENHOR. Art Podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre coisas móveis. REGISTRO Cartório de Registro de Títulos e Documentos. Caução é um valor em dinheiro ou outro bem que é pago antecipadamente como garantia geralmente em locação de imóveis, este valor servirá como garantia de pagamento e geralmente o seu valor é correspondente a 3 meses de aluguel. 42 No final da locação o valor corrigido deverá ser integralmente devolvido áo locador, ou descontado nos 3 meses anteriores ao final da locação.
43 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 43
44 HIPOTECA a hipoteca é um direito real, inscrito no registro imobiliário, que adere à coisa, assegurando ao credor o cumprimento da obrigação pelo Devedor, conferindo-lhe, ainda, o direito de perseguir a coisa em mãos de quem quer se encontre, até que seu crédito seja plenamente satisfeito. Se dá com bens imóveis, ou seja, a garantia real sobre uma coisa, em regra, IMÓVEL. Se dá, também, com NAVIOS, AERONAVES, MINAS e ESTRADA DE FERRO (exceções) QUAIS SÃO MESMO, AS EXCEÇÕES? - NAVIOS - AERONAVES - MINAS - ESTRADAS DE FERRO 44
45 1. É NULA A CLÁUSULA QUE PROÍBE AO PROPRIETÁRIO ALIENAR (VENDER) IMÓVEL HIPOTECADO. Art do NCC. 2. REGISTRO DA HIPOTECA - As hipotecas serão registradas no cartório do lugar do imóvel (Registro de Imóveis), ou de cada um deles, se o título se referir a mais de um. Art O Registro da hipoteca, sobre ESTRADAS DE FERRO, será no Município da estação inicial da respectiva linha. Art A hipoteca dos NAVIOS e das AERONAVES reger-se-á pelo disposto em lei especial. Parágrafo único do art
46 O IMÓVEL PODERÁ SER HIPOTECADO MAIS DE UMA VEZ. Art DA EXTINÇÃO DA HIPOTECA - A hipoteca extingue-se: I pela extinção da obrigação principal; II pelo perecimento da coisa; III pela resolução da propriedade; IV pela renuncia do credor; V pela remição; VI pela arrematação ou adjudicação. - Extingue-se ainda a hipoteca com a averbação, no Registro de Imóveis, do cancelamento do registro, à vista da respectiva prova. Art ( arts a do NCC.) 46
47 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 47
48 ANTICRESE A anticrese é um instituto civil, espécie de direito real de garantia, ao lado do penhor e da hipoteca, no qual o devedor, ou representante deste, entrega um bem imóvel ao credor, para que os frutos deste bem compensem a dívida. É sempre originado de um contrato (negócio jurídico), não existe anticrese originada pela lei, como ocorre nos outros dois institutos citados anteriormente. Ela não permite a excussão do bem. Como exemplo deste direito temos o imóvel locado, que quem passa a receber o valor do aluguel é o credor até que cesse a dívida. 48
49 Anticrese é uma convenção mediante a qual o credor, retendo um imóvel do devedor, percebe os seus frutos para conseguir a soma em dinheiro emprestada, imputando na dívida e até o seu resgate, as importâncias que for recebendo. 49
50 É um direito real, que no exemplo recai sobre imóvel alheio, em virtude do qual o credor obtém a posse da coisa a fim de perceber-lhe os frutos e imputá-los no pagamento da dívida, juros e capital, sendo, porém, permitido estipular que os frutos sejam, na sua totalidade, percebidos à conta de juros. 50
51 I INTRODUÇÃO II - DESENVOLVIMENTO 1. CONCEITUAÇÃO DE GARANTIA REAL 2. CLASSIFICAÇÃO DAS GARANTIAS REAIS a. Alienação Fiduciária b. Penhor c. Tipos de Penhor d. Hipoteca e. Anticrese III- CONCLUSÃO 51
52 52
53 53
COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia mais1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO?
