Faculdade de Medicina Programa de Pós-graduação em Patologia
|
|
- Maria Vitória da Silva Minho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina Programa de Pós-graduação em Patologia P PA ATTO OLLO OG GIIA AO OR RA ALL O Orriieennttaaççõõeess bbáássiiccaass eem maaccrroossccooppiiaa m hhiissttootteeccnnoollooggiiaa ee m
2 BIÓPSIA A biópsia é um procedimento simples realizado por dentistas e médicos, que consiste na remoção tecidos do organismo vivo. Após esta remoção, o material extraído é cuidadosamente acondicionado em recipiente identificado e contendo fomol salina ou tamponado à 10%, e enviado para o serviço de Anatomia Patológica.
3 Há diferentes tipos de biópsia e a técnica deve ser planejada de acordo com a região anatômica a ser biopsiada, tipo de lesão e experiência do profissional que realiza o procedimento. O fator mais importante é que a técnica de biópsia de escolha deve ser a que oferecerá o melhor material para análise histopatológica, tanto sob o ponto de vista quantitativo como qualitativo e para tanto deverão ser considerados: se a retirada da lesão será total ou parcial, o modo de fixação, clivagem e inclusão do material a ser analisado. Portanto o grande beneficiário do planejamento da biópsia é o paciente, já que uma biópsia adequadamente planejada irá facilitar a análise histopatológica e conseqüente redução do tempo de emissão do laudo. Toda esta etapa fica a cargo do dentista/médico que é o responsável pelo correto armazenamento e envio do material para um serviço/laboratório de Anatomia Patológica. O tempo de análise do material e a conseqüente emissão do laudo varia de acordo com o grau de dificuldade do processamento técnico, de interpretação dos aspectos microscópicos e da relação volume de trabalho/número de patologistas. As duas técnicas mais utilizadas na cirurgia oral menor utilizam o bisturi ou o punch. Nas biópsias realizadas com bisturi, deve-se considerar por regra a abrangência de tecido normal adjacente. E isto significa um volume de tecido maior que o aparentemente necessário. Justifica-se esta regra por razão técnicas. A presença de margem de tecido clinicamente saudável oferece ao patologista: a) a possibilidade de avaliar a margem da lesão, definindo se a mesma encontra-se realmente livre de lesão; b) identificar aspectos patogênicos da lesão que podem já estar ausente na lesão plena e que podem ser decisivos no diagnóstico preciso da doença; c) utilizar a margem saudável como controle negativo ou positivo interno nas reações histoquímicas, imuno-histoquímicas ou moleculares que podem ser necessárias poara a definição diagnóstica; d) a facilidade de melhor planejar a clivagem e, consequentemente, a realização de um processamento técnico adequado e uma lâmina de alta qualidade para análise histopatológica. A biópsia com a utilização do puch é a mais indicada pela grande facilidade com que o material é fixado, clivado e incluído em parafina. De qualquer modo, seja uma elipse à bisturi ou um cilindro retirado com punch, três procedimento são fundamentais na manipulação da biópsia após a incisão: utilizar apenas a pinça anatômica e da forma mais delicada possível; utilizar preferencialmente uma tesoura de ponta delicada curva e romba para seccionar a base da biópsia; e depositar o material, pela face cruenta, num papel liso e poroso, idealmente papel filtro, aguardar alguns segundos para que a face cruenta possa ficar aderida ao papel e, na seqüência, acondicionar no frasco contendo formol tamponado ou salina, à 10% (fixador utilizado de rotina).
