PLANEJAMENTO DIGITAL DO SORRISO PARA PRÓTESE TOTAL E CIRURGIA PRÉ-PROTÉTICA

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1 PLANEJAMENTO DIGITAL DO SORRISO PARA PRÓTESE TOTAL E CIRURGIA PRÉ-PROTÉTICA Autor apresentador: Anna Clara Lima BORGES¹ Autor: Eduardo Leal DAMASCENO¹ Autor: Neyane Cathaline Carvalho PARDIM¹ Autor: Pablo Teixeira de AMORIM¹ Autor Orientador: Danilo Chequer Freire de SOUZA¹ Autor Orientador: Milton D'Almeida Ferreira NETO¹ ¹Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, Neyanne.c@hotmail.com ²Professor do curso de Odontologia da FAINOR, Miltonf_neto@hotmail.com Introdução: Um dos grandes objetivos da Odontologia moderna é o alcance da excelência nos diversos tipos de tratamento. Para contribuir com os planejamentos tradicionais, novos protocolos digitais têm sido propostos, com finalidade de otimizar os resultados estéticos dos tratamentos e auxiliar a comunicação entre os profissionais envolvidos na área de saúde bucal. O planejamento digital do sorriso ou DSD (Digital Smile Desing) é uma ferramenta de planejamento da área da odontologia onde, por meio de softwares, imagens fotográficas do paciente são trabalhadas para elaboração e demonstração de um planejamento estético futuro, podendo delimitar a proporção e formato dental, curvatura da arcada, entre outros parâmetros que podem ser definidos, possibilitando ao paciente a oportunidade de idealizar e opinar sobre o resultado final junto ao Cirurgião-Dentista. Objetivo: Este estudo tem por objetivo descrever um caso clinico de cirurgia pré-protética para confecção de próteses totais, realizada com planejamento digital do sorriso. Desenvolvimento: Paciente sexo feminino, 43 anos, melanoderma, onde diagnosticou-se nos exames clínicos e radiográficos extensa variação de normalidade bimaxilar, com exostose óssea em todo rebordo alveolar. Após planejamento digital, montagem dos modelos em ASA e prova de dentes em cera, identificou-se a necessidade de uma cirurgia pré-protética para regularização e diminuição de volume ósseo. Foram confeccionados planos de orientação e guias cirúrgicas para auxiliar tanto na montagem de dentes artificiais quanto no procedimento cirúrgico. Conclusão: Pode-se concluir que o planejamento reverso, por meio da ferramenta digital é fundamental em situações de rebordos irregulares e perda de dimensão vertical. Palavras chaves: Exostose Óssea, Cirúrgia Pré-Protética, Planejamento em DSD 4

2 CIRURGIA PRÉ-PROTÉTICA PARA REGULARIZAÇÃO DE EXOSTOSE Luciana Evangelista BRITO¹ Anita Francielle LACERDA¹ Luciana Cristina Salvador AZEVEDO¹ Marysa Valéria Chaves Coimbra MIRANDA¹ Thiago Magalhães BRITO¹ Milton D Almeida FERREIRA NETO² 1 Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, franlacerda24@gmail.com 2 Professor do curso de Odontologia da FAINOR, miltonf_neto@hotmail.com Introdução: A perda dentária progressiva pode provocar obstáculos à reabilitação oral, sendo necessária remodelação das estruturas ósseas. A cirurgia pré-protética permite modificar as estruturas orais remanescentes, criando condições que permitam oferecer retenção e estabilidade à prótese. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo apresentar um caso clínico de um paciente com indicação de intervenção cirúrgica, devido à necessidade de reabilitação protética. Desenvolvimento: Paciente do gênero masculino, edêntulo total superior e inferior, compareceu a clínica odontológica da FAINOR para reabilitação protética. No exame intrabucal notou-se exostose óssea na região vestibular posterior da maxila, bilateral, confirmado radiograficamente. Realizou-se a regularização do rebordo através da osteotomia utilizando brocas, osteoplastia com broca maxicult e lima para osso, e remoção do tecido mole em excesso. Conclusão: Desta forma, este procedimento clínico permitiu a criação de estruturas de suporte adequadas para posterior colocação dos aparelhos protéticos. Palavras-Chave: Cirurgia Pré-Protética, Exostose Óssea, Regularização de Rebordo 5