1. QUAL O VALOR MÁXIMO DE MULTA A SER COBRADO NO PAGAMENTO DE CONTAS EM ATRASO? Depende de cada caso. De acordo com o art. 52, 1, do CDC - Código de Defesa do Consumidor, quando o fornecimento de produtos
Leia maisdo momento em que for validado o aluno, você assume como verdadeiras as informações cadastradas pela Instituição de ensino (colégio).
Os termos e condições a seguir (doravante denominados simplesmente acordo ) regulam o fornecimento dos materiais impressos do(s) Programa(s) Educacional(s) SE e BE (doravante denominados material(is) ),
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisTermos e Condições Gerais de Vendas
Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições
Leia maisDIREITOS DO CONSUMIDOR. Cuidados na hora de comprar seu Imóvel
DIREITOS DO CONSUMIDOR Cuidados na hora de comprar seu Imóvel CLÁUSULAS ABUSIVAS E PUBLICIDADE ENGANOSA Os Consumidores devem estar atentos às Cláusulas Abusivas inseridas nos contratos de Compra e Venda
Leia maisAS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA. Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011
AS RESTRIÇÕES JUDICIAIS FACE ÀS TRANSMISSÕES DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA Telma Lúcia Sarsur Outubro de 2011 Para conceituarmos restrição judicial, há de se definir restrição, que é limitação imposta ao
Leia maisNOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda.
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS Pelo presente instrumento particular de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, de uma lado, a NOSSA FAMÍLIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL LTDA, com sede na Avenida
Leia maisExecução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial. Prof. Murillo Sapia Gutier
Execução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial Prof. Murillo Sapia Gutier Da Penhora e do Depósito Art. 659. A penhora deverá incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento: (a) do
Leia maisebook Grátis - Limpe seu nome passo a passo
www.consultacpfonline.com.br ebook Grátis - Limpe seu nome passo a passo 2 1 - Cheque sem fundo O que é? O cheque é um título de crédito e também uma ordem de pagamento à vista. É considerado um título
Leia maisTRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte
1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,
Leia maisCONTRATO ASSOCIATIVO QUE DEFINE DIRETRIZES PARA AS RELAÇÕES ENTRE ASSOCIADOS E ACIME
CONTRATO ASSOCIATIVO QUE DEFINE DIRETRIZES PARA AS RELAÇÕES ENTRE ASSOCIADOS E ACIME CLÁUSULA PRIMEIRA OBJETO Art. 1 Este Contrato Associativo destina-se a regular as relações entre a ACIME e seus Associados,
Leia maisREGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV
REGULAMENTO EMPRÉSTIMO CASANPREV 1 CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da CASANPREV, dos Participantes, Assistidos
Leia maisApresentação. O Protesto de Títulos
Apresentação O Protesto de Títulos A Corregedoria da Justiça apresenta aos cidadãos do Distrito Federal a série Conversando Sobre Cartórios, onde as dúvidas mais freqüentes são respondidas em linguagem
Leia maisConfigurando a emissão de boletos no sistema
Configurando a emissão de boletos no sistema Entre nossos sistemas, o GIM, o GECOB, o GEM, o TRA-FRETAMENTO e os 15 sistemas da linha 4U (GE-COMERCIO 4U, GEPAD 4U, GE-INFO 4U, etc ) possuem funções para
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia maisP.º R. P. 301/04 DSJ-CT
P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada
Leia maisMódulo 2 Pr T odít ut U os L e O S erx viços Financeiros
Módulo 2 Produtos TÍTULO e Serviços X Financeiros CRÉDITO PESSOAL Olá! Neste módulo, vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre os produtos e serviços financeiros que podemos oferecer aos nossos clientes.
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisCondições de Venda em Hasta Pública Unificada
Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,
Leia maisContratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF
Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre
Leia maisNOVO CÓDIGO CIVIL LEI NO 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002
NOVO CÓDIGO CIVIL LEI NO 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 Augusto Polese Paulo Hajime Arimori Priscila Negrão Taís Jeane Ortolan CADASTRO TERRITORIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
Leia maisCONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido
Leia maisPerguntas e Respostas
CONTA COM A GENTE PARCELE SUA DÍVIDA COM DESCONTOS NOS JUROS E MULTA Perguntas e Respostas P: O que é o Programa de Recuperação de Crédito do DMAE? R: É a oportunidade dos usuários que possuem dívidas
Leia maisVALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI
VALOR GARANTIDO VIVACAPIXXI CONDIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTº 1º - DEFINIÇÕES 1. Para os efeitos do presente contrato, considera-se: a) Companhia - a entidade seguradora,, que subscreve com
Leia maisProfessor : André Luiz Oliveira Santos. (continuação) Itapetininga SP
Professor : André Luiz Oliveira Santos (continuação) Itapetininga SP 2015 2 5. GARANTIAS DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Baseiam-se na confiança, isto é, se o devedor não pagar, uma terceira pessoa (que
Leia maisOficina Porcentagem e Juros
Oficina Porcentagem e Juros Esta oficina está dividida em duas partes. A primeira consiste em uma revisão do conceito de porcentagem. Na segunda parte, os conceitos vistos na primeira parte serão aplicados
Leia maisCONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DO CARTÃO DE COMPRAS. I -DEFINIÇÕES: para os fins deste CONTRATO, serão adotadas as seguintes definições:
CONTRATO DE EMISSÃO E UTILIZAÇÃO DO CARTÃO DE COMPRAS I -DEFINIÇÕES: para os fins deste CONTRATO, serão adotadas as seguintes definições: a) PASSA TEMPO ADMINISTRADORA DE CARTÃO LTDA., com sede na Rua
Leia maisDÚVIDAS FREQUENTES CONSÓRCIO DE IMÓVEIS GAZIN
DÚVIDAS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS 1. Posso adquirir mais de uma carta de crédito no consorcio de Imóveis? Sim, o consórcio lhe dá a possibilidade de adquirir mais de uma carta de crédito, mediante análise prévia,
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO
REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos
Leia maisDDA Débito Direto Autorizado. Manual de utilização Perguntas e respostas Maio_2016
DDA Débito Direto Autorizado Manual de utilização 1. O que é o DDA Débito Direto Autorizado Uniprime? É um serviço para cooperados Uniprime, Pessoa Física e Jurídica, que permite receber eletronicamente
Leia maisCLAÚSULAS E CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO ANTECIPAÇÃO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO
CLAÚSULAS E CONDIÇÕES DO EMPRÉSTIMO ANTECIPAÇÃO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Por este instrumento e na melhor forma de direito, o BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A, com sede na Av. Pres. Juscelino Kubitschek,
Leia maisOS3 SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA 2010
Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 1 CONDIÇÕES GERAIS DE SERVIÇOS Telefone: (19) 3119-7246 E-mail: contato@os3ti.com www.os3ti.com 2 1. DISPOSIÇÕES GERAIS (a) A menos se de
Leia maisPenhor, Hipoteca e Anticrese
Penhor, Hipoteca e Anticrese Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Classificação Direitos de Garantia Penhor (art. 1.225,
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0455 55 IDENTIFICAÇÃO: Título : POLÍTICA DE COBRANÇA E CONTROLE DA INADIMPLÊNCIA Atributo : PONTUALIDADE NO RECEBIMENTO Processo : COBRANÇA E CONTROLE DE INADIMPLÊNCIA O
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.712, DE 2015 (Do Sr. Macedo)
*C0057644A* C0057644A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.712, DE 2015 (Do Sr. Macedo) Resolve o contrato de alienação fiduciária para aquisição de veículos automotores, por motivo de roubo ou furto
Leia maisPAAR - Consultoria & Treinamentos
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO Pelo presente instrumento particular, de um lado PINKO E MILER TREINAMENTOS LTDA, com sede na Rua Miranda, 893 Liberdade CEP 93330 390 Novo Hamburgo RS,
Leia maisInvesttop www.investtop.com.br
1 Conteúdo Introdução... 4 CDB... 6 O que é CDB?...6 Liquidez...6 Tributação...6 Riscos...7 Dicas...7 Vantagens...7 Letra de Crédito do Imobiliário (LCI)... 9 O que é LCI?...9 Liquidez...9 Tributação...9
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Guia rápido de informações importantes - Faixas II e III
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CONTRATO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL FAIXAS II E III Antes de tudo, gostaríamos de parabenizá-lo pela COMPRA DO SEU IMÓVEL e assinatura do seu contrato de financiamento.
