RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO. MONTEPIO GLOBAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO GLOBAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Política de Investimentos O Património do Fundo é constituído por quaisquer tipos de valores mobiliários representativos de dívida, de capital ou híbridos com o objetivo de valorização patrimonial a médio/longo prazo. O investimento em valores mobiliários representativos de dívida será sempre superior a 50% do valor global líquido do Fundo. O Fundo pode também ser constituído por numerário, depósitos bancários, aplicações nos mercados interbancários e por outros ativos de curto prazo. O Fundo poderá investir, até ao limite máximo de 10%, em unidades de participação de outros Fundos, inclusive os geridos pela própria gestora. A Sociedade Gestora poderá contrair empréstimos por conta do Fundo, inclusive junto do depositário, até ao limite de 10% do valor líquido global do Fundo, desde que não ultrapasse os 120 dias, seguidos ou interpolados, num período de um ano, sem prejuízo da utilização de técnicas de gestão relativas a empréstimo e reporte de valores mobiliários. Pode também recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados para uma adequada gestão do Fundo. O Fundo não tem, em termos de investimento, qualquer especialização sectorial ou geográfica 2. Rendibilidade do Fundo A rendibilidade efetiva do Fundo no 1º Semestre de 2018 foi de -2,53%. A evolução da rendibilidade e risco do fundo desde o seu início de atividade é a seguinte (anos civis): ANO Rendibilidade % % % % % % % % % % As rendibilidades foram calculadas com base no valor da unidade de participação divulgada no último dia útil de cada ano. As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, uma vez que o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). 1

2 Perfil de Risco em 2017: Baixo Risco Elevado Risco Remuneração potencialmente mais baixa Remuneração potencialmente mais elevada A categoria de risco indicada não é garantida e pode variar ao longo do tempo; A categoria de risco mais baixa não significa que se trate de um investimento isento de risco; O perfil de risco do Fundo apresenta oscilações que resultam da variação dos ativos em que o Fundo investe. O investimento do Fundo em valores mobiliários representativos de dívida será sempre superior a 50% sendo restante investimento em ações e instrumentos negociáveis que confiram o direito de aquisição de ações. O Fundo tem um risco médio/baixo pelo que a um menor risco pode estar potencialmente associada uma remuneração mais. 3. Ativos sob gestão, número/valor unitário de unidades de participação O valor total da carteira do Fundo era, a 30 de Junho de 2018, de 4,8 milhões de Euros. A composição da carteira do Fundo, no final do primeiro semestre de 2018 está discriminada no Anexo 1 deste Relatório. O número de unidades de participação em circulação, o seu valor unitário e o valor líquido global do Fundo no final de cada um dos últimos 5 anos civis, são os seguintes: Valor líquido Valor da unidade Nº Up s Anos global do fundo de participação em circulação ,05 6, , ,74 6, , ,99 7, , ,46 7, , ,42 7, , ,74 7, , Comissões suportadas pelos participantes do fundo Nos últimos três anos não houve qualquer variação nas comissões cobradas aos participantes do fundo, sendo as mesmas as seguintes: Comissão de Subscrição 0,00% Comissão de Resgate - o Até 90 dias 1,00%; o De 91 a 180 dias 0,50%; o Mais de 181 dias 0,00%. 2

3 5. Custos e Proveitos do fundo Os Custos e Proveitos do fundo nos últimos 3 anos são os seguintes: (*) Proveitos , , , ,66 Custos , , , ,49 Res. Líquido , , , ,83 Dos quais destacamos os seguintes custos suportados pelo fundo: Custos (*) Comissão de Gestão , , , ,17 Comissão de Depósito 5 565, , , ,14 Taxa de supervisão 1 200, , ,00 637,29 Custos de auditoria 4 797, , , ,65 Comissão de carteira de títulos 2 170, ,53 496,99 144,48 (*) Valores referentes ao 1º Semestre de 2018 Lisboa, 31 de Julho de

