ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO"

Transcrição

1 ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ESPECTRO DE LUZ NO CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIE FLORESTAL DO CERRADO Amanda Mota Nunes¹; Ubaldo Martins das Neves² 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; amanda.mota@live.com PIVIC/UFT 2 Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; neves@uft.edu.br RESUMO O presente trabalhou teve como objetivo a análise da influência da qualidade da luz no crescimento inicial de mudas de espécie florestal do cerrado e, consistiu na submissão de plântulas de Aroeira (Myracrodruon urundeuva) a dois tipos de tratamentos de luz (luz vermelha e luz azul), durante o período noturno, visando a observação da influência destes no crescimento inicial das mesmas. Através de medições, realizadas em três momentos, da altura das mudas observou-se, a partir das médias dos valores de cada tratamento, que os mesmos não apresentaram influência significativa quanto ao parâmetro analisado para a seguinte espécie. Assim, nota-se que o uso de luzes durante a produção de mudas de aroeira, pretendendo a aceleração do crescimento das mesmas não se faz viável, uma vez que este parâmetro, na espécie estudada, se mostrou não ser influenciado pela qualidade das luzes recebidas, visto que a testemunha apresentou crescimento igual ou superior àquelas tratadas. Palavras-chave: Aroeira; crescimento inicial; luz; espécie florestal; INTRODUÇÃO Como descreve PUÑA-RODRIQUES et al. 1990; WHITMORE 1990 apud CAUS 2000, o processo de regeneração natural das florestas tropicais se dá através de estágios sucessionais, onde as espécies ocorrentes em cada um destes estágios apresentam uma série de características similares que as fazem passíveis de serem reunidas em grupos ecológicos. Embora os parâmetros e a nomenclatura utilizados para caracterizar os diferentes grupos ecológicos sejam muito variados e complexos, de uma maneira mais simplificada as espécies podem ser enquadradas em três grandes grupos ecológicos: o das espécies pioneiras, que ocorrem em locais com muita radiação disponível, apresentando crescimento rápido; o grupo clímax, que ocorrem dentro da floresta estruturada, onde a luz é mais restrita, apresentando crescimento mais lento; e o das espécies intermediárias, que são espécies adaptadas à radiação

2 e crescimento intermediários entre os extremos de radiação e crescimento ocorrentes para os dois primeiros grupos. Segundo ALVARENGA et al (2003), a luz é um dos principais fatores, de característica ambiental, que influenciam no crescimento inicial de uma espécie, pois está relacionada ao processo fotossintético, através do qual a planta produz biomassa para o seu crescimento. Diferentes níveis de luminosidade causam mudanças fisiológicas e morfológicas na planta, e o seu sucesso depende da sua adaptação a esses diferentes níveis, o que está relacionado com as características genéticas e sua interação com o ambiente (MORAES NETO et al., 2000; SCALON et al., 2002). As informações sobre as respostas morfofisiológicas das plantas a condições distintas de luz podem ser críticas para determinar o seu potencial de crescimento e ocorrência e avaliar a sua capacidade competitiva em diferentes condições ambientais (DIAS-FILHO, 1997). O material biológico escolhido para o estudo consiste em sementes de aroeira. Segundo descreve ALMEIDA et al., (1998), Myracrodruon urundeuva (Aroeira) é espécie secundária tardia e aparece em agrupamentos densos. Sua densidade é maior em comunidades sobre solo calcário, sendo considerada uma espécie que exige quantidades significativas de cálcio no solo (calcífila). No DF, em uma Mata Seca Calcária encontrou-se 210 indivíduos/ha, enquanto em um Cerradão apenas 4 indivíduos/ha. Seu porte varia conforme a região de sua ocorrência (LORENZI, 1992; ANDRADE et al., 2000), podendo atingir 30 m de altura (RIZZINI, 1971). A aroeira apresenta grande uso farmacológico e sua madeira, em função da durabilidade e dificuldade de putrefação, é muito usada na construção civil como postes ou dormentes para cercas, na confecção de móveis de luxo e adornos torneados (ALMEIDA et al., 1998; LORENZI, 1992). Em decorrência desses múltiplos usos, a aroeira vem sofrendo um processo de exploração intensa, de forma predatória, causando a devastação de suas populações naturais. Além disso, deve-se salientar que a exploração seletiva da aroeira para uso na indústria madeireira praticamente extinguiu os indivíduos de grande porte (BRANDÃO, 2000), sendo, portanto, considerada ameaçada de extinção e categorizada como vulnerável (MENDONÇA e LINS, 2000).

