Abr_2012. e.newsletter GS1 PORTUGAL INTERVÉM JUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE

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1 .01 GS1 PORTUGAL INTERVÉM JUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE.agenda 02 Mar Lançamento do GS1 HUG PT (Healthcare User Group) 07 Mar Workshop APCMC (Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção) - GS1 Portugal (Lisboa) 12 Mar Reunião Grupo de Trabalho de acompanhamento técnico GS1GDSN (Sincronização de Dados) 14 Mar Workshop APCMC (Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção) - GS1 Portugal (Porto) 19 Mar Reunião Geral GS1 HUG PT 20 Mar Reunião Conselho Consultivo GS1 HUG PT 26 Mar Reunião com o Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS), Dr. Raul Mascarenhas 27 Mar Almoço/Debate: A Saúde em Portugal: Desafios e Condicionantes com a participação do Ministro da Saúde 29 Mar Reunião com o Presidente da Administração Central do Sistema de Saúde I.P. (ACSS), o Professor Doutor João Carvalho das Neves 11 Abr Assembleia Geral GS1 Portugal A GS1 Portugal, através do seu Diretor Executivo, João de Castro Guimarães, esteve representada durante o almoço promovido por diversas Câmaras de Comércio e Indústria, subordinado ao tema A Saúde em Portugal: Desafios e Condicionantes. As Propostas de Valor da GS1 para o setor foram apresentadas ao Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo, que demonstrou abertura em conhecer melhor o Sistema GS1..02 No sentido de envolver os Stakeholders relevantes do setor da Saúde, a GS1 Portugal reuniu com duas entidades de grande importância: os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (SPMS) e a Administração Central do Sistema de Saúde I.P. (ACSS)..03 Construir Eficiência e diminuir os custos, desde a Identificação ao Comércio Eletrónico no setor dos Materiais de Construção, através do Sistema de Normas GS1. Foram estes os objetivos dos Worskhops dedicados ao Setor dos Materiais de Construção, que tiveram lugar em Lisboa e no Porto, a 7 e 14 de março, respetivamente. LER MAIS.04 SETOR DA SAÚDE: ENVOLVER OS STAKEHOLDERS A 1 de janeiro de 2011 o Governo começou a regulamentar a certificação prévia de programas informáticos de faturação, através da Portaria nº 363/2010. Agora a regulamentação estende-se também à utilização do software e à emissão de documentos por programas não certificados. Esta edição da da GS1 Portugal foi escrita segundo o novo acordo ortográfico. Regra de datação da da GS1 Portugal: De acordo com os objetivos editoriais da GS1 Portugal, a partir de abril passamos a datar a e.newsletter mensal com a referência ao mês de divulgação online GRUPO REDATORIAL Chefe de Redação: Beatriz Águas Colaboradores Permanentes: Cláudia Silva, João Picoito, Leonor Vale, Silvério Paixão Grafismo e Produção: Linha 21 Edição: GS1 Portugal LER MAIS WORKSHOP ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (APCMC) GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO LER MAIS LER MAIS DIREÇÃO 2012 Presidente: JOHNSON & JOHNSON - Eng.º Paulo Gomes Vice-Presidente: SONAE - Eng.º Luís Moutinho Diretores: NESTLÉ - Eng.º João de Castro Guimarães, AUCHAN - Eng.º Fernando Ereio, SOGRAPE - Dr. Manuel Sousa Pinto

2 PORTUGAL INTERVÉM.01GS1 JUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE Legenda: Dr. Paulo Macedo - Ministro da Saúde. Sabia que...? A devolução de produtos, o fim de datas de validade e a recolha de produtos custam à indústria farmacêutica 2 mil milhões de dólares por ano. A GS1 Portugal fez-se representar pelo seu Diretor Executivo, Eng. João de Castro Guimarães, no debate A Saúde em Portugal: Desafios e Condicionantes, que decorreu a 27 de março, no Hotel Corinthia, em Lisboa, e contou com a presença do Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo. Neste almoço-debate organizado por várias câmaras do comércio e da indústria, o Diretor Executivo da GS1 Portugal fez uma intervenção, apresentando as Propostas de Valor GS1 para o Setor da Saúde. O Sr. Ministro da Saúde mostrou-se sensibilizado, dando abertura para conhecer melhor o Sistema GS1, já que este vai ao encontro das exigências e recomendações da Troika.

3 .01 GS1 PORTUGAL INTERVÉM JUNTO DO MINISTRO DA SAÚDE Reproduzimos aqui a intervenção do Eng. João de Castro Guimarães: Antes de mais deixe-me felicitá-lo pela clareza da sua apresentação, na qual focou as questões críticas deste Setor, muito mais como um Gestor do que como um Político. O meu nome é João de Castro Guimarães, sou Diretor Executivo da GS1 Portugal, uma Associação que congrega cerca de sete mil Empresas e que é responsável pela gestão e aplicação do Sistema de Normas mais utilizado em todo o Mundo por qualquer Cadeia de Valor, isto é, o Sistema GS1. Somos uma Organização Global presente em mais de vinte setores de atividade económica, tendo como setores nucleares o Retalho & Bens de Consumo, os Transportes & Logística e, como não poderia deixar de ser, o da Saúde. O nosso Sistema de Normas existe para dar visibilidade às cadeias de valor, nas quais se movimentam bens, ativos e localizações, partilhando a informação a eles associada através de: uma Identificação Única e Inequívoca (os Identificadores-Chave GS1); uma Captura Automática desses mesmos Dados ou Informação (Códigos de Barras e/ou Identificação por Rádio Frequência - RFID); possibilidade da Partilha desses mesmos dados ou informação (Normas de Comércio Eletrónico e/ou Normas de Sincronização de Dados). Neste sentido, temos procurado chegar à Tutela e aos Reguladores do setor da Saúde, com o objetivo de apresentar as nossas Propostas de Valor, cujos benefícios estão perfeitamente em linha com as exigências e recomendações da Troika para o setor e com as ideias presentes na apresentação que o Senhor Ministro acabou de efetuar. Este percurso não tem sido fácil, detetando-se inúmeras dificuldades e resistências. Daqui lanço o repto para que sejamos ouvidos enquanto Associação Neutra e Equidistante, representante de sete mil Associados e cujos benefícios, mundialmente reconhecidos, introduziriam, certamente, inúmeros fatores de eficiência, visibilidade e segurança na cadeia de valor da Saúde. Estes benefícios têm implicações diretas na redução de custos (inventários, perdas e desperdícios), para já não falar no combate à contrafação e na conformidade com a regulamentação europeia e nacional, reduzindo substancialmente os custos de contexto, a complexidade e salvaguardando sempre os Direitos do Paciente. Muito obrigado. Câmaras de Comércio e Indústria organizadoras: Câmara de Comércio e Indústria Suíça em Portugal (CCISP) Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa Câmara de Comércio Portugal-Holanda Câmara de Comércio Italiana Câmara de Comércio Belgo-Luxemburguesa Saiba o que dizem os Stakeholders e reguladores do setor da Saúde a nível internacional, designadamente: a FDA (Food and Drug Administration), a Pfizer, a Abbott, a GlaxoSmithKline, entre outros, aqui.

4 DA SAÚDE: ENVOLVER OS STAKEHOLDERS.02SETOR No sentido de envolver os Stakeholders relevantes do setor da Saúde, a GS1 Portugal reuniu com duas entidades de grande importância: os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde EPE (SPMS) e a Administração Central do Sistema de Saúde I.P. (ACSS). No passado dia 26 de março a GS1 Portugal teve a honra de ser recebida pelo Sr. Dr. Raul Mascarenhas, Presidente do Conselho da Administração dos SPMS. A 29 de março, reuniu com o Sr. Professor Doutor João Carvalho das Neves, Presidente do Conselho Diretivo da ACSS.. Sabia que...? Nos EUA, 7 mil pacientes morrem anualmente e 1.3 milhões ficam com problemas de saúde devido a erros de medicação que poderiam ser prevenidos através das Normas Globais GS1. Estes dois encontros vêm na sequência do Plano Estratégico de Saúde da GS1 Portugal e têm por objetivo apresentar as propostas de valor específicas para este importante setor, no qual a GS1 tem acrescentado valor em todo o mundo. Os encontros têm resultado em demonstrações de interesse na colaboração a vários níveis, designadamente em projetos que podem ter impacto na Reforma Estrutural do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A opinião generalizada dos Stakeholders do setor da Saúde é que o Sistema GS1 contribui para dar visibilidade às Cadeias de Valor da Saúde, na luta contra a contrafação, na redução dos desperdícios e perdas, etc... Tudo isto salvaguardando os 5 Direitos do Paciente: 1 O Medicamento certo 2 Na Dose exata 3 Pela Via adequada 4 No Momento correto 5 Ao Paciente certo

5 DA SAÚDE: ENVOLVER OS STAKEHOLDERS.02SETOR Para além de um 6.º direito que é o direito ao Registo Eletrónico dos Dados Clínicos dos Pacientes. Nesse sentido, a 2 de Março foi lançado o GS1 HUG PT (Healthcare User Group), com o objetivo de reunir os Stakeholders mais relevantes da fileira do setor da Saúde. Esta iniciativa está a ter uma grande participação e adesão de todos os quadrantes, desde a Indústria, ao Retalho e aos Prestadores de Cuidados de Saúde. Um HUG é um Grupo de Trabalho constituído por Utilizadores da Cadeia de Valor do setor da Saúde. Reúne Stakeholders, como Entidades Governamentais, Autoridades Reguladoras, Associações do Setor, Indústria Farmacêutica, Grupos de Saúde Hospitalar, entre outros. O objetivo é, em conjunto, encontrar soluções normalizadas e globais (standards) para tornar as operações e a gestão do Setor mais seguras para os Pacientes e com menos custos para os seus Operadores. Saiba mais sobre o GS1 HUG PT na e-newsletter de fevereiro

6 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES.03WORKSHOP DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (APCMC) Legenda da esquerda para a direita : Dr. José de Matos - Secretário-Geral da APCMC Dra. Elsa Camelo - Responsável pelo Departamento de Marketing da APCMC Dra. Filipa Peixoto - Responsável pela Área de Recursos Humanos e Formação da GS1 Portugal Eng. João de Castro Guimarães - Diretor Executivo da GS1 Portugal. Sabia que...? 78 por cento das Empresas Associadas da GS1 Portugal possuem atividade relacionada com Produtos de Grande Consumo, 5 por cento das quais no setor da Construção e Bricolage. Construir Eficiência e diminuir os custos, através do recurso às Normas do Sistema GS1, desde a Identificação ao Comércio Eletrónico no setor dos Materiais de Construção: foram estes os objetivos dos Worskhops Setoriais, dedicado aos Produtores e Distribuidores de Materiais de Construção. As duas ações decorreram em Lisboa (7 de março) e no Porto (14 de março). Estiveram presentes cerca de 30 participantes, Associados da Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção (APCMC). Os workshops, que tiveram como tema Construa Eficiência. Otimize os seus negócios., resultaram de uma parceria entre a APCMC e a GS1 Portugal para divulgar como o Sistema GS1 pode estar ao serviço das empresas deste setor. Esta foi uma ação que abrangeu todas as funcionalidades do Sistema, com enfoque naquelas que dizem respeito à obtenção de Eficiência, Segurança, Sustentabilidade e Colaboração nesta cadeia de valor. Este foi o primeiro evento monográfico da GS1 Portugal dedicado especificamente a este setor de atividade.

7 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES.03WORKSHOP DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (APCMC) Para o Eng. João de Castro Guimarães, Diretor Executivo da GS1 Portugal, esta iniciativa foi muito importante para criar sinergias com um setor que é estratégico em Portugal. Nesse sentido, é vital conhecer as necessidades dos seus operadores e propor soluções e serviços, designadamente em termos de Identificação de Produtos, Serviços, Ativos e Localizações, Comércio Eletrónico e Sincronização de Dados. Uma das áreas críticas deste setor é a dispersão de sistemas de identificação e codificação, referiu o Dr. José de Matos, Secretário-Geral da APCMC. Só este fator introduz inúmeras ineficiências e redundâncias geradoras de enormes custos para as empresas. A introdução de um sistema normalizado à escala global seria a solução para muitos dos problemas do setor dos Materiais de Construção. Vox Pop Benefícios na Primeira Pessoa Viemos a convite da APCMC para tentar compreender onde existem pontos de convergência entre os nossos projetos e o Sistema GS1. E já identifiquei alguns. As vantagens que o Sistema GS1 apresenta respondem a algumas das necessidades dos nossos clientes. Estão muito habituados a produtos que são feitos por cada uma das empresas que depois não têm tradução de umas empresas para outras. E quando há transferência de produtos ou serviços não é possível rastrear nem saber se estamos a falar do mesmo produto. Este é um tema que o setor da Construção está a ter dificuldades em gerir. E ver o que já está a ser feito em outros setores onde a GS1 opera pode trazer valor para o setor da Construção. Nuno Milagres, Vortal S.A. Tenho interesse em ver a localização e a logística dos produtos e em simplificar processos. Foi a razão para aqui estar: aligeirar a gestão logística dos nossos produtos. Sérgio Pedro, Pedro & Mantovani S.A.

8 APCMC GS1 PORTUGAL: CONSTRUA EFICIÊNCIA..03WORKSHOP OTIMIZE OS SEUS NEGÓCIOS Queremos adotar este Sistema. O nosso programa já permite implementar códigos de barras, mas estamos à procura da solução ideal de modo a poder obter maior rentabilidade. António Viegas, Eurotubo Estamos a tentar implementar o sistema neste momento e este workshop foi uma oportunidade para adquirir mais conhecimentos. Sofia Dias, Live-Place by Palegessos Veja aqui a galeria de fotografias deste workshop. Saiba mais sobre a APCMC em

9 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO. Sabia que...? Existem programas informáticos de faturação certificados pela Autoridade Tributária e Aduaneira que podem ser utilizados pelos contribuintes? PODE CONSULTÁ-LOS AQUI... A 1 de abril entraram em vigor as primeiras alterações à Portaria nº 363/2010, de 23 de junho, que em janeiro do ano passado começou a regulamentar a certificação prévia de programas informáticos de faturação. A principal mudança é a extensão da legislação ao uso do software e à emissão de documentos por programas não certificados. A nova realidade empresarial, caracterizada por uma crescente utilização de meios técnicos nos processos de emissão de faturas, trouxe uma maior celeridade ao tratamento da informação. Porém, trouxe também novos desafios ao controlo da posição fiscal dos contribuintes, o que conduziu ao estabelecimento de regras na certificação de programas de faturação em janeiro de Este ano o Governo decidiu reforçar competências neste âmbito. Assim, este mês entrou em vigor a Portaria nº 22- A/2012, de 24 de janeiro, que vai regulamentar não só a certificação, mas também a utilização dos programas informáticos de faturação, de modo a que situações de fraude e evasão fiscal decorrentes do processamento de dados possam ser evitadas. A nova legislação prevê a regulamentação tanto dos programas certificados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, como dos equipamentos e programas informáticos sem certificação. Isto significa que os contribuintes isentos do uso obrigatório de programas certificados também passam a obedecer a um conjunto de normas na emissão de faturas, documentos equivalentes e talões de venda. SAIBA MAIS AQUI... Em síntese, a partir de 1 de abril passaram a ser objeto de regulamentação: A certificação prévia dos programas informáticos de faturação; A utilização de software de faturação certificado; A emissão de documentos por equipamentos ou programas não certificados.

10 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO 4.1 AGILIZAR AS TRANSAÇÕES ELETRÓNICAS COM AS NORMAS GLOBAIS GS1 ECOMMERCE. Sabia que...? As Normas GS1 ecom para a faturação eletrónica cumprem as exigências legais de autenticidade e integridade dos dados. Para que um produto ou serviço tenha visibilidade num processo transacional, é necessário que: 1) o item seja identificado através de Identificadores-Chave GS1; 2) a sua atividade seja capturada através de códigos de barras (GS1 BarCodes) ou por rádio frequência (GS1 EPCglobal); 3) a sua informação seja partilhada através de um processo normalizado, de modo a que todos (emissores e recetores) a possam compreender. É neste último ponto que as Normas Globais GS1 para as Mensagens Eletrónicas Comerciais (GS1 ecommerce) acrescentam valor às transações comerciais. Elas fornecem orientações claras para a troca de versões eletrónicas de documentos, como notas de encomenda, ordens de expedição, faturas, confirmações de pagamentos, entre muitos outros. Esta normalização ganha ainda mais importância com a Portaria que entrou em vigor a 1 de abril e que reforça o uso e a certificação prévia de programas informáticos de faturação -, uma vez que evita erros de registo e linguagens incompatíveis entre empresas, tanto nas faturas eletrónicas com assinatura digital como na transmissão de registos comerciais via EDI (Troca Eletrónica de Dados).

11 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO Qual o papel das Normas GS1 no Comércio Eletrónico? Os Standards GS1 fornecem uma linguagem comum dentro do Comércio Eletrónico através de: Dados Estruturados (por exemplo, Identificadores-Chave, GTIN s e Códigos de Barras); Mensagens Eletrónicas GS1 EANCOM e GS1 XML; Guidelines técnicos para implementação do Comércio Eletrónico. Assim, as Normas GS1 ecom são um termo para a troca de dados estruturados de acordo com normas de mensagem aprovadas por via eletrónica. A GS1 ecom não é um Standard para comércio eletrónico (nomeadamente compras e vendas online), mas apoia as operações para esse efeito. Comunicação rápida, eficiente e precisa Dentro das Normas GS1 ecommerce existe uma solução integrada que permite às empresas reduzirem custos e agilizarem os seus processos transacionais: a Fatura Eletrónica GS1. Este modelo de faturação acrescenta valor às trocas de registos comerciais através da Internet, porque fornece os mesmos campos informativos, templates e layouts para qualquer documento online. Assim, é possível comunicar de forma rápida, eficiente e precisa, independentemente do tipo de software ou de hardware utilizado pelas empresas; obter prazos de pagamentos mais curtos; diminuir o número de faturas em litígio e garantir a contabilização e monitorização automática deste tipo de documentos.

12 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO 4.2 USO DE PROGRAMAS DE FATURAÇÃO CERTIFICADOS SERÁ OBRIGATÓRIO PARA MAIS CONTRIBUINTES Uma das principais novidades da legislação que entrou em vigor em abril é o aumento do número de contribuintes abrangidos pela utilização de programas certificados pela Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA) na emissão de faturas, documentos equivalentes e talões de venda. Alguns dos contribuintes que não eram obrigados a utilizar programas certificados passam agora a ter de o fazer de forma exclusiva. Integram esse grupo os contribuintes individuais e coletivos que: utilizem um programa de faturação multiempresa; optem por utilizar um programa informático de faturação a partir de abril de 2012; colaborem exclusivamente com clientes que exercem atividades de produção, comércio ou prestação de serviços, incluindo os de natureza profissional.

13 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO Sem qualquer obrigatoriedade continuam os sujeitos passivos que utilizam software produzido internamente ou por uma empresa integrada no mesmo grupo económico, desde que detenham direitos de autor, assim como aqueles que tenham emitido, no período de tributação anterior, um número de faturas, documentos equivalentes ou talões de venda inferior a unidades. Quanto ao volume de negócios, ficam isentos de usar programas certificados pela ATA os contribuintes que, no período de tributação anterior, tenham tido um volume de negócios inferior ou igual a ,00 (a versão anterior do documento previa ,00 ). Porém, a partir de janeiro de 2013 o valor muda para ,00. O mesmo se aplica aos contribuintes que efetuem transmissões de bens através de aparelhos de distribuição automática ou prestações de serviços em que seja habitual a emissão de talão, de bilhete de ingresso ou de transporte, de senha ou de outro documento pré-impresso e endereçado ao portador que comprove um pagamento. 4.3 DOCUMENTAÇÃO E FATURAS IMPRESSAS EM TIPOGRAFIAS TAMBÉM SÃO OBJETO DE REGULAÇÃO Associado à regulamentação dos documentos emitidos por equipamentos ou programas de faturação não certificados está um conjunto de normas sobre guias de transporte e de remessa, utilização de faturas impressas em tipografias e documentos emitidos por máquinas registadoras.

14 .04 GOVERNO ALARGOU A REGULAMENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE DE FATURAÇÃO De acordo com a nova Portaria, os programas e equipamentos sem certificação, que emitem documentos comprovativos da transmissão de bens ou da prestação de serviços (que não talões de venda) e são passíveis de serem apresentados aos clientes, devem: numerar os documentos de forma sequencial; referir a data e a hora da sua emissão; identificar o fornecedor de bens ou prestador de serviços através da sua denominação social e do Número de Identificação Fiscal (NIF); referir a quantidade de bens transmitidos ou de serviços prestados; referir o preço líquido de imposto e o montante de imposto devido; indicar que o documento não serve de fatura; registar os documentos numa série específica, em base de dados, no rolo interno da fita da máquina ou no jornal eletrónico, mostrando também os documentos anulados. No que diz respeito às faturas impressas em tipografias autorizadas, a nova legislação estabelece que estes equipamentos apenas podem ser utilizados em caso de inoperabilidade do programa de faturação, sendo obrigatória a recuperação das faturas para o programa num momento posterior. A partir de abril é também obrigatório assinar documentos de transporte, como guias de transporte ou de remessa, e documentos que sejam passíveis de ser apresentados a clientes, para conferência de entrega de mercadorias ou prestação de serviços, com a chave privada do produtor do programa.

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