D O S S I Ê T É C N I C O PRODUÇÃO DE MUDAS DE FRUTÍFERAS DE CÍTROS E MANGA EM VIVIEROS. Ivo Pessoa Neves. Rede de Tecnologia da Bahia RETEC/BA

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1 D O S S I Ê T É C N I C O PRODUÇÃO DE MUDAS DE FRUTÍFERAS DE CÍTROS E MANGA EM VIVIEROS Ivo Pessoa Neves Rede de Tecnologia da Bahia RETEC/BA ABRIL/2007

2 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário INTRODUÇÃO... 2 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CITRUS... 3 MANEJO DAS SEMENTEIRAS... 3 SEMENTEIRA EM LEIRAS A CÉU ABERTO... 3 LEIRAS... 4 SEMENTES DA VARIEDADE PORTA-ENXERTO (CAVALO)... 5 TRATAMENTO DAS SEMENTES IMEDIATAMENTE COM FUNGICIDAS... 6 MONITORAMENTO FASES DE CUIDAR DA SEMENTEIRA... 8 PREPARAÇÃO DA ÁREA PARA O VIVEIRO... 9 OBTENÇÃO DAS BORBULHAS DA VARIEDADE COPA TÉCNICAS DE ENXERTIA FORMAÇÃO DA COPA PRODUÇÃO DE MUDAS DE MANGA PREPARO DA SEMENTEIRA SEMENTES DO PORTA-ENXERTO (CAVALO) TRATOS CULTURAIS TÉCNICA DE ENXERTIA TRATOS CULTURAIS PREPARO DA MUDA PARA COMERCIALIZAÇÃO REFERÊNCIAS... 20

3 DOSSIÊ TÉCNICO Título Produção de mudas frutíferas de cítros e manga em vivieros Assunto Cultivo de cítricos, exceto laranja Resumo Características de qualidade para aquisição das sementes, processo de preparação das sementes para o plantio, detalhamento na construção dos viveiros, técnicas de semeadura, manejo no cultivo, práticas de adubação foliar, controle de ervas daninhas, controle de pragas, técnicas de enxertia. Palavras chave Agricultura; cultivo; manga Conteúdo INTRODUÇÃO Consiste em obter mudas sadias e vigorosas para o bom desenvolvimento das fruteiras no campo. As mudas podem ser obtidas a partir de sementes ou de partes das plantas. O melhor local para a produção de mudas é o viveiro, isto é, uma área de terreno escolhida para esse fim, onde as mudas são tratadas até estarem totalmente preparadas para o plantio no local definitivo. O viveiro pode ser a céu aberto ou coberto, e essa escolha depende da disponibilidade de água e do clima da região. Em locais muito quentes, ou com pouca água, deve-se usar viveiros cobertos com materiais que permitam 50% de luminosidade, como: palha, bambu ou sombrite (telado). O local para a implantação do viveiro deve ser escolhido com cuidado: Área plana ou um pouco inclinada e protegida de ventos; Distante de pomares, pois eles podem ser focos de pragas e doenças: Afastado de estradas, devido à poeira, e de pastagens, matas, depósitos de lixo e de esterco pois nesses lugares encontram-se caracóis, lesmas, grilos e outros animais que prejudicam as plantas; Cercado para evitar entrada de pessoas estranhas e de animais; Próximo à fonte de água e não muito distante da casa das pessoas que irão cuidar das mudas, para facilitar o serviço. Atenção: Antes da implantação do viveiro deve-se verificar se existe mão-de-obra qualificada para realizar as tarefas. 1

4 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CITRUS MANEJO DAS SEMENTEIRAS Consiste em obter mudas sadias e vigorosas, produzidas a céu aberto, pelo método de enxertia tipo borbulhia em T invertido, que envolve a união do porta-enxerto (cavalo) com o enxerto. A semeadura pode ser feita em leiras (canteiros), em bandeja de isopor ou em tubetes, em casa de vegetação. Semeadura em bandeja Figura 01. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Semeadura em tabletas Semeadura em leiras Figura 02. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Figura 03. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. SEMENTEIRA EM LEIRAS A CÉU ABERTO Consiste em preparar o local onde será feita a semeadura dos porta-enxertos. Para a produção de mudas são necessários 20m² de leira. Prepare o solo com auxílio de trator. O trator é utilizado para o preparo de grandes áreas e deve ser conduzido por pessoa habilitada. 2