3 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi, em área cedida pelo curso de Agronomia. As sementes de Aroeira foram adquiridas no Laboratório de Sementes do próprio Campus da Universidade. Como tal espécie não apresenta dormência, não houve necessidade da realização de procedimentos para induzir a germinação, sendo assim, de forma prática, as mesmas foram superficialmente enterradas em tubetes cheios com substrato comercial do tipo BIOFLORA, composto por casca de pinus/eucalipto, vermiculita, carvão vegetal, rocha calcária, superfosfato simples, nitrato de amônio, esterco bovino, farelos e tortas de origem vegetal. Durante o enchimento dos mesmos, atentou-se ao fato de que estes deveriam conter o mesmo volume de substrato para que durante a medição das mudas não ocorressem erros devido a diferença de profundidade das mudas nos mesmos. O molhamento das mudas foi feito de forma manual, com o auxílio de um regador, durante dois períodos do dia, de manhã e ao entardecer, momentos estes de temperaturas mais amenas onde a planta poderá absorver o máximo conteúdo de água possível. Uma vez que a irrigação em horários mais quentes só favorece a evaporação desta água, pois não é interessante para a planta dispor de certa energia para absorver água durante período de temperaturas relativamente altas. Para a realização dos tratamentos das mudas com a luz, instalaram-se as mesmas a certa distância da bancada, onde as bandejas de tubetes estavam dispostas, de maneira que a luz emitida atingisse de forma uniforme todas elas. Durante a implantação do experimento constatou-se que a fonte de luz usadas, LED s, não possuem potência luminosa suficiente para causar efeito significativo nas mudas. Optandose então pela utilização de lâmpadas fluorescentes como fontes de luz. Assim, para que as luzes fluorescentes tivessem a capacidade de emitir ondas nos comprimentos desejados, cobriu-se as mesmas com papel celofane nas cores vermelho e azul. As sementes, plantadas nos tubetes, foram acondicionadas em casa de vegetação cobertas com sombrite que bloqueia 50% da radiação solar. Sendo estes, submetidos ao longo do dia às condições naturais de luz, temperatura e umidade e à noite aos tratamentos de luz vermelha, de comprimento de onda em torno de 630 nm, e luz azul, de comprimento de onda de ao redor de 470nm.

4 Desde modo, para cada tratamento submeteu-se um total de 16 mudas. A avaliação do experimento foi feita através da comparação do crescimento das mudas após a implantação das luzes e, mediante dados obtidos a partir da observação do desenvolvimento e medição das mudas em intervalos estabelecidos, tendo como parâmetros para análise o tamanho/altura das mesmas. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com os dados de altura das mudas, adquiridos em medições em três momentos, submetidas aos seguintes tratamentos: luz vermelha (LV), luz azul (LA) e testemunha (TEST), fez-se a média dos valores para que se fizesse a comparação, o que pode ser observado no gráfico a seguir. Figura 1. Gráfico da comparação dos valores médios de altura das mudas (cm) submetidas a diferentes tratamentos de luz. Como pode se observar no gráfico, de um modo geral, não houveram diferenças significativas no crescimento das mudas submetidas aos tratamentos de luz daquelas ditas testemunhas. De tal modo, pode-se afirmar que o tratamentos das mudas com luzes de cores vermelho e azul no período noturno não favorece o crescimento da aroeira. REFERÊNCIAS ALMEIDA, S. P. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: Embrapa-CPAC, ALVARENGA, A. A. et al. Effects of different light levels on the initial growth and photosynthesis of Croton urucurana Baill in southeastern Brazil. Revista Árvore, v.27, n.1, p.53-57, ANDRADE, M. W. et al. Micropropagação da aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.). Ciência e Agrotecnologia, v.24, n.1, p , 2000.