4 Anexo 1 Fundo de Investimento : Montepio Global Composição da Carteira em Designação Quantidade Preço Unit. Mda Preço Unit. Juro Corrido Valor Total (EUR) (EUR) (EUR) A. COMPOSIÇÃO DISCRIMINADA CARTEIRA DE APLICAÇÕES DOS FUNDOS INVEST. MOBILIÁRIO 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS MERC. COT. OFICIAIS DE BOLSA VAL. PORT Títulos de Dívida Pública PGB 4.8% 15JUN/ % EUR % OT 3.85% 04/15/ % EUR % Obrigações diversas NOSPL Float 28/03/ % EUR % SEMPL Float 30/11/ % EUR % Ações Galp Energia EUR OUTROS MERC. REGULAMENTADOS NACIONAIS Obrigações diversas PESTA Flt 28/02/ % EUR % MERC COT. OFIC. B.V. ESTADOS MEMBROS UE Títulos de Dívida Pública SPGB 4% 30/04/ % EUR % SPGB 5.4% 31/01/ % EUR % PGB 5.65% 15/02/ % EUR % SPGB 5.85% 31/1/ % EUR % SPGB 1.80% 30/11/ % EUR % BTPS 2.35% 15/9/ % EUR % Obrigações diversas ELEPOR 4,125 20/1/ % EUR % GALPPL 3% 14/01/ % EUR % GALPNA /9/ % EUR % BBVASM Float 9/3/ % EUR 98.17% SANTAN Flt 4/03/ % EUR % LLOYDS Flt 21/06/ % EUR 99.29% BNP Float 07/06/ % EUR 99.25% CBAAU Float 08/12/ % EUR % MS Float 08/11/ % EUR % GS Float 26/07/ % EUR % BAC Float 04/05/ % EUR % Citig.Float 21/03/ % EUR 99.61% SOCGEN Float 22/5/ % EUR 99.15% RENAUL Float 12/4/ % EUR % RENAUL Flt 04/11/ % EUR 98.23% RBS Flt 08/10/ % EUR % ACAFP Float 20/4/ % EUR % F Float 1/12/ % EUR 98.25% Ações SIEMENS AG EUR ERICSSON LM-B SHS SEK REPSOL SA EUR

5 Fundo de Investimento : Montepio Global Composição da Carteira em Designação Quantidade Preço Unit. Mda Preço Unit. Juro Corrido Valor Total (EUR) (EUR) (EUR) SAP SE EUR DAIMLER AG EUR SANOFI EUR VODAFONE cot. GBP GBP ALLIANZ SE-REG EUR ORANGE EUR AXA EUR DEUTSCHE BANK AG EUR SOCIETE GENERALE-A EUR UNICREDITO IT (ITAL) EUR KPN NV EUR KONINKL. PHILIPS NV EUR LVMH MOET HEN SE EUR Telefonica EUR BANCO SANTANDER SA EUR TELECOM ITALIA SPA EUR BP PLC GBP ENGIE EUR AIB Group PLC EUR Volkswagen AG-PFD EUR ASML Holding NV EUR MERC.COT.OFIC. DE B.V. DE ESTADOS NÃO EU Ações NESTLE SA CHF OUTROS VALORES VAL.MOBILIÁRIOS ESTRANGEIROS NÃO COTADOS Obrigações diversas LEH Float 11/ % EUR 3.25% LBI Conv 30/11/ EUR Ações LBI SHS EUR UPS DE ORGANISMOS INVEST.COLECTIVO (OIC) OIC DOMICILIADOS NUM ESTADO-MEMBRO DA UE MS US ADVANT ZH EUR BGF GL HI Y BOND A2H EUR HSBC GIF EMMKT B ACH EUR PICTET EMERG MKS-HPE EUR FRANK TMP EMMKT AC EUR FIDELITY FUSA-Y HGD EUR LIQUIDEZ À VISTA Depósitos à ordem DO Montepio EUR % EUR DO Montepio USD 00% USD

6 Fundo de Investimento : Montepio Global Composição da Carteira em Designação Quantidade Preço Unit. Mda Preço Unit. Juro Corrido Valor Total (EUR) (EUR) (EUR) 9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR VALORES ACTIVOS VALORES PASSIVOS B. VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO D. NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