3 REMOÇÃO DE TORUS MANDIBULAR BILATERAL: RELATO DE CASO CLÍNICO Autor apresentador: Maria Luisa Correia LOPES²; Autor: Eduardo Leal DAMASCENO²; Autor: Laila Cunha de MORAIS²; Autor: Pablo Teixeira de AMORIM ²; Autor: Marcílio Alves FERRAZ¹ Autor orientador: Milton D Almeida Ferreira NETO¹. ¹Docente do curso de Odontologia da FAINOR, marcilio@fainor.com.br, miltonf_neto@hotmail.com ²Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, marialuisalopes@hotmail.com, lealdudu21@yahoo.com.br, lailacmorais@outlook.com, pablorockamorim@hotmail.com Introdução: Torus mandibular é uma exostose ou excrescência óssea encontrada na superfície lingual da mandíbula. O torus mandibular pode ser unilateral ou bilateral e, geralmente, apresenta formato arredondado, superfície lisa e projeção óssea densa revestida por mucosa normal. Em alguns casos, os torus mandibulares podem interferir nos movimentos da língua, na fonação e na fisiologia da mastigação, sendo necessária a remoção ou alívio cirúrgico. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é apresentar um caso clínico cirúrgico de torus mandibular e revisar as hipóteses de etiologia, características clínicas e radiográficas, diagnóstico diferencial e indicações para remoção do torus. Relato de caso: Paciente L.C.M., gênero feminino, leucoderma, 22 anos, compareceu à Clínica-Escola de Odontologia da FAINOR, com queixa principal de aumento volumétrico da região lingual da mandíbula. A anamnese, exame clínico e radiográfico sugeriram o diagnóstico de torus mandibular bilateral com indicação de remoção cirúrgica. Após anestesia, foi realizada uma incisão intrassulcular e retalho de espessura total. Foram realizadas marcações no osso e, em seguida, seccionadas o torus e removido. O aplainamento e regularização foram realizados com Fresas Max-Cut e lima para osso e em seguida suturado o retalho com pontos simples. Considerações finais: O torus mandibular é uma proeminência óssea benigna e em geral não provoca danos ao paciente, que ocasionalmente necessita ser removida, devolvendo ao paciente melhor conforto mastigatório e de fonação. Palavras-chave: Exostose. Mandíbula. Cirurgia Bucal. 6

4 FÍSTULA OROANTRAL: TRATAMENTO CIRÚRGICO COM RETALHO VESTIBULAR MUCOGENGIVAL Autor apresentador: Pablo Teixeira de AMORIM¹ Autor: Eduardo Leal DAMASCENO¹ Autor: Flávia Carvalho SANTANA¹ Autor: Felipe Gusmão de CARVALHO¹ Autor: Guilherme Guimarães Prates BORGES¹ Autor orientador: Milton D Almeida Ferreira NETO² 1 Acadêmicos do curso de Odontologia da FAINOR, pablorockamorim@hotmail.com 2 Professor do curso de Odontologia da FAINOR, miltonneto@fainor.com.br Introdução: Fístula oroantral é a comunicação patológica entre a cavidade oral e seio maxilar, decorrente de traumatismo durante extrações dentárias de elementos posteriores na maxila. Quando não há fechamento espontâneo em até três semanas, deve-se tratar através de retalho cirúrgico para evitar possível evolução para um processo de sinusite crônica. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo, relatar caso de paciente com fístula oroantral, ressaltando sinais, sintomas, exames clínico e imaginológico, tratamento e proservação. Relato de caso: Paciente C. R. M., sexo masculino, 60 anos, compareceu à clínica da FAINOR relatando ter se submetido a múltiplas extrações em maxila com objetivos protéticos, e que ao tomar líquidos, extravasavam, em parte, pelo nariz. Ao exame clínico, observou-se abertura na região do elemento 16. Foi solicitada uma tomografia computadorizada que evidenciou uma fístula oroantral de 14mm na região. O tratamento cirúrgico proposto foi retalho vestibular mucogengival. Foi feita irrigação com soro fisiológico e remoção do trajeto epitelial. Ao redor da abertura, foi feita desepitelização e incisão semilunar na sua face palatina. Em seguida foram realizadas duas incisões, entendendo-as e divergindo-as do rebordo da abertura até a mucosa. O pedículo obtido foi tracionado, inserido na incisão palatina e suturado com pontos simples, promovendo o fechamento da fístula. Medicações foram prescritas e informou-se ao paciente cuidados pósoperatórios. Ao controle de 15 dias observou-se completo fechamento e cicatrização. Conclusão: Consideramos que, através de um correto diagnóstico e planejamento cirúrgico, o retalho vestibular mucogengival se apresenta como uma técnica cirúrgica de relativa facilidade operatória, com bom pós-peratório, restabelecendo as condições fisiológicas oroantrais. Palavras-chaves: Fístula Oroantral.Cirurgia Bucal. 7

5 ADENOMA PLEOMÓRFICO EM GLÂNDULA PARÓTIDA: UTILIZAÇÃO DE LOCALIZADOR DE NERVOS. Autor apresentador: Pedro Álesson Carneiro SILVA¹; Autor: Renan Dantas BOMFIM¹; Autor: Victor Aguiar dos Santos LUZ¹; Autor: Yuri OLIVEIRA¹; Autor: Fernando de Goes LADEIA²; Autor orientador: Rafael de Queiroz MOURA². 1 Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, peeu72@gmail.com 2 Professor do curso de Odontologia da FAINOR, moura.rafael01@gmail.com Introdução: Os tumores de glândulas salivares são raros, correspondendo a menos de 3% das neoplasias de cabeça e pescoço. O diagnóstico de adenoma pleomórfico consiste em 70% dos casos de tumores, sendo considerado como tumor benigno mais comum. Tem predileção pelo sexo feminino ocorrendo entre a 3ª e 6ª década de vida, é uma lesão assintomática de evolução lenta, apresentando sinais clínicos de edema em região parótidea e elevação do lóbulo da orelha. O desenvolvimento se da a partir de uma alteração dos elementos ductais e células mioepiteliais. A ultrassonografia é o método auxiliar no diagnóstico e deve ser complementado por PAAF. O tratamento consiste da excisão conservadora da lesão, levando em consideração a margem de segurança e em casos que não há uma remoção efetiva da glândula salivar, pode haver recidivas. Durante o processo cirúrgico é grande o risco de praxia do nervo facial devido a íntima relação com o sítio cirúrgico. O localizador de nervo permite ao cirurgião uma abordagem mais segura por distinguir o nervo facial e seus ramos das demais estruturas. Através do mapeamento do curso do nervo usando estimulação elétrica, com imediato feedback ao cirurgião, tornando o procedimento mais seguro e previsível. Objetivo: O objetivo do nosso trabalho consiste na descrição de um relato de caso clinico de enucleação de adenoma pleomórfico em glândula parótida com utilização do localizador de nervo. Palavra-chave: Adenoma Pleomorfo; Glândulas Salivares; Neoplasias. 8

6 REDUÇÃO DE FRATURA DE ARCO ZIGOMÁTICO SOB SEDAÇÃO: RELATO DE CASO Autor apresentador: Vera Maria Alves AZEVEDO1; Autor: Silvia Santos MELO2; Autor: Sthéfane Mendes AVELAR3; Autor: Sueide Araújo Peixoto dos SANTOS4; Autor: Victória Rafaela Sant Anna LEAL5; Autor orientador: Rafael de Queiroz MOURA6 1 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, vma.azevedo@hotmail.com 2 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, silvias_melo@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, sthefanemendes14@gmail.com 4 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, sueidepx@hotmail.com 5 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, victorialealsantana@hotmail.com 6 Professor do curso de Odontologia da FAINOR, moura.rafael01@gmail.com Introdução: As fraturas de arco zigomático correspondem quase 10% dos casos de fraturas do complexo zigomático e os pacientes podem apresentar sinais e sintomas, como depressão ou abaulamento na topografia do arco e limitação da abertura bucal. Para a redução das fraturas do arco zigomático, podem ser utilizadas três abordagens: a intrabucal ou de Keen, a temporal ou Gillies e a transcutânea que utiliza ganchos. Objetivo: O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico sobre redução de fratura do arco zigomático através da técnica transcutânea, utilizando gancho de Barros. Desenvolvimento: Paciente apresentou fratura do arco zigomático devido à agressão física. Foi realizada sedação e anestesia local, seguidas da técnica cirúrgica transcutânea com a ajuda do gancho de Barros, um instrumento em formato de J, que foi inserido percutaneamente até sua ponta ancorar na face interna do corpo do zigoma, realizando movimentos de tração. Conclusão: A técnica de redução de fratura do arco zigomático sob sedação se mostrou eficaz, trazendo bons resultados para o paciente, tanto funcionais quanto estéticos, diminuindo o tempo de internação hospitalar e custos. Palavras-chaves: Agressão, Cirurgia, Sedação Consciente, Anestesia Local. 9

7 DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO CIRURGICO DO CISTO DENTÍGERO: CASO CLÍNICO Autor apresentador: Guilherme Guimarães Prates BORGES 1; Autor: Pablo Teixeira de AMORIM 1; Autor: Eduardo Leal DAMASCENO 1; Autor: Flávia Carvalho SANTANA 1; Autor: Rafael de Queiroz MOURA 2; Autor orientador: Fernando de Góes LADEIA 2. 1 Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR. guilhermegp7@hotmail.com 2 Professores do curso de Odontologia da FAINOR. ladeiafg@hotmail.com Introdução: O cisto dentígero (CD) é definido como um cisto que se origina pela separação do folículo que fica ao redor da coroa de um dente incluso. Esse é o tipo mais comum de cisto odontogênico do desenvolvimento, sendo responsável por cerca de 20% de todos os cistos revestidos por epitélio nos ossos gnáticos. (NEVILLE, 2009) Objetivo: Este trabalho tem como objetivo apresentar relato de caso de uma paciente com CD, evidenciando seus sinais, sintomas e exames complementares. Relato de caso: Paciente S.L.M. de sexo feminino, melanoderma, 42 anos, compareceu em clínica particular com aumento de volume em região anterior de mandíbula. Através da radiografia panorâmica, observou-se uma imagem radiotransparente unilocular, bem delimitada em região mentoniana, estendendo-se desde a região do dente 41 até o dente 36. Na Tomografia Computadorizada em cortes coronal, sagital e axial, notou-se a presença de extensa lesão osteolítica, associada ao dente 43 incluso, que se estende desde região do dente 41 até o dente 36. Observou-se que o canal mandibular é interrompido pela lesão e se bifurca para língual e vestibular do rebordo. Como hipóteses de diagnósticos iniciais, foram levantadas as possibilidades de tumor odontogênico queratocístico, ameloblastoma unicístico e CD. Foram realizados teste de vitalidade de todos os elementos envolvidos, os elementos 35 e 34 tiveram respostas negativas. Foi feito um tratamento a base de Hidróxido de cálcio antes da cirurgia e após a cirurgia foi feito o tratamento endodôntico de ambos. Realizada a cirurgia de enucleação cística e feito a exodontia do elemento 43, pegou-se uma amostra de tecido da lesão para realização do exame Anátomo-Patológico, as secções exibiram lesão cística cuja cavidade apresenta-se revestida por tecido epitelial pavimentoso não queratinizado. Subjacente, cápsula de tecido conjuntivo, observa-se moderado infiltrado inflamatório linfo-plasmocitário. No lúmen da lesão foram vistas imagens negativas de colesterol, concluído que a lesão é de natureza cística chegando ao seu diagnóstico de CD. Um ano após o tratamento foi feita uma nova 10

8 radiografia panorâmica para avalição e nela pôde-se observar que houve regeneração óssea, confirmando o sucesso do tratamento de escolha. Conclusão: Dentre as técnicas de tratamento para o CD, cabe ao cirurgião dentista avaliar qual a mais indicada para cada caso. No presente relato, o tratamento de escolha em razão do tamanho da lesão, da não importância em se manter o dente incluso associado, da proximidade da lesão com o feixe neurovascular alveolar inferior e com as raízes de dente próximos, optou-se pela enucleação e exodontia, visto que é um tratamento definitivo e sem a necessidade de outras intervenções cirúrgicas. Palavras chave: Cisto Dentígero. Cirurgia Bucal. i REFERÊNCIAS NEVILLE,B.W.; DAMM, D.D.; BOUQUOT, J.E. Patologia Oral e Maxilofacial. 3ª Edição. Elsevier Editora Ltda

9 ATRATIVIDADE E PERCEPÇÃO ESTÉTICA APÓS CIRURGIA DE BICHECTOMIA. Autor apresentador: Jade Alexandre Belo REIS 1 Autor: Ana Flávia SOARES 2 Autor: Fernando de Góes LADEIA 3 Autor: Marcos Gomes PRADO 4 Autor: Lucas Ferreira de OLIVEIRA 5 Autor orientador: Iane Souza Nery SILVA 6 1 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, jadebeloodonto@gmail.com 2 Professora do curso de Odontologia da FAINOR, anaflavia@fainor.com.br 3 Professor do curso de Odontologia da FAINOR, ladeiafg@hotmail.com 4 Professor do curso de Engenharia da Computação da FAINOR, marcosprado@fainor.com.br 5 Acadêmico do curso de Engenharia da Computação da FAINOR, oliverlucasfer@gmail.com 6 Professora do curso de Odontologia da FAINOR, ianery@fainor.com.br Introdução: A bichectomia é uma técnica cirúrgica capaz de reduzir o formato arredondado da face e é realizada através da remoção da gordura denominada Bola de Bichat, dando o aspecto de afinamento do terço médio da mesma (SATKOSK et.al., 2015). Contudo, é necessário salientar que nem sempre as expectativas dos pacientes são correspondidas, uma vez que os biótipos são únicos. Além disso, é importante conhecer se as alterações no contorno do rosto são capazes de gerar uma mudança perceptível e agradável para a população em geral (JAIN, RUAN E FERRAZ, 2017). Objetivo: Avaliar a atratividade das faces e percepção estética dos cirurgiões-dentistas, estudantes de odontologia e leigos quanto a cirurgia de bichectomia, comparando fotos antes e após tratamento. Metodologia: Para realizar este estudo serão utilizadas fotografias de 15 pacientes que foram submetidos a cirurgia para remoção do corpo adiposo bucal (bola adiposa de Bichat), no curso de capacitação em bichectomia realizado por uma instituição de ensino de pós-graduação com sede em Vitória da Conquista - BA. De cada paciente serão selecionadas duas fotografias frontais da face, uma antes da cirurgia e outra quatro meses após o procedimento, totalizando 30 imagens, que serão avaliadas por 100 cirurgiõesdentistas, 100 estudantes de odontologia e 100 leigos. O meio de exibição das fotos será através de um site na internet. Inicialmente todas as imagens das faces serão mostradas aos pares (antes e depois do procedimento) aleatoriamente, para avaliarem se a diferença entre as mesmas é perceptível. Em seguida, serão exibidas individualmente para a análise da atratividade do perfil através de uma escala em formato de nota de 1 a 10 pontos. Cada 12

10 avaliador julgará as imagens com uma ordem de exibição diferente. Os dados serão tabulados e ANOVA e Tukey serão aplicados (α = 0,05). Considerações finais: Espera-se que os avaliadores não percebam diferença entre as imagens antes e após a bichectomia, sendo também o grau de atratividade das faces semelhantes. Palavras-chaves: Cirurgia Bucal, Percepção de Forma, Estética, Reconhecimento Facial. REFERÊNCIAS SATKOSKE, Valerie et al. Plastic Surgery Ethics: Beyond Face Value. Plastic Surgical Nursing, v. 35, n. 2, p , JAIN, Ravi; HUANG, Peter; FERRAZ, Rodrigo M. A new tool to improve delivery of patient engaged care and satisfaction in facial treatments: the Aesthetic Global Ranking Scale. Journal of cosmetic dermatology, v. 16, n. 1, p ,

11 POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES EM NERVOS OCASIONADAS POR PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS. Autor apresentador: Mainã Correia Braga REIS¹ Autor: Iago Freitas VIEIRA 2 Autor: Bruna Viana SANTOS 3 Autor: Maria Clara Lima Botelho SILVA 4 Autor: Ana Flávia SOARES 5 Autor orientador: Iane Souza Nery SILVA 6 ¹Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, mainabraga@gmail.com 2 Acadêmico do curso de Odontologia da FAINOR, iagofv98@gmail.com 3 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, brunavianna.fr@gmail.com 4 Acadêmica do curso de Odontologia da FAINOR, clarinhabotelho64@gmail.com 5 Professora do curso de Odontologia da FAINOR, anaflavia@fainor.com.br 6 Professora do curso de Odontologia da FAINOR, ianery@hotmail.com Introdução: A região de cabeça e pescoço é ricamente inervada e, de acordo com as suas fibras, esses nervos podem ser classificados em motores, sensitivos ou mistos. É possível, em procedimentos odontológicos, a ocorrência de lesões desses nervos causando parestesias de caráter temporário ou definitivo. Objetivo: Revisar a literatura acerca das lesões de inervação facial e do complexo maxilomandibular decorrentes de tratamentos odontológicos. Desenvolvimento: A parestesia é uma condição localizada de insensibilização da região inervada, que ocorre quando se provoca a lesão dos nervos sensitivos. O nervo alveolar inferior (NAI) e lingual, em seus trajetos, estão próximos à região cirúrgica dos dentes terceiros molares inferiores. A lesão do nervo lingual pode acontecer durante as incisões de alívio ou a divulsão da mucosa lingual na região do dente e região anterior a esta. Já o NAI está mais sujeito a danos nos casos de impacção dentária horizontal, uso de fresas, procedimentos que se estendam ao nível ou abaixo do nível do feixe neurovascular, observação do feixe durante o procedimento, hemorragia excessiva no alvéolo e a pouca experiência do cirurgião (SEGURO & OLIVEIRA, 2014). Foi relatado que complicações trans e pós-operatórias em tratamento com implantes também podem lesionar esse nervo (NÓIA et al., 2010). As cirurgias bucais e maxilofaciais podem acarretar a paralisia facial periférica (PFP). Essa paralisia, quando causada por erro técnico operatório, pode estar associada ao mau direcionamento da agulha, traumas na manipulação dos tecidos, reativações virais durante extrações dentárias e hematomas em região submandibular. Existem casos de perda de motricidade muscular do ângulo da boca após intervenção cirúrgica, para remoção de enxerto ósseo do corpo mandibular. E por fim, há também um potencial risco de sequela do nervo facial nas vias de acesso pré-auricular e submandibular no 14

12 tratamento cirúrgico das fraturas do processo condilar da mandíbula (SANTOS et. al., 2006). Conclusões: Os nervos facial, alveolar inferior e lingual são os mais comumente lesados em tratamentos odontológicos. Sendo assim, torna-se necessário o diagnóstico, planejamento pré-operatório e habilidade do cirurgião-dentista para a prevenção de lesões. Palavras-chaves: Assistência odontológica; Nervos Cranianos; Parestesia. REFERÊNCIAS NÓIA, C.F. et al. Complicações decorrentes do tratamento com implantes dentários: análise retrospectiva de sete anos. Rev Assoc Paul Cir Dent. v. 64, n. 1, p. 55-8, SEGURO, D.; OLIVEIRA, R. V. Complicações Pós-Cirurgicas Na Remoção De Terceiros Molares Inclusos. Rev Uningá Review. v.20, n.1, p. 30-4, SANTOS, M. E. S. M. et al. Paralisia do nervo facial após remoção de enxerto mandibular relato de caso. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac. v.6, n.3, p. 33-8,

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