5 BRANDÃO, M. Caatinga. In: MENDONÇA, M. P.; LINS, L. V. (Orgs). Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas e Fundação Zôo-Botânica de Belo Horizonte, p CAUS C.; PAULILO, M. T. S. Influência da quantidade de luz no crescimento inicial de duas espécies arbóreas da mata atlântica. INSULA DIAS-FILHO, M. B. Physiological responses of Solanum crinitum LAM. to contrasting light environments. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.32, n.8, p , JOSÉ, A. C. E. A. Produção de mudas de Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para recuperação de áreas degradadas pela mineração de bauxita LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Plantarum, v p. MENDONÇA, M. P.; LINS, L. V. (Orgs.). Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, p. MORAES NETO, S. P. et al. Crescimento de mudas de algumas espécies arbóreas que ocorrem na mata atlântica, em função do nível de luminosidade. Revista Árvore, v.24, n.1, p.35-45, RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil. Manual de dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher, p.296 AGRADECIMENTOS Agradeço à Universidade Federal do Tocantins pelo incentivo e apoio à Pesquisa; ao orientador Ubaldo M. Neves pela oportunidade e suporte oferecidos; e ao acadêmico do curso de Engenharia Florestal, e meu namorado, Jefferson R. Fernandes pela compreensão e dedicação quanto à ajuda para a realização do experimento.

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas INFLUÊNCIA DA QUALIDADE E DA QUANTIDADE DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas INFLUÊNCIA DA QUALIDADE E DA QUANTIDADE DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS INFLUÊNCIA DA QUALIDADE E DA QUANTIDADE DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS Ana Carolina Caixeta Dias¹; Ubaldo Martins das Neves² Nome da Aluna¹; Nome do Orientador² ¹Aluna do curso de Engenharia

Leia mais

APLICAÇÃO DE LODO TERMICAMENTE TRATADO EM SOLARIZADOR PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS

APLICAÇÃO DE LODO TERMICAMENTE TRATADO EM SOLARIZADOR PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS APLICAÇÃO DE LODO TERMICAMENTE TRATADO EM SOLARIZADOR PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS Nathana Gomes Cardoso Neres 1 ; Ubaldo Martins das Neves 2 ; Amanda da Silva Reis 1 1 Aluno do Curso

Leia mais

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.

TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell. TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1

Leia mais

POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM ESCALA COMERCIAL

POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM ESCALA COMERCIAL 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro

Leia mais

Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água

Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água Francineide Morais de Araújo 1 Bruna Tavares

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas

Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por

Leia mais

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica

Conceitos florestais e Sucessão Ecológica CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL Disciplina: Ecologia Florestal Conceitos florestais e Sucessão Ecológica Prof a. Dr a. Cristiana do Couto Miranda O que é Floresta? Qual é a importância? VÁRIOS TIPOS DE FLORESTAS

Leia mais

Apresentação Plano de Ensino

Apresentação Plano de Ensino Unidade de Ensino 0: Apresentação Plano de Ensino Disciplina: Manejo e Produção Florestal Curso: Agronomia Períodos: Noturno 2016.2 Docente: Prof. Msc. Gabriela Machineski da Silva Apresentação do docente

Leia mais

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, setembro, 2016 [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Geisi Azevedo Silva 1 ; Luan Silva da Cruz 2 ; Fernanda Damaceno Silva Gonçalves

Leia mais

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 GERMINAÇÃO EM VIVEIRO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS LUÍS ANTONIO FONSECA TEIXEIRA 1, GRACIELLE NOGUEIRA OLIVEIRA 2 ; EDSON JUNIO COSTA MOREIRA 3, LUCAS AMARAL DE MELO 4, ANTONIO CLAUDIO DAVIDE 5 RESUMO

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx

Leia mais

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo 103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA

Leia mais

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia

Leia mais

Resumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas.

Resumo Expandido. Palavras-Chave: capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas. Resumo Expandido Título da Pesquisa: Caracterização da pimenta cumari de distribuição natural no município de Bambuí - MG Palavras-chave: Capsicum spp., germoplasma, características morfoagronômicas Campus:

Leia mais

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.

CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições

Leia mais

FRAGMENTOS FLORESTAIS

FRAGMENTOS FLORESTAIS FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE

SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE

SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE Genipa americana L. EM PLANTIO HOMOGÊNEO Arthur Antunes de Melo Rodrigues 1 ; Amanda Brito da Silva 1 ; Túlio Brenner Freitas da Silva 1 ; Stephanie Hellen Barbosa

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima²

USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² USO DE LEGUMINOSAS NA RECUPERAÇÃO DE SOLOS SOB PASTAGENS DEGRADADAS, EM GURUPI-TO. Danilo Silva Machado¹; Saulo de Oliveira Lima² 1 Aluno do Curso de AGRONOMIA; Campus de GURUPI-TO; e-mail: danilosilvamachado@hotmail.com;

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação

Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Resposta espectral do feijão-caupi submetido a diferentes manejos de adubação Nome dos autores: Karolline Sena Figuerêdo¹; Jacinto Pereira Santos² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi-TO; e-mail:

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena Introdução PROGRAMA PLANTE BONITO Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência antrópica dentro da RPPN Cabeceira do Prata

Leia mais

NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS *

NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS * IPEF n.9, p.83-86, 1974 NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS * SUMMARY Jayme Mascarenhas Sobrinho ** It is a synthesis of the programme of research that is being developed by the

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito que tem como principais objetivos a

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 Patrícia Santos da Silva 2, Francine Francisca Araújo Moreira 3, Ítalo Moraes Rocha Guedes 4, Ronessa Bartolomeu

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA

BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA Lucas Gomes de Souza 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Gabriel José Lima da Silveira 3, Susana Churka Blum 4 Resumo: O

Leia mais

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo

Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Partição de Assimilados em Crotalaria juncea sob Dois Espaçamentos de Cultivo Flívia Fernandes de Jesus 1 ; Mário Guilherme de Biagi Cava 2 ; Diogo Franco Neto 2 ; Paulo César Timossi 3 1. Bolsista PVIC,

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 PROCESSO DE DECOMPOSIÇÃO AERÓBICO DA LITEIRA DE BAMBU E JAMBOLÃO TOLEDO, Ana Luiza Oliveira de¹; FERNANDES, André Luís Teixeira 2 ; TEIXEIRA, Antônio Nascimento Silva 3 ; PINTO, Carolina Oliveira 2 ; CAMARGOS,

Leia mais

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS

ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2

Leia mais

Produção de mudas de Hymenaea courbaril L. em sementeira e semeadura direta

Produção de mudas de Hymenaea courbaril L. em sementeira e semeadura direta Produção de mudas de Hymenaea courbaril L. em sementeira e semeadura direta Halano Carvalho Machado¹; Patrícia Aparecida de Souza 2 ; Lucicléia Mendes de Oliveira 3 Pâmela Rodrigues 4 ; Marcos Vinicius

Leia mais

ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI

ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS EM SEMENTES DE MURICI 1 Marystela Pereira Leal; 2 Mara Elisa Soares de Oliveira 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: marystela@uft.edu.br

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 RESUMO A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. - Autora; Cidade: Machado; Filiação: Maria José Caproni e Ataide Caproni Morais

RESUMO INTRODUÇÃO. - Autora; Cidade: Machado; Filiação: Maria José Caproni e Ataide Caproni Morais QUANTIFICAÇÃO, DIVERSIDADE E SIMILARIDADE FLORÍSTICA DE ESPÉCIES VEGETAIS ORIUNDAS DO BANCO DE SEMENTES, EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO IFSULDEMINAS- MACHADO. Palloma I. C. MORAIS 1 ; João A. de

Leia mais

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica

8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica 8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos

Leia mais

Efeito da intensidade luminosa de forma complementar noturna no crescimento de mudas de alface (Lactuca sativa L.).

Efeito da intensidade luminosa de forma complementar noturna no crescimento de mudas de alface (Lactuca sativa L.). Efeito da intensidade luminosa de forma complementar noturna no crescimento de mudas de alface (Lactuca sativa L.). Guilherme Ebelem Guimarães Moreira MALUF 1 ; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de PAULA

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL.

PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL. PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL. Elisângela Rodrigues Ferreira 1, Breno Veríssimo do Nascimento 2, Matheus Willian Pinheiro Veras 3, Rufino Barreto de Matos

Leia mais

Efeitos de Diferentes Substratos na Germinação de Mimosa caesalpiniifolia Benth.

Efeitos de Diferentes Substratos na Germinação de Mimosa caesalpiniifolia Benth. Efeitos de Diferentes Substratos na Germinação de Mimosa caesalpiniifolia Benth. Luana Martins dos Santos (1) ; Leidiane Ferreira de Sá (2) ; Elane Ferreira de Miranda (3) ; Séfora Gil Gomes de Farias

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NO SÍTIO ANJO GRABRIEL NAS MARGENS DO RIO MIMOSO BONITO MS Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento, visando

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil

Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Similaridade florística em duas áreas de Cerrado, localizadas no município de Parnarama, Maranhão - Brasil Jaçanan Eloisa Freitas Milani 1 ; Carlos Frederico Lins e Silva Brandão 2 ; Mayara Dalla Lana

Leia mais

Palavras-chave: Bromeliaceae, casa de vegetação, fertilização.