7 BALANÇO EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Valores em Euros) ATIVO PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Período N Per.N -1 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv/p Líquido Líquido N N-1 CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 21 OBRIGAÇÕES , , , , ,80 61 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO , ,45 22 AÇÕES , , , , ,76 62 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS , ,74 23 OUTROS TÍTULOS DE CAPITAL 64 RESULTADOS TRANSITADOS , ,79 24 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO , , , , ,58 65 RESULTADOS DISTRIBUÍDOS 25 DIREITOS 26 OUTROS INSTRUMENTOS DE DÍVIDA 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,80 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS , , , , ,14 TOTAL DO CAPITAL DO OIC , ,30 OUTROS ATIVOS 48 PROVISÕES ACUMULADAS 31 OUTROS ATIVOS 481 PROVISÕES PARA ENCARGOS 2 163, ,56 TOTAL DE OUTROS ATIVOS TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS 2 163, ,56 TERCEIROS TERCEIROS CONTAS DE DEVEDORES 421 RESGATES A PAGAR AOS PARTICIPANTES TOTAL DOS VALORES A RECEBER 0,00 0,00 0,00 0,00 0, RENDIMENTOS A PAGAR AOS PARTICIPANTES DISPONIBILIDADES 423 COMISSÕES A PAGAR 8 503, ,74 11 CAIXA OUTRAS CONTAS DE CREDORES 592,18 580,47 12 DEPÓSITOS À ORDEM , , , EMPRÉSTIMOS OBTIDOS 13 DEPÓSITOS A PRAZO E COM PRÉ-AVISO TOTAL DOS VALORES A PAGAR 9 095, ,21 14 CERTIFICADOS DE DEPÓSITO 18 OUTROS MEIOS MONETÁRIOS TOTAL DAS DISPONIBILIDADES , , ,29 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 ACRÉSCIMOS DE CUSTOS 51 ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS , , ,64 56 RECEITAS COM PROVEITO DIFERIDO 52 DESPESAS COM CUSTO DIFERIDO 58 OUTROS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 58 OUTROS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 59 CONTAS TRANSITÓRIAS PASSIVAS 59 CONTAS TRANSITÓRIAS ATIVAS TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ATIVOS , , ,64 TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS 0,00 0,00 TOTAL DO ATIVO , , , , ,07 TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO , ,07 Total do Número de Unidades de Participação , ,1157 Valor Unitário da Unidade de Participação 7,3960 7,4133 Abreviaturas: Mv - Mais Valias; mv - Menos Valias; P - Provisões O Responsável pela Contabilidade O Responsável pela Gestão 7

8 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Valores em Euros) CUSTOS E PERDAS Período PROVEITOS E GANHOS Período CÓDIGO DESIGNAÇÃO N N-1 CÓDIGO DESIGNAÇÃO N N-1 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: Da carteira de Títulos e outros ativos 267,58 444, Da carteira de Títulos e Outros ativos , , De Operações Correntes Outras, de Operações Correntes 78,79 22, De Operações Extrapatrimoniais 819 De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Da carteira de Títulos e Outros Ativos 144,48 405, /5 Da carteira de Títulos e Outros ativos , , Outras, de Operações Correntes , , De Operações Extrapatrimoniais 729 De Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Da carteira de Títulos e Outros ativos , , Da carteira de Títulos e Outros ativos , , Outras, de Operações Correntes Outras, de Operações Correntes 839 De Operações Extrapatrimoniais 1 084, De Operações Extrapatrimoniais 1 596, ,70 REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES IMPOSTOS 851 Provisões para encargos Imposto sobre e Rendimento 0, , Impostos Indiretos 1 168, , Outros Impostos 75 PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para encargos 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES 174,64 522,12 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 2 507, ,13 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) , ,60 CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) , , Valores incobráveis 782 Perdas extraordinárias PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 783 Perdas imputáveis a Exercícios Anteriores 881 Recuperação de Incobráveis 788 Outros Custos e Perdas Eventuais 882 Ganhos Extraordinários TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 0,00 0, Ganhos de Exercícios Anteriores Outros Ganhos Eventuais 63 IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 0,00 0,00 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se > 0) ,80 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se < 0) ,83 TOTAL , ,40 TOTAL , ,40 (8x2/3/4//5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos e Outros ativos , ,38 D-C Resultados Eventuais 0,00 0,00 8x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais -512, ,70 B+D-A-C+74 Resultados Antes de Imposto s/o Rendimento , ,65 B-A Resultados Correntes , ,80 B+D-A-C Resultados Líquidos do Período , ,80 O responsável pela Contabilidade O responsável pela Gestão 8

