BUSCA DE PARCEIROS BIOLÓGICOS DE ctpxi DE Saccharomyces cerevisiae CAPAZES DA FORMAÇÃO DE DISSULFETOS MISTOS SOB ESTRESSE OXIDATIVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BUSCA DE PARCEIROS BIOLÓGICOS DE ctpxi DE Saccharomyces cerevisiae CAPAZES DA FORMAÇÃO DE DISSULFETOS MISTOS SOB ESTRESSE OXIDATIVO"

Transcrição

1 BUSCA DE PARCEIROS BIOLÓGICOS DE ctpxi DE Saccharomyces cerevisiae CAPAZES DA FORMAÇÃO DE DISSULFETOS MISTOS SOB ESTRESSE OXIDATIVO SEARCHING FOR BIOLOGICAL PARTNERS OF THE Saccharomyces cerevisiae ctpxi ABLE TO FORM MIXED DISULFIDE BOND IN RESPONSE TO OXIDATIVE STRESS Aline Keiko Ishikawa, Luana Martins de Andrade, Marcos Antonio de Oliveira Campus Experimental do Litoral Paulista Unidade São Vicente Ciências Biológicas PIBIC/CNPq. Palavras-chave: espécies reativas de oxigênio; estresse oxidativo; tiorredoxina peroxidase. Keywords: reactive oxygen species; oxidative stress; thioredoxin peroxidase. RESUMO 1. INTRODUÇÃO Espécies reativas de oxigênio (EROs) são moléculas presentes em todos os organismos aeróbios, sendo relacionadas a processos como crescimento, apoptose e diferenciação celular, além de possuir características patogênicas quando em altas concentrações (Ji, 2007). Dentre as variadas EROs geradas nos sistemas biológicos, destacam-se o ânion superóxido (O 2 _ ), o peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) e o radical hidroxila (HO ) (Halliwell & Gutteridge, 2007). Para modular as concentrações, os organismos contam com enzimas antioxidantes, dentre elas, estão as Tiorredoxina Peroxidases (TPx), as quais são amplamente distribuídas em diversos organismos. As TPx são capazes de reduzir seus substratos através de cisteínas altamente reativas, localizadas em seus sítios ativos, sendo a grande maioria destas proteínas detentoras de duas cisteínas envolvidas na decomposição de peróxidos, denominadas cisteína peroxidásica (Cys P ) e cisteína de resolução (Cys R ) (Poole, 2007). Em leveduras, foram caracterizadas cinco isoformas das TPx, sendo uma encontrada no núcleo celular (ntpx), uma na mitocôndria (mtpx) e três no citossol (ctpxi, ctpxii, ctpxiii) (Park et al., 2000). Adicionalmente a atividade peroxidásica, estudos demonstraram que ctpxi possui função de chaperona molecular quando submetida a choques térmicos ou estresse oxidativo (Poole, 2007). Em experimentos utilizando Schizosaccharomyces pombe como organismo experimental foram detectadas associações entre a enzima TPx (que possui alta identidade com ctpxi de Saccharomyces cerevisiae), com a MAP quinase Sty1, quando esta levedura foi submetida a estresse por H 2 O 2. Este trabalho demonstra a ocorrência de interações físicas entre uma TPx e fatores de crescimento celular (Veal et al., 2004). Esta associação envolveu a formação de um dissulfeto misto estável entre um mutante de SpTPx, o qual carreava a substituição da sua Cys R por uma serina. Apesar de S. cerevisiae ser o eucarioto mais estudado até o presente momento, sendo um modelo para estudos de crescimento celular, nenhum trabalho atentou para o estudo de interações físicas com MAPK ligadas ao crescimento celular. 2. OBJETIVOS Este trabalho teve por objetivo a investigação e caracterização de interações efetuadas por dissulfetos mistos entre a isoforma citossólica I da TPx (ctpxi) através de ligações covalentes com parceiros biológicos por meio de dissulfetos mistos, em resposta ao estresse oxidativo por H 2 O 2. Para tanto foram padronizadas a expressão heteróloga e a purificação das proteínas ctpxi e 1