Leia maisPONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT.
1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Execução Trabalhista 1. EXECUÇÃO TRABALHISTA: ART. 876 ART. 892 da CLT Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisSENTENÇA. Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda
fls. 1 SENTENÇA Processo nº: 0008740-84.2013.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Perdas e Danos Requerente: Fernando Albieri Requerido: Maxcasa Xii Empreendimentos Imobiliários Ltda Juiz(a)
Leia maisRecuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 Lei de Falências revogado. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Através do presente VELOCITY ACADEMIA DE GINÁSTICA LTDA regula a contratação, pelo ALUNO, do direito de utilização dos serviços e instalações da VELOCITY, nas condições
Leia maisResponsabilidade Civil para Órgãos de Administração e Fiscalização
Este contrato de seguro garante a responsabilidade civil imputável aos membros dos órgãos de administração e fiscalização de sociedades comerciais, de acordo com o legalmente exigível no Código das Sociedades
Leia maisDÚVIDAS SOBRE O CONSÓRCIO (FAQ) 1. Por que utilizar o sistema CONSÓRCIO NACIONAL UNIVERSITÁRIO?
DÚVIDAS SOBRE O CONSÓRCIO (FAQ) 1. Por que utilizar o sistema CONSÓRCIO NACIONAL UNIVERSITÁRIO? O Consórcio Nacional Universitário é uma modalidade destinada para alunos universitários que desejam poupar
Leia maisAnexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos
Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Restrições aos Signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco e/ou da Itaúsa Os signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco
Leia maisCONTRATO GERAL DE MATRÍCULA PARA CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO PESSOA JURÍDICA
Criado em 29/09/2015 12:00 - Página 1 de 6 CONTRATO GERAL DE MATRÍCULA PARA CURSOS E EVENTOS DE EXTENSÃO PESSOA JURÍDICA Ao solicitar matrícula no curso ou evento, a empresa declara estar ciente das cláusulas
Leia maismat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50
mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor
Leia maisCédula de Crédito Bancário Abertura de Crédito Pessoa Física
Cédula nº: Valor: Data da emissão: Data do vencimento: 1. EMITENTE(S): 1.1 Nome: 1.2 RG: 1.3 CPF/MF - CNPJ/MF: E os coemitentes, demais titulares da conta corrente ao final nomeados, todos qualificados
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas
Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.
Leia maisI - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) PRODUTO(S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL
Nº DA CÉDULA CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO I - EMITENTE II - INTERVENIENTE(S) / AVALISTA(S) III - CARACTERÍSTICAS DO(S) (S) MARCA MODELO ANO/MODELO COR COMBUSTÍVEL RENAVAN CHASSI PLACA NOTA FISCAL (CASO VEÍCULO
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisE-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado
E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado Numa daquelas confusões da vida, Juliana pagou a parcela mínima do cartão de crédito e usou o
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Contrato do Seguro CNPJ 28.196.889/0001-43 Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 Contrato do Seguro BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Processo SUSEP nº 15414.003063/2009-70 1 1.
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou
Leia maisSENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE
SENADO FEDERAL PARECER Nº 552, DE 2015 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 16, de 2015 (nº 178/2011, na Casa de origem), que
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL
NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias
Leia maisPARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO:
PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º
Leia maisData da Autuação Nº Tipo Lei-Artigo Requerente Requerido Da Descrição Da Sentença. Pessoa Jurídica Brasileiro; lavrador; casado.