Palavras-chave: Bromeliaceae, casa de vegetação, fertilização. PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MACAMBIRA (Bromelia laciniosa) Wadson de Menezes Santos 1 ; Emile Dayara Rabelo Santana 2 ; Crislaine Alves dos Santos 2 ; Ana Paula Santana Lima 2 ;

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação: No dia 29 de novembro de 2007, o IASB, através do Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento,

Leia mais

Termos para indexação: IVG, Vigor de sementes, Leguminosa tropical

Termos para indexação: IVG, Vigor de sementes, Leguminosa tropical CORRELAÇÃO ENTRE PESO DE SEMENTES E VIGOR E VELOCIDADE DE GERMINAÇÃO EM STYLOSANTHES GUIANENSIS (Aubl.) Sw. Mara Sousa Brasileiro 1, Marcelo Ayres Carvalho 2, Cláudio Takao Karia 2 ( 1 Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE FRUTÍFERAS E ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE FRUTÍFERAS E ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS DE FRUTÍFERAS E ESPÉCIES NATIVAS DO CERRADO Joyce Helena Modesto 1 ;Wilson Itamar Maruyama 2 1 Graduanda em Agronomia pela UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia - Rod. MS 306, km

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS ESTACAS DE C. urucurana E M. tinctoria EM TUBETE E EM SACOLA PLÁSTICA

AVALIAÇÃO DAS ESTACAS DE C. urucurana E M. tinctoria EM TUBETE E EM SACOLA PLÁSTICA 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DAS ESTACAS DE C. urucurana E M. tinctoria EM TUBETE E EM SACOLA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA Rosa, Karolina Santos 1 ; Silva, Katriane Neto 1 ; Effting, Lucas Renan 1 ; Müller, Bruna Verediana 2 ;

Leia mais

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo

Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)

FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) RESUMO Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA.

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. Eduardo Ganassoli Neto 1 ; Juliana Barilli 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE

AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE AVALIAÇÃO BIOMÉTRICA DO CRESCIMENTO DE ANDIROBA (CARAPA GUlANENSIS AUBL.) E MOGNO-AFRICANO (KAYA IVORENSIS A. CHEV.) FRENTE A SAZONALIDADE CLIMÁTICA DAS ÁREAS DE VÁRZEA. ANDRADE, Dárlison Fernandes Carvalho

Leia mais

Eliana Aparecida Rodrigues Bióloga formada pelo Unipam e 1 a bolsista do VIII-PIBIC.

Eliana Aparecida Rodrigues Bióloga formada pelo Unipam e 1 a bolsista do VIII-PIBIC. Perquirere Revista do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão do UNIPAM (ISSN 1806-6399) Patos de Minas: UNIPAM, (6): 26-30, out. 2009 Estudo de superação de dormência de Ormosia arbórea sob diferentes

Leia mais

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas

Colégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO

Leia mais

QUEBRA DE DORMÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FAVA D ANTA (Dimorphandra mollis BENTH.)

QUEBRA DE DORMÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FAVA D ANTA (Dimorphandra mollis BENTH.) QUEBRA DE DORMÊNCIA E UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FAVA D ANTA (Dimorphandra mollis BENTH.) Roberta Aparecida Dias 1 ; Sebastião Ferreira de Lima 2 ; Ana Paula Leite de Lima 3

Leia mais

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos

Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PERFILHAMENTO DE TOUCEIRAS DE CAPIM VETIVER (Chrysopogon zizanioides (l.) Roberty) APÓS A SEGUNDA PODA

AVALIAÇÃO DO PERFILHAMENTO DE TOUCEIRAS DE CAPIM VETIVER (Chrysopogon zizanioides (l.) Roberty) APÓS A SEGUNDA PODA 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DO PERFILHAMENTO DE TOUCEIRAS DE CAPIM VETIVER (Chrysopogon zizanioides

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Análise Comparativa desorghumbicolor em Diferentes Locais de Multiplicação Déa Alécia Martins Netto 1 ; Fábio Andrade

Leia mais

Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN

Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.254-634-1 Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN José A. da S. Santana 1, José G. A.