4 A fixação da biópsia é uma importante etapa da biópsia, de responsabilidade do profissional que realiza a biópsia. A fixação tem por finalidade matar as células e manter o seu aspecto o mais próximo possível daquele apresentado em vida, preservando a relação entre os diversos componentes teciduais e impedindo a autólise e a putrefação. Um fixador adequado preservará as diversas moléculas do tecido de tal modo a permitir o seu reconhecimento por reações histoquímicas, imuno-histoquímicas e moleculares. O material a ser processado poderá permanecer anos imerso no formol, entretanto, há um tempo adequado para a fixação, que deve ser limitado ao necessário para preservar o tecido. Este tempo depende fundamentalmente do volume, sendo considerado o intervalo entre duas a 24 horas ótimo para fixação. Vale a pena ressaltar que após 48 horas o comprometimento dos determinantes antigênicos é progressivo, dificultando análises imuno-histoquímicas e moleculares. Fluxo Laboratorial A partir do momento em que a biópsia é recebida pelo laboratório de anatomia patológica, este passa a ser o responsável pela guarda deste material e todos os procedimentos decorrentes.na recepção, o frasco identificado e a requisição do exame, devidamente preenchida e assinada pelo médico ou dentista requisitante, recebem uma identificação correspondente ao registro da biópsia no laboratório. Esta identificação acompanhará todos os procedimentos realizados com o material registrado. No SAP/HUP o registro do material é feito pela secretaria, no livro de registro e, em seguida, o material e a requisição são encaminhados À sala de macroscopia, adequadamente identificados com o número do registro: B de biópsia, dois últimos algarismos correspondente ao ano e número do registro em ordem crescente (B08/234). A macroscopia é um procedimento realizado, obrigatóriamente pelo patologista médico ou dentista, constituindo-se na primeira etapa do exame histopatológico de peças de necropsia, peças cirúrgicas e biópsias incisionais ou excisionais. Antes de iniciar o procedimento, todo o instrumental a ser utilizado deve estar disponível na bancada. A documentação fotográfica é desejável, sendo etapa obrigatória no setor de Patologia Oral do SAP/HUAP. Constitui o Instrumental básico para realização da macroscopia: pinça anatômica, lâmina de bisturi, navalha de microtomia e facas de
5 diferentes tamanhos com lâmina reta; tábua de apoio; luvas de látex; cassetes; lápis; borracha; caneta; régua de metal; apoio de fundo preto fosco para documentação fotográfica; régua para documentação fotográfica (preferencialmente branca); papel filtro já cortado. Antes de iniciar a análise macroscópica, são etapas indispensáveis: 1. Conferir os dados referentes ao frasco e a requisição. 2. Verificar as condições de acondicionamento e fixação do material. 3. Preparar todo o ambiente e instrumental necessário à realização da macroscopia, antes de iniciar o procedimento. 4. Iniciada a análise, o material examinado deve ficar fora do fixador o menor tempo possível. O material não deve ser submetido a nenhum tipo de secagem (gaze, secagem ao ar, etc). O material pode ser lavado em água corrente para redução da exposição ao formol, devendo permanecer imerso na água nos casos de rápidas interrupções do procedimento. 5. Todo material cortante deve estar muito bem afiado. A documentação escrita da análise macroscópica é obrigatória, fazendo parte do laudo do exame histopatológico, devendo ser feita preferencialmente no verso da requisição e/ou em folha anexa. É importante lembrar que a documentação manuscrita, feita à caneta, é o único documento inquestionável da realização do procedimento, podendo ser substituído por gravação ou digitação realizada por terceiro, sendo, neste caso, fundamental conferir a descrição e assinar. A descrição, embora de formato livre, segue algumas normas consensuais internacionais, sendo realizada, preferencialmente, em seqüência padronizada. Via de regra inicia-se a descrição dos aspectos gerais do material e, numa segunda etapa, dos aspectos específicos (descrição detalhada da lesão). 1. Identificação do material: quantidade (por extenso) de fragmentos (retirada parcial da lesão menores que 2,0 cm), segmentos (retirada parcial da lesão igual ou maior que 2,0 cm), peça cirúrgica (retirada total da lesão). 2. Forma: redondo, esférico, oval, retangular, losangular, cilíndrico, cônico, papilar, digitiforme, nodular, irregular. 3. Medida: comprimento x largura x altura, em mm ou cm.
