Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES)

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1 Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2010 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Quotistas e Administradores do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES) Rio de Janeiro - RJ Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo Nacional de Desenvolvimento FND ( Fundo ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e os respectivos balanço financeiro e a demonstração das variações patrimoniais e do resultado para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às entidades do setor público e consoante a Lei 4.320/64 e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Fundo para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Fundo. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

3 Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND 2 Base para opinião com ressalva Conforme mencionado na nota explicativa nº 6, o Fundo possui investimento em uma companhia com ações não cotadas em Bolsas de Valores no montante de R$ mil, (R$ mil em 2009). Em 22 de janeiro de 2007, foi encerrado o processo de liquidação e a extinção desta companhia, sendo assegurado aos acionistas minoritários o direito ao recebimento do valor de suas participações acionárias, calculado com base no valor do patrimônio líquido registrado no balanço patrimonial na mesma data, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês anterior à data do pagamento. Em função da indisponibilidade do balanço patrimonial de encerramento desta companhia até a conclusão de nossos trabalhos, não nos foi possível mensurar o montante que o Fundo receberá relativo ao seu investimento nesta companhia. Conforme mencionado na nota explicativa nº 6, o Fundo possui investimento em empresas não cotadas em Bolsas de Valores, no montante de R$59.178mil (R$ mil em 2009), que não foram auditadas por nós nem por outros auditores independentes. Consequentemente não estamos em condições de concluir com relação à realização desses ativos. Conforme mencionado na nota explicativa nº 9, o Fundo encontra-se envolvido em processo judicial tendo registrado provisão para contingência na rubrica Obrigações legais e tributárias o montante de R$ mil (R$ mil em 2009). Até o final de nossos trabalhos não recebemos posição da Advocacia Geral da União acerca da probabilidade de perda e o montante envolvido nesse processo. Consequentemente, não podemos concluir sobre a adequação desta provisão. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos dos assuntos descritos nos parágrafos Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND para o exercício findo em 31 de dezembro de 2010 foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às entidades do setor público e consoante à Lei 4.320/64. Outros Assuntos O Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) foi extinto pela Medida Provisória nº 517/10, em vigor a partir de 31 de dezembro de 2010, cabendo à União sucedê-lo em seus direitos, obrigações e ações judiciais em que o Fundo seja autor, réu, assistente, opoente ou terceiro interessado. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2011 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC 2SP /O-8 F RJ Marcelo Cavalcanti Almeida Contador CRC 1RJ /O-5

4 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) ATIVO Notas explicativas Ativo financeiro Disponível Disponível em moeda nacional Créditos em circulação Créditos a receber Limite de saque com vinculação de pagamento Ativo não financeiro Realizável a longo prazo Créditos realizáveis a longo prazo Empréstimos e financiamentos Créditos a receber Permanente Investimentos Participação societária Provisão para perdas prováveis 6 - (80.148) Ativo real Ativo compensado Compensações ativas diversas Direitos e obrigações contratuais - 52 Outras compensações Total do ativo (continua) 3

5 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) PASSIVO Notas explicativas Passivo financeiro Obrigações em circulação Restos a pagar não processados a liquidar Credores diversos Outras obrigações a pagar Passivo não financeiro Obrigações em circulação Outros débitos a pagar Retificação de restos a pagar não processados a liquidar (750) (750) Exigível a longo prazo Obrigações exigíveis a longo prazo Obrigações legais e tributárias Passivo real Patrimônio líquido Capital Realizado Capital social subscrito Cotas em tesouraria ( ) ( ) Reserva técnica administrativa Lucros acumulados Passivo compensado Compensações passivas diversas Direitos e obrigações contratadas - 52 Compensações diversas Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) BALANÇOS FINANCEIROS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) INGRESSOS Notas explicativas Receitas correntes 11.a Receita patrimonial Receita de serviços Receitas de capital 11.b Amortizações de empréstimos e financiamentos Transferências recebidas 11.c Transferências orçamentárias Repasse recebido Ingressos extra-orçamentários Valores em circulação Recursos especiais a receber Créditos diversos a receber Obrigações em circulação Restos a pagar Não processados a liquidar Empréstimos, financiamentos e incentivos a liberar Outras obrigações Ajustes de direitos e obrigações Desincorporação de obrigações Disponibilidade do período anterior Conta única do Tesouro Nacional Total de ingressos (continua) 5