2 ctpxi C170S, como também realizados experimentos visando a detecção de complexos protéicos unidos por dissulfetos mistos por SDS PAGE em condições não redutoras e redutoras e identificação de supostos parceiros biológicos por espectrometria de massas (LC/MS/MS). 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para a cultura de bactérias foi utilizado o meio LB, e para as leveduras foi empregado o meio YPD. Os meios de cultura sólidos foram obtidos adicionando Ágar em concentração final de 2%. A visualização dos resultados foi realizada por SDS PAGE 12%, corados por Coomassie Blue ou nitrato de prata. A expressão heteróloga das proteínas foram efetuadas utilizando linhagens de E. coli BL21 (DE3) contendo plasmídeos pet15b/ctpxi e pet15b/ctpxi C170S. O rompimento das células foi realizado por sonicação (35% de amplitude), e a purificação das proteínas contendo cauda de histidina, inseridas pelo plasmídeo de expressão, foi efetuada através de cromatografia de afinidade por metais imobilizados (IMAC), em gradiente de imidazol. O extrato protéico solúvel total de levedura foi obtido de linhagens BY4741 ctpxi/ ctpxii, e o rompimento celular foi realizado pelo método de glass beads. Foram testadas várias concentrações de ctpxi C170S, extrato protéico total de levedura e H 2 O 2 para o ensaio de formação de complexos, sendo a melhor condição encontrada de 8,8mg de ctpxi C170S : 19mg de extrato protéico total de levedura e [50μM] final de H 2 O 2. Devido à oxidação das proteínas pelo O 2 molecular, tanto ctpxi C170S quanto o extrato protéico foram previamente reduzidos com DTT ou β-mercaptoetanol, respectivamente, com posterior retirada do excesso dos agentes redutores através de cromatografia de filtração em gel utilizando colunas PD10 Desalting (GE Healthcare). O ensaio foi realizado overnight a 4ºC, sendo em seguida co-purificado por IMAC para obtenção dos complexos. Então, foi feita avaliação dos resultados por SDS-PAGE com coloração por nitrato de prata, para melhor detalhamento das condições amostradas. Para a análise de espectrometria de massas, as amostras foram preparadas conforme o protocolo de digestão in gel disponibilizado pelo Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS). 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES O resultado de quantificação do extrato protéico total pela metodologia empregada apresentou rendimento bastante satisfatório (Figura 1). 2

3 Figura 1. Curva padrão da concentração do extrato protéico total de levedura. Foram utilizadas concentrações crescentes (50-500µg/mL) de ctpxi C170S para a quantificação do extrato protéico total de S. cerevisiae. Por sua vez, os resultados das purificações iniciais por IMAC de ctpxi C170S e ctpxi wt revelaram que as proteínas recombinantes carreando a cauda de histidina (massa molecular = ,8 Da) apresentaram alto grau de pureza e bom rendimento (Figura 2). Figura 2. SDS-PAGE contendo resultados de alíquotas da purificação por IMAC de ctpxi WT (A) e de ctpxi C170S (B). As bandas protéicas foram coradas com coomassie blue. Em ambas as figuras, as lanes representam, da esquerda para a direita: 1) PageRulerTM Prestained Protein Ladder (Fermentas); 2, 3, 4 e 5) Alíquota inicial de eluído de 50mM, 100mM, 150mM e 200mM de Imidazol, respectivamente. 6-7) Alíquota de eluído contendo ctpxi C170S em 500mM de Imidazol. A legenda no lado direito da figura (~23kDa) identifica as proteínas ctpxi WT (A) e ctpxic170s (B). Nos experimentos, ctpxi C170S foi utilizada como isca e os alvos biológicos como presas. As presas foram capturadas através do estabelecimento de um dissulfeto misto decorrente do tratamento com H 2 O 2. Os complexos foram co-purificados por IMAC através de gradiente de imidazol, em razão de ctpxi C170S possuir cauda de histidinas. Como uma ponte dissulfeto é uma interação covalente, o resultado destes experimentos podem ser detectados em SDS-PAGE, uma vez que a interação deve gerar bandas com massas moleculares superiores a de ctpxi C170S e os parceiros moleculares podem ser identificados por espectrometria de massas. A Figura 3 mostra o resultado do ensaio de obtenção de complexos. A co-purificação apresentada no gel abaixo continha 0,67mg/ml de extrato protéico total de levedura (15ml) e 5,9mg/ml de ctpxi C170S (1,5ml), aproximadamente 1:1. Figura 3. Resultado de SDS-PAGE apresentando a co-purificação de complexos protéicos entre ctpxic170s e supostos parceiros biológicos após oxidação por H 2 O 2. SDS-PAGE com revelação por nitrato de prata. As lanes presentes no gel correspondem: 1) PageRuler TM Prestained Protein Ladder (Fermentas); 2) Alíquota do extrato protéico solúvel total de levedura (EPSTL) pré reduzida com β-mercaptoetanol, seguida de retirada do excesso; 3) Alíquota de ctpxic170s pré reduzida por DTT e seguida de retirada do excesso. 4, 5, 6, 7 e 9) Resultados do ensaio 3