6 4. Cor: branco, amarelo claro, amarelo-alanranjado, verde claro, verde escuro, pardo claro, pardo escuro, preta, vermelha, laranja, café, marron... Evitar vícios tipo brancacenta, amarronzada, amarelada. 5. Consistência: líquida, pastosa, friável, mole, cística, elástica, firme, firme-elástica, pétrea. 6. Superfície externa ou de corte: homogênea, heterogênea, granulosa, lisa, áspera, microgranular, macrogranular, lobular (para tecidos cuja arquitetura normal é em lóbulos glândula salivar, adiposo), espicular, sólida, cavitária, projeções digitiformes, capsuada, septada. 7. Descrição da lesão identificável: seguir os mesmos itens acima descritos. - Quando o produto da biópsia é constituído por mais de um material a descrição será única quando os fragmentos forem semelhantes, sendo então diferenciados pelo tamanho (máximo de três) ou pelo maior e menor e medida do conjunto. Quando forem diferentes, procede-se a descrição de cada um separadamente. - No caso da existência de duas ou mais biópsias do mesmo paciente, devidamente identificadas na requisição, deve-se realizar as descrições separadas e identificadas de acordo com a indicação da requisição, por exemplo: biópsia 1 mucosa jugal, biópsia 2 língua; ou frasco 1 fragmento maior, frasco 2 fragmento menor. Sempre lembrando que a descrição é um documento de valor legal e que o que sempre deve predominar é o bom senso. Clivagem A melhor clivagem é aquela que contempla: a mais ampla visibilidade do material em exame pelo patologista; a melhor inclusão do material e a melhor microtomia. Se o material em avaliação é produto de um puch igual ou maior que 0,5 mm ele deve ser seccionado ao meio, longitudinalmente. Se o material em avaliação é produto de uma biópsia com bisturi e mede em sua largura 0,4 mm ou mais, ele deve ser seccionado ao meio no maior eixo do fragmento e deve-se indicar no mapa de clivagem o cuidado com a inclusão e, se necessário, a face oposta a de inclusão deve ser pintada com nanquim. Se material em avaliação é produto de uma biópsia excisional, deve-se sempre planejar a clivagem de modo a possibilitar a avaliação das margens cirúrgicas, ainda que em suspeita de lesão benigna. Aqui, obrigatóriamente, a face de inclusão (margem cirúrgica) deve estar marcada com nanquim. Exemplos: Exemplos de clivagem com limites cirúrgicos
7 punch Atenção!!! um desenho da(s) lesão(ões), bem como da área de clivagem deve acompanhar o laudo manuscrito. Ao terminar a descrição macroscópica, deve-se indicar o número de cassete e de fragmentos contidos em cada um, bem como a referência se foi tudo incluído ou se permaneceu reserva do material. Como cada cassete irá originar um bloco, a identificação se faz do seguinte modo: B1 2F TI ou CR Com Reserva Número do cassete/bloco parafinado Número de fragmentos no cassete Tudo Incluído Não se esqueça de assinar e datar a descrição macroscópica, preencher o mapa de clivagem com cópia e entregar na técnica histológica para o processamento. A requisição deve permanecer na sala de macroscopia, na prancheta específica. Deixar o material utilizado para ser adequadamente lavado pelo técnico. Exemplo de descrição de uma biópsia incisional de lesão ulcerada: MACROSCOPIA: Um fragmento elíptico de tecido pardo e elástico, medindo 1,0 x 0,6 x 0,2 cm, parcialmente recoberto por mucosa pardo-claro e lisa, exibindo depressão em uma das metades, delineada por margem levemente sobrelevada, medindo 0,5 x 0,4 cm, com fundo granuloso e pardo-escuro. Ao corte, observa-se superfície homogênea, pardo-claro e elástica. B1 2F TI Eliane/Adrianna Prroocceessssaameennt too tééccni t niccoo A observação de tecidos ou órgãos ao microscópio ótico exige que eles sejam cortados em fatias muito finas e corados. O processamento destes tecidos é constituído por várias etapas.