7 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) BALANÇOS FINANCEIROS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) DISPÊNDIOS Notas explicativas Despesas correntes 11.d Outras despesas correntes Outras despesas Despesa entre órgãos do orçamento Outras despesas correntes 7 1 Dispêndios extra-orçamentários Valores em circulação Recursos especiais a receber Créditos diversos a receber Obrigações em circulação Restos a pagar não processados - inscrição Empréstimos, financiamentos e incentivos a liberar Outras obrigações Ajustes de direitos e obrigações Ajustes de obrigações 11.e Atualização monetária financeira Ajustes financeiros a débito Disponibilidade para o período seguinte Conta única do Tesouro Nacional Total de dispêndios (continua) 6

8 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) VARIAÇÕES ATIVAS ORÇAMENTÁRIAS Receitas correntes Receita patrimonial Receita de serviços Receitas de capital Amortizações de empréstimos e financiamentos Interferências ativas Transferências financeiras recebidas Repasse recebido RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO Interferências ativas Movimento de fundos a débito Acréscimos patrimoniais Incorporações de ativos Incorporação de direitos Ajustes de bens, valores e créditos Reavaliações de títulos e valores Ajustes de créditos Desincorporação de passivos Ajustes de exercícios anteriores Ajustes não financeiros RESULTADO PATRIMONIAL Déficit Total das variações ativas (continua) 7

9 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) VARIAÇÕES PASSIVAS ORÇAMENTÁRIAS Despesas correntes Outras despesas correntes Despesa entre órgãos do orçamento Outras despesas correntes 7 1 Mutações passivas Desincorporações de ativos Liquidação de créditos RESULTADO EXTRA-ORÇAMENTÁRIO Interferências passivas Movimento de fundos a crédito Decréscimos patrimoniais Desincorporação de ativos Baixa de títulos e valores - 28 Baixa de direitos Ajustes de bens, valores e créditos Desvalorização de títulos e valores Incorporação de passivos Ajuste de obrigações RESULTADO PATRIMONIAL Superávit Total das variações passivas As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

10 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) Notas explicativas RECEITAS Rendas de aplicações financeiras 11a Rendas de participações societárias Dividendos 11a Juros sobre o capital próprio 11a Prêmios sobre debêntures 11a Ajuste da carteira de títulos e valores mobiliários Rendas de títulos de renda fixa Juros e correção monetária de financiamentos concedidos Outras DESPESAS ( ) ( ) Provisão para contingências 12 ( ) ( ) Atualização de dividendos a pagar 12 (9.375) (2.981) Despesas administrativas (60) (53) Outras 12 - (362) SUPERÁVIT (DÉFICIT) DO EXERCÍCIO ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

11 (Administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Em milhares de reais) 1. Contexto Operacional O Fundo Nacional de Desenvolvimento FND possui natureza autárquica e personalidade jurídica de direito público e foi constituído em 23 de julho de 1986 pelo Decreto-lei nº (alterado pelo Decreto-lei nº 2.383, de 17 de dezembro de 1987), sendo regulamentado pelo Decreto nº 193, de 21 de agosto de O Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND) foi extinto pela Medida Provisória nº 517/10, em vigor a partir de 31 de dezembro de 2010, cabendo à União sucedê-lo em seus direitos, obrigações e ações judiciais em que (o Fundo) seja autor, réu, assistente, opoente ou terceiro interessado. De acordo com a Medida Provisória, caberá ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior coordenar e supervisionar o processo de inventariança dos bens, direitos e obrigações do extinto FND. A estrutura e o prazo de duração do processo de inventariança dependerá de Ato do Poder Executivo. Aos cotistas minoritários será assegurado o ressarcimento de sua participação no extinto FND, calculado com base no valor patrimonial de cada cota, segundo o montante do patrimônio líquido registrado no balanço patrimonial apurado na data de publicação da Medida Provisória, atualizado monetariamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo IPCA, divulgado pelo IBGE, do mês anterior à data do pagamento. Ainda de acordo com a Medida Provisória, fica a União autorizada a utilizar os títulos e valores mobiliários oriundos do extinto FND para promover, junto a entidades da administração indireta, o pagamento dos dividendos e o ressarcimento das cotas, mediante dação em pagamento. Até 31 de dezembro de 2010, a administração do FND esteve a cargo de uma Secretaria Executiva e de um Conselho de Orientação. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES executava os serviços da referida Secretaria, consoante Decreto nº 193, de 21 de agosto de 1991, sem cobrança de taxa de administração, prestando apoio técnico, administrativo e de pessoal necessário a seu funcionamento, cabendo ao Presidente da Entidade a função de Secretário Executivo. Com a extinção do Fundo, foram encerrados os mandatos dos componentes do Conselho de Orientação do FND. O FND tinha por finalidade prover recursos para realização, pela União, de investimentos de capital necessários à dinamização do desenvolvimento nacional, bem como apoiar a iniciativa privada na organização e ampliação de suas atividades econômicas. Os recursos captados pelo FND originaram-se, basicamente, da alienação de Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento (OFNDs), de longo prazo. Entretanto, o FND podia emitir cotas nominativas, endossáveis, para captar recursos de investidores privados, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, ou quaisquer empresas sob controle direto ou indireto da União. 10

12 2. Base de Preparação e Apresentação das Demonstrações Financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis descritas na Nota 3 e foram apresentadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às entidades do setor público e consoante à Lei n o 4.320/ Resumo das Principais Práticas Contábeis a) Apuração do resultado As receitas, as despesas e demais variações patrimoniais são apropriadas pelo regime contábil de competência, tendo como referência, para as despesas, as datas de seus respectivos empenhos legais. b) Ativo financeiro Registra os recursos pecuniários provenientes da execução orçamentária da receita. Compreende os créditos e valores que independem de autorização orçamentária para serem movimentados. O disponível está representado pela Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil, tendo por finalidade acolher as disponibilidades financeiras da União a serem movimentadas pelas Unidades Gestoras da Administração Pública Federal, inclusive Fundos, Autarquias, Fundações, e outras entidades integrantes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI, na modalidade on-line, sendo remunerada pela taxa média aritmética ponderada da rentabilidade intrínseca dos títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna de emissão do Tesouro Nacional em poder do Banco Central do Brasil, de acordo com a Medida Provisória nº de 24 de agosto de c) Ativo não financeiro Compreende o conjunto de bens e direitos cuja mobilização ou alienação dependa de autorização legislativa para suas realizações. i) Empréstimos e financiamentos Atualizados monetariamente, de acordo com os índices contratuais, acrescidos dos rendimentos financeiros pactuados. ii) Investimentos Em razão da extinção do Fundo em 31de dezembro de 2010, determinado pela Medida Provisória nº 517/2010, foram alterados os critérios contábeis para registro dos valores da carteira. Em decorrência disso, naquela data, os investimentos em companhias com ações cotadas em Bolsa de Valores foram valorizados com base nas suas respectivas cotações médias do último dia de negociação. Para as participações societárias em companhias que não possuem suas ações negociadas em bolsa de Valores, foi utilizado o seu valor patrimonial, apurado com base no último balanço patrimonial ou balancete de verificação disponível da empresa. 11

13 Em 2009, de acordo com a Resolução n o 06, de 13 de dezembro de 2005, emitida pelo Conselho de Orientação do Fundo, as ações eram reduzidas ao valor de mercado quando fosse inferior ao valor contábil, tomando-se por base a cotação média em bolsas de valores ou ao valor patrimonial com prazo de defasagem de até 60 dias para aquelas ações que não eram negociadas em bolsa de valores e que eram consideradas relevantes. De acordo com a referida Resolução um investimento era considerado relevante quando o seu valor de custo fosse igual ou superior a 10% do valor do patrimônio líquido do Fundo. Para os investimentos considerados não relevantes foi considerado como valor de mercado a cotação média do último dia em que foram negociadas as ações, e como valor patrimonial aquele apurado com base no último balanço patrimonial ou balancete de verificação disponível da empresa. As demonstrações financeiras dos investimentos considerados não relevantes, utilizadas para fins de determinação do valor patrimonial do investimento foram as de 31 de dezembro de 2006 (Rede Ferroviária Federal S.A RFFSA) e estão de acordo com a Resolução n o 6, de 13 de dezembro de 2005, emitida pelo Conselho de Orientação do Fundo. d) Passivos financeiro e não financeiro O passivo financeiro registra as obrigações provenientes da execução orçamentária da despesa, não pagas até o final do exercício. É representado pelas dívidas a curto prazo (Dívida Flutuante), cujos valores independem de autorização orçamentária para sua realização. O passivo não financeiro representa os saldos das obrigações a curto e longo prazos que dependam de autorização orçamentária para suas liquidações ou pagamentos, e que não provocaram, de imediato, efeitos financeiros durante o exercício, sendo consideradas Dívida Fundada. Os passivos financeiro e não financeiro são demonstrados pelos valores de exigibilidade e contemplam as variações monetárias, bem como os encargos incorridos, reconhecidos em base pro rata temporis. e) Ativo e passivo compensado Representam contas com função precípua de controle, relacionadas a bens, direitos e obrigações. 4. Empréstimos e Financiamentos Em 2009, o saldo refere-se a empréstimos concedidos a liberar, apresentados no passivo financeiro sob a rubrica Obrigações em Circulação Credores Diversos. 12

14 5. Créditos a Receber Representam, principalmente, os valores investidos em Notas do Tesouro Nacional série P, no âmbito do Programa Nacional de Desestatização PND, cujos vencimentos variam de 6 de janeiro de 2014 a 28 de dezembro de 2015 e são remunerados com base na variação da TR acrescidos de juros de 6% ao ano. 6. Investimentos Permanentes No exercício de 1988, 75 entidades da Administração Federal transferiram para o FND ações de propriedade delas, representando participações no capital de empresas controladas, direta ou indiretamente, pela União, em troca de cotas do Fundo em valor correspondente ao das ações conferidas. 13

15 Em 31 de dezembro de 2010 e de 2009, a carteira de ações do FND está composta como segue: Quantidade de ações Ordinárias Preferenciais Custo corrigido Ajuste a valor de mercado Total líquido Quantidade total de ações Custo corrigido Provisão de perda Total líquido Companhias com ações cotadas em Bolsa de Valores Banco do Nordeste do Brasil S.A (30.724) Centrais Elétricas Brasileiras S.A. ELETROBRÁS Tractebel Energia S.A. (Ex-GERASUL Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A.) Brasil Telecom S.A Telemar Norte Leste S.A (30.724) Companhias com ações não cotadas em Bolsa de Valores Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA (43.493) (43.493) Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária INFRAERO (5.931) (5.931) Empresa Brasileira de Telecomunicações EMBRATEL (26.636) (49.424) Outras Cias com ações cotadas e não cotadas em Bolsa de valores TOTAL (80.148)

16 7. Restos a Pagar Não Processados a Liquidar Os restos a pagar não processados foram inscritos com base nos saldos credores dos empenhos não liquidados até o encerramento do exercício Referente a pagamento de dividendos Referente a serviços prestados 6 6 Total Dividendos a Pagar (Outras obrigações a pagar/outros débitos a pagar) União Federal Minoritários integrantes do BGU (*) Minoritários não integrantes do BGU (*) Total Passivo financeiro Passivo não financeiro (*) Balanço Geral da União relatório de prestação de contas do Governo Federal; inclui os balanços das entidades da administração direta e indireta, integrantes da Execução dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social. De acordo com o artigo 1º do Decreto-lei nº 2.383, de 17 de dezembro de 1987, a partir de 31 de dezembro de 1989 as cotas do FND passaram a dar direito a um dividendo anual mínimo, isento do imposto de renda, de 25% (vinte e cinco por cento) do resultado líquido positivo apurado em cada exercício. Em 31 de dezembro de 2010, o saldo a pagar refere-se aos dividendos de exercícios anteriores a 2010, que aguardam previsão orçamentária para o seu pagamento. Os saldos são atualizados pela taxa SELIC, conforme previsto pelo Decreto nº 3.381/00. 15

17 9. Contingências Por determinação do artigo 7º do Decreto-lei nº 2.288, de 23 de julho de 1986, as entidades fechadas de previdência privada adquiriram, compulsoriamente, Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento - OFNDs, cujo índice de atualização à época da compra das obrigações era a variação no valor das Letras do Banco Central - LBC. Posteriormente, tal indexador foi substituído pelas Obrigações do Tesouro Nacional - OTN, de acordo com o determinado pelo artigo 1º do Decreto-lei nº 2.383, de 17 de dezembro de Com a edição da Lei nº 7.799, de 11 de julho de 1989, e da Circular do BACEN nº 1.517, de 26 de julho de 1989, passou a ser utilizado o Bônus do Tesouro Nacional - BTN como indexador de todas as obrigações contraídas antes de 15 de janeiro de 1989 e vincendas a partir da publicação da lei e da circular antes relatadas, com cláusula de reajuste vinculada à variação da OTN sem que as partes tivessem pactuado esse índice substitutivo. Tal fato levou as entidades integrantes da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada - ABRAPP a ingressar em juízo, por intermédio dessa Associação, contra a utilização do aludido indexador. A causa da ação deve-se ao fato de o patrimônio de suas afiliadas ter sofrido dano, de acordo com a ABRAPP, pois o índice de atualização monetária correto era o Índice de Preços ao Consumidor, consoante a Lei nº 7.730, de 31 de janeiro de 1989, em face da ocorrência de variação inferior do BTN em relação à variação do IPC. O Fundo mantém registrada uma provisão para eventual desembolso. Até 2009, conforme decisão contida na Ata da 28ª Reunião do Conselho de Orientação do Fundo Nacional de Desenvolvimento - FND, de 13 de dezembro de 2000, o valor da provisão era baseado na expectativa de perda que representava 85% da causa. Em sua 48ª Reunião Ordinária, realizada em , o Conselho de Orientação do Fundo Nacional de Desenvolvimento aprovou o aumento da Provisão para Contingências, registrada no balancete do Fundo de , no valor de R$ para R$ , mantidos os critérios em vigor para atualização deste valor. O referido acréscimo decorreu, basicamente, da elevação de tal provisão do patamar de 85% para 100% do valor estimado da causa, tendo em vista que o julgamento da ação contra o FND, em segunda instância, foi favorável à ABRAPP, tendo tal decisão já transitado em julgado, bem como pela inclusão no cálculo das custas do processo e de honorários advocatícios. Em 31 de dezembro de 2010, o saldo da provisão é de R$ A Procuradoria-Geral Federal da Advocacia-Geral da União, através da Portaria Nº 284, de 11 de agosto de 2006, resolveu que as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos e a representação judicial do Fundo Nacional de Desenvolvimento FND, relativamente às ações em que seja parte ou de qualquer forma interessado, perante a Justiça Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio de Janeiro, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região, o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região e a Justiça Estadual do Rio de Janeiro, passassem a ser exercidas pela Procuradoria Regional Federal 2ª Região. 16

18 10. Patrimônio Líquido Reserva Cotas em técnica - Lucros Capital tesouraria administrativa acumulados Total Saldos em 1º de janeiro de ( ) Recebimento de Cotas em Tesouraria da FINEP ( ) ( ) Superávit do exercício Destinação: Proposta de distribuição de dividendos do exercício corrente (92.083) (92.083) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Déficit do exercício ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) a) Cotas A União Federal e 56 empresas estatais detêm ,72 cotas do FND, representadas por certificados de investimentos, cuja composição é a seguinte: União Federal 66% Caixa Econômica Federal 27% Outros 7% Total 100% O valor unitário patrimonial da cota em 31 de dezembro de 2010 era de R$0, (em 31 de dezembro de R$0, ). b) Cotas em tesouraria Através de decreto presidencial de 15 de dezembro 2009, a União transferiu para o FINEP, a título de aumento de capital, R$ , mediante transferência de cotas do FND. Essas cotas foram utilizados pela FINEP para liquidar totalmente seus empréstimos junto ao fundo, conforme deliberado no Voto FND 02/02, aprovado na 25ª reunião extraordinária do Conselho de Orientação deste Fundo, realizada em 24/09/2009. Em 31 de dezembro de 2009, o FND mantinha ,38 cotas em tesouraria, que representam 52,72% do total das cotas emitidas. c) Reserva técnica administrativa Constituída com a sobra de caixa oriunda do pagamento de despesas correntes com os recursos recebidos através de repasse do Tesouro Nacional nos exercícios de 2005, 2006 e

19 11. Balanços Financeiros Os ingressos e dispêndios do Balanço Financeiro demonstram o movimento das operações financeiras do exercício, evidenciando a receita e a despesa orçamentárias, os recebimentos e pagamentos de natureza extra-orçamentária, bem como os saldos financeiros provenientes do exercício anterior e os que se transferem para o exercício seguinte. a) Receitas correntes Patrimonial Dividendos Juros sobre o capital próprio Prêmios sobre debêntures Rendimentos de aplicações na Conta única do Tesouro Total Serviços Juros de empréstimos concedidos Total b) Receitas de capital Referem-se às amortizações de principal dos empréstimos e financiamentos concedidos. c) Transferências recebidas Refere-se a repasse de recurso financeiro do Tesouro Nacional, a título de crédito orçamentário suplementar para pagamento de dividendos, em cumprimento a Portaria do Ministério da Fazenda nº 189, de 27/04/2009. d) Despesas correntes Representam, principalmente, dividendos pagos a minoritários. e) Dispêndios extra-orçamentários - Ajustes de direitos e obrigações Refere-se às movimentações ocorridas na provisão de dividendos a pagar do passivo financeiro Atualização monetária Apropriação dos dividendos a pagar à União ref. exercício de

20 12. Demonstrações das Variações Patrimoniais Evidencia as alterações ocorridas no patrimônio do Fundo durante o exercício, decorrentes ou independentes da execução orçamentária, e revela o Resultado Patrimonial, resultado líquido das variações positivas e negativas. As variações orçamentárias são constituídas pelas receitas e despesas orçamentárias, pelas transferências financeiras entre órgãos integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social (interferências ativas e passivas), e ainda, pelas mutações ativas e passivas que correspondem, basicamente, às despesas de capital e às receitas de capital acrescidas da receita de serviços, respectivamente. No exercício findo em 31 de dezembro de 2010, o resultado orçamentário foi o superávit de R$ , (superávit de R$ em 31 de dezembro de 2009). O resultado extra-orçamentário é composto pelos seguintes acréscimos e decréscimos patrimoniais líquidos: Rendas de Financiamento Incorporação de Títulos do Tesouro Nacional Pagamento de dividendos Atualização de títulos e valores Provisão para contingências ( ) ( ) Atualização monetária de obrigações (9.375) (2.981) Reversão de provisão para perdas em participações societárias Ajuste a valor de mercado das participações societárias Desincorporação de ativos ref. entrada de títulos do tesouro - (334) Ajuste não financeiro ref. quotas transferidas da FINEP Baixa de títulos e valores - (28) Resultado extra-orçamentário ( )

21 MAURÍCIO BORGES LEMOS Secretário Executivo do FND SELMO ARONOVICH Superintendente da Área Financeira VÂNIA MARIA DA COSTA BORGERTH Chefe do Departamento de Contabilidade Contadora CRC-RJ

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