03/02/1961 28/61 Executiva Art. 298 do lavrador; O requerente pede ao requerido a importância de Cr$ 264.000,00. 30/08/1967 03/02/1961 29/61 Executiva Art. 298 do Casado lavrador; O requerente pede ao
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisARTIGO - A AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATOS NO DIREITO BRASILEIRO
ARTIGO - A AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATOS NO DIREITO BRASILEIRO *Maraísa Santana No mês passado (abril/2014) escrevi artigo (AÇÃO REVISIONAL DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS É GARANTIDA POR LEI), que foi publicado
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisTOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisREGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)
REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) 1. Pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela Direcção dos serviços Técnicos
Leia maisInformativo Austin Rating
Informativo Austin Rating Cédula de Crédito Bancário - CCB CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO - CCB Medida Provisória n.º 2.160-25 Resolução Banco Central do Brasil n.º 2.843/01 Comunicado SNA n.º 010/01 CONCEITO
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8
1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,
Leia maisVIPMAIS. CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Manual do Cliente VIP Mais Versão Out./12
VIPMAIS 2 VIP MAIS MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto garantido pela CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A que protege a sua família, caso algum
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA PREÂMBULO 1 Nossos termos e condições de venda são aplicáveis de forma exclusiva; nós não admitimos termos e condições de clientes que sejam conflitantes nem termos e condições
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia maisGUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)
Leia maisContrato de Repasse de Bônus
Contrato de Repasse de Bônus Cooperativa de Consumidores Global Brasil, com sede na Avenida Getúlio Vargas, 239N, Sala 08, na cidade de Chapecó, Santa Catarina, inscrita no CNPJ sob número 03.550.003/0001-97,
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maismatrícula, inscrito(a) no CPF sob o n.º
CONTRATO DE MÚTUO, EMPRÉSTIMO FUNCEF NA MODALIDADE DE CREDINÂMICO 13º SALÁRIO FEVEREIRO QUE ENTRE SI FAZEM AS PARTES ABAIXO IDENTIFICADAS, NAS CONDIÇÕES QUE SE SEGUEM: SÃO PARTES DESTE CONTRATO: A FUNDAÇÃO
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS
PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS 1 Os débitos de qualquer natureza para com a Fazenda Nacional podem ser parcelados em até 60 (sessenta) prestações
Leia maisGuia Informativo Empréstimos Consignados
16/08/2012 PROCON Campinas Guia Informativo Empréstimos Consignados SÚMARIO: EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS:... 3 O que é o empréstimo consignado? 3 Quais os cuidados que se deve ter na contratação? 3 Como quitar
Leia maisSuspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário
Faculdades Integradas IPEP Campinas/SP Disciplina: Legislação Tributária Administração de Empresas Apostila 02 Professor: Rodrigo Tomas Dal Fabbro Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário Muitas
Leia maisPRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO
AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.
Leia maisBANCO DO BRASIL S.A.
BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA. Autarquia Federal Criada pela Lei Nº 5.905/73
LEILÃO SIMULTÂNEO - ONLINE E PRESENCIAL COREN/SC Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina LEILÃO Nº 01/2014 - TIPO: MAIOR LANCE E OFERTA DATA OFICIAL: 31/OUTUBRO/2014 (10h) OBSERVAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Leia maisINFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!
INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS CURSOS PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO - MODALIDADE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS CURSOS PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO - MODALIDADE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Pelo presente Instrumento Particular de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais,
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia mais1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet?
1. O Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) é aplicável às compras feitas via Internet? Quando consumidor e fornecedor estiverem estabelecidos no Brasil, o Código de Defesa do Consumidor (CDC)
Leia maisEncontro Nacional de Instaladores
Encontro Nacional de Instaladores 8 de Julho de 2010 Exposalão Batalha 2 - não querer fechar (contratar) a todo o custo; - não aceitar toda e qualquer cláusula contratual; - procurar obter garantias de
Leia maisAÇÃO PROMOÇÃO POR ESCOLARIDADE ADICIONAL
AÇÃO PROMOÇÃO POR ESCOLARIDADE ADICIONAL Trata-se da ação visando obrigar a FHEMIG a conceder ao servidor a promoção por escolaridade adicional, com base em formação complementar ou superior àquela exigida
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia mais