4 para formação de complexos protéicos purificado através de gradiente de Imidazol (50, 100 e 200mM lanes 4 a 6, respectivamente; lanes 7 e 9 500mM). 8 e 10) Alíquotas 7 e 9 reduzidas por DTT, respectivamente. O peso molecular das bandas detectadas no marcador de peso molecular estão assinalados à esquerda, e as legendas do lado direito da figura assinalam a proteína ctpxic170s. Os asteriscos vermelhos (*) na figura identificam as bandas relacionadas aos supostos complexos protéicos unidos por dissulfetos mistos, sendo de ~38kDa (amostra oxidada) e ~15kDa (amostra reduzida). Os asteriscos azuis (*) indicam as bandas com massa inferior ao da ctpxi C170S, entre 12-18kDa, as quais se revelaram na amostra reduzida. Na lane 9 da Figura 3 foi detectada uma banda adicional com massa molecular superior a de ctpxi C170S, aproximadamente 38 kda, e que aparentemente não possui correspondentes no extrato protéico total de levedura ou na ctpxi C170S purificada por IMAC, indicando a formação de complexo. Após a amostra da lane 9 ser tratada por DTT, foram detectadas três bandas com massa entre kda (Figura 3 lane 10), as quais não foram encontradas antes do tratamento com DTT (Figura 3 lanes 7 e 9), confirmando a hipótese de um complexo protéico com ctpxi C170S. Como controle negativo, o mesmo ensaio foi realizado com ctpxi WT, e está representado na Figura 4. Figura 4. SDS-PAGE contendo resultado da co-purificação do experimento de controle negativo realizado com ctpxiwt e ΔcTPxI/ΔcTPxII. SDS-PAGE, com revelação por nitrato de prata. As lanes presentes no gel correspondem: 1) PageRuler TM Prestained Protein Ladder (Fermentas); 2) Alíquota do extrato protéico solúvel total de levedura (EPSTL) pré reduzida com β-mercaptoetanol, seguida de retirada do excesso por cromatografia de filtração em gel; 3) Alíquota de ctpxi WT pré reduzida por DTT e seguida de retirada do excesso. 4-8) Resultados do ensaio de controle negativo purificado através de gradiente de Imidazol (50, 100 e 200mM lanes 4 a 6, respectivamente; lanes 7 e 8 500mM). O peso molecular das bandas detectadas no marcador de peso molecular estão assinalados à esquerda, e as legendas do lado direito da figura indicam a proteína ctpxiwt e as bandas com os pesos moleculares correspondentes aos dímeros de ctpxi WT. As amostras identificadas acima foram submetidas a digestão in gel utilizando tripsina (conforme descrito na seção Materiais e Métodos) e serão submetidas a espectrometria de massas no Laboratório de Espectrometria de Massas (LEC) do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), conforme as propostas de pesquisa já aprovadas (MAS-11218) as quais foram agendadas para os dias e 18 de Julho de CONCLUSÕES Os resultados deste trabalho verificaram que há a interação entre ctpxi C170S de S. cerevisiae e parceiros biológicos, com a formação de dissulfetos mistos sob estresse oxidativo. A metodologia demonstrou-se eficiente para o alcance dos objetivos, sugerindo que a concentração do agente oxidante foi adequada para o ensaio. Assim, os experimentos de espectrometria de massas (LC/MS/MS) identificarão quais são os parceiros biológicos de ctpxi C170S. 6. BIBLIOGRAFIAS 4

5 JI, L. L. Antioxidant signaling in skeletal muscle: A brief review. Exp. Geron.42: , HALLIWELL, B., GUTTERIDGE, J. M. C. Role of free radicals and catalytic metal ions in human disease: an overview. Metho. Enzymol. 186: 1-85, PARK, S. G. Distinct physiological functions of thiol peroxidase isoenzymes in Saccharomyces cerevisiae. J. Biol. Chem. 275: , POOLE, L.B. The catalytic mechanism of peroxiredoxins. Subcell Biochem. 44: VEAL, E.A., et al. A 2-Cys peroxiredoxin regulates peroxide-induced oxidation and activation of a stress-activated MAP kinase. Mol. Cell. 15: , APOIO FINANCEIRO: PIBIC/CNPq PROTOCOLO DE APROVAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA: NÃO SE APLICA 5

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda

Leia mais

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode

Leia mais

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração

Organelas Transdutoras de Energia: Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Curso: Engenharia