5 Prepare o solo com enxadão. Este método é utilizado para preparar pequenas áreas. Procedimentos para o preparo do solo: Cavar o solo a 20 cm de profundidade; Fazer o destorroamento; Retirar as pedras e raízes para facilitar a semeadura e a germinação das sementes. LEIRAS As leiras medem "1m de largura, para facilitar a semeadura e a capina manual, de 10 a 15 cm de altura e comprimento variado, até o máximo de 20 m. As bordas são inclinadas para dar maior consistência e facilitar o escoamento da agua. A distancia de uma leira para a outra é de 50 cm. Procedimentos para construição de uma leira: Colocar um piquete em cada canto da leira com as dimensões de 1 m de largura e 20 m de comprimento; Liguar os piquetes com os fios de nylon ou barbante; Suspender as leiras para que a altura seja de 10 a 15 cm; Nivelar a leira com ancinho; Figura 04. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Figura 05. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. 3

6 Adubar as leiras conforme resultado da análise do solo. Na impossibilidade de ter essa análise, utiliza-se 500 g de calcário dolomítico e 100 g de super-fosfato simples por m² de leira; Distribuir o adubo a lanço, uniformemente na superfície da leira; Incorporar o adubo com o ancinho, aproximadamente a 2 cm de profundidade Nivelar a leira com o ancinho. SEMENTES DA VARIEDADE PORTA-ENXERTO (CAVALO) As sementes utilizadas para produzir o porta-enxerto devem ser de boa qualidade, de variedades compatíveis com s variedades a serem enxertadas. Recomenda-se a utilização de mais de um tipo de porta-enxerto para evitar grandes perdas com o aparecimento de novas doenças e para permitir adaptações a diferentes regiões. Os porta-enxertos mais indicados são; limão cravo: limão volkameriano, limão rugoso, tangerina cleópatra. Atenção: Informe-se nos órgãos de pesquisa e de extensão rural sobre as melhores combinações porta-enxerto e copa para cada caso e região. MATERIAL NECESSÁRIO Canivete, balde, peneira, jornal e fungicida. Procedimentos para obtenção de sementes: Colher frutos sadios, maduros, de plantas vigorosas, livres de pragas e doenças; Cortar o fruto no sentido transversal sem danificar as sementes corte superficialmente em volta do fruto no sentido transversal; Precaução: ao manusear o canivete afiado,cuidado para não se ferir. Separar as metades com as mãos, por meio de uma torção; Retirar as sementes; Colocar as metades no vasilhame; Esmagar os frutos com as mãos; Separar as sementes do bagaço e do suco do fruto; Lavar as sementes em água corrente até retirar toda mucilagem, utilizando uma peneira; Descartar as sementes chochas e mal-formadas, pois elas não germinam bem e dão origem a plantas fracas; Coloque as sementes em um balde com águia; Retirar as que boiarem. Se necessário lave novamente as sementes para retirar o resto de mucilagem; Colocar as sementes para secar; Escorrar as sementes numa peneira; Colocar as sementes para secar em papel jornal. As sementes são colocadas sobre 4

7 um pano seco e limpo ou sobre papel jornal, em camadas finas, à sombra, num local ventilado, por 2 ou 3 dias, para retirar o excesso de umidade da semente e diminuir a incidência de doenças. TRATAMENTO DAS SEMENTES IMEDIATAMENTE COM FUNGICIDAS Atenção: Para obter as recomendações técnicas necessárias para o tratamento com fungicidas, deve-se consultar um especialista. Precaução: Durante a utilização de fungicidas devem-se usar equipamentos de proteção individual (EPIs): bota, macacão, luva e chapéu. As sementes tratadas podem ser utilizadas imediatamente ou armazenadas em vasilhames de plástico, vidro ou alumínio, bem fechados, por até 40 dias. Sementes não tratadas podem ser armazenadas em sacos plásticos ou de papel impermeável, na parte inferior da geladeira, por no máximo 60 dias. SEMEADURA Consiste em distribuir as sementes em local apropriado para que ocorra boa germinação. A quantidade de sementes utilizada deve ser 3 a 4 vezes maior que o número de mudas desejadas. A germinação ocorre de 15 a 30 dias após a semeadura. Procedimentos para a semeadura Marcar o espaçamento e os sulcos nas cabeceiras, de modo a obter 20 cm de distância entre os mesmos. As estacas para marcar a direção dos sulcos devem ser bem fincadas nas duas pontas da leira; Figura 06. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Ligar as estacas com linha de nylon ou barbante; Abrir sulcos de 2 cm de profundidade. Estes sucos devem ser abertos no sentido do comprimento da leira, utilizando sacho ou ponta de um piquete. Liguar as estacas com linha de nylon ou barbante Retirar a linha de nylon ou o barbante Distribuir as sementes nos sulcos na proporção de 100 sementes por metro linear 5

8 Figura 07. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Precaução: Devem-se utilizar luvas e não fumar ou comer durante essa operação, para evitar intoxicação pelo fungicida usado no tratamento das sementes. Cubrir as sementes com 1 cm de terra peneirada, para protegê-las Regar a sementeira. Para evitar erosão e compactação da leira, usa-se regador de crivo fino. Figura 08. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41 Cubrir a leira com palha a uma altura de aproximadamente 30 cm do solo. A palha deve ser apoiada em uma armação de varas. A palha ajuda a manter a umidade na leira e diminui a incidência de raios solares, por isso, a sementeira permanece coberta até a germinação uniforme das sementes. MONITORAMENTO FASES DE CUIDAR DA SEMENTEIRA Consiste em manter as leiras em condições ideais para a germinação das sementes e o bom desenvolvimento das plantinhas. Procedimentos para cuidar da semeadura Fazer a irrigação da sementeira. A irrigação da sementeira deve ser feita 2 A 3 vezes por semana, ou sempre que necessário. 6

9 Manter as leiras sempre limpas, retirando as ervas daninhas manualmente. As ervas daninhas prejudicam as plantinhas, pois concorrem com elas por água, nutrientes e luminosidade. Controlar pragas e doenças com inseticidas e fungicidas para a cultura dos citrus. Estes agrotóxicos devem estar registrados no Ministério da Agricultura. Pecuária e Abastecimento. Pragas e doenças mais comuns na sementeira e seu controle: PRAGAS PRODUTO UTILIZADO ÉPOCA DE APLICAÇÃO Pulgões Inseticida Quando forem constatados Ácaros acaricida Quando forem constatados Cochonilhas inseticida Quando forem constatados Tripés inseticida Quando forem constatados Tabela 01. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. DOENÇAS PRODUTO UTILIZADO ÉPOCA DE APLICAÇÃO Tombamento ou mela fungicida Cada 20 dias Verrugose fungicida Cada 15 dias Tabela 02. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Atenção: Para as recomendações necessárias sobre a quantidade do produto a ser utilizado, deve-se procurar um técnico especializado. Precaução: Durante a utilização de agrotóxicos (inseticida, acaricida, fungicida) deve-se usar equipamentos de proteção individual (EPIs): bota, macacão, luvas e chapéu. Alerta ecológico: As embalagens devem ser guardadas em local apropriado após a tríplice lavagem, para evitar contaminações ao meio ambiente. Adube segundo o resultado da análise do solo. Na impossibilidade de ter essa analise, siga a seguinte recomendação: ADUBO DOSAGEM ÉPOCA DE ADUBAÇÃO Uréia 10 g/m² 30 dias após a germinação mais 5 aplicações quinzenais Superfostato simples 30 g/m² 30 dias após a germinação Cloreto de potássio 5g/m² 30 e 60 dias após a germinação Tabela 03. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Distribua o adubo a lanço entre as fileiras das plantas Incorpore o adubo ao solo usando uma colher de transplante ou sacho PREPARAÇÃO DA ÁREA PARA O VIVEIRO Consiste em preparar a área que receberá as plantinhas para completar o seu desenvolvimento. A área necessária depende do espaçamento entre elas, por exemplo, para a produção de mudas utilizando espaçamento de 70 cm entre linhas e 30 cm entre plantas, são necessários m². Escolha uma área próxima à sementeira para instalar o viveiro. Procedimentos para preparação da área para o viveiro: Preparar o solo com trator. O trator é utilizado para grandes áreas. Um tratorista deve realizar uma aração profunda (30 cm) e uma ou duas gradeações, para deixar o solo bem desterroado. Limpar a área com uma enxada Fazer o enquadrejamento da área necessária 7

10 Junte o material. Trena, linha de nylon ou barbante, 4 piquetes e 1 batedor. Marque a área do viveiro. Preparar o solo Retirar o mato com um ancinho Queimar o mato. Alerta ecológico: para queimar o mato, deve ser feito um aceiro em volta, para evitar que o fogo possa se alastrar em outras áreas. Cavar o solo a 20 cm de profundidade Fazer o destorroamento Retirar pedras e raízes para facilitar a semeadura e a germinação das sementes, utilizando um ancinho. Fazer a correção da acidez segundo a análise do solo. Na impossibilidade dessa análise, coloque aproximadamente kg/ha de calcário dolomítico. Para corrigir uma área de m² use 315 kg/ha de calcário. Distribuir o calcário na área, a lanço. Incorporar o calcário com enxadão ou enxada. Para incorporação com trator, divida a dose do calcário em duas partes e distribua metade antes da aração e a outra metade antes da gradagem. Dividir a área do viveiro utilizando piquetes e linha de nylon ou barbante. O espaçamento entre as fileiras é de 50 cm. Figura 09. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41 Abrir as covas. A distância entre as covas deve medir 30 cm e sua profundidade deve ser de 15 a 20 cm e a largura suficiente para que as raízes da planta não fiquem enroladas. 8

11 Figura 10. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41 REPICAGEM Consiste em retirar a plantinha da sementeira e plantá-la no viveiro. A repicagem deve ser feita quando a planta atinge de 20 a 25 cm de altura, cerca de seis meses após a semeadura. Procedimentos para a repicagem: Molhar o canteiro no dia anterior, no final da tarde, para facilitar o arranquio das plantinhas. Desplantar as plantinhas. Com uma enxada faça um sulco lateral de 20 cm no sentido das fileiras e tombe as plantinhas. Atenção: faça o desplante à medida que as plantinhas forem utilizadas. Retirar as plantinhas. Selecionar as plantinhas mais viçosas e de tamanho uniforme. Deve-se descartar as plantinhas menores, raquíticas, doentes ou mal formadas. Fazer a poda das raízes deixando 5 a 7 cm de comprimento Fazer o barreamento. Para evitar o ressecamento, as raízes são mergulhadas em barro mole, preparado com terra do subsolo. Atenção: as folhas das plantas devem ser mantidas limpas do barro para evitar queimaduras. Colocar as plantas na sombra. As plantinhas devem ser colocadas em local sombreado e protegidas do vento, para evitar o ressecamento. Faça o plantio dos porta-enxertos no viveiro. Atenção: Antes de iniciar o desplante prepare o viveiro. Distribuir as mudas ao longo das fileiras Colocar as plantinhas na cova. As plantinhas devem ser colocadas com o colo pouco acima do nível do solo, espalhando as raízes uniformemente. 9

12 O plantio deve ser feito em dias nublados ou chuvosos, firmando bem a planta com as mãos para que não sofra abalo com o vento. TRATOS CULTURAIS Consiste em fornecer condições favoráveis ao desenvolvimento das plantas. Procedimentos para realização dos tratos culturais: Fazer a irrigação em dias alternados ou quando necessário. Em viveiros pequenos (até plantas) utilizam-se regadores tipo chuveiro ou mangueira. Em grandes áreas, usam-se sistemas de irrigação mais eficientes: aspersão, gotejamento. Manter o viveiro livre de ervas daninhas. Deve-se fazer capinas manuais ou mecânicas (com cultivador de tração animal ou mecânica) ou com a utilização de herbicidas. Atenção: a capina deve ser feita com cuidado para não ferir as plantas, evitando problemas com doenças. Controlar doenças e pragas, principalmente formigas. Atenção: para identificação e controle das pragas, deve-se consultar um especialista. Precaução: durante a utilização de agrotóxicos devem-se usar equipamentos de proteção individual (EPIs): bota, macacão, luvas e chapéu. Alerta ecológica: as embalagens devem ser guardadas em local apropriado após a tríplice lavagem, para evitar contaminações ao meio ambiente. Adubar segundo análise de solo, na impossibilidade utilize 6g de uréia no 1º e 6º mês e 15g no 3º e 9º mês. Cortar os brotos laterais com um canivete este corte deve ser feito até uma altura de 30 cm a fim de se obter um caule liso e facilitar a enxertia. Atenção: o canivete deve ser desinfetado para evitar doenças. OBTENÇÃO DAS BORBULHAS DA VARIEDADE COPA Consiste em coletar ramos que forneçam borbulhas de boa qualidade das variedades preferidas pelo mercador consumidor. Procedimentos para a obtenção de borbulhas da variedade copa: Escolher a variedade copa. As plantas devem ser produtivas, livres de pragas e doenças, com bons frutos, de preferência cultivadas com a finalidade de produzir borbulhas. As variedades mais utilizadas são: Laranjas: Pêra, Bahia, Baianinha, valência, e Natal; Limão: Thaiti; Tangerinas: Cravo, Pokan e Murcote; Lima da Pérsia Coletar a borbulha Corte ramos com 20 a 30 cm de comprimento. Esses ramos devem ter o diâmetro de um lápis, serem novos, angulosos ou roliços, de preferência sem espinhos, para 10

13 facilitar o manuseio. Desfolhe os ramos utilizando a tesoura de poda. Envolva em pano ou papel jornal umedecido, para evitar o ressecamento. TÉCNICAS DE ENXERTIA Consiste na união da borbulha da variedade copa com o porta-enxerto. Procedimentos para a Enxertia: Preparar o material necessário. Canivete afiado e desinfetado em álcool ou solução de água sanitária a 5% (50 ml do produto comercial em 1 litro de água), fita plástica transparente de 20cm de comprimento e 1,5 a 2cm de largura. Fazer um corte longitudinal de 5 cm na casca do porta-enxerto Fazer um corte transversal na casca do porta-enxerto. Este corte deve formar um T invertido, a uma altura de 15 a 20 cm do solo. Retirar a borbulha com um pouco de casca. Isto é feito segurando o ramo com uma mão e com a outra fazendo um corte firme, de cima para baixo. Introduzir a borbulha de baixo para cima. Para facilitar a introdução da borbulha deve-se levantar a casca do corte no porta-enxerto.em caso de excesso da borbulha, apare. Enrolar firmemente com fita plástica de baixo para cima. Amarrar. Continuar com os tratos culturais no viveiro. VERIFICAÇÃO DO PEGAMENTO DA BORBULHA Consiste em observar a coloração da borbulha (gema) para se constatar o sucesso da enxertia. Procedimentos para a verificação do pegamento da borbulha: Cortar a fita plástica 20 dias após a enxertia, com canivete, para expor a borbulha. Observar o aspecto da gema. A gema de coloração verde indica que houve pagamento. Se a gema estiver com coloração parda, não houve pega, e nesse caso, pode-se repetir a enxertia no lado oposto acima ou abaixo da anterior. CORTE DO PORTA-ENXERTO Consiste em eliminar a parte aérea do porta-enxerto para favorecer o desenvolvimento do enxerto. Procedimentos para o corte do porta-enxerto: Fazer um corte no porta-enxerto. Cinco a dez dias após a verificação do pegamento, devese cortar o cavalo a 5 cm acima do enxerto de forma inclinada (bisel). A parte restante chama-se cabide do porta-enxerto. Pincelar o corte com pasta cúprica para evitar doenças. A pasta cúprica é obtida misturando um produto á base de cobre na proporção de 100g do produto para 3 litros de água. 11

14 Continuar com os tratos culturais no viveiro DESBROTE DA MUDA MANUALMENTE OU COM UM CANIVETE AFIADO Consiste na eliminação de brotações laterais que surgem no porta-enxerto e no enxerto visando a formação de uma muda com haste única. Atenção: O canivete deve ser desinfetado para não transmitir doenças. Procedimentos para o desbrote da muda: Fazer o primeiro amarrio no cabide do porta-enxerto. Tutorar a muda. Consiste em orientar a haste da planta no sentido vertical, para formar um caule reto. Enterrar 30 cm de um tutor (vara) de 90 cm de comprimento Fazer o segundo amarrio no tutor do porta-enxerto. A medida que a planta for crescendo, os amarrios continuam sendo feitos até a altura de 50 cm, aproximadamente. FORMAÇÃO DA COPA Consiste em podar a haste principal da muda para que se forme uma copa com ramos bem distribuídos. Procedimentos para a formação da copa: Podar a planta. A poda é feita a 60 ou 70 cm de altura do solo e quando a planta apresentar caule maduro (roliço). Pincelar o corte com pasta cúprica para evitar doenças. Selecionar 3 ou 4 brotações (pernadas) mais vigorosas. Estas brotações devem estar situadas em alturas e posições diferentes formando um espiral. Eliminar as demais brotações. Essas brotações surgem em torno de 30 dias após a poda. PRODUÇÃO DE MUDAS DE MANGA Consiste em obter mudas das diferentes variedades de manga, sadias e vigorosas, para o bom desenvolvimento da cultura no campo. A muda de manga é produzida pelo método de enxertia que envolve a junção do portaenxerto (cavalo) com o enxerto (copa). Um dos métodos de enxertia mais utilizado é o de garfagem no topo em fenda cheia. Por este processo a muda é obtida em viveiro coberto, utilizando a semeadura direta em sacos plásticos individuais. PREPARO DA SEMENTEIRA Consiste em preparar o local onde será realizada a semeadura, para obtenção do portaenxerto. Procedimentos para o preparo da sementeira: Preparar o substrato. Dependendo da disponibilidade na região, pode-se utilizar diversos tipos de substrato. Em geral, utiliza-se terra vegetal ou terra comum. Para enriquecer o 12

15 substrato, adicione 3 kg de superfosfato simples e 500g de cloreto de potássio por m3 de terra, misturando bem. Encher os sacos plásticos com a mistura utilizando concha de madeira ou de zinco. Os sacos plástico utilizados são de cor preta, medindo de 20 a 22 cm de boca, de 30 a 40 cm de altura e de 0,15 a 0,20 de espessura, perfurados lateralmente e no fundo para escoamento da água. Arrumar os sacos no viveiro. Os sacos são colocados em fileiras de 4, formando canteiros de aproximadamente 80cm de largura com comprimento máximo de 15 m. A distância entre os canteiros é de 50 a 60 cm. SEMENTES DO PORTA-ENXERTO (CAVALO) Consiste na utilização de variedades, de preferência de pequeno porte e cultivadas para a finalidade de produzir sementes, tolerantes a pragas e doenças, principalmente à seca da mangueira, adaptadas à região. Os portas-enxertos mais utilizados são: Espada, Carlota, Itamaracá e Coité, no Nordeste: Ubá, Sapatinho, Coquinho, Rosinha, e em Minas Gerais e São Paulo: Espada e Coração de boi. Procedimentos para obtenção de sementes do porta-enxerto (cavalo): Colher frutos maduros, sadios, de plantas vigorosas livre de doenças e pragas. Retirar a polpa com uma faca, cortando rente ao caroço. Lavar as sementes em água para limpar bem o caroço. Colocar as sementes para secar. A secagem das sementes deve ser feita em local sombreado e arejado por 2 ou 3 dias para eliminar o excesso de umidade e facilitar a retirada da casca (endocarpo). Retirar a casca que envolve a amêndoa utilizando uma tesoura de poda. Atenção: a amêndoa deve ser descascada cuidadosamente, para não feri-la, que prejudicaria a sua germinação. A retirada da casca possibilita a germinação mais rápida ( 15 a 25 dias), maior percentagem de sementes germinadas (80 a 855), além da obtenção de plantas eretas, vigorosas e em condições de serem enxertadas em menor espaço de tempo. Selecionar as amêndoas bem formadas, sem manchas ou ataques de pragas e doenças. Atenção: a semeadura deve ocorrer imediatamente, porque o poder germinativo das sementes diminui sensivelmente em 3 a 5 dias. SEMEADURA Consiste em distribuir as sementes em local apropriado para que ocorra boa germinação. A quantidade de sementes utilizadas deve ser de 40 % a mais do que o número de mudas desejadas. A germinação ocorre a partir de 15 até 25 dias após a semeadura. Procedimentos para a semeadura: Molhar os sacos no dia anterior para facilitar a semeadura. Semeiar colocando a amêndoa deitada ou com a face ventral voltada para baixo, a uma 13

16 profundidade de 3 cm. Cubrir com uma camada de terra peneirada de aproximadamente 2 cm. Molhar com um regador de crivo fino, mangueira ou com algum sistema de irrigação por aspersão ou microaspersão. IRRIGAÇÃO DOS CANTEIROS Consiste em fornecer a quantidade da água necessária para garantir a germinação. A irrigação deve ser feita 2 ou 3 vezes por semana, sempre que necessário, utilizando regadores crivo fino, mangueiras ou sistema de irrigação instalado no viveiro. DESBASTE Consiste em eliminar o excesso de plantinhas que surgem após a germinação de algumas variedades, por exemplo, Espada, Carlota, Rosa, visando o desenvolvimento de uma única planta por saco. Procedimentos para o desbaste: Molhar os sacos para facilitar o arranquio das plantinhas. Arrancar manualmente as plantinhas menos desenvolvidas deixando apenas uma planta por saco. O desbaste pode, também, ser feito com tesoura, cortando a plantinha rente ao solo. Atenção: o desbaste deve ser feito quando a plantinha que vai servir de muda atinja de 15 a 20 cm de altura. TRATOS CULTURAIS Consiste em fornecer condições favoráveis ao desenvolvimento das plantas. Procedimentos para a realização de tratos culturais: Irrigar 2 ou 3 vezes por semana, ou sempre que necessário. A irrigação deve ser feita utilizando regadores, mangueiras ou sistema de irrigação instalado no viveiro. Manter os sacos livres de ervas daninhas com capinas manuais. Para limpar os intervalos entre as fileiras de sacos, utiliza-se a enxada. Adubar as mudas 45 dias após a semeadura colocando a mistura em cobertura. A quantidade da mistura para cobertura é de 5g/ planta, o que equivale a uma colher de chá bem cheia. A mistura é feita é feita com 55g de uréia, 55 de superfosfato simples e 35 de cloreto de potássio. Controlar pragas e doenças. As pragas e doenças devem ser controladas com inseticidas e fungicidas para a cultura da mangueira, registrados no ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Pragas e doenças mais comuns no viveiro e seu controle: PRAGAS PRODUTO UTILIZADO ÉPOCA DE APLICAÇÀO Tripés Inseticida Quando forem constatadas Antracnose Fungicida A cada 15 dias Oídio Fungicida A cada 15 dias Tabela 04. Fonte: Coleção SENAR, Nº

17 Para identificação e controle das pragas e doenças, procure técnico especializado, bem como, quando da aplicação de agrotóxicos deve-se tomar a precaução de usar equipamentos de proteção individual (EPIs): Bota Macacão, luvas e chapéu. As embalagens devem guardadas em local apropriado após a tríplice lavagem, para evitar contaminação ao meio ambiente. GARFOS DA VARIEDADE COPA Consiste em coletar ramos de boa qualidade das variedades preferidas pelo mercado consumidor. Procedimentos para obtenção de garfos da variedade copa: Escolher a variedade copa. As plantas devem ser sadias, vigorosas, tolerantes a pragas e doenças, com frutos característicos da variedade, preferencialmente cultivadas para este fim. As variedades mais indicadas para comercialização são: tommy atkins, palmer, keit, haden, além de outras de interesse regional: espada, carlota, rosa,etc. Em Minas Gerais e São Paulo as mais indicadas são: espada e coração de boi. No exemplo, foi escolhida a variedade palmer. Obter os garfos (ponteiros). Escolher ramos maduros. Estes ramos devem ser escolhidos com aproximadamente 7 a 8 meses de idade, arredondados, de coloração verde a cinza, sadios, com gema apical bem formada. Preparar o garfo. Com as mãos ou com uma tesoura, retiram-se as folhas dos ramos escolhidos, 8 a 10 dias antes da coleta do garfo. Esta prática é realizada para forçar o entumescimento da gema apical e acelerar o pegamento após a enxertia. Cortar o garfo com aproximadamente 15 a 20 cm de comprimento Envolver os garfos em papel jornal umedecido para evitar o ressecamento. Os garfos podem ser armazenados por até 5 dias, porém, é necessário mergulhar as extremidades em parafina líquida e acondicioná-los em recipientes contendo serragem úmida. Em seguida, conservam-se em local fresco e sombreado. TÉCNICA DE ENXERTIA Consiste na união do garfo da variedade copa com o porta-enxerto, de modo a formar uma única planta. Procedimentos para a Enxertia: Preparar o material necessário. Canivete afiado e desinfetado em álcool ou solução de água sanitária a 5% (50 ml do produto comercial em 1 litro de água), fita plástica transparente de 20cm de comprimento e 1,5 a 2cm de largura, saquinhos plásticos transparente com 20 ou 25 cm de comprimento e 4 ou 5 cm de diâmetro, tesoura de poda, banco de enxertador, garfo e cavalo. Cortar o porta-enxerto com a tesoura, a 20 cm acima do colo da planta. Fazer um corte vertical no porta-enxerto. Com o canivete, abra uma fenda de 3 a 4 cm de profundidade, de cima para baixo, tendo o cuidado ao manusear com o canivete e o mesmo deve ser desinfetado. 15

18 Preparar o garfo em forma de cunha com o canivete, fazendo cortes com 3 ou 4 cm de comprimento. É importante que os diâmetros do porta-enxerto e do garfo sejam iguais ou semelhantes, para que a união entre eles seja perfeita. Encaixar a cunha do garfo no corte do porta-enxerto. Deve-se encaixar a cunha do garfo de modo que, pelo menos um dos lados da região do enxerto e porta-enxerto coincida casca com casca. Enrolar firmemente com fita plástica, de baixo para cima. Isto é necessário para fixar o porta-enxerto e impedir a entrada de água. Amarrar Cobrir o garfo e região da enxertia com saquinho plástico. Esta operação é realizada para formar um ambiente úmido e proteger contra o ressecamento. TRATOS CULTURAIS Consiste em fornecer condições favoráveis ao desenvolvimento das plantas. Procedimentos para a realização dos tratos culturais: Irrigar 2 ou 3 vezes por semana, ou sempre que necessário. A irrigação deve ser feita utilizando regadores, mangueiras ou sistema de irrigação instalado no viveiro. Manter o viveiro livre de ervas daninhas. Deve-se fazer a limpeza manual dos saquinhos e utilizar enxada nas ruas entre os canteiros. Retirar os saquinhos de proteção dos enxertos. Se a enxertia for bem sucedida, as gemas iniciarão a brotação entre 2 a 3 semanas. Quando surgirem os primeiros pares de folhas, cerca de 30 a 40 dias após a enxertia, retire os saquinhos de proteção. Retirar a fita plástica cerca de 90 a 120 dias após a enxertia Controlar pragas e doenças com inseticidas e fungicidas para a cultura da mangueira. Estes agrotóxicos devem estar registrados no ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Pragas e doenças mais comuns no viveiro e seu controle: PRAGAS PRODUTO UTILIZADO ÉPOCA DE APLICAÇÀO Cochonilha, ácaros, pulgão, Inseticida Quando forem constatadas formiga, tripes Antracnose Fungicida A cada 15 dias Botriodiploidia Fungicida A cada 15 dias Oídio Fungicida A cada 15 dias Tabela 05. Fonte: Coleção SENAR, Nº 41. Para identificação e controle das pragas e doenças, procure técnico especializado, bem como, quando da aplicação de agrotóxicos deve-se tomar a precaução de usar equipamentos de proteção individual (EPIs): Bota Macacão, luvas e chapéu. As embalagens devem guardadas em local apropriado após a tríplice lavagem, para evitar contaminação ao meio ambiente. Fazer a adubação em cobertura em três aplicações: 30, 60 e 90 dias, após a enxertia. A quantidade de adubo a ser utilizado é de 5 g por planta, o que corresponde a 1 colher de 16

19 chá bem cheia. A mistura é feita com 100g de uréia, 100g de superfosfato simples e 60 de cloreto de potássio. Para corrigir a deficiência de zinco e manganês, utiliza-se uma solução composta de 55g de sulfato de zinco, 28g de sulfato de manganês e 24g de cal hidratada em 20 litros de água, em aplicação foliar. As mudas estarão prontas para ser plantadas quando apresentarem 2 a 3 fluxos vegetativo, com folhas maduras de coloração verde. PREPARO DA MUDA PARA COMERCIALIZAÇÃO Consiste em arrancar as mudas e acondiciona-las em embalagens apropriadas para o transporte. As mudas podem ser comercializadas com raiz nua (sem terra nas raízes) ou com torrão (com terra protegendo as raízes). Procedimentos para o preparo da muda: Preparar mudas de raiz nua para comercialização. Fazer a irrigação do viveiro no dia anterior ao arranquio, se necessário. Podar as pernadas deixando-as com 20 a 25 cm de comprimento. Retirar o tutor Cavar com cuidado em volta da muda a uma profundidade de 30 cm. Retirar a muda Podar o excesso da raiz principal e das laterais com tesoura. Esta operação é feita para evitar enovelamento do sistema radicular no momento do plantio da muda no pomar. Fazer o barreamento. Para evitar o ressecamento, as raízes são mergulhadas em barro mole, preparado com terra do subsolo. Atenção: as folhas das plantas devem ser mantidas limpas do barro para evitar queimaduras. Amarrar as mudas na base e na parte superior. Os pacotes devem ser feitos com, no máximo, 50 mudas. Envolver os pacotes em sacos de estopa ou aniagem umedecidos Colocar etiqueta para identificar a variedade Prepare mudas com torrão para comercialização Fazer irrigação do viveiro no dia anterior ao arranquio, se necessário. Podar as pernadas deixando-as com 20 a 25 cm de comprimento Introduzir duas telhas de ferro ao redor da muda. A colocação das telhas deve ser feita batendo-se com uma marreta de madeira, até que a parte superior da telha fique ao nível do solo. Com esta operação são cortadas as raízes laterais da muda. Fazer uma valeta de 40 a 50 cm de profundidade ao lado das linhas das mudas. Cortar a raiz principal com 30 cm de comprimento, utilizando enxadeta com auxílio da alavanca. Existem outras ferramentas para realizar essa operação (enxadeta e pá afiada). Retirar a muda. A muda deve ser retirada segurando o cabo da enxadeta com uma das 17

20 mãos e com a outra proteja o torrão segurando a telha. Retire a telha com cuidado. Colocar a muda em embalagem tipo jacá ou saco de polietileno. Colocar etiqueta para identificar a variedade. Conclusões e recomendações Recomenda-se que o cliente busque informações complementares. É importante, se possível, contar com o apoio de um profissional especialista na área, para elaboração de um projeto adequado às condições desejadas. Referências BULBLITZ. U.: FERREIRA. N.N. Técnicas agrícolas. Curitiba, PR: Arco Íris, [19 ]. 2 v. CARVALHO, S.R; SOBRINHO. R. R. Pomar doméstico. Belo Horizonte: EMATER, p. CÉSAR, H. P. ManualPrático do enxertador e criador de mudas, de arvores frutíferas e dos arbustos ornamentais. 12, ed. São Paulo. SP: Nobel, p. COLEÇÃO SENAR Trabalhador em viveiros, Nº 41, ed DANTAS, Ana Cristina V. LOYOLA Produção de mudas frutíferas, de citros e manga - Ana Cristina V. LOYOLA DANTAS, José Maria Magalhães Sampaio, Valmir Pereira de Lima 2. ed. Brasília: SENAR, DONADIO, L-C, Noções práticas de fruticultura. Campinas, SP: Fundação Cargil, p. INFORME AGROPECUÁRIO. Fruticultura temperada l. Belo Horizonte, v.11, n. 124, SIMÁO. S. Manual de fruticultura. São Paulo, SP: Agronômica Ceres. [19 ]. 530p. Nome do técnico responsável Ivo Pessoa Neves Nome da Instituição do SBRT responsável Rede de Tecnologia da Bahia RETEC/BA Data de finalização 31 maio

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