9 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Discriminação dos Fluxos (Valores em Euros) Período Período De a De a OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS Subscrição de unidades de participação Comissão de Resgate PAGAMENTOS Resgates de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do OIC OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ATIVOS RECEBIMENTOS Venda de títulos e outros ativos Reembolso de Títulos e outros ativos Rendimento de Títulos e outros ativos Juros e Proveitos similares PAGAMENTOS Compra de títulos e outros ativos Juros e Custos similares Comissões de Corretagem Outras taxas e comissões Fluxo das operações da carteira de títulos e outros ativos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS Operações Cambiais Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS Operações Cambiais Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de Divisas OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Juros de Depósitos Bancários Outros receb. Operações correntes PAGAMENTOS Comissão de Gestão Comissão de Depósito Impostos e taxas Outros pag. Operações correntes Fluxo das operações de Gestão Corrente Saldo dos Fluxos de Caixa do Período Disponibilidades no Início do Período Disponibilidades no Fim do Período TÉCNICO DE CONTAS A ADMINISTRAÇÃO 9

10 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Montantes expressos em Euros - ) INTRODUÇÃO O Fundo de Investimento Montepio Global iniciou a sua atividade em 24 de Novembro de Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem como objetivo a captação de disponibilidades financeiras, quer de entidades coletivas, quer de pessoas individuais, com perfil para assumir riscos, com perspetivas de investimento a médio prazo, que procurem uma relação risco/rendibilidade superior aos fundos de baixo risco, mas inferior aos fundos de ações, e com capacidade para suportar oscilações de preços nas unidades de participação. De acordo com o regulamento de gestão, os rendimentos do Fundo não são distribuídos, sendo incorporados no valor da unidade de participação. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Montepio Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de entidade comercializadora e de banco depositário são exercidas pela Caixa Económica Montepio Geral. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. Nota 1 - Quadro 1 - CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, assumindo a forma escritural, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. A qualidade de participante adquire-se mediante a subscrição e aquisição de um mínimo inicial de unidades de participação cujo investimento não pode ser inferior a 10,00. O movimento ocorrido no capital do Fundo durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2018 apresenta o seguinte detalhe: (Valores em ) Resultados Saldo em Distribuição Outros do Saldo em Descrição Subscrições Resgates de Resultados Período Valor base , , , ,22 Diferença p/ Valor Base ( ,37) , ,66 (37 974,47) Resultados distribuídos Resultados acumulados , , ,82 Resultados do período ,02 ( ,02) ( ,83) ( ,83) , , ,39 0,00 0,00 ( ,83) ,74 Nº unidades de participação , , , ,9187 Valor da unidade de participação 7,5877 7,5297 7,4879 7,

11 Nota 1 - Quadro 3 A evolução mensal do valor do Fundo e do valor da unidade de participação no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2018 foi a seguinte: Valor Líquido Valor da unidade Nº Up s em Mês global do Fundo em de participação em circulação Janeiro ,16 7, ,9343 Fevereiro ,57 7, ,6309 Março ,93 7, ,3504 Abril ,89 7, ,1774 Maio ,33 7, ,0168 Junho ,74 7, ,