Leia mais

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda

Leia mais

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos

Leia mais

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno

QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno QBQ-0230 Bioquímica do Metabolismo Biologia Noturno O que é, e para que serve a vias das pentoses fosfato. A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de oxidação da glicose. A via das pentoses fosfato

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÒGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E BIOLOGIA EVOLUTIVA

UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÒGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E BIOLOGIA EVOLUTIVA UNIVERSIDADE DE SÂO PAULO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÒGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E BIOLOGIA EVOLUTIVA BIO0452 Proteínas: estrutura; função e biologia celular ROTEIRO DE AULAS

Leia mais

+ e - + H + H-O-O. H-O-O. + e - + H + H-O-O-H H-O-O-H + e - + H + HO. + H 2. O + Fe 3+

+ e - + H + H-O-O. H-O-O. + e - + H + H-O-O-H H-O-O-H + e - + H + HO. + H 2. O + Fe 3+ Catálise baseada em enzimas que contém íons de Ferro Enzimas que atuam sobre H 2 O 2 Peróxido de hidrogênio é comumente formado em reações que envolvem a redução de O 2 em sistemas biológicos. O H 2 O

Leia mais

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC. ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico

Leia mais

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2018

Leia mais

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP

Leia mais

EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?

EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres? Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais

Leia mais

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo

Leia mais

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii.

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. MACHADO, Paula Marce Fernandes 1 ; FERNANDES, Kátia Flávia 2 1 2 Laboratório de Química de Proteínas

Leia mais

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo

Leia mais

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2016

Leia mais

Exercícios corrigidos 10-17

Exercícios corrigidos 10-17 9//20 0- Coluna de exclusão molecular kda Ve Kav log PM 2.000 7,53 250 9,38 0,06 2,400 70 0,46 0,68 2,230 65 3,7 0,353,83 24 6,22 0,497,380 Exercícios corrigidos 0-7 V e V Kav= 0 V t V 0 tubos Ve Kav log

Leia mais

Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D

Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Passos necessários para estrutura 3D proteína purificada Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman Schpector

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre

Leia mais

Lista de Exercícios de Bioquímica

Lista de Exercícios de Bioquímica Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Bioquímica - CCB Disciplina: BQA5125 - Bioquímica para Engenharia Sanitária e Ambiental Bolsistas REUNI: Priscila G. A. Martins e Tiago Bortolotto

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

Resultados. 1. Expressão e purificação das proteínas recombinantes Tc85-12r

Resultados. 1. Expressão e purificação das proteínas recombinantes Tc85-12r Resultados 1. Expressão e purificação das proteínas recombinantes Tc85-12r e Tc85-45r. Amostras de cultivos bacterianos não induzidos (NI) e induzidos por IPTG, frações solúveis (s) e insolúveis (i) em

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DO RECEPTOR ST2 DA IL-33 NO ESTRESSE OXIDATIVO HEPÁTICO INDUZIDO PELO CCL4.

PARTICIPAÇÃO DO RECEPTOR ST2 DA IL-33 NO ESTRESSE OXIDATIVO HEPÁTICO INDUZIDO PELO CCL4. PARTICIPAÇÃO DO RECEPTOR ST2 DA IL-33 NO ESTRESSE OXIDATIVO HEPÁTICO INDUZIDO PELO CCL4. (1)Cássia Calixto de Campos (PIBIC/CNPq-UEL); (1)Renato D. Ramalho Cardoso(Colaborador); (1)Victor Fattori(Colaborador)

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício

Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esportes (EEFE-USP) Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Mestranda: Fátima Lúcia R. Guimarães Orientador: Dr. Paulo

Leia mais

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração

Conversão de energia Mitocôndria - Respiração Universidade de São Paulo (USP) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Engenharia Ambiental Organelas: Cloroplasto e Mitocôndria Obtenção de energia para a célula a partir diferentes fontes: Conversão de

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238

EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.

Leia mais

Bioinorgânica do Manganês. Prof. Fernando R. Xavier

Bioinorgânica do Manganês. Prof. Fernando R. Xavier Bioinorgânica do Manganês Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2018 Características químicas gerais O manganês pode acessar 03 (três) estados de oxidação relevantes do ponto de vista biológico: Mn(2+), Mn(3+)

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS (>1000 proteínas diferentes) purificar -glicosilase PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS Métodos baseados nas diferentes propriedades das proteínas Carga, tamanho, hidrofobicidade, 0,92 U/mg interações específicas

Leia mais

Detecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas

Detecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas Detecção de proteínas Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas A detecção e quantificação de uma proteína através de espectrofotometria se baseia nas propriedades de

Leia mais

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de:

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de: Protocolo Extração de Proteínas Totais de Planta Método Fenol Modificado de: Hurkman W. J. and Tanaka C. K. (1986). Solubilization of Plant Membrane Proteins for Analysis by Two-Dimensional Gel Electrophoresis.

Leia mais

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,

Leia mais

APLICAÇÃO. Extração de proteínas - Ponto Nuvem. não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Surfactantes

APLICAÇÃO. Extração de proteínas - Ponto Nuvem. não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Surfactantes APLICAÇÃO Extração de proteínas - Ponto Nuvem Surfactantes não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Pré-concentração Semi-purificação Purificação Temperaturas evitam desnaturação

Leia mais

proteína purificada Proteínas: da extração à estrutura 3D Bioinformática I Passos necessários para estrutura 3D Julio Zukerman Schpector

proteína purificada Proteínas: da extração à estrutura 3D Bioinformática I Passos necessários para estrutura 3D Julio Zukerman Schpector 1BIT 768 BIOINFORMÁTICA IIgnez Caracelli & Julio Zukerman Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF Bioinformática I Julio Zukerman Schpector LaCrEMM DQ UFSCar Passos necessários

Leia mais

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)*

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)* ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)* Keysson Vieira Fernandes 1, Fábio Menezes Maciel 2, Olga Lima Tavares Machado 3 Universidade

Leia mais

Cargo: E-27 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de proteínas por técnicas eletroforéticas em gel

Cargo: E-27 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de proteínas por técnicas eletroforéticas em gel da Prova Prática Cargo: E-27 - Tecnólogo - Farmácia - Análise de proteínas por técnicas eletroforéticas em gel QUESTÃO 1: Formas recombinantes da glicoproteína endógena eritropoietina (EPO) têm sido utilizadas

Leia mais

6.1. Metais e metalóides como biomarcadores de contaminação ambiental em mexilhões Perna perna

6.1. Metais e metalóides como biomarcadores de contaminação ambiental em mexilhões Perna perna 112 6 Conclusões 6.1. Metais e metalóides como biomarcadores de contaminação As concentrações da maioria dos elementos determinados nas glândulas foram significativamente mais elevadas que nos músculos

Leia mais

GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS

GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de

Leia mais

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS

TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Medicina Veterinária TERMORREGULAÇÃO TESTICULAR EM BOVINOS Mara Regina Bueno de M. Nascimento Mara Regina Bueno de M. Nascimento Profa. Adjunto III Jul./

Leia mais

EXAME DE INGRESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA SEGUNDO SEMESTRE, 2018 NOME COMPLETO INSTRUÇÕES

EXAME DE INGRESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA SEGUNDO SEMESTRE, 2018 NOME COMPLETO INSTRUÇÕES EXAME DE INGRESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA SEGUNDO SEMESTRE, 2018 NOME COMPLETO INSTRUÇÕES Escreva seu nome de forma legível no espaço acima. O exame dura 4 h. É expressamente proibido assinar

Leia mais

Interacções da radiação

Interacções da radiação Interacções da radiação Maria Filomena Botelho Radiações ionizantes envolvimento de material radioactivo Emissão de vários tipos de radiação partículas α partículas β radiação electromagnética Capacidade

Leia mais

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3)

MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS. Leu Ile Lys Phe. Gly Ala Ser Cys. Fosfoenolpiruvato (3) Piruvato (3) Ciclo de Krebs MAPA II POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Fosfoenolpiruvato (3) Asp Gly Ala Ser Cys Leu Ile Lys Phe Glu Piruvato (3) CO 2 Acetil-CoA (2) CO 2 Oxaloacetato

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas)

PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas) PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas) Matheus Felipe Rocha Ferraz BELO 1 ; André Luis Fachini de SOUZA 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq/IFC; 2 Orientador IFC-Câmpus

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

(83) Universidade Estadual do Ceará,

(83) Universidade Estadual do Ceará, EFEITOS DE DIFERENTES VOLUMES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO SOBRE A ATIVIDADE DA ENZIMA CATALASE EM DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO EM RATOS WISTAR Israel Barbosa de Albuquerque 1 ; Matheus

Leia mais

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE ENGENHARIA AGRO0010 DRAULIO COSTA DA SILVA AGRONÔMICA 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: 30h CURSOS ATENDIDOS PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) DRAULIO

Leia mais

ÍNDICE. Agradecimentos Abreviaturas Índice de Figuras Índice de Tabelas Índice de Gráficos e Esquemas

ÍNDICE. Agradecimentos Abreviaturas Índice de Figuras Índice de Tabelas Índice de Gráficos e Esquemas ÍNDICE Agradecimentos Abreviaturas de Figuras de Tabelas de Gráficos e Esquemas Sumário Abstract pág. xxi xxv xxvii xxxi xxxiii xxxv xxxvii CAPÍTULO I- INTRODUÇÃO I.1 Família Leguminosae 3 1.1- Interesse

Leia mais

), a concentração interna na célula é relativamente elevada (da ordem de 10-3 mol/l).

), a concentração interna na célula é relativamente elevada (da ordem de 10-3 mol/l). Íons metálicos em sistemas biológicos Shriver & Atikins, cap. 26 No interior de uma célula as concentrações de íons metálicos são significativamente diferentes daquelas observadas no meio externo aonde

Leia mais

RESPOSTA DO EXTRATO DA ESPÉCIE SHINUS LENTISCIFOLIUS AO ESTRESSE OXIDATIVO ¹ 1 RESPONSE OF SHINUS LENTISCIFOLIUS SPECTRUM EXTRACT TO OXIDATIVE STRESS

RESPOSTA DO EXTRATO DA ESPÉCIE SHINUS LENTISCIFOLIUS AO ESTRESSE OXIDATIVO ¹ 1 RESPONSE OF SHINUS LENTISCIFOLIUS SPECTRUM EXTRACT TO OXIDATIVE STRESS RESPOSTA DO EXTRATO DA ESPÉCIE SHINUS LENTISCIFOLIUS AO ESTRESSE OXIDATIVO ¹ 1 RESPONSE OF SHINUS LENTISCIFOLIUS SPECTRUM EXTRACT TO OXIDATIVE STRESS Larissa Vilma Lohmann 2, Bárbara Moreira 3, Jéssica

Leia mais

Introdução à Proteômica: técnicas e aplicações

Introdução à Proteômica: técnicas e aplicações Introdução à Proteômica: técnicas e aplicações Leonardo C. Alves Centro de Bio. Mol. Eng. Genética Pós graduação Gen. Bio. Molecular - UNICAMP Dogma Central da Biologia Molecular 1 gene Transcrição Hoje

Leia mais

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)

Para 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%) Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,

Leia mais

ATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2

ATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2 Reações luminosas e de assimilação de Carbono são duas fases da fotossíntese ATP e NADPH formados na fase luminosa vão ser fonte de energia para a síntese de carboidratos a partir de CO 2 luz induz fluxo

Leia mais

Rafael Mesquita. Proteínas. Enovelamento, Desnaturação e Função

Rafael Mesquita. Proteínas. Enovelamento, Desnaturação e Função Proteínas Enovelamento, Desnaturação e Função Ligação peptídica limitações estruturais Limitações estruturais impostas pelas ligações peptídicas Impedimento estérico Radical limitações estruturais Limitações

Leia mais

Estresse Oxidativo e Interface com Doenças Crônicas

Estresse Oxidativo e Interface com Doenças Crônicas Estresse Oxidativo e Interface com Doenças Crônicas Karin Argenti Simon karsimon.unifesp@gmail.com VII Simpósio Internacional de Alergia Alimentar em Pediatria IX Jornada de Atualização em Nutrição Pediátrica

Leia mais

QUÍMICA Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16

QUÍMICA Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16 QUESTÕES de 01 a 06-2012 UFBA UFBA - 2ª - 2ª FASE 2012 Questão 01 Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16 A tabela periódica é a mais importante ferramenta que os químicos criaram

Leia mais

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01

Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Novos modelos de Cultivo de células com interesse biotecnológico 2017 M CNEN 01 Centro de Biotecnologia - CB Resumo Nesse projeto são destacadas pesquisas realizadas no Centro de Biotecnologia em 2017

Leia mais

aaa Bento Gonçalves/RS 1

aaa Bento Gonçalves/RS 1 a FISIOLOGIA E NUTRIÇÃO DA VIDEIRA aaa Respiração Celular Prof. Leonardo Cury Bento Gonçalves/RS 1 Equação Geral (Respiração celular (Aeróbica)) ATP C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O G = + 2.880 kj -Compostos

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica. Via Glicolítica. Sacharomyces cerevisiae. Glucose.

PALAVRAS-CHAVE Bioquímica. Via Glicolítica. Sacharomyces cerevisiae. Glucose. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas. Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada

Leia mais

Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas

Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas Apresenta-se abaixo um protocolo para preparação de géis SDS-PAGE a ser utilizado em uma análise de confirmação

Leia mais

AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano

AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

Expressão de Antígenos Recombinantes para Aplicação em Imunologia

Expressão de Antígenos Recombinantes para Aplicação em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Expressão de Antígenos Recombinantes para Aplicação em Imunologia Bióloga Mariana Monezi

Leia mais

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos

Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem

Leia mais

OBJETIVOS INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES.

OBJETIVOS INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES. OBJETIVOS aandrico@if.sc.usp.br Interações Intermoleculares Mecanismo de Ação Modo de Ligação Complexos Recetor-Ligante Exemplos e Exercícios INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES O processo

Leia mais

ESTRESSE OXIDATIVO E PARAMETROS ANALÍTICOS EM AVEIA BRANCA (AVENA SATIVA L.): ESTADO DA ARTE 1

ESTRESSE OXIDATIVO E PARAMETROS ANALÍTICOS EM AVEIA BRANCA (AVENA SATIVA L.): ESTADO DA ARTE 1 ESTRESSE OXIDATIVO E PARAMETROS ANALÍTICOS EM AVEIA BRANCA (AVENA SATIVA L.): ESTADO DA ARTE 1 Laura Mensch Pereira 2, Mara Lisiane Tissot-Squalli Houssaini 3. 1 Artigo de Revisão Bibliográfica desenvolvido

Leia mais

Disciplina Biologia Celular

Disciplina Biologia Celular Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo

Leia mais

citoplasma Elemento água do mar sanguíneo Fe (Fe 3+ ) (Fe 3+ ) 10-2 (Fe 2+ )

citoplasma Elemento água do mar sanguíneo Fe (Fe 3+ ) (Fe 3+ ) 10-2 (Fe 2+ ) Transporte e armazenagem seletiva de Ferro Shriver & Atikins, cap. 26 Elemento água do mar plasma sanguíneo Na > 10-1 10-1 < 10-2 K 10-2 10-3 < 10-1 citoplasma Mg > 10-2 10-3 10-3 Ca > 10-3 10-3 10-7 Fe

Leia mais

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10.

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10. QUÍMICA 01 A toxicidade do mercúrio (Hg) já é conhecida de longa data, e não se tem notícia de que ele seja essencial ao organismo humano. Devido ao elevado teor desse metal em lâmpadas fluorescentes,

Leia mais

Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas.

Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas. Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC UBIRACI G.P. LANA 1, ISABEL R.P. SOUZA 1,

Leia mais

EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA

EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EQB4383 _ Enzimologia Industrial Etapas de Extração, Separação e Purificação Enzimáticas remoção de material insolúvel separação dos produtos purificação e

Leia mais

Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais

Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais Vitamina C pura enzimática extraída de fontes orientais HO CH 2 OH O OH OH HO H OH H INCI Name: 2-O-alpha-D-glucopyranosyl-L-ascorbic acid O O OH O COMO OCORRE O PROCESSO DE OXIDAÇÃO DE ÁCIDO ASCÓRBICO?

Leia mais

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato?

Oxidação parcial o que acontece com o piruvato? A glicólise ocorre no citosol das células transforma a glicose em duas moléculas de piruvato e é constituída por uma sequência de 10 reações (10 enzimas) divididas em duas fases. Fase preparatória (cinco

Leia mais

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas

Leia mais

Metabolismo de Lipídeos

Metabolismo de Lipídeos Outros Exemplos de Mecanismos de Regulação Glicose X Gliconeogênese Regulação da Frutose 6P pela Frutose 2,6 bifosfato FBPase: bifosfatofosfatase (Gliconeogênese) PFK : fosfofrutoquinase (Glicólise) Universidade

Leia mais

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX)

REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) REACÇÕES DE OXIDAÇÃO-REDUÇÃO (REDOX) Reacções que envolvem variação do número de oxidação das espécies intervenientes Número de oxidação (de um átomo, isolado ou integrado numa espécie química): Nº de

Leia mais

Cromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica. Cromatografia. O origem de cromatografia

Cromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica. Cromatografia. O origem de cromatografia 23/11/211 Cromatografia - uma definição Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica Prof. Alan McBride Proteômica Biotecnologia, CDTec, UFPel A cromatografia é uma técnica de separação baseada

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1866

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1866 Página 1866 DESENVOLVIMENTO DE UM BIOENSAIO PARA DETECÇÃO DA RICINA NA TORTA DE MAMONA SUBMETIDA A PROCESSOS DE DESTOXIFICAÇÃO* Keysson Vieira Fernandes 1 (keysson@gmail.com), Edésio José Tenório de Melo

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 3º Quadrimestre de da NHT4002- Nome da disciplina: Bioquímica Experimental

Pró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 3º Quadrimestre de da NHT4002- Nome da disciplina: Bioquímica Experimental Código disciplina: Créditos I): Código turma: Caracterização da disciplina da NHT4002- Nome da disciplina: Bioquímica Experimental 13 (2-4 -6) Carga horas Aula prática: Câmpus: Santo andre horária: 72

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) Reposta: 70

UFSC. Química (Amarela) Reposta: 70 Reposta: 70 01. Incorreta. Ferroso é o íon Fe +2 e sulfato é o íon SO 4 2. Logo a fórmula é Fe +2 SO 4 2 = FeSO 4 02. Correta. 04. Correta. 08. Incorreta. O átomo central é o enxofre que forma duas ligações

Leia mais

Métodos e estudo em biologia celular e tecidual

Métodos e estudo em biologia celular e tecidual Métodos e estudo em biologia celular e tecidual CCM 23/04/2015 Nathalie Cella PERGUNTAS FERRAMENTAS Perguntas de Biologia Celular Qual é o aspecto de uma célula? como as células crescem? como as células

Leia mais

determinação de proteínas

determinação de proteínas Preparo de amostras visando a determinação de proteínas Marco Aurélio Zezzi Arruda www.gepam gepam.iqm.unicam.br zezzi@iqm iqm.unicamp..unicamp.br INTRODUÇÃO GENOMA seqüenciamento de bases do DNA (Genoma

Leia mais

Varredor de ROS. Varredor de RNS. Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS

Varredor de ROS. Varredor de RNS. Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS Introdução Radicais e espécies reativas são responsáveis por vários mecanismos que funcionam como gatilho para o envelhecimento

Leia mais

02/10/2016 SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO. Tolerância ao Oxigênio RADICAIS LIVRES TÓXICOS

02/10/2016 SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO. Tolerância ao Oxigênio RADICAIS LIVRES TÓXICOS SUSCEPTIBILIDADE AO OXIGÊNIO SENSIBILIDADE AO OXIGÊNIO O OXIGÊNIO EXCESSIVO É TÃO PERIGOSO QUANTO A SUA DEFICIÊNCIA (Lavoisier, 1785) [ ] Prof. Dr. Mario Julio AvilaCampos ORGANISMO http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac

Leia mais

Prof. João Leite Prof. Edson Chiote

Prof. João Leite Prof. Edson Chiote Prof. João Leite Prof. Edson Chiote Tipos de células Comparação Células eucariontes VEGETAL e ANIMAL 1. As algas azuis ou cianobactérias são procariontes; portanto, a) têm citoplasma dividido em compartimentos

Leia mais

26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular

26/05/2017. Destinos do Piruvato na Célula. Respiração Celular X Combustão. Respiração Celular Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de Lorena Departamento de Biotecnologia Destinos do Piruvato na Célula Curso Engenharia Química Disciplina Bioquimica Metabolismo de Carboidratos Ciclo do

Leia mais

NUTRIÇÃO E CONDIÇÕES DE CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO

NUTRIÇÃO E CONDIÇÕES DE CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO CURSO ENGENHARIA BIOQUIMICA MICROBIOLOGIA 2015 4 0 AULA NUTRIÇÃO E CONDIÇÕES DE CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO Profa. Dra. Maria Bernadete de Medeiros COMPOSIÇÃO CELULAR DA BACTÉRIA Escherichia coli COMPOSIÇÃO

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA GERAL Aula 4 Professor Antônio Ruas 1. Temas: Macromoléculas celulares Produção

Leia mais

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura

1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura 1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande

Leia mais

GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS. Laboratório de Química dos Elementos QUI

GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS. Laboratório de Química dos Elementos QUI GRUPO 16 OXIGÊNIO, ENXOFRE E SEUS COMPOSTOS O oxigênio é o elemento mais abundante na superfície da Terra, como elemento livre ele constitui cerca de 23% da atmosfera, em massa, e 46% da litosfera, e mais

Leia mais

4 Materiais e métodos

4 Materiais e métodos 40 4 Materiais e métodos 4.1. Reagentes O fenol (C 6 H 5 OH) utilizado foi fornecido pela Merck, com pureza de 99,8%. O peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) 50% P/V foi fornecido pela Peróxidos do Brasil

Leia mais

Biomoléculas mais abundantes Terra

Biomoléculas mais abundantes Terra Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas

Leia mais