8 Após a clivagem, o material é colocado nos cassetes identificados e encaminahdos à técnica histológica, onde são colocados do processador de tecidos (histotécnico) onde ocorrerá a desidratação, clarificação e impregnação do tecido. A desidratação habitualmente é realizada por meio de banhos sucessivos de álcool (etanol) que retiram a água do tecido. Após a desidratação procedemos à clarificação, em que o tecido é submetido a banhos em xilol, que retiram o álcool. Finalmente procedemos à impregnação em parafina, em que o xilol é substituído por parafina quente (60 o C). Após a impregnação os cassete são retirados do histotécnico e levados para a central de inclusão em parafina. A inclusão é feita a partir da colocação do fragmento impregnado por parafina num molde de inox que é preenchido por parafina líquida (60 o C) e coberto com ao base do cassete contendo a identificação do material. Todo este processamento visa a tornar o tecido suficientemente firme para que possa ser seccionado em finas fatias para ser observado ao microscópio. O processamento para microscopia eletrônica segue o mesmo fundamento, porém utiliza substancias químicas diferentes para a desidratação e clarificação e a inclusão é feita em resina plástica (Araldite ou outra). O corte histológico é feito no micrótomo. Nele cortes geralmente com 4-5 µ (micra) de espessura são obtidos, distendidos em um banho-maria histológico, colocados sobre uma lamina de vidro, desparafinizados, re-hidratados e corados. Depois da coloração, que rotineiramente é feita pela hematoxilina e eosina (HE), o material é novamente desidratado, clarificado e montado com uma lamínula e bálsamo do Canadá ou equivalente. O bálsamo do Canadá tem índice de refração semelhante ao do vidro, servindo como uma cola invisível entre lâmina e lamínula. A feitura das lâminas histológicas é um processo que requer habilidade, paciência e capricho do técnico responsável, além de exigir material de boa qualidade e equipamento de custo relativamente alto. O micrótomo e a inclusão em parafina não são métodos adequados para tecidos duros, que necessitam de inclusão em resina e micrótomo específico. Deste modo, é necessário submeter todos os fragmentos ósseos ou ósseo-cartilaginosos à descalcificação. O produto a ser utilizado pode variar em cada serviço, sendo o óxido nítrico o mais utilizado. Em nosso serviço estamos utilizando um produto comercializado pela Allkimia, que deve ser mantido sempre em frasco de vidro e manipulado com muito cuidado.
9 Instruções: 1- Submeter o tecido ao descalcificador em no máximo 8 horas, sendo que, conforme tamanho e concentração de cálcio no fragmento, o tempo pode variar de 2-8 horas ou mais. Neste caso, nunca deixe o fragmento no descalcificador durante a noite. Lavar com água e deixar no álcool 70%. No dia seguinte lavar com água novamente e iniciar o processo. 2- Teste os fragmentos com alfinete ou lâmina de bisturi. Se, ao penetrar no tecido, perceber um ranger revelando textura vítrea, continue o processo. 3- Concluído o processo de descalcificação, lave em água corrente por uma hora. Se houver reserva do material, conserve-o em formol à 10%. Observações 1. Ao executar a macroscopia, procure observar se existe algum fragmento pétreo, mesmo se diminuto. Este NÃO poderá seguir o processamento sem ser submetido à descalcificação. 2. Fragmentos ósseos maiores que 0,4 cm devem ser seccionados ao meio tão logo o processo de descalcificação permita. Isto reduzirá o tempo de descalcificação e, principalmente, irá diminuir o tempo de exposição da parte externa do tecido ao desclcificador. 3. A requisição do exame deverá ser duplicada (xerox ou manuscrito). Uma (original) segue o fluxo habitual, com uma observação manuscrita no alto e à direita: material no descalcificador ou material para ser descalcificado. A cópia permanece na caixa própria para requisições de materiais em processo de descalcificação.