12 Nota 3 - Quadro 1 - Inventário da Carteira de Títulos A carteira de títulos em 30 de Junho de 2018 tem a seguinte composição: INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de junho de 2018 Montepio Global (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc. Cot. Oficiais de Bolsa Val. Port Títulos de Dívida Pública PGB 4.8% 15JUN/ OT 3.85% 04/15/ Sub-Total: Obrigações diversas NOSPL Float 28/03/ SEMPL Float 30/11/ Sub-Total: Ações Galp Energia Sub-Total: Outros Merc. Regulamentados Nacionais Obrigações diversas PESTA Flt 28/02/ Sub-Total: Merc Cot. Ofic. B.V. Estados Membros UE Títulos de Dívida Pública SPGB 4% 30/04/ SPGB 5.4% 31/01/ PGB 5.65% 15/02/ SPGB 5.85% 31/1/ SPGB 1.80% 30/11/ BTPS 2.35% 15/9/ Sub-Total: Obrigações diversas ELEPOR 4,125 20/1/ GALPPL 3% 14/01/ GALPNA /9/ BBVASM Float 9/3/ SANTAN Flt 4/03/ LLOYDS Flt 21/06/ BNP Float 07/06/ CBAAU Float 08/12/ MS Float 08/11/ GS Float 26/07/ BAC Float 04/05/ A Transportar

13 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de junho de 2018 Montepio Global (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA Citig.Float 21/03/ SOCGEN Float 22/5/ RENAUL Float 12/4/ RENAUL Flt 04/11/ RBS Flt 08/10/ ACAFP Float 20/4/ F Float 1/12/ Sub-Total: Ações SIEMENS AG ERICSSON LM-B SHS REPSOL SA SAP SE DAIMLER AG SANOFI VODAFONE cot. GBP ALLIANZ SE-REG ORANGE AXA DEUTSCHE BANK AG SOCIETE GENERALE-A UNICREDITO IT (ITAL) KPN NV KONINKL. PHILIPS NV LVMH MOET HEN SE Telefonica BANCO SANTANDER SA TELECOM ITALIA SPA BP PLC ENGIE AIB Group PLC Volkswagen AG-PFD ASML Holding NV Sub-Total: Merc.Cot.Ofic. de B.V. de Estados não EU Ações NESTLE SA Sub-Total: OUTROS VALORES Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados A Transportar

14 INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 30 de junho de 2018 Montepio Global (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA Obrigações diversas LEH Float 11/ LBI Conv 30/11/2035 Sub-Total: Ações LBI SHS Sub-Total: UPS DE ORGANISMOS INVEST.COLECTIVO (OIC) OIC domiciliados num Estado-membro da UE MS US ADVANT ZH BGF GL HI Y BOND A2H HSBC GIF EMMKT B ACH PICTET EMERG MKS-HPE FRANK TMP EMMKT AC FIDELITY FUSA-Y HGD Sub-Total: Total Nota 3 - Quadro 2 O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2018 foi o seguinte: (Valores em ) CONTAS SALDO AUMENTOS REDUÇÕES SALDO Caixa Depósitos à ordem , ,11 Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total , ,11 14

15 Nota 4 Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas 1.Valorização ativos 1.1. Momento de referência da valorização O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. O valor líquido global do Fundo será apurado de acordo com os seguintes princípios: A Entidade Gestora calculará em cada dia útil, o valor das unidades de participação de acordo com os critérios contabilísticos e financeiros geralmente aceites, e os nomes legalmente estabelecidos, sendo as ações valorizadas com a última cotação efetuada recolhida às hrs, hora portuguesa, sendo este o momento de referência para o cálculo destes ativos. Para a determinação da cotação para valorização dos valores mobiliários representativos da dívida considera-se o momento de referência como sendo as hrs, hora portuguesa. Relativamente às ações transacionadas nos mercados internacionais em que, às hrs. nacionais, ainda não tenha decorrido metade do período de negociação desses respetivos mercados, serão valorizados aos preços de fecho do dia anterior. A Entidade Gestora utilizará o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu para valorizar diariamente os ativos denominados em moeda estrangeira, com exceção dos ativos cujas divisas não se encontrem cotadas. Neste caso utilizar-se-ão os câmbios divulgados ao meio-dia, hora portuguesa, por entidades especializadas tais como a Bloomberg e/ou Reuters. Quanto às operações de valores mobiliários nacionais, são consideradas para a valorização do Fundo todas as efetuadas até ao momento de referência (17.00 hrs.); relativamente aos valores mobiliários internacionais, serão consideradas todas as operações efetuadas até ao momento de referência (17.00 hrs.), nos mercados em que tenha decorrido mais de metade do período de negociação; caso contrário, serão consideradas apenas as operações do dia anterior Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP Valores Mobiliários A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados deve corresponder à última cotação disponível reportada no momento de referência (17:00 hrs). Nas situações em que os valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados não tenham sido objeto de transação não se conhecendo por isso a cotação do dia ou essa cotação não puder ser utilizada por não ser representativa, utiliza-se a última cotação de fecho efetuada até ao prazo de 15 dias. Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado o valor a considerar deve refletir o último preço efetuado, reportado nos momentos de referências anteriormente definidos, no mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transações. 15