Leia mais

Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil

Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.53-643-1 Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil João R. A. Leão 1, Janaína M. Vasconcelos 2, Andrea

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM TUBETES UTILIZANDO SUBSTRATOS CONSTITUÍDOS POR CASCA DE ARROZ CARBONIZADA E CASCA DE CAFÉ COMPOSTADA

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM TUBETES UTILIZANDO SUBSTRATOS CONSTITUÍDOS POR CASCA DE ARROZ CARBONIZADA E CASCA DE CAFÉ COMPOSTADA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO EM TUBETES UTILIZANDO SUBSTRATOS CONSTITUÍDOS POR CASCA DE ARROZ CARBONIZADA E CASCA DE CAFÉ COMPOSTADA CARVALHO, MYCHELLE 1 ; VALLONE, HAROLDO SILVA 2 ; DIAS, FÁBIO PEREIRA

Leia mais

Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN

Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.69-659-2 Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN José A. da S. Santana 1, Wanctuy da S. Barreto 1, José G. A.

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DE RECIPIENTES E ÂNGULOS DE SEMEADURA NO DESENVOLVIMENTO MORFOLÓGICO DE PLANTAS JOVENS DE Tabebuia heptaphylla

INFLUÊNCIA DE RECIPIENTES E ÂNGULOS DE SEMEADURA NO DESENVOLVIMENTO MORFOLÓGICO DE PLANTAS JOVENS DE Tabebuia heptaphylla INFLUÊNCIA DE RECIPIENTES E ÂNGULOS DE SEMEADURA NO DESENVOLVIMENTO MORFOLÓGICO DE PLANTAS JOVENS DE Tabebuia heptaphylla INFLUENCE OF CONTAINERS AND SOWING ANGLES IN THE MORPHOLOGICAL DEVELOPMENT OF YOUNG

Leia mais

Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017

Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 Sucessão Ecológica e Dinâmica de Vegetação 2017 LCB 0217 Dr. Sergius Gandolfi & Dr. Flávio B. Gandara Departamento de Ciências Biológicas - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de

Leia mais

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MORINGA (Moringa oleífera Lam.) ADUBADAS COM ESTERCO BOVINO

ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MORINGA (Moringa oleífera Lam.) ADUBADAS COM ESTERCO BOVINO ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MORINGA (Moringa oleífera Lam.) ADUBADAS COM ESTERCO BOVINO Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 1 ; Emmanuel Moreira Pereira 2 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável Água Passeio na Mata Viveiro de Mudas Resíduos Sólidos Controle Biológico Observação de Aves O Parque Aimaratá está de portas

Leia mais

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...

PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:... Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI - BRASIL PROVA

Leia mais

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia

AGRICULTURA I Téc. Agroecologia AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode

Leia mais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais

Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Agroecologia e Sistemas Agroflorestais Deixai-nos amar as árvores As árvores nos querem bem Nos seus brotos verdes Corre o sangue eterno de Deus. Outrora a madeira quis endurecer Então Cristo nela se pendurou

Leia mais

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS NO CAMPUS III/UFPB: CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS NO CAMPUS III/UFPB: CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS NO CAMPUS III/UFPB: CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA AZEREDO 1, Gilvaneide Alves de SILVA 2, Josefa Jussara Rego ARAUJO 3, Leandro NASCIMENTO 4, Rodrigo Garcia

Leia mais

EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)

EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) Rafael Leandro Scherer 1 ; Thiago Afonso Peron 2 ; Isabel Cristina Müller 3 INTRODUÇÃO No Brasil, a alface é a sexta hortaliça

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI

EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS UTILIZADOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS UTILIZADOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE AVALIAÇÃO DE MÉTODOS UTILIZADOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE Enterolobium contortisiliquum (VELL.) MORONG (tamboril)- LEGUMINOSAE (MIMOSIDAE). Jackeline dos Santos Miclos 1, Alessandra Terezinha

Leia mais

Efeito da adubação nitrogenada na recuperação de mudas de porta enxertos de caju anão precoce

Efeito da adubação nitrogenada na recuperação de mudas de porta enxertos de caju anão precoce Efeito da adubação nitrogenada na recuperação de mudas de porta enxertos de caju anão precoce Arnaldo César Oliveira Assis 1 ; Susana Cristine Siebeneichler 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;

Leia mais

Resumo. Estudante de Ciências Biológicas, UPE, estagiária da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3

Resumo. Estudante de Ciências Biológicas, UPE, estagiária da Embrapa Semiárido, Petrolina, PE. 3 Germinação de sementes e desenvolvimento de plântulas de Griffinia gardneriana (Herb.) Ravena (Amaryllidaceae) Winnglyde Sheksp Soares Coelho 1 ; Raíra Carine Santana da Silva 2 ; Geisse Carla da Silva

Leia mais

Restauración Productiva

Restauración Productiva Restauración Productiva Dr. Sergius Gandolfi Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais