PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO"

Transcrição

1 PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009

2 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência antrópica na área que abrange a Lagoa Misteriosa bem como implantar corredores ecológicos entre os fragmentos de mata, implantou-se um programa de reflorestamento com mudas nativas do cerrado e mata ciliar. O programa de reflorestamento visa também restaurar os processos ecológicos através do resgate da diversidade vegetal e da busca da autoperpetuação dessas áreas no tempo. O plantio das mudas ocorreu no dia 31 de dezembro de 2008 após um acúmulo pluviométrico de 70mm, deixando o solo com um grau de umidade elevado, propiciando melhores condições para o plantio das mudas. A experiência prática tem mostrado que todas as categorias de plantas (pioneiras, secundarias, clímaxes) podem ser implantadas numa única etapa (Lorenzi, 1992), sendo as espécies utilizadas no presente reflorestamento listadas abaixo: Cumbaru (Dipteryx alata) Altura de 15 25m, com tronco de 40-70cm de diâmetro. Planta característica de terrenos secos do cerrado. O desenvolvimento das plantas o campo é moderado (Lorenzi, 1992). Embaúba (Cecropia sp.)- Altura de 4 7m, com tronco de 15 25cm de diâmetro. Pioneira característica de solos úmidos em beiras de matas e em suas clareiras. Prefere matas secundárias, sendo rara no interior de mata primária densas. Seus frutos são avidamente consumidos por muitas espécies de pássaros, por essa razão e pela rapidez de crescimento, é indispensável nos reflorestamentos heterogêneos de áreas degradadas de preservação permanente. Angico-vermelho (Adenanthera peregrina) Altura de 14-22m, dotada de copa frondosa e aberta. Troco de 40 80cm de diâmetro. Planta pioneira característica de matas semideciduais. Ocorre preferencialmente em formações primárias e secundárias, sobre terrenos arenosos e argilosos, porém bem drenados. As flores são apícolas. O desenvolvimento das plantas no campo é considerado rápido, geralmente ultrapassando 2,5m em dois anos.

3 Manduvi (Sterculia apetala) Altura de 10 24m, dotada de copa globosa. Planta secundária ocorre geralmente no interior de matas primárias e secundárias, porém é capaz de regenerar com facilidade em áreas abertas e capoeiras. Árvore indicada para reflorestamentos, seus frutos são consumido por aves, macacos e roedores. O desenvolvimento da planta no campo é rápido (Lorenzi, 1992). Ximbuva (Enterolobium contortisiliquum) Altura de 20 35m, com tronco de cm de diâmetro. É ótima para reflorestamentos de áreas degradadas de preservação permanente em plantios mistos, principalmente por seu rápido crescimento inicial. Planta pioneira com desenvolvimento no campo extremamente rápido (Lorenzi, 1992). Piúva (Tabebuia impetiginosa) Altura de 8 12m (20 30m no interior da floresta), com tronco de 60 90cm de diâmetro. Planta característica das florestas semideciduas e pluvial. Ocorre tanto no interior da floresta primária densa, como ns florestas abertas e secundárias. É ótima para compor reflorestamentos destinados a recomposição vegetal de áreas degradadas de preservação permanente (Lorenzi, 1992). Aroeirinha (Lithraea molleioides) Altura de 6 12m, com tronco de 30 a 40cm de diâmetro. Planta pioneira, característica da floresta situada em regiões de altitude, tanto em terrenos secos quanto úmidos. Sua produção e sementes é abundante todos os anos. Ocorre principalmente em formações secundárias. O desenvolvimento das plantas no campo é rápido, podendo atingir facilmente 3m de altura em 2 anos (Lorenzi,1992). Aroeira (Myracrodruon urundeuva) Altura de 6 14m no cerrado, até 20 25m em solos mais férteis da floresta latifoliada semidecidua. Planta característica de terrenos secos e rochosos. O desenvolvimento da mudas no campo é médio (Lorenzi,1992). Gonçalo (Astronium sp.) - Altura de 5 20m, com troco liso de 40-60cm de diâmetro. Planta decídua, que ocorre geralmente em agrupamentos descontínuos em terrenos rochosos e secos. O desenvolvimento das plantas no local definitivo é moderado, atingindo 2-3. aos 2 anos (Lorenzi, 1992)

4 Pororoca (Rapanea ferruginea) Altura de 6 12m, com tronco de 30 4cm de diâmetro. Seus frutos são avidamente consumidos por várias espécies de pássaros, o eu a torna útil para plantios mistos em áreas degradadas de preservação permanente. Plana pioneira, característica de formações secundárias como capoeiras e capoeirões. O desenvolvimento das plantas no campo é rápido, podendo atingir 3 4maos 2 anos (Lorenzi, 1992). Ipê-amarelo (Tabebuia sp.) Altura de 15 25m, com tronco de 40 70cm de diâmetro. Planta adaptada a terrenos secos, é útil para plantios em áreas degradadas de preservação permanente. Característica do cerrado situado em terrenos bem drenados. O desenvolvimento das plantas no campo é apenas moderado, alcançando 2,5m aos 2 anos (Lorenzi, 1992). Ximbuva (Enterolobium contortisiliquum) Altura de 20 35m, com tronco de cm de diâmetro. É ótima para reflorestamentos de áreas degradadas de preservação permanente em plantios mistos, principalmente por seu rápido crescimento inicial. O desenvolvimento das plantas no campo é extremamente rápido (Lorenzi, 1992). Mamica-de-porca (Zanthoxyllum riedelianum) Planta aculeada de 8-18m de altura, com tronco de 40 60cm de diâmetro. Planta pioneira e rústica, é indispensável nos reflorestamentos mistos destinados a recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. O desenvolvimento das plantas no campo é considerado rápido (Lorenzi, 1992). Mangaba (Hancornia speciosa) Com 7m de altura e 20-30cm de diâmetro. Ocorre preferencialmente em terrenos arenosos e de baixa fertilidade. Os frutos são comidos por algumas espécies de animais silvestres. O desenvolvimento das mudas no campo é lento (Lorenzi, 1992). Mutambo (Guazuma ulmiflora) Altura de 8 16m, com tronco de 30 50cm de diâmetro. Seus frutos são muito apreciados por macacos e outros animais; por essa qualidade e pelo rápido crescimento, é planta indispensável nos reflorestamentos heterogêneos destinados a

5 recomposição de áreas degradadas de preservação permanente. O desenvolvimento das plantas no campo é bastante rápido (Lorenzi, 1992). Mandiocão (Didymopanax morototonii) Altura de 20 30m, com tronco retilíneo de 60 90cm de diâmetro. Como planta secundária de rápido crescimento e produtora de frutos avidamente consumidos pela fauna, é recomendável para adensamentos de matas degradadas e recuperação de áreas de preservação permanente.. O desenvolvimento das plantas no campo é considerado rápido, podendo atingir facilmente 3 4m em 2 anos (Lorenzi, 1992). Para-tudo (Tabebuia caraíba) Altura de 12 20m (4 6m no cerrado), com tronco tortuoso revestido por casca grossa, de 30 40cm de diâmetro. È útil para reflorestamentos mistos de áreas degradadas destinadas a recomposição da vegetação. O desenvolvimento das mudas no campo é lento. (Lorenzi, 1992). Metodologia O programa de reflorestamento utilizado foi o plantio heterogêneo, o qual consiste no plantio conjunto de diferentes espécies numa mesma área, recriando condições mais próximas das florestas naturais. È indicado para enriquecimento de matas e na recuperação das florestas nas margens de rios. Foram selecionadas 140 mudas sadias de 17 espécies nativas do cerrado produzidas no viveiro de mudas do Recanto Ecológico Rio da Prata. Todas as mudas foram geradas a partir de sementes coletadas de árvores adultas na Fazenda Cabeceira do Prata e entorno. Abaixo segue a lista de espécies utilizadas no reflorestamento. ESPÉCIES QTDE. ESPÉCIES QTDE. CUMBARU 18 PIÚVA 3 AROEIRA 18 MANDUVI 10 POROROCA 17 ANGICO-VERMELHO 9 EMBAÚBA 18 MAMICA-DE-PORCA 5 MANDIOCÃO 8 XIMBUVA 3 AROEIRINHA 7 MANGABA 2 PARA-TUDO 5 GONÇALO 3 IPÊ-AMARELO 5 JATOBÁ-DO-CERRADO 5 MUTAMBO 4 TOTAL 140

6 Área utilizada para o reflorestamento: A área escolhida localiza-se na porção oeste da Lagoa Misteriosa, ao lado da borda de floresta estacional semidecidual e savana arborizada. O ambiente caracterizase por possuir grande concentração de capim humidícola com altura de aproximadamente 50cm. Algumas árvores em fase de crescimento avançado, Imagem extraída do Google Earth evidenciando a área da tais como: Araticum Lagoa Misteriosa bem como o local onde foi realizado o (Annona crassiflora), reflorestamento. Para-tudo (Tabebuia caraiba), Mandiocão (Didymopanax morototonii) e Aroeirinha (Lithraea molleioides). Sistema do plantio Utilizado uma trena de 30m, determinou-se local e espaçamento entre as mudas, sendo 3m a distância mínima entre as mesmas. O arranjo espacial no campo foi aleatório. Antes do plantio da muda, fez-se a preparação do terreno através da marcação do local com estaca de 1m de comprimento com a extremidade pintada com tinta de cor branca e numerada com Foto 01 Muda após o plantio.

7 tinta spray e coroamento (capinar a área do plantio da muda) com aproximadamente 1m de diâmetro, deixando a terra exposta. Cavou-se um buraco de 20cm de profundidade para o plantio da muda. Com o capim extraído do coroamento, cobriu-se o solo onde foi plantada a muda (foto 01). Tal procedimento é muito importante, uma vez que o capim atuará como um retentor de umidade, bem como proteção da muda por camuflagem contra possíveis predadores. Monitoramento das mudas Após plantio as mudas foram vistoriadas com o intuito de verificar se as mesmas suportaram o período de transplante dos tubetes para o local definitivo, sendo que monitoramento das mudas será realizado mensalmente através da coleta de dados da altura, diâmetro e danos sofridos. Tabela 01- Espécies utilizadas no reflorestamento. 1 Mamica-de-porca 36 Mandiocão 71 Ipê-amarelo 106 Pororoca 2 Pororoca 37 Jatobá-do-cerrado 72 Pororoca 107 Aroeira 3 Aroeirinha 38 Angico-vermelho 73 Aroeira 108 Embaúba 4 Pororoca 39 Cumbaru 74 Jatobá-do-cerrado 109 Aroeirinha 5 Pororoca 40 Aroeira 75 Manduvi 110 Angico-vermelho 6 Embaúba 41 Cumbaru 76 Ximbuva 111 Ipê-amarelo 7 Manduvi 42 Mutambo 77 Para-tudo 112 Manduvi 8 Pororoca 43 Manduvi 78 Gonçalo 113 Pororoca 9 Embaúba 44 Cumbaru 79 Embaúba 114 Cumbaru 10 Angico-vermelho 45 Cumbaru 80 Mandiocão 115 Embaúba 11 Cumbaru 46 Jatobá-do-cerrado 81 Jatobá-do-cerrado 116 Embaúba 12 Pororoca 47 Aroeira 82 Aroeira 117 Manduvi 13 Aroeirinha 48 Aroeirinha 83 Aroeira 118 Embaúba 14 Mamica-de-porca 49 Aroeira 84 Cumbaru 119 Aroeira 15 Embaúba 50 Mamica-de-porca 85 Pororoca 120 Embaúba 16 Cumbaru 51 Para-tudo 86 Angico-vermelho 121 Cumbaru 17 Cumbaru 52 Embaúba 87 Aroeirinha 122 Ipê-amarelo 18 Aroeira 53 Mandiocão 88 Cumbaru 123 Mamica-de-porca 19 Pororoca 54 Mamica-de-porca 89 Angico-vermelho 124 Gonçalo 20 Embaúba 55 Aroeirinha 90 Aroeira 125 Manduvi 21 Pororoca 56 Mandiocão 91 Mandiocão 126 Embaúba 22 Pororoca 57 Angico-vermelho 92 Pororoca 127 Embaúba 23 Para-tudo 58 Aroeira 93 Manduvi 128 Mangaba 24 Embaúba 59 Angico-vermelho 94 Manduvi 129 Piúva 25 Mandiocão 60 Para-tudo 95 Pororoca 130 Manduvi 26 Aroeira 61 Aroeira 96 Aroeira 131 Mangaba 27 Ipê-amarelo 62 Cumbaru 97 Angico-vermelho 132 Mandiocão 28 Embaúba 63 Aroeira 98 Pororoca 133 Embaúba 29 Aroeira 64 Pororoca 99 Manduvi 134 Ximbuva

8 30 Para-tudo 65 Jatobá-do-cerrado 100 Pororoca 135 Piúva 31 Cumbaru 66 Aroeirinha 101 Ximbuva 136 Ipê-amarelo 32 Cumbaru 67 Angico-vermelho 102 Gonçalo 137 Mandiocão 33 Cumbaru 68 Cumbaru 103 Cumbaru 138 Pororoca 34 Aroeira 69 Mandiocão 104 Embaúba 139 Mutambo 35 Mutambo 70 Aroeira 105 Cumbaru 140 Piúva Referências Bibliográficas Lorenzi, H (1992) Árvores Brasileiras Manual de identificação e Cultivo de Plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa/SP. Carvalho, P. E. R (2003) Espécies Arbóreas Brasileiras Vol. 01. EMBRAPA Florestas Colombo/PR. Primack, R. B.;Rodrigues, E. (2002) Biologia da Conservação. Londrina/PR. Plano de Manejo RPPN Cabeceira do Prata (2006). Jardim/MS.

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO

PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena Introdução PROGRAMA PLANTE BONITO Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência antrópica dentro da RPPN Cabeceira do Prata

Leia mais

PROGRAMA PLANTE BONITO

PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO PLANTIO HOTEL WETIGA Apoio: Bonito Mato Grosso do Sul Brasil Novembro 2009 1. Apresentação: O Plante Bonito é um programa participativo

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Wetiga Hotel Área: Lagoa Misteriosa Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Fazenda Cabeceira do Prata RELATÓRIO DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL Lagoa Misteriosa Jardim, Mato Grosso do Sul, Brasil Maio, 2013 Objetivo: Atender as normatizações vigentes conforme a formação espeleológica

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito que tem como principais objetivos a

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NO SÍTIO ANJO GRABRIEL NAS MARGENS DO RIO MIMOSO BONITO MS Apresentação: Dando continuidade ao Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento, visando

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 04/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 04/2011 Código: 04/2011 Propriedade: Chácara Ouro Verde Coordenadas: 56º28 18 W 21º04 21 S Número de mudas plantadas: 30 (Trinta) Data do plantio: 18 de abril de 2011 Patrocinador(es): Agência Ar de Turismo Relator(a):

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação: No dia 29 de novembro de 2007, o IASB, através do Projeto Plante Bonito, que prevê ações de reflorestamento,

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CÓRREGO ITAMARATY. ESTÂNCIA MIMOSA - BONITO MS. 1. Apresentação: O Plante Bonito é um projeto criado pelo IASB que tem como objetivo a recuperação

Leia mais

PRIMEIRA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SILVIPASTORIL

PRIMEIRA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SILVIPASTORIL PRIMEIRA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA SILVIPASTORIL Fazenda Cabeceira do Prata Samuel Duleba Biológo - CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2009 Conteúdo Introdução... 2 Objetivo...

Leia mais

IASB Instituto das Águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO

IASB Instituto das Águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO IASB Instituto das Águas da Serra da Bodoquena PROGRAMA PLANTE BONITO Introdução Restauração Ecológica é uma atividade intencional que inicia ou acelera a recuperação de um ecossistema em relação a sua

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO ITAMARATY BONITO MS. 1. Apresentação O projeto Plante Bonito busca envolver empresas, escolas, proprietários rurais,

Leia mais

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO 2º RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO RESTINGA BONITO MS. 1. Apresentação O plantio de 104 mudas nas margens do córrego Restinga, localizado no perímetro

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 09/2011 Código: 09/2011 Propriedade: Estância Mimosa Ecoturismo Número de mudas plantadas: 100 (Cem) Datas do plantio: 25, 26 e 27 de outubro de 2011 Patrocinador(es): Operadora Ambiental Expedições e Colégio

Leia mais

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata

Relatório Plante Bonito Área: RPPN Cabeceira do Prata Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO CORREGO ITAMARATY BONITO MS. 1. Apresentação Ocorreu no dia 30 de abril de 2008 o primeiro monitoramento das mudas plantadas nas

Leia mais

Programa de Reflorestamento

Programa de Reflorestamento Instituto Oksigeno OSCIP n.º registro: 08071.002714/2007-13 Compensação de Gases de Efeito Estufa Evento Encontro de Conselheiros 2011 PREVI Programa de Reflorestamento em Atendimento ao Projeto de Carboneutralização

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN

Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.69-659-2 Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN José A. da S. Santana 1, Wanctuy da S. Barreto 1, José G. A.

Leia mais

Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN

Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.254-634-1 Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN José A. da S. Santana 1, José G. A.

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO DO PROJETO PLANTE BONITO

RELATÓRIO DE PLANTIO DO PROJETO PLANTE BONITO RELATÓRIO DE PLANTIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO RIO MIMOSO BONITO MS. 1. Apresentação O projeto Plante Bonito busca envolver empresas, escolas, proprietários rurais, visitantes e poder

Leia mais

Relatório de Plantio. Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena

Relatório de Plantio. Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena Área Boqueirão - PARNA Serra da Bodoquena Bonito - MS Outubro/2012 Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO

PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO PRODUÇÃO DE MUDAS NO BIOMA CERRADO O QUE MUDA? Maria Cristina de Oliveira Professora da Universidade de Brasília ROTEIRO 1. Coleta de frutos e sementes 1.1. Época seca x Época chuvosa 1.2. Tipos de frutos/beneficiamento

Leia mais

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado

Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Estimativa de custos para restauração ecológica com espécies de Cerrado Monique Alves, Maxmiller Cardoso, Paola Raupp, Hélder Consolaro, Daniel Vieira Restauração Diante da crescente degradação da vegetação

Leia mais

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.

Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm

Leia mais

Programa Plante Bonito

Programa Plante Bonito Programa Plante Bonito Relatório Técnico de Restauração Florestal Lagoa Misteriosa Bacia hidrográfica do Rio da Prata Plantio de mudas Bonito/MS, 27 de julho de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo...

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recuperação de área degradada em encosta Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recuperação de área degradada em encosta Recuperação de área degradada em encosta 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: São Paulo Município: Ubatuba 2.

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 08/2011

RELATÓRIO DE PLANTIO. Código: 08/2011 Código: 08/2011 Propriedade: Chácara Ouro Verde Coordenadas: 56º28 18 W 21º04 21 S Número de mudas plantadas: 330 (Trezentas e trinta) Data do plantio: 21 de setembro de 2011 Patrocinador(es): Abismo Anhumas,

Leia mais

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL:

3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Silvicultura Roteiro de Aula Prática 3. LEGISLAÇÃO FLORESTAL: Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal Aluno: Data: / / Local: Excursão, saída do estacionamento Departamento de Solos/CTA Áreas de

Leia mais

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.

Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul. Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia

Leia mais

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi

Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO

Leia mais

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO

PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1

Leia mais

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,

CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua, CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas

Leia mais

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)

Adequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo

Leia mais

Manejo da Flora e Reflorestamento

Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas

Leia mais

Resolução SMA - 8, de

Resolução SMA - 8, de Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.

Leia mais

A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM. Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG

A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM. Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG A PAISAGEM NA GENÉTICA NA PAISAGEM Kelly Souza Ms. Ecologia e Evolução-UFG G x L Ecologia de Paisagem (1938) Paisagem + Ecossistema Geógrafo alemão, foi o primeiro a usar o termo Landscape ecology três

Leia mais

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg

Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus

Leia mais

Restauração Florestal de Áreas Degradadas

Restauração Florestal de Áreas Degradadas Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe

RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR Bacia do Rio do Peixe MANEJO Veja como recuperar áreas degradadas Espécies nativas CONHEÇA + Funções e benefícios da Mata Ciliar Legislação sobre faixa de vegetação permanente

Leia mais

III Congresso Brasileiro de Eucalipto

III Congresso Brasileiro de Eucalipto III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver

Leia mais

Programa Plante Bonito

Programa Plante Bonito Programa Plante Bonito Relatório Técnico de Restauração Florestal Fazenda Estância Mimosa - Córrego Itamaraty Reposição de mudas Bonito/MS, 05 de agosto de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo...

Leia mais

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições

Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO. Operadora Ambiental Expedições Relatório de Atividade Técnicas de Restauração Florestal PROGRAMA PLANTE BONITO Operadora Ambiental Expedições 1. Objetivo Este relatório tem o objetivo de fornecer informações e imagens, referentes ao

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER

REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER REVEGETAÇÃO - PLANTIO E TRATOS CULTURAIS - PLANO DIRETOR RECONFORMAÇÃO E DRENAGEM DA PILHA DE ESTÉRIL IMA - MIGUEL BURNIER 1- APRESENTAÇÃO Este texto base descreve todos os passos para que as mudas sejam

Leia mais

Programa Plante Bonito

Programa Plante Bonito Programa Plante Bonito Relatório Técnico de Restauração Florestal Parque Nacional da Serra da Bodoquena Plantio de mudas Bonito/MS, 21 de setembro de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 4 3.

Leia mais

Cerrado. Professora Letícia

Cerrado. Professora Letícia Cerrado Nem tudo o que é torto é errado. Veja as pernas do Garrincha e as árvores do Cerrado. (Nicolas Behr) Por que não somos como o Cerrado? Que bom seria se, quando chovesse dentro de nós, brotasse

Leia mais

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS

METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

Programa Plante Bonito

Programa Plante Bonito Programa Plante Bonito Relatório Técnico de Restauração Florestal Balneário Municipal - Rio Formoso Plantio de mudas Bonito/MS, 16 de agosto de 2013 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 4 3. Caracterização

Leia mais

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS

Bonito - Hotel Wetiga - 2ª Expobonito 2010 - Participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Automática 2010 - REPAMS Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 02/2011 Número de mudas plantadas: 300 (Trezentas) Data dos plantios: dez/ 2010 Patrocinadores: gência r - XVIII Congresso rasileiro de utomática 2010

Leia mais

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização

Organização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação

Leia mais

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana

Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Princípios básicos para o projeto de arborização urbana Respeitar os valores culturais, ambientais e de memória da cidade. Proporcionar conforto sombreamento, abrigo e alimento para avifauna, diversidade

Leia mais

OS BIOMAS. A Geografia Levada a Sério

OS BIOMAS.  A Geografia Levada a Sério OS BIOMAS 1 A MATA DE ONDE EU VIM 2003 Guilherme Arantes 2 A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil. Nicolau Copérnico 3 Os Biomas A Paisagem é um conceito chave na ciência

Leia mais

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:

Leia mais

Introdução. Consultor REBRAF, Patricio Moya.

Introdução. Consultor REBRAF, Patricio Moya. PROJETO RADEMA Titulo: Sistemas pastoris sustentáveis utilizando práticas de plantio direto para recuperação de áreas degradadas em relevo movimentado do Bioma Mata Atlântica na Região Noroeste do Estado

Leia mais

SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE

SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE SOBREVIVÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE Genipa americana L. EM PLANTIO HOMOGÊNEO Arthur Antunes de Melo Rodrigues 1 ; Amanda Brito da Silva 1 ; Túlio Brenner Freitas da Silva 1 ; Stephanie Hellen Barbosa

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares Modelos de Restauração de Matas de Galeria e Ciliares 1. Bioma: Cerrado 2. Fitofisionomia (IBGE,

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável

PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Formando Cidadãos para um Futuro Sustentável Água Passeio na Mata Viveiro de Mudas Resíduos Sólidos Controle Biológico Observação de Aves O Parque Aimaratá está de portas

Leia mais

Fitossociologia e Diversidade

Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia e Diversidade Fitossociologia Fitossociologia é um processo relacionado a métodos de reconhecimento e definição de comunidades de plantas. Phyto significa planta e sociologia grupos ou

Leia mais

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso

Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT

Leia mais

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características. Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil

Leia mais

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia

2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia 2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles

Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura. Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Instituto de Florestas Departamento de Silvicultura Espaçamento de plantio em recomposição florestal Prof. Paulo Sérgio dos S. Leles Laboratório de Pesquisa e Estudos em Reflorestamentos LAPER Departamento

Leia mais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais

Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DE NASCENTE NO MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO MS

ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DE NASCENTE NO MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO MS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM PLANTIO DE RECUPERAÇÃO DE NASCENTE NO MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO MS Thaís Tagliati da Silva(*), Lucimery Terezinha Gibbert, Selene Cristina de Pierri

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada Recomposição de mata ciliar por meio de semeadura direta mecanizada 1. Bioma:

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais

AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICÍPIO DE JAGUARARI, BAHIA: conservação de nascentes e expansão das ações ambientais PIBEX Rafaela F. Rodrigues 1, Paula M. L. de Lima 2, Adriana M. de Lima 2, Carmem S. M. Masutti

Leia mais

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre

Leia mais

Recuperação de áreas degradadas. Procedimentos para recomposição da vegetação

Recuperação de áreas degradadas. Procedimentos para recomposição da vegetação Recuperação de áreas degradadas Procedimentos para recomposição da vegetação 1 Conceitos básicos Conceitos básicos Matas Ciliares: são formações vegetais do tipo florestal que se encontram associadas aos

Leia mais

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR

CRESCIMENTO DA AROEIRA-VERMELHA NO REFLORESTAMENTO DA MATA CILIAR Agroforestalis News, Aracaju, v.1, n.1, setembro, 2016 [http://www.seer.ufs.br/index.php/agro] ISSN 0000-0000 Seção Artigos Geisi Azevedo Silva 1 ; Luan Silva da Cruz 2 ; Fernanda Damaceno Silva Gonçalves

Leia mais

Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental

Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente

Leia mais

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ 4.344.638 ha (17,5% ESP) Unidades de Conservação Geridas pela Fundação Florestal Parque Estadual Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal

Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação.

Termos para indexação: mortalidade, adubação orgânica, roçagem, Cerrado, recuperação. MORTALIDADE DE ESPÉCIES DO CERRADO APÓS DEZ MESES DE PLANTIO, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ROÇAGEM EM PLANALTINA-DF. Fabiola Latino Antezana¹, José Carlos Sousa-Silva², Eny Duboc² (¹Universidade

Leia mais

6 Campanha de medições

6 Campanha de medições 6 Campanha de medições A escolha dos sítios onde foram realizadas as medições é de grande importância para uma boa caracterização da perda de sinal devido à presença vegetal. Para tanto foram selecionados

Leia mais

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA

MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA MANUTENÇÃO DO VIVEIRO DE MUDAS DA UNIDADE DE IVINHEMA Daiane Luna de Sá 1 ; Glaucia Almeida de Morais 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas da UEMS, Unidade Universitária de Ivinhema. E-mail: daiane.ivi_16@hotmail.com

Leia mais

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL

O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,

Leia mais

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,

Leia mais

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira

SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS. Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES: PROPAGAÇÃO, ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO FRUTEIRAS NATIVAS Andréa dos Santos Oliveira SEMENTES PRINCIPAL MEIO DE PROPAGAÇÃO ENTRE AS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS OUTRO MEIO DE PROPAGAÇÃO????????

Leia mais

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã

PROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal

Leia mais

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS

PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA

RELATÓRIO DE VISTORIA Código: Propriedade: Chácara Paraíso Número de mudas plantadas: 96 (noventa e seis) Data dos plantios: Novembro/2011 Patrocinadores: Agência dos Correios de Bonito/MS Relator: Nadiani dos Santos Pereira

Leia mais

TEMA: Sementes e mudas florestais

TEMA: Sementes e mudas florestais TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

Dr. Sergius Gandolfi

Dr. Sergius Gandolfi Restauração Ecológica LCB 1402 Aula 2-2016 Dr. Sergius Gandolfi sgandolf@usp.br Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal - Departamento de Ciências Biológicas Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências

Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Leia mais

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS

TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DA MICROBACIA DO CÓRREGO MAMANGABA, MUNICÍPIO DE MUNDO NOVO/MS. Mauro do Nascimento¹; Msc. Claudia Universal Neves Batista Deinzer Duarte² ¹ Estudante do Curso de Ciências Biológicas

Leia mais

Relatório Plante Bonito

Relatório Plante Bonito Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza

TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas

Leia mais