16 No caso de valores representativos de dívida admitidos à cotação num mercado regulamentado em que os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, podem ser considerados para efeitos de avaliação o valor das ofertas de compra firmes ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Entidade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código dos Valores Mobiliários. Para a valorização dos ativos cotados ou negociados em mercados regulamentados mas que não tenham sido objeto de transação nos 15 dias que antecedem a respetiva valorização, utiliza-se o critério de valorização de valores mobiliários não cotados. Relativamente aos critérios de valorização dos valores mobiliários não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados, aplica-se o disposto nas alíneas seguintes. O valor das ofertas de compra firmes ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código dos Valores Mobiliários. Na impossibilidade da recolha dos respetivos preços, a entidade gestora recorre aos modelos de avaliação universalmente aceites, tais como o modelo dos fluxos de caixa descontados, que sejam considerados adequados pela Entidade Gestora para as características do ativo a valorizar. Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, a Entidade Gestora adota o critério que tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado, a Entidade Gestora adota o critério que tem por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões Para os valores representativos de dívida e quando a Entidade Gestora julgue que, designadamente por falta de representatividade das transações efetuadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou admitidos à negociação, a cotação não expresse o seu provável valor de realização ou nos casos em que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado regulamentado, será utilizada a cotação que no entendimento da Entidade Gestora melhore reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão no momento de referência para os ativos representativos de dívida (17.00 hrs.). Serão utilizadas as seguintes fontes para apuramento da cotação: 1. Sistemas internacionais de Informação como a Bloomberg e Reuters ou outros considerados credíveis pela Entidade Gestora; 2. Instituições financeiras da escolha da Entidade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos valores mobiliários em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra e venda; 3. Fórmulas de valorização assentes em modelos teóricos de avaliação de valores mobiliários representativos de dívida, onde os fluxos de caixa estimados para a vida remanescente dos títulos são descontados a uma taxa de juros que reflita o risco associado a esse investimento específico, recorrendo-se ainda à comparação direta com títulos análogos para aferir da validade da valorização. Os valores representativos de dívida de curto prazo serão valorizados pelo valor investido acrescido dos juros corridos. 16

17 1.2.2 Instrumentos Financeiros Derivados Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados será utilizado o preço de referência divulgado pelos respetivos Mercados para efeitos de liquidação dos contratos nos Momentos de Referência anteriormente definidos (17:00 hrs). Nos instrumentos derivados não admitidos à negociação em que o apuramento da cotação não é possível ou nos casos em que a cotação existente não é considerada representativa, serão utilizadas as seguintes fontes para apuramento da cotação: Sistemas internacionais de Informação como a Bloomberg e Reuters ou outros considerados credíveis pela Entidade Gestora; Instituições financeiras da escolha da Entidade Gestora, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos valores mobiliários em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra e venda; Fórmulas de valorização que assentem em modelos teóricos universalmente utilizados que, no entendimento da Entidade Gestora sejam consideradas mais adequadas às características do instrumento a valorizar. 2. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo 2.1. Comissão de gestão Pelos serviços prestados pela sociedade gestora, ao fundo será imputado diariamente uma comissão de gestão de 1,40% anual, calculada sobre o valor global do fundo, a qual lhe será cobrada mensalmente Comissão de depósito Pelo exercício das suas funções de depositário, a entidade depositária terá direito a uma comissão de depósito de 0,10% anual, calculada sobre o valor global do fundo, sendo-lhe imputado diariamente e cobrado mensalmente Outros encargos As despesas relativas à compra e venda de valores por conta do fundo constituem encargos deste (designadamente comissões de corretagem, taxas de bolsa e outros encargos legais e fiscais). É devida à CMVM uma taxa de supervisão imputada diariamente ao fundo e cobrada mensalmente. As despesas com auditorias externas e revisores oficiais de contas, exigidas pela lei em vigor, constituem também encargos do fundo. 3. Política de rendimentos O fundo é um fundo de capitalização, isto é, não distribui rendimentos, sendo os mesmos incorporados no valor da unidade de participação. 17

18 Nota 11 - EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Este quadro expressa a posição cambial aberta no fundo, explicitando os instrumentos de cobertura utilizados. Moeda Posição Posição a prazo Total a Posição à vista Futuros Forw ards Sw aps Opções prazo Global CHF Franco Suíço , ,00 GBP Libra Inglesa , ,99 SEK Coroa Sueca , ,00 USD Dolar Americano 905,24 905,24 Contravalor em Euros , ,95 Nota 12 - EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Em 30 de Junho de 2018 os prazos residuais até à data de vencimento dos títulos de taxa fixa, incluindo papel comercial, apresentavam a seguinte estrutura: Valor da Maturidade Carteira De 1 a 3 anos ,94 De 3 a 5 anos ,51 De 5 a 7 anos , ,99 Nota 13 - EXPOSIÇÃO AO RISCO DE COTAÇÕES O Fundo não mantinha, em 30 de Junho de 2018, qualquer operação de cobertura do risco de cotações, apresentando na referida data a seguinte exposição: Ações Extrapatrimoniais e valores Montante Saldo similares Futuros Opções Ações e outros , ,55 18

19 Nota 15 - DIVERSOS CUSTOS IMPUTADOS AO FUNDO EM JUNHO DE 2018 Os diversos custos imputados aos fundos de investimento mobiliário em 30 de Junho de 2018 são os seguintes: Custos imputados ao Fundo em Valor (em Euros) Percentagem de VLGF (1) Comissão de Gestão ,17 0,70% Componente Fixa ,17 0,70% Componente Variável 0,00 0,00% Comissão de Depósito 2 304,14 0,05% Taxa de supervisão 637,29 0,01% Custos de auditoria 2 507,65 0,05% Total ,25 0,81% Taxa Encargos Correntes(TEC) 0,81% (1) Média relativa ao período de referência. 19

20 Sociedade l0, BDO Tel: Áv. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Auditámos as demonstrações financeiras anexas Montepio Global - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto (adiante também designado simplesmente por Fundo), gerido pela sociedade gestora Montepio Gestão de Activos - Gestora de Fundos de Investimento, SÁ (adiante também designada simplesmente por Entidade Gestora), que compreendem o balanço em 30 de junho de 2018 (que evidencia um total de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), a demonstraçâo de resultados, e a demonstração dos fluxos de caixa relativas ao período de seis meses findo naquela data, e o anexo às demonstrações financeiras que inclui um resumo das políticas contabilísticas significativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do Montepio Global - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto em 30 de junho de 2018 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa relativos ao período de seis meses findo naquela data de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário. Bases para a opinião A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras abaixo. Somos independentes do Fundo nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. Matérias relevantes de auditoria As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior importância na auditoria das demonstrações financeiras do período de seis meses corrente. Essas matérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras como um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobre essas matérias. BDO & Associados, SROC, Lda., Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na conservatória do Registo comercial de Lisboa, NIPc , capital ioo 000 euros. sociedade de Revisores Oficiais de contas inscrita na OROC sob o número 29 e na CMVM sob o número A BDO & Associados, SROc, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da BIJO International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede internacional BDO de firmas independentes.

21 BDO Matéria relevante de auditoria Síntese da resposta de auditoria 1. Valorização dos ativos mobiliários A carteira de títulos corresponde a cerca de 93% do ativo, sendo a sua valorização diária determinada pela cotação dos respetivos títulos em carteira, representando as menos-valias e mais-valias potenciais uma parte significativa dos custos e proveitos reconhecidos no período. Assim, a verificação das cotações constitui uma área significativa de auditoria. Os procedimentos adotados na valorização dos títulos em carteira são descritos nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Testes de conformidade ao processo de importação e registo das cotações diárias dos títulos em carteira. Testes substantivos para validação da valorização dos títulos em carteira e do cálculo das respetivas mais e menos-valias potenciais, com base nas cotações oficiais. 2. Cumprimento de regras e limites legais e regulamentares A confirmação do cumprimento das regras e limites previstos no Regime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo, nos Regulamentos da CMVM e no Regulamento de Gestão do Fundo assume uma particular importância na auditoria, com potencial impacto na autorização do Fundo e na continuidade das suas operações. Analisámos os procedimentos e ferramentas de controlo do cumprimento das regras e limites legais e das políticas de investimento do Fundo. Recalculámos os limites legais e regulamentares e verificámos o impacto de eventuais situações de incumprimento reportadas nesses mapas, incluindo a verificação da comunicação! autorização da CMVM em caso de incumprimento. Responsabilidades do órgão de gestão e do órgão de fiscalização pelas demonstrações financeiras O órgão de gestão da Entidade Gestora é responsável pela: (i) preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa do Fundo de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário; (ii) elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares; (iii) criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro; (iv) adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e (v) avaliação da capacidade do Fundo de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade das atividades. O órgão de fiscalização da Entidade Gestora é responsável pela supervisão do processo de preparação e divulgação da informação financeira do Fundo. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Á nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável é um nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISÁ detetará sempre uma distorção material quando exista. Ás distorções podem ter origem em 2

22 upç fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria de acordo com as SÃ, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno; obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da Entidade Gestora do Fundo; avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão; concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto da continuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade do Fundo para dar continuidade às suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstrações financeiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa opinião. Ás nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que o Fundo descontinue as suas atividades; avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada; comunicamos com os encarregados da governação, incluindo o órgão de fiscalização da Entidade Gestora, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário planeado da auditoria, e as matérias relevantes de auditoria incluindo qualquer deficiência significativa de controlo interno identificada durante a auditoria. das matérias que comunicamos aos encarregados da governação, incluindo o órgão de fiscalização da Entidade Gestora, determinamos as que foram as mais importantes na auditoria das demonstrações financeiras do período de seis meses corrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descrevemos essas matérias no nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a sua divulgação pública; declaramos ao órgão de fiscalização da Entidade Gestora que cumprimos os requisitos éticos relevantes relativos à independência e comunicamos todos os relacionamentos 3

23 LPZP e outras matérias que possam ser percecionadas como ameaças à nossa independência e, quando aplicável, as respetivas salvaguardas. A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES Sobre o relatório de gestão Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas incorreções materiais. Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 10.0 do Regulamento (UE) n 537/2014 Nos termos do artigo 10.0 do Regulamento (UE) n 537/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas, relatamos ainda o seguinte: (1) Fomos nomeados auditores do Fundo, pela Entidade Gestora, para um primeiro mandato compreendido entre 2014 e 2015 e para um segundo mandato compreendido entre 2016 e (ii) O órgão de gestão confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência de qualquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nas demonstrações financeiras. No planeamento e execução da nossa auditoria de acordo com as ISÁ mantivemos o ceticismo profissional e concebemos procedimentos de auditoria para responder à possibilidade de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho não identificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido a fraude. (iii) Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório adicional que preparámos e entregámos ao órgão de fiscalização da Entidade Gestora em 31 de julho de (iv) Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo 77., n. 8, do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemos a nossa independência face ao Fundo e respetiva Entidade Gestora durante a realização da auditoria. (v) Informamos que não prestámos ao Fundo quaisquer serviços distintos da auditoria. Lisboa, 31 de julho de 2018 Pedro Aleixo Dias, em representação de BDO & Associados - SROC (Inscrita no Registo de Auditores da CMVM sob o n ) 4

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