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisColaboradores Acadêmicos Selene Círio Leite Diego Lunelli Marcelle Círio Leite
3267-4303 Orientações para Colheita e Remessa de Material para Exames Laboratoriais VOLUME 1 Histopatologia Citologia Necropsia www.petimagem.com PET IMAGEM - Diagnósticos Veterinários foi criado em abril
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisCitologia, Histologia e Embriologia
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Citologia, Histologia e Embriologia Educação Física 1º P Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão O que significa
Leia maisCatálogo - 2014. Lista de insumo. OPatologista. O que você precisa está aqui.
Catálogo - 2014 Lista de insumo O que você precisa está aqui. w w w. o p a t o l o g i s t a. c o m. b r Índice: Acido...Pag 1 Álcool / Xilol / Formol...Pag 1 Alcoômetro...Pag 1 Bandeja para microscopia...pag
Leia maisTécnica Básicas para Análises de Células e Tecidos
Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 m 1 m 1000 nm 1Å (Angstron) 10-10 m 1 Visão panorâmica da célula
Leia maisVISITA DIRIGIDA AO LABORATÓRIO DE HISTOTECNOLOGIA
VISITA DIRIGIDA AO LABORATÓRIO DE HISTOTECNOLOGIA MÉTODOS DE OBTENÇÃO DE PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS 01- COLHEITA DE MATERIAL Fragmentos de órgãos e tecidos a serem processados devem ser obtidos imediatamente
Leia maisANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Instituto Geral de Perícias Instituto de Análises Laboratoriais Laboratório de Genética Forense ANEXO I REGRAS PARA
Leia maisIntrodução à Biologia Celular, Histologia e Embriologia e seus métodos de estudo
Morfologia Biologia Celular, Histologia e Embriologia Docentes Prof. Dr. Cesar Martins: cmartins@ibb.unesp.br Prof. Dr. Cláudio Oliveira Prof. Dr. Rafael H Nóbrega Introdução à Biologia Celular, Histologia
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisCapítulo IV- Pinhole. Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A
Capítulo IV- Pinhole Pinhole: Processo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A câmera pode ser construída de forma artesanal utilizando materiais simples. O nome
Leia maisImpermeabilizantes Sempre Novo+
Impermeabilizantes Sempre Novo+ Vidro Líquido. Nanotecnologia na palma da mão! Proteção, brilho, comodidade e beleza por muito mais tempo! Sempre Novo +metal Sem sujeiras. Sem manchas. Sem pés molhados.
Leia maisA classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados.
Teste Intermédio de Matemática Teste Intermédio Matemática Duração do Teste: 45 min (Caderno 1) + 30 min (pausa) + 45 min (Caderno 2) 05.06.2012 2.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de
Leia maisA Maior Triagem Odontológica do Mundo. Tá, entendi. Agora, como eu vou fazer isso?
A Maior Triagem Odontológica do Mundo. Em 18 de Março de 2013, o mundo inteiro vai sorrir mais bonito. Neste dia, realizaremos juntos em todo o Brasil, 10 países da América Latina e Portugal a MAIOR TRIAGEM
Leia maisAULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria
AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO
ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas
Leia maisRegulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa
Leia maisSoluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental
a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisManual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb
Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:
Leia maisPARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS
1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas
Leia maisDesenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica
Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para
Leia maisCONFECÇÃO DE LAJES PRE-MOLDADAS DE CIMENTO. (Confeccionadas com Argamassa de Cimento e Areia Grossa Lavada) - Traço: 1: 3 -
CONFECÇÃO DE LAJES PRE-MOLDADAS DE CIMENTO (Confeccionadas com Argamassa de Cimento e Areia Grossa Lavada) - Traço: 1: 3 - Autor: Cláudio Cardoso Técnico em Saneamento Básico Na construção de Melhorias
Leia maisATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA
ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
Leia mais5 Montagem Circuítos
Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisSimulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisCotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas
A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que
Leia maisFicha Técnica de Produto Rejunta Já! Acrílico Código: RJA001 e RJA101
1. Descrição: O é mais uma solução inovadora, que apresenta praticidade e agilidade para o rejuntamento de pisos, azulejos, pastilhas, porcelanatos em áreas internas, externas, molháveis, molhadas. O principal
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisReciclagem. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2011 Projetos temáticos 2 o ano Data: / / Nível: Escola: Nome: Reciclagem Justificativa Este projeto tem como foco promover
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisSetores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas
Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do
Leia maisCentro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba / SP
CONCURSO PONTE DE MACARRÃO Objetivo Geral O objetivo geral do trabalho proposto é motivar nos alunos o desenvolvimento de habilidades que lhes permitam: Aplicar conhecimentos básicos de Mecânica e Resistência
Leia maisPerspectiva isométrica de modelos com elementos diversos
Perspectiva isométrica de modelos com elementos diversos Introdução Algumas peças apresentam partes arredondadas, elementos arredondados ou furos, como mostram os exemplos abaixo: parte arredondada furo
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisLaboratório Multiusuário de Estudos em Biologia II Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas www.lameb.ccb.ufsc.
LAMEB II (CENTRALIZADO EM MICROSCOPIA E TÉCNICAS HISTOLÓGICAS) 1. NORMAS GERAIS DE USO DO LABORATÓRIO: OBS: A falta de cumprimento das normas relacionadas abaixo implicará na restrição do acesso do usuário
Leia maisPrograma 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.
Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisInstruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013
Instruções para Submissão de Trabalhos ao EPETUSP 2013 O trabalho deverá ser submetido em formato PDF e não serão feitas correções após o envio. Portanto, solicitamos o máximo cuidado e atenção na elaboração
Leia maisO LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem
Projetos para a Sala de Aula O LIXO É UM LUXO! Atividade prática sobre reciclagem 5 a a 8 a SÉRIES Softwares necessários: Microsoft excel 97 Microsoft powerpoint 97 Microsoft publisher 97 Guia do Professor
Leia maisReciclagem de Materiais COLETA SELETIVA
Reciclagem de Materiais COLETA SELETIVA COLETA SELETIVA Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na hora de jogar fora o seu lixo Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem
Leia maisAdaptação do para-brisa inteiriço por bipartido
Adaptação do para-brisa inteiriço por bipartido A instalação dos pára-brisas, só deve ser feita por profissionais experientes, em caso de dúvida durante a instalação, favor contatar a assistência disponível
Leia maisPreparação do Material Biológico para Observação em TEM
Preparação do Material Biológico para Observação em TEM 16º Workshop SEMAT/UM - Caracterização Avançada de Materiais Sandra Mariza Monteiro (smonteir@utad.pt) Preparação do Material Biológico para Observação
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 1.823/2007 21-Nov-2007
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.823/2007 21-Nov-2007 Foi publicada no Diário Oficial de 31 de agosto de 2007, RESOLUÇÃO CFM -1823/2007 que torna-se uma norma que trata da interface entre patologistas e demais médicos,
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO E GUARDA DE DOCUMENTOS ESPECIAIS AVULSOS Setembro/2013 1 PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E GUARDA DE DOCUMENTOS
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisTema: Imagens. Problema: Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho?
Tema: Imagens Atividade experimental nº. 1 Problema: Será que a imagem de um objeto é igual em qualquer tipo de espelho? 1. Nesta experiência desafiamos-te a observar a tua imagem em três tipos de espelhos.
Leia maisCAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE
2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.
Leia maisQual o efeito da radiação solar na evaporação da água?
16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da
Leia maisCasa para pássaros para a varanda ou para o jardim
Casa para pássaros para a varanda ou para o jardim Expedição ao mundo animal. Casa para pássaros Pequenos e grandes zoólogos podem em breve observar e descobrir o mundo a partir da própria porta da varanda.
Leia maismacroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisSUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.
SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ... 2 DICAS PEDAGÓGICAS:... 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO... 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD... 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO... 3 PASSO 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO... 4 CRIANDO NOVAS
Leia maisManual de digitação de contas Portal AFPERGS
Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...
