HABITAÇÃO E MOBILIDADE URBANA: NOTAS SOBRE A INTEGRAÇÃO DE PROJETOS DO PAC NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL
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- Maria das Graças Taveira Festas
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1 HABITAÇÃO E MOBILIDADE URBANA: NOTAS SOBRE A INTEGRAÇÃO DE PROJETOS DO PAC NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL Karitana Maria de Sousa Santos 1 Maria Caroline Farkat Diógenes 2 Profa. Dra. Maria Dulce P. Bentes Sobrinha 3 RESUMO: Esse artigo busca compreender de forma preliminar como os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC no eixo da Habitação (Infraestrutura Social Urbana) estão relacionados com os investimentos de logística, especialmente no que se refere à mobilidade urbana na Região Metropolitana de Natal (RMNatal). Apresenta reflexões sobre a necessidade de se avançar quanto aos processos de articulação entre as políticas de acesso à terra urbanizada, habitação, saneamento, transporte e mobilidade, na perspectiva de efetivação dos objetivos da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano referentes à inclusão social, sustentabilidade sócio ambiental e gestão democrática. A problemática tem referência na pesquisa que trata do Monitoramento da Política de Desenvolvimento Urbano e do Programa de Aceleração do Crescimento- PAC, sob coordenação do Observatório das Metrópoles e na qual o presente artigo se insere. Toma como base de dados principal o Relatório 3 anos PAC/RN (BRASIL, 2010). Conclui enunciando questões de pesquisa sobre a integração de projetos de desenvolvimento urbano e suas articulações na escala metropolitana, que visam 1 Arquiteta e Urbanista SEMURB Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo karitana.maria@natal.rn.gov.br 2 Arquiteta e Urbanista SEHARPE- Secretaria Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes carolfarkat@yahoo.com.br 3 Arquiteta e Urbanista. Depto. de Arquitetura. Universidade Federal do Rio Grande do Norte dulcebentes@uol.com.br
2 contribuir com os estudos de avaliação do PAC, com ênfase nas políticas de habitação e mobilidade urbana. Palavras-chave: PAC HABITAÇÃO, MOBILIDADE URBANA, REGIÃO METROPOLITANA INTRODUÇÃO Na atualidade, a integração das políticas públicas confirma-se como tema e preocupação central dos diversos segmentos sociais envolvidos com o debate, proposição e implementação das Políticas Públicas no Brasil. No tocante a Política de Desenvolvimento Urbano, verifica-se que o tema foi enfatizado nas duas últimas Conferências Nacionais das Cidades (2007 e 2010), evidenciando a necessidade da gestão pública avançar quanto aos processos de articulação entre as políticas de acesso à terra urbanizada, habitação, saneamento, transporte e mobilidade. É dado que o caráter setorial dominante nas ações de implementação das políticas urbana e territorial tem evidenciado diversos problemas para consecução de objetivos dos Programas, notadamente no que se refere à inclusão social. Ressalta-se que já se verificam esforços no sentido de se estabelecer vinculações entre os projetos, a exemplo dos Programas de Urbanização Integrada propostos pelo Ministério das Cidades, abrangendo ações de Saneamento, Provisão Habitacional e Regularização Fundiária. Contudo, identifica-se que ainda são frágeis os mecanismos que promovem o diálogo entre ações programadas no campo das Políticas Setoriais, o que pode ser percebido através dos conflitos decorrentes da desarticulação entre os projetos nos diferentes níveis. São exemplos a implantação de infraestrutura urbana em sua relação com a habitação de interesse social; a desvinculação entre as indicações dos Planos Diretores e a implantação de infra estrutura de transporte, entre outros. Com a proposição do Programa de Aceleração do Crescimento PAC, em 2007, contendo medidas de estímulo ao investimento privado e ampliação dos investimentos públicos em infra-estrutura, o problema da integração de projetos, que em princípio são concebidos setorialmente, tornou-se mais complexo. 2
3 Essa problemática vem sendo abordada pela pesquisa que trata do Monitoramento da Política de Desenvolvimento Urbano e do Programa de Aceleração do Crescimento- PAC, sob coordenação do Observatório das Metrópoles. O objetivo é desenvolver avaliações sobre a implementação do PAC nas metrópoles, construindo uma metodologia de monitoramento para os atores da sociedade. Busca-se, entre outros, a proposição de princípios e elementos de planejamento e gestão integrada, que compatibilizem objetivos de conservação e uso racional dos recursos com a mitigação das desigualdades sociais nas metrópoles brasileiras. O presente artigo se insere nesse contexto. Tomando a Região Metropolitana de Natal (RMNatal) como universo de análise, busca-se explicitar como os investimentos oriundos do PAC no eixo da Habitação (Infraestrutura Social Urbana) estão relacionados com os investimentos de logística, especialmente no que se refere à mobilidade urbana, visando enunciar questões que contribuam junto à pesquisa de avaliação do PAC no tocante ao tema da integração dos projetos de desenvolvimento urbano e suas articulações na escala metropolitana. A base de dados decorre principalmente de estudos realizados junto à disciplina Gestão, Território e Meio Ambiente (PPGAU/UFRN)i e ao Curso de capacitação de gestores públicos: Financiación de Infraestructuras de Transporte y Equipamientos Públicos, promovido pela Fundação CEDDET (Fundación Centro de Educación a Distancia para el Desarrollo Económico y Tecnológico) e pelo ICEF (Instituto Espanhol de Comércio Exterior) em parceria com a Prefeitura Municipal do Natal através da SEMURB (Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo). 1. PAC: DEFINIÇÕES NA POLÍTICA URBANA BRASILEIRA O Programa de Aceleração do Crescimento PAC foi lançado pelo Governo Federal em 22 de janeiro de 2007, contendo medidas de estímulo ao investimento privado, ampliação dos investimentos públicos em infra-estrutura e voltadas à melhoria da qualidade do gasto público e ao controle da expansão dos gastos correntes no âmbito da Administração Pública Federal, conforme artigo 1º do Decreto 6025/2007. Em site oficial do programa 3
4 ( o governo identifica o PAC como um novo conceito de investimentos em infraestrutura no Brasil: (...)Um conceito que faz das obras de infraestrutura um instrumento de universalização dos benefícios econômicos e sociais para todas as regiões do país, para que elas sejam capazes de trazer riqueza a todos e não apenas lucro para poucos. (...) A expansão do investimento em infraestrutura é condição fundamental para a aceleração do desenvolvimento sustentável no Brasil. Dessa forma, o país poderá superar os gargalos da economia e estimular o aumento da produtividade e a diminuição das desigualdades regionais e sociais. O PAC é gerido pelo Gabinete Civil da Presidência da República, que articula as Secretarias Nacionais do Ministério das Cidades: Programas Urbanos, Habitação, Saneamento Ambiental, Transporte e Mobilidade. No âmbito do Gabinete Civil foi criado o Comitê Gestor do PAC (CGPAC) composto pelos Ministros da Casa Civil, da Fazenda e do Planejamento. A partir da articulação desses Ministérios e Secretarias, o Governo Federal dialoga com Estados e Municípios, identificando demandas de projetos prioritários na área de infra-estrutura e propondo modalidades de financiamento. O Ministério das Cidades atua na articulação entre sociedade civil, municípios, estados e união. De acordo com o Manual do Ministério das Cidades de Instruções para Aprovação e Execução dos Programas e Ações inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento PAC (BRASIL, 2007, a), o ente federado (Estado ou Município) é o responsável pela apresentação do Termo de Compromisso e respectivo Plano de Trabalho, em resposta a demandas e necessidades sociais e de infraestrutura urbana, em consonância com as diretrizes das políticas do Governo Federal estabelecidas para o PAC e da política nacional de desenvolvimento urbano, emanada de normativos aprovados pelo Ministério das Cidades. Os Estados e Municípios devem, ainda, estimular a participação dos beneficiários em todas as etapas do projeto, administrar e fiscalizar a execução dos trabalhos necessários à consecução do objeto compromissado, observando critérios de qualidade técnica, prazos, custos previstos no Plano de Trabalho e os princípios componentes do regime jurídico administrativo. Os investimentos oriundos do Governo Federal através do PAC 1 são repassados aos municípios a partir de propostas locais ou do estado, com destinação específica para o eixo no qual o projeto esteja enquadrado: infraestrutura logística, energética ou social urbana. Os investimentos em Habitação estão incluídos na infra-estrutura social urbana, abrangendo 4
5 ações de urbanização, provisão habitacional, elaboração de planos locais de habitação e ainda financiamentos através de empréstimos a pessoa física. A prestação de contas do governo perante a sociedade relativa ao PAC é realizada através de balanços quadrimestrais apresentados em relatórios com a avaliação do andamento do Programa em seus principais aspectos e o acompanhamento da execução das obras ii. 5
6 2. PAC: AÇÕES NA REGIÃO METROPOLITANA DE NATAL A Região Metropolitana de Natal, estado do Rio Grande do Norte, foi instituída através da Lei Complementar nº 152 de 16 de janeiro de 1997, sendo composta inicialmente pelos municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Ceará-Mirim. Conforme previsto no parágrafo 2º do artigo 1º da referida lei, ao longo dos anos outros municípios passaram a integrar a Região Metropolitana motivados pela expansão urbana acelerada, demanda por serviços e necessidades de investimentos e parcerias. Desse Figura 1: Mapa de Municípios da Região Metropolitana de Natal. Fonte: SEMURB/2005. modo, a Região Metropolitana de Natal em 2005 incorporou mais 3 municípios: São José de Mipibu, Nízia Floresta e Monte Alegre, através da Lei Complementar nº 315/2005; e em 2009 passou a ser composta por 10 municípios com a inclusão do município de Vera Cruz. Visando verificar as estratégias de investimentos em Infraestrutura Social e Urbana, na qual se inclui a Habitação e em Infra estrutura Logística na RMNatal, formulou-se um quadro comparativo (Quadro 01), tendo como referência o balanço dos 3 anos do PAC para o Rio Grande do Norte apresentado em fevereiro de 2010 pelo Governo Federal (BRASIL, 2010). 6
7 QUADRO 01 - Estratégias de investimentos do PAC Habitação e do PAC Logística-Mobilidade Urbana no RN Infraestrutura Social e Urbana RN (Habitação) Melhorar as condições de vida da população, garantindo: Ampliação sistema esgotamento sanitário Natal, Parnamirim e Mossoró, entre outros municípios Drenagem para prevenção de enchentes e urbanização nos bairros Aliança, Capim Macio, Jardim Primavera, Nossa Senhora da Apresentação e Ponta Negra em Natal Reassentamento de Famílias localizadas em beiras de córregos e áreas de risco: Nossa Senhora da Apresentação, Favela África e Favela Detran em Natal Urbanização e produção habitacional. Infraestrutura Logística RN (Mobilidade Urbana) Ampliar a infraestrutura logística existente para: Melhorar as condições de interligação do RN com os demais estados do Nordeste: BR-101 Escoar a produção regional para consumo interno: BR-226, BR-304 e dragagem do Porto de Natal Apoiar o turismo: Aeroporto de Natal (São Gonçalo) Beneficiar a produção e distribuição de Sal Marinho: repotencialização e ampliação do terminal salineiro de Areia Branca Fonte: Elaboração dos autores a partir do Relatório 3 anos PAC/RN. (BRASIL, 2010) Observando os objetivos e estratégias propostos para a distribuição dos recursos, verifica-se que apesar de os investimentos terem origem em um mesmo Programa, não se identifica inicialmente articulações entre ambos e nem ênfases à realidade metropolitana, especialmente no que se refere à mobilidade urbana. Nesse caso, apenas o aeroporto de São Gonçalo se destaca em proposições. As estratégias apresentadas no eixo logística priorizam a interligação interestadual, o turismo e o escoamento da produção econômica. Não obstante a importância de tais prioridades, a produção de espaços para habitação e a interligação metropolitana, presentes nas demandas da RMNatal e explicitadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável para Região Metropolitana de Natal iii, não são referidas nas estratégias do PAC Logística. No Quadro 02 seguinte coloca-se os empreendimentos definidos para o Rio Grande do Norte 2007 e 2010 e para após 2010 (BRASIL, 2010). No Quadro 03, destacam-se os investimentos definidos para os municípios da Região Metropolitana de Natal, no que se refere à Infraestrutura Logística e a Infra estrutura Social e Urbana (Habitação) 7
8 QUADRO 02 Infraestrutura Logística PAC/RN empreendimentos programados na Região Metropolitana de Natal Tipo Subtipo Empreendimento Investimento Previsto (em R$ Milhões Investimento Após 2010 (em R$ Milhões Estágio Aeroporto Pista Aeroporto São Gonçalo 83,9 - Em obra do Amarante Pista Porto Dragagem e Natal Dragagem de 30,3 - Em Derrocamento aprofundamento do licitação acesso aquaviário de obra Rodovias Duplicação BR-101/NE trecho 374,5 - Em obra Rodovias Controle de Controle de velocidade 4,7 - Em obra velocidade Rodovias Estudos e projetos contínuos Estudos e projetos 10,3 - Em execução Rodovias Estudos e projetos Estudos e projetos 3,1 - Concluído contínuos Rodovias Manutenção Manutenção 147,5 - Em obra Rodovias Manutenção Manutenção 106,2 - Concluído Rodovias Sinalização Sinalização 2,1 - Em obra Rodovias Sinalização Sinalização 16,9 - Concluído Fonte: Elaboração dos autores baseado no Relatório 3 anos PAC/RN. (BRASIL, 2010) QUADRO 03 Urbanização e Produção Habitacional PAC/RN programados na Região Metropolitana de Natal Município beneficiado Proponente Tipo Data da Seleção Investimento Previsto até e pós 2010 (em R$ Milhões Estágio Ceará-Mirim Município Elaboração de Plano Local de Habitação Jan/08 62,9 Ação preparatória Ceará-Mirim Município Provisão Habitacional periferia Set/07 405,9 Em obra urbana Extremoz Município Elaboração de Plano Local de Habitação Set/09 64,7 Ação preparatória Macaíba Município Elaboração de Plano Local de Habitação Jan/08 62,9 Em licitação de obra Macaíba Município Provisão Habitacional sede do Set/07 746,2 Em obra município Monte Alegre Natal Município Elaboração de Plano Local de Habitação Natal Estado Elaboração de Plano Local de Habitação Jan/08 60,0 Em licitação de obra Set/09 255,4 Ação preparatória 8
9 Natal Município Urbanização África Jun/ ,0 Em obra Natal Município Urbanização África Jun/ ,8 Em obra Natal Município Urbanização assentamentos Nov/ ,7 Ação precários leste preparatória Natal Estado Urbanização Capitão Mor Jun/ ,4 Em obra Gouveia Natal Município Urbanização Detran, Parque das Set/ ,7 Em obra Dunas, Alagamar, Via Sul, Mãe Luíza Natal Município Urbanização Maruim Jan/ ,3 Ação preparatória Natal Município Urbanização - Nossa Senhora da Jun/ ,2 Em obra Apresentação Nísia Floresta Município Elaboração de Plano Local de Set/07 63,0 Concluída Habitação Parnamirim Estado Provisão Habitacional Set/07 181,1 Ação Comunidade Quilombola Moita preparatória Verde Parnamirim Município Urbanização Comunidade Nov/ ,1 Ação Quilombola Moita Verde preparatória São Gonçalo do Amarante Município Assistência técnica sede do município Set/07 21,0 Em Licitação de obra Jan/08 62,9 Em execução Set/ ,5 Em obra São Gonçalo Município Elaboração de Plano Local de do Amarante Habitação São Gonçalo Município Provisão Habitacional sede do do Amarante município São José de Município Elaboração de Plano Local de Jan/08 66,0 Ação Mipibú Habitação preparatória São José de Município Provisão Habitacional sede do Set/07 533,5 Em obra Mipibú município Vera Cruz TOTAL ,2 Fonte: Elaboração dos autores baseado no Relatório 3 anos PAC/RN. (BRASIL, 2010) De acordo com o quadro 03 o total de investimentos apresentados para o Rio Grande do Norte foi de ,9 Milhões de Reais (BRASIL, 2010), dentre os quais ,2 milhões de Reais foram destinados para 8 dentre os 10 municípios da Região Metropolitana de Natal. Com base no Quadro 3, constata-se ainda que os recursos destinados para habitação estão concentrados em Natal, capital do estado, visto que do total de ,20 milhões de Reais investidos na Região Metropolitana, 89,62% dos investimentos do PAC Habitação estão em Natal com a soma de ,50 milhões de Reais, cabendo aos demais municípios da Região Metropolitana apenas a parcela de 10,38% dos investimentos 9
10 (12.861,70 milhões de Reais). Destacam-se os municípios de Monte Alegre e Vera Cruz que não receberam investimentos através do PAC. A distribuição de recursos evidencia que a sua captação depende do desempenho institucional de cada município, não se verificando ações referidas a um planejamento metropolitano. O Quadro 03 evidencia que cinco (5) dentre os dez (10) municípios da Região Metropolitana de Natal foram contemplados com recursos do PAC para a elaboração do Plano Local de Habitação. Essas iniciativas estão relacionadas à criação do SNH Sistema Nacional de Habitação, que articula as três esferas de governo: Federal, Estadual e Municipal por meio da formação dos fundos de habitação, os quais são geridos por conselhos e têm como instrumento orientador dos investimentos habitacionais os Planos de Habitação. 10
11 3. PAC HABITAÇÃO: ARTICULAÇÃO COM O EIXO TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA NA RMNATAL Dentre os projetos realizados com investimentos do PAC Habitação em Natal verifica-se que é dada prioridade ao atendimento aos assentamentos precários. São exemplos a realocação de 8 favelas: Parque das Dunas, Via Sul, Sopapo II, Alagamar, Peão, Fio, Alemão e Leningrado. 11
12 Legenda Localização Aproximada/Bairro Localização identificada Sopapo II Alemão Fio Leningrado Alagam ar Peão Figura 2: Localização dos assentamentos precários relocados para o Projeto Planalto. Fonte: Plano Diretor de Natal/Mapa das AEIS editado. OBS.: Não estão identificadas no mapa das AEIS de Natal a favela Via Sul, Parque das Dunas, Leningrado e Alagamar. Contudo, a aparente ausência de terras nas áreas urbanizadas próximas a esses assentamentos levou o poder público municipal a empreender a construção de unidades habitacionais em terrenos disponíveis na região oeste de Natal iv. Embora toda área do 12
13 município de Natal conte com intenso processo de valorização imobiliária, o Projeto Planalto viabilizado pelos recursos do PAC Habitação nessa região demanda infra-estrutura viária adequada, equipamentos e serviços. Outra questão que se evidencia nessa experiência diz respeito à qualidade do projeto. A adoção de tipologia edilícia e urbanística padronizada compromete os objetivos de diversificação tipológica que define um dos fatores de qualidade da habitação, conforme avalia Nabil Bonduki: É necessário enfatizar ainda o desastre, do ponto de vista arquitetônico e urbanístico, da intervenção realizada. Dentre os erros praticados se destaca a opção por grandes conjuntos na periferia das cidades, o que gerou verdadeiros bairros dormitórios; a desarticulação entre os projetos habitacionais e a política urbana e o absoluto desprezo pela qualidade do projeto, gerando soluções uniformizadas, padronizadas e sem nenhuma preocupação com a qualidade da moradia, com a inserção urbana e com o respeito ao meio físico. (BONDUKI, 2008) Nesse modelo de produção habitacional é bastante frágil a sua inserção urbana, principalmente pelo pouco relacionamento com o transporte público. Nesse caso, é comum a rejeição das famílias realocadas. No Projeto Planalto, conforme dados da SEHARPE v, a quantidade de famílias que se desfazem das casas é significativa e constitui, atualmente, um problema a ser enfrentado pela equipe social. Avalia-se que isto se deva à construção das unidades habitacionais antes da infra-estrutura básica gerando problemas de mobilidade e acesso aos equipamentos básicos. O Projeto Planalto não possui uma proposta de interligação com a malha viária e/ou orientação para criação de linhas de ônibus para atender a nova demanda ali criada. Além disso, mesmo com a construção de equipamentos como creche, escola, posto de saúde, muitos outros serviços concentram-se no centro da cidade, gerando necessidade de uma infraestrutura de transporte urbano adequada. A escassez de terrenos públicos no município de Natal exige e demonstra a necessidade de articulação efetiva entre o Plano Diretor e a Política de Habitação de Interesse Social, no sentido de viabilizar a aquisição de terra urbanizada para implantação habitacional. No caso de Natal, a consideração à dimensão metropolitana é condição necessária para a constituição do estoque de terras públicas e para a interação entre a política de habitação e a de transporte e mobilidade. 13
14 4. PAC TRANSPORTE E MOBILIDADE: ARTICULAÇÃO COM O EIXO HABITAÇÃO Os investimentos em infraestrutura logística de transporte em geral repercutem sobre o parque habitacional instalado nas cidades, seja ele formal ou informal. Uma forte tendência observada são propostas de logísticas planejadas sem considerar o seu entorno. Na malha urbana, quase sempre, intervenções em áreas públicas incorrem em problemas com ocupações irregulares. Um dos empreendimentos apresentados no campo da infraestrutura logística na RMNatal é a ampliação do Porto de Natal (Quadro 02). Tal investimento tem forte relação com a questão da habitação de interesse social, uma vez que a área identificada pela administração do Porto como necessária à sua expansão é ocupada pela Comunidade do Maruim. Considerada comunidade tradicional de pesca e um dos assentamentos populares mais antigos de Natal (sua formação data o inicio do século XX) o projeto de realocação das famílias foi financiado iniciado pelo Fundo Nacional de Habitação (FNHIS) e Prefeitura Municipal de Natal. Entre 2006 e 2007 as relações entre o Porto de Natal e a Comunidade do Maruim foram trabalhadas através do processo de elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Centrais Ribeira PRAC Ribeira vi, a partir do qual foram realizadas pesquisas visando o conhecimento da realidade, formulação de cenários de intervenção, proposições e ações de gestão baseada nos princípios da política nacional de mediação de conflitos fundiários urbanos, destacando-se a formação da Comissão de Resolução de Conflitos Fundiários ( ). Em 2007, a comunidade do Maruim recebeu a visita da Missão da Relatoria Nacional para o Direito á Moradia (Plataforma DESCHA Brasil) inserindo-se no trabalho de monitoramento e controle social para a efetivação do direito á moradia na cidade do Natal vii. O processo de construção do projeto de relocação da comunidade do Maruim é exemplar nos estudos que relacionam habitação e transporte e mobilidade no âmbito do PAC, tendo em vista que originalmente o projeto do Porto desconsiderou o entorno, pontuando apenas as necessidades econômicas de expansão das atividades portuárias. O relacionamento entre as políticas de habitação e a de mobilidade resulta de construções nos marcos da política nacional de mediação de conflitos fundiários urbanos, envolvendo diversos segmentos sociais. 14
15 Outro exemplo que se destaca na relação entre logística de transporte e mobilidade e habitação de interesse social é o projeto de implantação do aeroporto de São Gonçalo do Amarante, incluindo acessos e ligações com a RMNatal. Da mesma forma que se verifica com o Porto de natal, a dimensão meramente econômica orienta as decisões de Projeto do viário, deixando de considerar os assentamentos que se inserem os corredores do sistema a ser implantado. Nesse caso o Plano Diretor de São Gonçalo do Amarante identifica as ZEIS não ocorrendo, porém, a articulação necessária entre o Plano Diretor e os projetos de interligação do aeroporto com a RMNatal e com as demais regiões do estado do Rio Grande do Norte. Essas considerações são extensivas à proposta de interligação da ponte Newton Navarro com a região norte e sul da cidade do Natal e interligando os municípios da RMNatal, no sentido de se verificar como os investimentos irão incidir sobre as Zonas Especiais de Interesse Social e sobre as Zonas de Preservação Ambiental situadas no entorno ou nas áreas previstas para implantação dos eixos viários. 5. PAC HABITAÇÃO E MOBILIDADE URBANA NA RMNATAL: PREVALÊNCIA DA CAPITAL E LACUNAS NA INTEGRAÇÃO Considerando a análise apresentada anteriormente sobre os investimentos do PAC no eixo da Habitação (Infraestrutura Social Urbana) e sua relação com os investimentos de logística, especialmente no que se refere à mobilidade urbana na RMNatal, é possível tecer considerações o enunciar questões de pesquisa que venham a contribuir com os estudos de avaliação do PAC no tocante ao tema da integração dos projetos de desenvolvimento urbano e suas articulações na escala metropolitana. Em caráter preliminar, identifica-se que: - O Município de Natal concentra parte significativa dos investimentos do PAC Habitação na RMNatal, com evidencias de que são frágeis as interações entre projetos de Habitação e de Mobilidade Urbana; - O projeto de realocação da Comunidade do Maruim relacionada ao projeto de expansão do Porto de Natal, no âmbito do PAC, demanda aprofundamento de análise devido à complexidade dos projetos, das soluções adotadas e diversidade de atores sociais envolvidos; 15
16 - Face o número expressivo de Projetos de habitação no município de Natal e as evidencias de desarticulação entre a Política de Habitação e a de Mobilidade Urbana, evidencia-se a necessidade de análises focadas nos processo de realocação das comunidades, observando-se as demandas dos projetos de mobilidade e a localização dos novos projetos habitacionais. REFERÊNCIAS: BRASIL, Governo Federal. Balanço 3 Anos do Programa de Aceleração do Crescimento, Fevereiro de 2010: Rio Grande do Norte. Brasília, BRASIL, Ministério das Cidades Manual para Apresentação de Propostas: Programa 9889 Mobilidade Urbana. Brasília. Disponível em:< Acesso em: 14/05/2010. BRASIL, Ministério das Cidades Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável. Cadernos Mcidades Mobilidade Urbana. Caderno 6. Brasília. BONDUKI, N. Política habitacional e inclusão social no Brasil: revisão histórica e novas perspectivas no governo Lula. Revista eletrônica de Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, n.1, p , set Disponível em: < Acesso em: 19 de junho de p. BONDUKI, COSTA, Geraldo Magela, MENDONÇA, Jupira Gomes de. Planejamento urbano no Brasil: trajetórias, avanços e perspectivas. Belo Horizonte: C/Arte, STEINBERGER, Marília (org) Território, ambiente e políticas públicas espaciais. Brasília: Paralelo 15 e LGE Editora. FADE-UFPE. Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável para Região Metropolitana de Natal. Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Vol. 01. Relatório Geral. Natal metrópole Disponível em: < Acesso em: 19 de junho de p. Relatório Geral da RMN, NATAL. Lei Complementar Nº 152, de 16 de janeiro de Institui a Região Metropolitana de Natal e de outras providências. NATAL, Disponível em: < Acesso em: NATAL. Lei Complementar Nº 315, de 30 de novembro DE Altera dispositivos da Lei Complementar n.º 152, de 16 de janeiro de 1997, que dispõe sobre a Região Metropolitana de Natal, e dá outras providências. NATAL, Disponível em: < Acesso em: NATAL. Lei Complementar n 082, de 21 de junho de Plano Diretor de Natal. Dispõe sobre a regulamentação urbana de Natal. NATAL,
17 NATAL. Lei Complementar Nº 391/2009. Altera dispositivos da Lei Complementar n.º 315, de 30 de novembro DE 2005, que dispõe sobre a Região Metropolitana de Natal, e dá outras providências. NATAL, Disponível em: < Acesso em: ROSA, Júnia Santa, DENALDI, Rosana. Curso à Distância: Planos Locais de Habitação de Interesse Social. Brasília: Ministério das Cidades. Primeira impressão: Maio de 2009, 216p. i ARQ Gestão Urbana, Território e Meio Ambiente. Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Depto. De Arquitetura. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Prof.ª Maria Dulce P. Bentes Sobrinha ii Disponível no site iii BARCELAR, Tania (Coord.); CLEMENTINO, Maria do Livramento Miranda et. alii, (Coord. Observatório das Metrópoles- Núcleo RMNatal). Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável para Região Metropolitana de Natal Natal OBSERVATORIO DAS METRÓPOLES Núcleo RMNatal. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE / FAD / SEPLAN / OBSERVATPORIO AS METRÓPOLES / FUNPEC. Natal, 2008 iv Através da Secretaria de Habitação, Regularização e Projetos Estruturantes de Natal - SEHARPE v Relatórios de acompanhamento do Projeto Planalto Dimensão Social - SEHARPE, 2010 vi PRAC RIBEIRA. Marcelo Tinôco (Org.); BENTES SOBRINHA, Maria Dulce P. (Org.) ; TRIGUEIRO, Edja Bezerra Faria. (Org.). Ribeira. Plano de reabilitação de áreas urbanas centrais. PRAC/Ribeira. Natal: Editora da UFRN, v p. vii MORAES, L. M.; VIVAS, Marcelo Dayrell ; BENTES SOBRINHA, Maria Dulce P.. Efetivação do Direito à Moradia na Cidade do Natal. Monitoramento e controle social na Missão da Relatoria Nacional do Direito Humano à Moradia Adequada e Terra Urbana - Plataforma DHESCA. Natal: EDUFRN, v p. 17
O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.
Atualmente, existem 41 regiões metropolitanas no Brasil, sendo que 21 possuem mais de 1 milhão de habitantes, 19 entre 1 milhão e 5 milhões e 2, com mais de 10 milhões, respectivamente a região de São
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