FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES)

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1 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001

2 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço patrimonial Quadro 2 - Demonstração do resultado Quadro 3 - Demonstração das mutações do patrimônio líquido Quadro 4 - Demonstração do fluxo de caixa Notas explicativas às demonstrações contábeis 1

3 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES À Secretaria Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND Econômico e Social - BNDES) 1. Examinamos os balanços patrimoniais do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND, levantados em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Exceto pelo fato descrito no parágrafo 3, nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos do Fundo; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração do Fundo, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Conforme descrito nas notas 2.3 e 5.1, em 31 de dezembro de 2002, as ações não cotadas em Bolsa de Valores, foram avaliadas com base no valor patrimonial obtido a partir de demonstrações contábeis de exercícios anteriores. Em consonância com os dispositivos da Lei 6.404/76, a Resolução nº 04, de 05 de novembro de 1991, do Conselho de Orientação do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND, admite um período máximo de 60 dias de defasagem entre a data do balanço e a data-base das demonstrações contábeis utilizadas para fins de avaliação de investimentos a valor patrimonial. 2

4 4. Em nossa opinião, exceto quanto ao fato mencionado no parágrafo 3, as demonstrações contábeis referidas no primeiro parágrafo representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e o seu fluxo de caixa correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, descritas na nota explicativa 2. Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de 2003 BOUCINHAS & CAMPOS + SOTECONTI Auditores Independentes S/C CRC-SP-5.528/O-2-S-RJ Sérgio Bastos Estruc Contador-CRC-RJ /O-2 3

5 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) QUADRO 1 ATIVO (Reclassificado) CIRCULANTE Disponibilidades Empréstimos a receber de agentes financeiros REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Empréstimos a receber de agentes financeiros Títulos e valores mobiliários INVESTIMENTOS PERMANENTES As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

6 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) QUADRO 1 PASSIVO CIRCULANTE Dividendos a pagar EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Provisão para contingências PATRIMÔNIO LÍQUIDO Cotas patrimoniais integralizadas Lucros acumulados As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

7 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) QUADRO RECEITAS Rendimentos de aplicações financeiras Juros e correção monetária de empréstimos concedidos Rendas de participações societárias:. Dividendos Juros sobre o capital próprio Ganhos de participações societárias Outras 50 - DESPESAS ( ) ( ) Perdas de participações societárias (95.645) - Provisão para risco de crédito (1.159) Provisão para contingência ( ) ( ) Auditoria e publicações (30) (27) Despesas antecipadas com privatizações - (2) Despesas de aplicações financeiras (43.052) (34.244) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

8 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social BNDES QUADRO 3 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 (Em milhares de reais) Cotas patrimoniais registradas e Lucros integralizadas acumulados Total Saldo em 31 de dezembro de Baixa de cotas ( ) - ( ) Lucro líquido do exercício Distribuição de dividendos do exercício anterior - ( ) ( ) Proposta de distribuição de dividendos do exercício corrente - ( ) ( ) Saldo em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Proposta de distribuição de dividendos do exercício corrente - (32.855) (32.855) Saldo em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

9 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) QUADRO 4 ATIVIDADES OPERACIONAIS DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) (Reclassificado) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ITENS QUE NÃO AFETAM O FLUXO DE CAIXA. Perdas (ganhos) com avaliação de participações societárias (3.009). Aumento da provisão para contingência Aquisição de debêntures (96) -. Baixa de cotas - ( ) ITENS QUE AFETAM O PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Dividendos a pagar (32.855) ( ) VARIAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A LONGO PRAZO, INVESTIMENTOS PERMANENTES, PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO. Diminuição (aumento) de empréstimos a receber de agentes financeiros ( ) Aquisição de títulos e valores mobiliários - (28.523). Venda de investimentos permanentes Aumento (diminuição) de outros passivos circulantes (42.753) ( ) TOTAL DE CAIXA LÍQUIDO GERADO (UTILIZADO) PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (84.668) VARIAÇÃO DE CAIXA, APLICAÇÕES FINANCEIRAS E FUNDO PARA GARANTIA DE LIQUIDEZ DAS OFNDs Início do exercício Final do exercício VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES (84.668) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

10 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO - FND Econômico e Social - BNDES) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 (Em milhares de reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND, que foi criado em 23 de julho de 1986 pelo Decreto-lei nº (alterado pelo Decreto-lei nº 2.383, de 17 de dezembro de 1987) e atualmente é regulamentado pelo Decreto nº 193, de 21 de agosto de 1991, tem natureza autárquica e personalidade jurídica de direito público. A administração do FND está a cargo de uma Secretaria Executiva e de um Conselho de Orientação. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES executa os serviços da referida Secretaria, consoante Decreto nº 193, de 21 de agosto de 1991, sem cobrança de taxa de administração, prestando apoio técnico, administrativo e de pessoal necessário a seu funcionamento, cabendo ao Presidente da Entidade a função de Secretário Executivo. O FND tem por finalidade prover recursos para realização, pela União, de investimentos de capital necessários à dinamização do desenvolvimento nacional, bem como apoiar a iniciativa privada na organização e ampliação de suas atividades econômicas. Os recursos captados pelo FND originaram-se, basicamente, da alienação de Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFNDs), de longo prazo. Entretanto, o FND pode emitir cotas nominativas, endossáveis, para captar recursos de investidores privados, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, ou quaisquer empresas sob controle direto ou indireto da União. As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações. 9

11 2 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Aplicações financeiras Registradas ao custo, acrescido dos rendimentos proporcionais auferidos até a data do balanço. 2.2 Empréstimos a receber de agentes financeiros e obrigações a pagar por recursos captados Atualizados monetariamente, de acordo com os índices contratuais, acrescidos dos encargos financeiros pactuados. 2.3 Investimentos permanentes Atualizados monetariamente, até 31 de dezembro de 1995, e posteriormente ajustados ao valor de mercado (cotação média em Bolsas de Valores ou valor patrimonial, para aquelas não negociadas em Bolsa), quando inferior ao valor contábil. 3 EMPRÉSTIMOS A RECEBER DE AGENTES FINANCEIROS Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP Banco do Brasil S.A Outros Provisão para risco de crédito (18.612) (17.453) Encargos financeiros

12 Os vencimentos dos empréstimos estão previstos para os seguintes períodos: A vencer: Após Sobre os empréstimos concedidos ao BNDES, ao Banco do Brasil S.A. e à FINEP a correção se dá pela TJLP, exceto no tocante a 23 empréstimos concedidos ao BNDES, sobre os quais incidem encargos financeiros devidos de 6% ao ano, e correção monetária com base na variação da TR. Foi constituída provisão para risco de crédito, representando 0,5% dos empréstimos a receber. Esse percentual é considerado pela administração do Fundo como suficiente para a cobertura de possíveis perdas. Os recursos repassados às entidades abaixo destinaram-se às seguintes aplicações: Entidade BNDES FINEP Banco do Brasil S.A. Aplicação Bens de consumo, insumos básicos e pequenas e médias empresas Projetos de tecnologia Pequenas e médias empresas 4 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Representam, principalmente, os valores investidos pelo FND em Notas do Tesouro Nacional série P, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização - PND. 11

13 5 INVESTIMENTOS PERMANENTES 5.1 No exercício de 1988, 75 entidades da Administração Federal transferiram para o FND ações de sua propriedade, representando participações no capital de empresas controladas, direta ou indiretamente, pela União, em troca de cotas do Fundo em valor correspondente ao das ações conferidas. Em 31 de dezembro de 2002 e de 2001, a carteira de ações do FND está composta como segue: Quantidade de ações R$ mil Custo Provisão R$ mil Ordinárias Preferenciais corrigido de perda Total líquido Quantidade total Valor total Banco do Nordeste do Brasil S.A ( ) Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS (29.638) Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA (a) Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária - INFRAERO (a) Empresa Brasileira de Telecomunicações - EMBRATEL (a) Tractebel Energia S.A. (Ex-GERASUL Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A.) Brasil Telecom Telebrasilia Celular Outras empresas com ações cotadas e não cotadas em Bolsa TOTAL ( ) (a) Investimentos no montante líquido de R$ mil, cujas ações não são cotadas em Bolsa de Valores, foram avaliados com base em demonstrações contábeis de exercícios anteriores. De acordo com a Lei nº 6.404/76 e com a Resolução n o 4, de 5 de novembro de 1999, do Conselho de Orientação do Fundo, o período máximo de defasagem admitido é de 60 dias. 12

14 6 CONTINGÊNCIAS Por determinação do artigo 7º do Decreto-lei nº 2.288, de 23 de julho de 1986, as entidades fechadas de previdência privada adquiriram, compulsoriamente, OFNDs, cujo índice de atualização à época da compra das obrigações era a variação das Letras do Banco Central. Posteriormente, tal indexador foi substituído pelas Obrigações do Tesouro Nacional - OTN, de acordo com o determinado pelo artigo 1º do Decretolei nº 2.383, de 17 de dezembro de Mais tarde, com a edição da Lei nº 7.799, de 11 de julho de 1989, e da Circular do BACEN nº 1.517, de 26 de julho de 1989, passou a ser utilizado o Bônus do Tesouro Nacional - BTN em todas as obrigações contraídas antes de 15 de janeiro de 1989 e vincendas a partir da publicação da lei e da circular antes relatadas, com cláusula de reajuste vinculada à variação da OTN sem que as partes tivessem pactuado índice substitutivo. Tal fato levou as entidades integrantes da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada - ABRAPP a ingressar em juízo, por intermédio dessa Associação, contra a utilização do aludido indexador. A causa da ação deve-se ao fato de o patrimônio de suas afiliadas ter sofrido dano, de acordo com a ABRAPP, pois o índice de atualização monetária correto era o Índice de Preços ao Consumidor, consoante a Lei nº 7.730, de 31 de janeiro de 1989, em face da ocorrência de variação inferior do BTN vis-a-vis a variação do IPC. O processo teve indeferida a medida cautelar e julgados improcedentes os pedidos formulados na ação ordinária movida pela ABRAPP. Nova medida cautelar foi requerida pela ABRAPP, e o processo encontra-se concluso ao Juiz Relator da Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da Região do Rio de Janeiro, desde outubro de 1996, e ainda pendente de decisão final. O Fundo mantém registrada uma provisão para eventual contingência, conforme decisão contida na Ata da 28ª Reunião do Conselho de Orientação do Fundo Nacional de Desenvolvimento-FND, Voto 3, de 13/12/2000, na base de 85% da causa, cujo montante atualizado monetariamente na data de 31 de dezembro de 2002, é de R$ mil, e tendo em vista que o julgamento em primeira instância foi favorável ao Fundo. 13

15 7 DIVIDENDOS Como determina o artigo 1º do Decreto-lei nº 2.383, de 17 de dezembro de 1987, a partir de 31 de dezembro de 1989 as cotas do FND passaram a dar direito a um dividendo anual mínimo, isento do imposto de renda, de 25% (vinte e cinco por cento) do resultado líquido positivo apurado em cada exercício. 8 PATRIMÔNIO LÍQUIDO A União Federal e 56 empresas estatais detêm ,89 cotas do FND, representadas por certificados de investimentos, cuja composição é a seguinte: União Federal 76% Caixa Econômica Federal 22% Outros 2% 100% O valor unitário da cota em 31 de dezembro de 2002, era de R$ 0,6164 (em 31 de dezembro de R$ 0,5747). O FND mantém cotas em tesouraria decorrentes das seguintes operações: Permuta de ações do BNB por cotas do FND pertencentes à União, realizada em 2 de dezembro de 1997 e a transferência de cotas de titularidade da União representativas de sua participação no FND para a FINEP, de acordo com o Decreto nº de Essas operações ocorreram em decorrência do aumento de capital promovido pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - BNB em novembro de Como o Tesouro não dispunha, na época, de recursos livres para subscrever as ações, tornou-se necessário efetuar a operação, com a União cedendo seus direitos de subscrição ao FND. Após ter exercido o direito de subscrição, houve permuta dessas ações pelas cotas do próprio FND pertencentes à União. BNB Quantidade Valor unitário R$ mil Quotas , Ações ,

16 Transferência pela União de quotas do FND para aumento de capital da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP, no montante de R$ 320 milhões, de acordo com a 29 a Reunião Ordinária do Conselho de 18 de abril de A FINEP utilizou o montante de R$ 320 milhões para pagamento de parte de sua dívida com o FND. ELEAZAR DE CARVALHO FILHO - Secretário Executivo do FND GIL BERNARDO BORGES LEAL - Superintendente da Área de Política e Gestão Financeira RICARDO MASSAO MATSUSHIMA - Gerente Executivo de Contabilidade - Contador CRC-SP /O-2 T-RJ 15

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