Leia maisManual de Reservatório de PRFV Vetro
Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisPERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria
PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal
Leia mais5 passos para. implementação. do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE
5 passos para implementação do código de barras IDENTIFIQUE CAPTURE COMPARTILHE O que é o código de Barras? Os números de identificação de um produto podem ser representados por meio de um código, possibilitando
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisMateriais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística
3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística Foram selecionadas dos arquivos da Seção de Anatomia Patológica do Instituto Lauro de Souza Lima, pertencente à Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa da Secretaria
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisSISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS
SISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS 2014 Tecnologia da Informação - TI Unimed Cascavel MANUAL HILUM 4.0 - CONSULTÓRIOS A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisEscolhendo a Base Para peles oleosas, o indicado é escolher uma base que seja oil free, ou seja livre de óleo. Para peles secas ou mistas, a base
Preparação da Pele Mas afinal, a pele deve ser preparada antes ou depois de fazer a maquiagem nos olhos? Isto irá depender de pessoa para pessoa, de maquiador para maquiador. Muitos preferem começar a
Leia maisNÚCLEO DE GESTÃO AMBIENTAL NGA IFC - CÂMPUS VIDEIRA USO RACIONAL DE RECURSOS NATURAIS E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
NÚCLEO DE GESTÃO AMBIENTAL NGA IFC - CÂMPUS VIDEIRA USO RACIONAL DE RECURSOS NATURAIS E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL USO CONSCIENTE DO APARELHO DE AR CONDICIONADO COM OBJETIVO DE ECONOMIZAR ENERGIA ELÉTRICA Desligá-lo
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014
PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R
Leia maisGUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Apresentação Como forma de orientar nossos alunos na realização das atividades de pesquisa enviadas para casa ou realizadas em equipe
Leia maisImpermeabilizantes Sempre Novo+
Impermeabilizantes Sempre Novo+ Vidro Líquido. Nanotecnologia na palma da mão! Bonito como novo! Vivo como nunca! Sempre Novo +plástico Mais a cor. Maior brilho. Menos sujeira. Sem sujeiras. Sem manchas.
Leia maisA PESQUISA DE PLASMÓDIO
Capítulo 3 A PESQUISA DE PLASMÓDIO PELA MICROSCOPIA A pesquisa de plasmódio pela microscopia pode ser feita tanto na gota espessa de sangue como em esfregaço delgado. Dependendo do objetivo do trabalho,
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisFábrica de Noobs Reloaded
Fábrica de Noobs Reloaded Esteganografia Utilizando o OpenPuff Depois de apresentar dois métodos simples de esteganografia, os quais poderiam ser facilmente burlados, mostrarei nos próximos vídeos três
Leia maisCAFETEIRA INOX 30 TEMP
CAFETEIRA INOX 30 TEMP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções
Leia maisCOMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET
COMO ATUALIZAR AUTOMATICAMENTE PLANILHAS EM EXCEL OBTENDO INFORMAÇÕES ON-LINE VIA INTERNET! Como atualizar dados de planilhas automaticamente via Internet?! Que tipo de dados podem ser atualizados?! Quais
Leia mais37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 1 (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL 1 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 1 (6º e 7º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 1) C 6) A 11) D 16) C 2) D 7) C 12) C 17) D 3) E 8) B 13) E 18) A 4) E 9) B 14)
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisUERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr
Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE
Leia maisInventário Rotativo. Página 1
Inventário Rotativo Página 1 Página 2 Antes de iniciar qualquer inventário certifique-se de que não há nenhum dos produtos a serem inventariados pendente de entrada, lançamento para requisições entre outros.
Leia maisProjecto Ciência Viva: Ao Encontro do. Património. II Parte Tema: É HÚMIDO?
Projecto Ciência Viva: Ao Encontro do Património II Parte Tema: É HÚMIDO? INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia utilizamos frequentemente o termo húmido(a), que significa levemente molhado. Usamos expressões como:
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisTipos de Anticoncepcionais
Tipos de Anticoncepcionais Dr. Orlando de Castro Neto Métodos anticoncepcionais ou métodos contraceptivos são maneiras, medicamentos e dispositivos usados para evitar a gravidez. Muitas vezes o método
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais