FACULDADE CAPIVARI FUCAP TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE CAPIVARI FUCAP TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS"

Transcrição

1 FACULDADE CAPIVARI FUCAP TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ALTERAÇÃO NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL: UM ESTUDO APLICADO EM UMA EMPRESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL RESUMO Acadêmica: Emily Corrêa Orientador: Prof. Msc. Fernando Pacheco A presente pesquisa estuda sobre a alteração do método de apuração do regime do Simples Nacional com a Lei Complementar 155/2016. O Simples Nacional é um dos regimes tributários do Brasil, com uma proposta de simplificar a tributação da empresa. Portanto, a pergunta de pesquisa é: quais as principais alterações no regime de apuração do Simples Nacional para o ano de 2018 no que se refere à atividade de prestação e serviços contábeis após a alteração para a Lei Complementar 155/2016? Para responder a essa pergunta tem-se como objetivo geral demonstrar as principais alterações do regime do Simples Nacional para o ano de 2018 no que se refere à atividade de prestação de serviços contábeis após alteração para a Lei Complementar 155/2016. Onde são estudadas as principais alterações do regime do Simples Nacional para o ano de Cumprindo também os seguintes objetivos específicos: (a) Constatar os principais pontos históricos dos regimes de tributação no Brasil; (b) Apresentar as formas de aplicação do regime tributário simples nacional antes e posterior a Lei Complementar 155/2016; (c) Demonstrar a apuração do Simples Nacional, antes e posterior a Lei Complementar 155/2016, na empresa prestadora de serviços de assessoria contábil; (d) Evidenciar os aspectos positivos e negativos com a alteração da Lei Complementar 155/2016. Autores afirmam a importância da contabilidade para a gestão das empresas, evidenciando o quão é essencial para uma empresa ter a sua parte contábil atualizada e conforme a legislação. Constata-se uma pesquisa teórica e prática, combinando a pesquisa em livros e colocando em prática, dedutiva, pois coleta dados e analisa por um todo para depois chegar ao seu objetivo. A pesquisa também é bibliográfica aplicada a um estud o de caso, havendo também pesquisa em documentos da empresa. A coleta dos dados é feita por dados primários e secundários, coletados por entrevistas, buscas em documentos, sites, e também dados extraídos de livros. Sua abordagem é qualitativa, pois há coleta de dados e análise dos mesmos. É demonstrado com as apurações do Simples Nacional, que a alteração com a Lei Complementar 155/2016 foi vantajosa para a empresa prestadora de serviços contábeis, com uma redução de aproximadamente 5,5% no Simples Nacional a recolher. Palavras-chave: Contabilidade tributária. Regimes tributários. Simples Nacional.

2 2 1 INTRODUÇÃO De acordo com a Lei Complementar 155/2016, houve a alteração do regime do Simples Nacional do ano de 2017 para o ano de O artigo explana os benefícios para as empresas enquadradas no regime, suas principais alterações e o comparativo entre o modo passado e o atual. Este tema refere-se a um dos regimes aplicados às empresas, que é um ramo essencial dentro da contabilidade, visto que ele demonstra como funciona a tributação e legislação aplicada na organização. O regime de apuração do Simples Nacional, atualmente passa por algumas alterações para se enquadrar no dia a dia e também no seu objetivo, que é ser um regime simplificado aplicado às microempresas e empresas de pequeno porte, auxiliando as empresas a ter uma carga tributária mais favorável. Uma das principais funções da contabilidade tributária está em proceder ou orientar a emissão de mercadorias ou a prestação de serviços, de acordo com o estabelecido pelas legislações municipais, estaduais e federais (RIBEIRO; PINTO, 2014). Como a legislação é de suma importância para a contabilidade tributária, faz com que o profissional atuante deva estar sempre procurando se atualizar sobre o referido tema. Portanto, a pergunta de pesquisa é: quais as principais alterações no regime de apuração do Simples Nacional para o ano de 2018 no que se refere à atividade de prestação e serviços contábeis após a alteração para a Lei Complementar 155/2016? Para responder a pergunta de pesquisa o objetivo geral é demonstrar as principais alterações do regime do Simples Nacional para o ano de 2018 no que se refere à atividade de prestação de serviços contábeis após alteração para a Lei Complementar 155/2016. Para atender ao objetivo geral, têm-se como objetivos específicos: (a) Constatar os principais pontos históricos dos regimes de tributação no Brasil; (b) Apresentar as formas de aplicação do regime tributário simples nacional antes e posterior a Lei Complementar 155/2016; (c) Demonstrar a apuração do Simples Nacional, antes e posterior a Lei Complementar 155/2016, na empresa prestadora de serviços de assessoria contábil; (d) Evidenciar os aspectos positivos e negativos com a alteração da Lei Complementar 155/2016. O tema foi escolhido por ter muita relevância em um dos regimes tributáveis no país, onde o mesmo passa por bastantes modificações, fazendo com que o meio profissional e também acadêmico esteja sempre buscando conhecimento para melhor entendimento e interpretação. O tema contribui também para a empresa em questão, pois a mesma se enquadra no regime de Simples Nacional.

3 3 O artigo é composto da seguinte estrutura: introdução e embasamento teórico, tratando da contabilidade fiscal e tributária e suas origens, apresentando os regimes de tributação no Brasil e suas formas de aplicação, e a comparação do regime de Simples Nacional antes da alteração para 2018 e depois. Dando continuidade com a apresentação dos resultados, a caracterização da empresa, análise dos resultados, visão sistêmica e considerações finais. 2 EMBASAMENTO TEÓRICO O embasamento teórico tem fundamento desde a contabilidade fiscal e tributária, também com os regimes de tributação no Brasil, a análise comparativa do regime anterior a 2018 e o atual, finalizando com as alterações do Simples Nacional para o ano de CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA Semeghini (2015) explana que a palavra tributo surgiu de origem latina, da expressão tributum que significa a divisão entre tribos. Nos dias atuais a definição de tributo é dada pela Constituição Federal por Lei Complementar. Alguns fatores exerceram influência sobre a criação dos tributos no Brasil, sendo alguns históricos, religiosos, filosóficos, sociológicos e econômicos, sendo a econômica a mais representativa. A estrutura sócio-político-administrativa de Portugal foi transferida para o Brasil no início da colonização, em 1532 (BALTHAZAR, 2013). No Brasil-Colônia, a prestação dos tributos era feita por matéria produzida, por não haver moedas na época (SEMEGHINI, 2015). Semeghini (2015) afirma que a primeira fase da tributação no Brasil ocorreu quando foram constituídas as quinze Capitanias Hereditárias, que serviam exclusivamente ao rei, que com a divisão das Capitanias escolheu um Capitão-Mor para cada representando a monarquia, atuando como órgãos tributários. Após ser criado em 1548 um novo governo para substituir as Capitanias foi nomeado um governador-geral, com isso, o Brasil entrou na segunda fase da administração tributária, em que foi nomeado um provedor-mor da Real Fazenda e provedores-parciais através da edição da Lei Tributária (SEMEGHINI, 2015). Balthazar (2013) assevera que existe um conjunto normativo tributário no Brasil desde as origens do século XVI, com tributos sendo aplicados pela Coroa portuguesa em seu

4 4 território. Com isso afirma-se que as origens do Direito Tributário brasileiro são encontradas nas normas lusitanas vigentes à época do descobrimento. As características principais da origem do Direito Tributário são que ele era caracterizado mais como um conjunto de normas não sistematizadas, sendo facilmente alteradas, revogadas e até modificadas, tendo uma facilitação em suas alterações (BALTHAZAR, 2013). Não havia um sistema tributário, entendido como um conjunto harmônico de princípios, regras, institutos, disciplinadores da atividade tributária no Estado, seu elemento nuclear era o tributo (BALTHAZAR, 2013). Com a chegada dos portugueses em 1500, surgiu a primeira forma de tributação no Brasil, de forma que não era nem escrita e nem atestada, sendo a exploração de pau-brasil e outras riquezas do solo brasileiro (SEMEGHINI, 2015). A alíquota do tributo era fixa, de acordo com a moderna doutrina tributária, pois o Fisco português cobrava o tributo em espécie, porém no Brasil ainda não havia circulação de moeda (BALTHAZAR, 2013). A contabilidade é uma ciência social, que desenvolveu seus próprios processos e com a finalidade de estudar e controlar fatos que podem alterar situações patrimoniais, financeiras e econômicas de uma entidade (OLIVEIRA, 2013). É afirmado por Marion (2008), que a contabilidade é um instrumento que oferece muitas informações para auxiliar na tomadas de decisões dentro e fora de uma organização. A contabilidade tem grande importância nas instituições, na sua ampla gestão, se encontra em diversos ramos do dia a dia da empresa, entre suas gestões financeiras, tributárias e até de produção, entrando em consideração o controle de estoques e o custo que o mesmo acarreta para as empresas, transformando muitas vezes o lucro em prejuízo ou vice-versa. De acordo com Fabretti (2015), uma das funções da contabilidade é ser o instrumento gerencial para as tomadas de decisões, e que por esse motivo deve sempre estar atualizada e emitir os relatórios simples e de fácil entendimento para o administrador. Balthazar (1999) conclui que, tributos se caracterizam por serem instituídos por uma pessoa jurídica de direito público, tendo competência para tributar, que delega a capacidade tributária ativa que é a competência para arrecadar a outra pessoa jurídica de direito público, que exerça uma atividade de interesse público. Como lembra Marion (2008), todas as movimentações possíveis de certos valores monetários são registradas pela contabilidade, que resume os dados dos registros elaborando relatórios e entrega aos interessados em conhecer a real situação da empresa.

5 5 Todas as movimentações de uma empresa, sendo de forma monetária ou não, devem ser registradas e de forma idônea para que as apurações sempre estejam corretas e a gestão possa se basear em fatos confiáveis e fidedignos. A contabilidade tributária é o ramo da contabilidade onde o objetivo é aplicar na prática os conceitos, princípios e normas básicas da contabilidade e da legislação tributária, de forma correta, simultânea e adequada (FABRETTI, 2015). Quando a instituição segue corretamente a legislação tributária, a mesma percebe que além de muitas obrigações a legislação também traz muitos benefícios para as empresas. A contabilidade deve demonstrar a situação do patrimônio e o resultado do exercício, de forma clara, de acordo com os conceitos, princípios, normas, pois o resultado apurado deve ser economicamente exato (FABRETTI, 2015). A empresa que tem suas demonstrações devidamente corretas de acordo com a legislação, facilita a sua gestão em tomar as decisões corretas, pois mostra a verdadeira situação em que a instituição se encontra, diminuindo o risco de decisões errôneas. Fabretti (2015) afirma que, analisando o artigo referente ao conceito de tributo, podese entender que o conceito de tributo é sempre um pagamento compulsório em moeda, tratando-se da forma normal de extinção da obrigação tributária. Tributo é algo muito importante para o Estado, mesmo muitas vezes sendo de valor muito alto, pois sua finalidade é o bem estar da população em todos os sentidos. Oliveira (2013), atesta que o sistema tributário é um conjunto estruturado e lógico dos tributos que fazem parte do ordenamento jurídico, também como das regras e princípios normativos relativos à matéria tributária. Segundo Fabretti (2015), fato gerador é a concretização da hipótese de incidência tributária prevista em abstrato na lei, que gera (cria) a obrigação tributária. Toda pessoa física ou jurídica deve ser tratada como entidade contábil, dado que, são diferentes o sócio da empresa e a empresa, e para fins fiscais, toda pessoa tem um número, sendo a pessoa física o CPF e a pessoa jurídica o CNPJ, e suas obrigações são individualizadas (PÊGAS, 2006). 2.2 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO Escolher o regime de tributação da empresa é algo de extrema importância, pois ele que irá definir suas alíquotas de tributação e como funcionará toda a parte tributária da instituição.

6 6 Lucro real é um dos regimes tributários, se trata do lucro líquido do período de apuração ajustado por adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo Decreto-lei n , de 1977, art. 6º e artigo 247 do RIR/1999 (RIBEIRO; PINTO, 2014). Para uma empresa se enquadrar nesse regime, há cerca de sete requisitos que definem quais empresas são obrigadas a optar pelo regime lucro real. Dentre eles estão requisitos que tratam sobre o valor mínimo da receita total no ano calendário, as atividades necessárias, de onde vem as suas receitas, benefícios fiscais e isenção de impostos, atividades exercidas, entre outros (RIBEIRO; PINTO 2014). As pessoas jurídicas que estiverem enquadradas nesse regime devem realizar a apuração dos impostos como o Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL mensal, trimestral ou anualmente, assim como também poderá ser feito por estimativa, quando optam por antecipar o recolhimento e consequentemente devem fazer uma estimativa das bases de cálculo (RIBEIRO; PINTO, 2014). Algumas vezes é necessário que a empresa pague o adicional do imposto de renda, que ocorre quando a sua renda ultrapassar R$ ao mês, ou R$ ,00 ao trimestre e R$ ,00 ao ano, é aplicado à alíquota de 15% sobre esses valores, e no valor excedente será aplicado à alíquota de 10% de adicional e imposto de renda. Pinto (2013), afirma que o lucro real, que também é conhecido como lucro fiscal, é a base de cálculo para o IRPJ, e é encontrado conforme a equação: Lucro antes do IRPJ e da CSLL ou prejuízo contábil (+) Adições exigidas por lei (-) Exclusões permitidas por lei (=) Lucro real antes de compensar prejuízos fiscais (-) Compensação de prejuízos fiscais anteriores (=) Lucro real ou prejuízo fiscal. No lucro real tem-se o LALUR, que é o livro de apuração do lucro real, sendo um livro fiscal no qual o seu objetivo é demonstrar a passagem do lucro contábil para o lucro fiscal (PÊGAS, 2006). A obrigação tributária é uma relação de Direito Público na qual o Estado (sujeito ativo) pode exigir do contribuinte (sujeito passivo) uma prestação (objeto) nos termos e nas condições descritos na lei (fato gerador) (OLIVEIRA, et al. 2004). O lucro presumido é um regime de tributação em que se prevê o lucro antes mesmo de se realizar, tributando em um valor que ainda não foi concretizado. Para algumas empresas pode ser vantajoso, pois a presunção feita no período pode ser menor que o lucro que realmente teve, fazendo com que o apure o IRPJ e a CSLL num valor menor. Como também seu lucro pode ser menor que a presunção, fazendo com que a tributação no período seja num valor consequentemente maior que o real.

7 7 Pinto (2013) comenta que o lucro presumido é uma modalidade de apurar o IRPJ e a CSLL com base em presunção de lucro, que é calculado sobre uma receita bruta trimestral da empresa, adicionando em alguns casos outras receitas. Lucro arbitrado, explica Schnorr (2008), é uma regra fiscal prevista para casos em que a empresa não tenha escrituração dentro da formalidade exigida, quando não elabora as demonstrações contábeis, dentre outros, a fiscalização pode arbitrar o lucro, mas suas regras estão se tornando cada vez mais severas. É geralmente mais utilizado diante de uma iniciativa do Fisco, mas também há a possibilidade de ser utilizado pela empresa enquanto contribuinte (JORNAL CONTÁBIL, 2017). 2.3 SIMPLES NACIONAL: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Um dos modos do Simples Nacional é conhecido como MEI, que são os microempreendedores individuais. A Lei Complementar 155/2016 também determinou algumas alterações para esses microempreendedores. Anteriormente, o limite de faturamento anual era de R$ ,00, com a alteração que ocorreu em 2018, o microempreendedor individual passou a ter o seu limite de faturamento em R$ ,00, sendo R$ 6.750,00 ao mês (BRASIL, 2016). Poderá ser enquadrado como MEI o empresário individual ou o empreendedor que exerça atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviços no meio rural que possua um único empregado que receba exclusivamente um salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional, além de não perder a condição de segurado especial da Previdência Social (BRASIL. 2016). De acordo com Ribeiro (2018), o limite máximo de faturamento das empresas do Simples Nacional, que antes era de R$ ,00 aumentou para R$ ,00. Esse valor é equivalente ao faturamento mensal de R$ ,00. Microempresas poderão ter seu faturamento em até R$ ,00 ano e empresas de pequeno porte até R$ ,00. O Simples Nacional é um regime de tributação unificado e simplificado de recolhimento de tributos destinados às empresas com faturamento de até R$ ,00 ao ano. Uma das alterações do Simples Nacional foi como calcular a alíquota para o faturamento mensal. Até o ano de 2017 nos anexos do simples, que existiam seis, eram descritas as alíquotas e aquele valor era aplicado no faturamento dos últimos doze meses. Com a alteração, é feito um cálculo para descobrir a alíquota efetiva daquele mês, pois a

8 8 alíquota determinada pelo cálculo da alíquota efetiva, por exemplo, no período de janeiro, não é a mesma para os outros períodos do ano-calendário, cada mês é feito um novo cálculo para definir a alíquota efetiva, pois com os cálculos define-se o anexo, e o faturamento e folhas de pagamento da empresa passam por alterações geralmente todos os meses. Para fazer o cálculo são necessárias algumas informações, o faturamento dos últimos doze meses, a alíquota nominal definida no anexo em que a empresa está enquadrada, e a parcela a deduzir, que será descontada, também pré-definida pelos anexos. Conforme quadro 01, feito com um faturamento fictício de uma empresa de serviço enquadrada no anexo III da primeira faixa, o cálculo é feito da seguinte forma: faturamento dos últimos doze meses, após multiplica-se pela alíquota nominal que está no anexo, nesse valor é diminuído da parcela a deduzir que também está no anexo, e o resultado é dividido pelo faturamento dos últimos doze meses. O resultado deste cálculo é a alíquota efetiva que deve ser aplicada sobre o faturamento da competência em que está sendo apurado. QUADRO 01 Exemplo do cálculo de alíquota efetiva em uma empresa de serviço. EXEMPLO RBT 12 RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES R$ ,80 ALIQ. ALÍQUOTA TOTAL DA FAIXA (CONFORME ANEXO) 6,00% PD PARCELA A DEDUZIR (CONFORME ANEXO) R$ 0,00 ALÍQ. EF.= ALÍQUOTA EFETIVA 6,00% RECEITA RECEITA DE VENDA DO PERÍODO R$ 439,90 ALÍQ. EF.= RBT12 x Aliq PD RBT 12 ALÍQ. EF.= R$ ,80 x 6,00% - R$ 0,00 R$ ,80 ALÍQ. EF.= R$ 2.462,99 - R$ 0,00 R$ ,80 ALÍQ. EF.= R$ 2.462, ,80 ALÍQ. EF.= 6,00% Fonte: elaborado pela autora (2018). Em cada alíquota determinada, na sua porcentagem total estão inclusos os tributos que a empresa deve recolher, conforme demonstra o quadro 02: QUADRO 02 Discriminação dos impostos. DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS ALÍQUOTA EFETIVA 6,00% IMPOSTO ALIQUOTA (%) VALOR (R$) IRPJ 0,24% R$ 1,06

9 9 DISCRIMINAÇÃO DOS IMPOSTOS CSLL 0,21% R$ 0,92 COFINS 0,77% R$ 3,39 PIS/PASEP 0,17% R$ 0,75 CPP 2,60% R$ 11,44 ISS 2,01% R$ 8,84 TOTAL 6,00% R$ 26,39 Fonte: elaborado pela autora (2018). As empresas que eram do anexo VI foram para o anexo V, e algumas para o III, o que determinará para qual anexo será reposicionada é a relação entre a folha de salários e a receita bruta auferida nos últimos doze meses. Todas as empresas não possuem tributação fixa. O fator r é a porcentagem do faturamento mensal destinada à contratação de mão de obra. O cálculo é feito pela soma da folha de pagamento (incluindo pró-labore) dos últimos doze meses, dividida pelo faturamento também dos últimos doze meses. Se o resultado for menor que 28% a empresa é calculada pelo anexo V, independente se na legislação for tributada pelo anexo III. E se o resultado for maior ou igual a 28% é tributada pelo anexo III, também independente do enquadramento atribuído pela legislação. De acordo com o art. 18 da Lei Complementar 155/2016, o valor que as microempresas ou empresas de pequeno porte devem mensalmente será determinado mediante aplicação das alíquotas efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos Anexos I a V desta Lei Complementar (BRASIL, 2016). Sobre a recém-abertura da empresa, o 2º do art. 18 da Lei Complementar 155/2016 afirma que os valores da Receita Bruta Acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período (BRASIL, 2016). 3 MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA Essa seção trata dos métodos e técnicas de pesquisa considerando o enquadramento metodológico e os procedimentos de coleta e análise dos dados. 3.1 ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO Quanto à natureza do objetivo a pesquisa é exploratória, pois gera conhecimento sobre a contabilidade fiscal e tributária a partir de um estudo de caso na empresa de assessoria e

10 10 consultoria contábil. Gil (2010) afirma que, as pesquisas exploratórias têm o objetivo de trazerem mais familiaridade ao conteúdo para torná-lo mais explícito. Com relação à natureza do artigo trata-se de uma pesquisa teórica e prática. Teórica por ter um embasamento que combina estudos de conceitos baseados em livros, e por tratar-se de um estudo do tema, através de referências bibliográficas e prático visto que executa por intermédio de cálculos (DEMO, 1995). Prática, pois investiga em profundidade a empresa estudada, trazendo a noção de aplicabilidade concreta, além de ser parte integrante do processo científico como tal (DEMO, 2011). A lógica da pesquisa é dedutiva, pois parte de uma coleta de dados em modo geral, analisando por um todo para depois apresentar o objetivo. Na pesquisa dedutiva o estudo tem o propósito de explicitar o conteúdo das premissas, ou seja, os argumentos dedutivos ou estão corretos, ou estão incorretos, as premissas sustentam de forma completa a conclusão, e ser for logicamente incorreta, não a sustenta de forma alguma (MARCONI, LAKATOS, 2007). A coleta dos dados se dá a partir de dados primários e secundários, alguns dados são coletados diretamente na empresa e outros são por análise de demonstrações. Dados de fontes primárias são coletados por quem pesquisa, observa, entrevista ou busca em documento, e os dados de fontes secundárias são geralmente extraídos por livros, revistas, teses, tem finalidade de dar o suporte teórico ao estudo em questão (BEUREN, et al. 2008). Sobre a abordagem da pesquisa é qualitativa, pois há coleta de dados e análise dos mesmos. A pesquisa qualitativa institui análises mais profundas em relação ao que está sendo estudado, visando destacar algumas características que acabam não sendo observadas por um estudo quantitativo (BEUREN, et al. 2008). No que se refere ao resultado da pesquisa, a mesma se caracteriza aplicada, pois busca analisar e gerar conhecimento sobre situações específicas. Roesch (1999), afirma que a pesquisa aplicada possui foco na resolução de problemas. Esta possui o propósito de discutir o problema em questão, tentar entendê-lo através de um referencial teórico e apresentar melhores soluções. É uma pesquisa bibliográfica aplicada a um estudo de caso, buscando em livros a parte teórica da contabilidade até especificamente o Simples Nacional, sendo realizada uma pesquisa in loco, coletando os dados diretamente na empresa prestadora de serviços de assessoria contábil. Segundo Andrade (2006), a pesquisa bibliográfica é caracterizada como sendo um tipo de pesquisa que se utiliza de fontes secundárias, ou seja, livros e outros documentos bibliográficos. A empresa também se caracteriza como documental, por serem pesquisados em documentos da empresa os dados para a pesquisa. Gil (2010) explana que

11 11 pesquisa documental tem-se com documentos, elaborados com finalidades diversas, tais como assentamento, autorização, etc. 3.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS A pesquisa iniciou-se com a busca bibliográfica dos principais pontos históricos dos regimes de tributação no Brasil. Constatou-se que desde os tempos antigos a contabilidade está presente, como forma de controle dos bens das pessoas e também de empresas, e para a criação dos tributos no Brasil, houve alguns fatores que influenciaram, desde religião até aspectos econômicos. É demonstrado desde a parte teórica até os cálculos para que pudesse ser realizada a comparação do regime tributário do Simples Nacional antes e após a Lei Complementar 155/2016. Os dados para análise foram coletados através do sistema contábil da empresa prestadora de serviços contábeis, porém os dados verídicos foram utilizados apenas como base para os dados fictícios que foram utilizados no artigo. A demonstração dos cálculos é feita a partir da apuração dos mesmos valores de faturamento, mas aplicada em dois tipos diferentes de cálculo. É apresentada de forma explicativa e também através de quadros que demonstram a elaboração dos cálculos para chegar ao resultado e realizar a comparação dos métodos de apuração. A evidenciação dos aspectos positivos e negativos é demonstrada através de gráficos para análise, comparando se houve uma redução ou não tributária na empresa, aplicando o cálculo anterior e posterior a Lei Complementar 155/ APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Nessa seção será demonstrada a caracterização da empresa objeto de estudo. Também demonstra que o estudo de caso objetiva apontar quais as mudanças que a Lei Complementar 155/2016 trouxe para a empresa prestadora de serviços contábeis, demonstrando através de cálculos que serão demonstrados no item 4.2.

12 CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO 1 A empresa prestadora de serviços contábeis, cedente do estágio é situada na cidade de Tubarão, Santa Catarina. Na localidade de Tubarão a mesma conta com vários clientes, dentre eles grandes mineradoras da região. A empresa tem alguns colaboradores que exercem suas funções diretamente aos clientes, sendo assim não trabalham diretamente no escritório. A mesma atua na atividade de assessoria e consultoria contábil desde 2017 e mesmo estando no mercado há pouco tempo, possui parcerias sólidas e grande carteira de clientes, em todas as tributações e tamanhos, buscando sempre o aprimoramento de seus colaboradores com cursos, treinamentos, entre outros. A missão da empresa é prestar serviços contábeis de qualidade e de forma eficiente, levando conteúdos relevantes e seguros para a sua empresa. Já sua visão é com responsabilidade, transparência e ética buscamos a excelência na nossa prestação de serviços, garantindo bons resultados e constante desenvolvimento na área contábil. Seus valores são: a) Excelência: um compromisso constante com o desenvolvimento. De forma eficiente e precisa, buscamos surpreender nossos clientes excedendo as expectativas; b) Atendimento: a satisfação dos nossos clientes é o nosso principal objetivo. Por isso, trabalhamos com atenção total focada nas suas necessidades; c) Desenvolvimento: valorizamos e investimos no crescimento dos nossos profissionais, pois sabemos que é parte fundamental no desenvolvimento da nossa empresa. Seus dois sócios são contadores, possuindo experiência e vivência na área da contabilidade. A empresa é dividida por departamentos, um dos seus sócios é o gerente e o outro faz o comercial, visitando os clientes de outras cidades com frequência. Na gerência é onde se estabelece as tarefas e obrigações de cada setor, sendo o departamento pessoal que conta com duas colaboradoras, onde exercem toda a função de auxílio aos clientes tratando de assuntos do âmbito do setor pessoal ao todo, também tem o setor financeiro que conta com uma colaboradora, que abrange desde o faturamento da empresa até a parte de cobranças, e por último o setor fiscal/contábil, onde são cinco colaboradores que dividem suas tarefas tanto por empresas, como também alguns focam na parte de contabilidade e outros diretamente no auxílio ao fiscal das empresas. Segue organograma da empresa na figura 01 1 Contrato Social da empresa, site e informações coletadas durante o período de estágio.

13 13 Sócios Gerência Departamento Pessoal Departamento Financeiro Departamento Fiscal e Contábil Figura 01 Organograma da empresa. Fonte: elaborado pela autora (2018). A empresa possui grandes expectativas em relação ao mercado, pretende aumentar a sua carteira de clientes, aperfeiçoando seus colaboradores e aumentando sua capacidade de atender a demanda da região, sempre buscando a qualidade no atendimento aos empresários. Para o artigo não houve autorização para a identificação da empresa. 4.2 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A empresa prestadora de serviços contábeis por ter iniciado suas atividades em abril de 2017, começou a ter movimentação para a apuração do Simples Nacional após a competência de maio Passou a ter Receita Bruta Acumulada nos últimos 12 meses a partir da competência de junho Segue o quadro 03, referente às cinco primeiras faixas do anexo III do Simples Nacional de 2017 onde a empresa era enquadrada. O quadro demonstra o valor de cada tributo dentro das alíquotas do simples nacional. QUADRO 03 Cinco primeiras faixas do anexo três do Simples Nacional até Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS Até ,00 6,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 2,00% De ,01 a ,00 8,21% 0,00% 0,00% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79% De ,01 a ,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% De ,01 a ,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%

14 14 Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS De ,01 a ,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% Fonte: LC 123/2006. No quadro 04, será demonstrado a sua apuração de maio 2017 a dezembro 2017, aplicado em um faturamento fictício, de acordo com a forma anterior a Lei Complementar 155/2016 que alterou o regime do Simples Nacional. As alíquotas também são definidas de acordo com a receita bruta dos últimos 12 meses, como foi demonstrado no quadro 03. QUADRO 04 Apuração do Simples Nacional em COMP. FAT. MÊS RBA FAIXA ALÍQUOTA SN A RECOLHER Abril R$ 0,00 R$ 0,00 1 6,00% R$ 0,00 Maio R$ ,92 R$ 0,00 1 6,00% R$ 2.793,18 Junho R$ ,37 R$ ,92 1 6,00% R$ 3.387,92 Julho R$ ,38 R$ ,29 1 6,00% R$ 3.685,64 Agosto R$ ,94 R$ ,67 1 6,00% R$ 4.473,12 Setembro R$ ,56 R$ ,61 2 8,21% R$ 5.619,79 Outubro R$ ,29 R$ ,17 2 8,21% R$ 5.509,67 Novembro R$ ,92 R$ , ,26% R$ 6.353,19 Dezembro R$ ,75 R$ , ,26% R$ 6.406,32 Fonte: elaborado pela autora (2018). TOTAL R$ ,83 A Receita Bruta Acumulada foi calculada proporcionalmente, devido à empresa ter iniciado suas atividades em abril. Com o valor da Receita Bruta Acumulada encontrado, localiza-se em qual faixa a empresa se encontra, para então aplicar a alíquota da faixa no faturamento mensal e chegar ao simples nacional a recolher. No quadro 05, é demonstrado a apuração do simples nacional em dezembro de QUADRO 05 Apuração do Simples Nacional em dezembro RBT 12 RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ULTIMOS 12 MESES R$ ,38 ALIQ. ALÍQUOTA DA FAIXA (CONFORME ANEXO) 10,26% RECEITA RECEITA DE VENDA DO PERÍODO - DEZEMBRO R$ ,75 S. N. A RECOLHER Receita de Venda do Período x Alíquota da Faixa S. N. A RECOLHER R$ ,75 x 10,26% S. N. A RECOLHER R$ 6.406,32 Fonte: elaborado pela autora (2018). No quadro 06, é demonstrada a apuração dessas mesmas receitas aplicadas anteriormente, agora calculada pelo novo método do Simples Nacional 2018.

15 15 QUADRO 06 Apuração do Simples Nacional em SIMPLES NACIONAL 2018 COMP. FAT. MÊS RBA FAIXA ALÍQ PARCELA A DEDUZIR ALÍQ EFETIVA S.N. A RECOLHER Abril R$ 0,00 R$ 0,00 1ª 6,00% R$ 0,00 0,00% R$ 0,00 Maio R$ ,92 R$ 0,00 1ª 6,00% R$ 0,00 0,00% R$ 2.793,18 Junho R$ ,37 R$ ,92 1ª 6,00% R$ 0,00 6,00% R$ 3.387,92 Julho R$ ,38 R$ ,29 1ª 6,00% R$ 0,00 6,00% R$ 3.685,64 Agosto R$ ,94 R$ ,67 1ª 6,00% R$ 0,00 6,00% R$ 4.473,12 Setembro R$ ,56 R$ ,61 2ª 11,20% R$ 9.360,00 7,28% R$ 4.985,69 Outubro R$ ,29 R$ ,17 2ª 11,20% R$ 9.360,00 8,16% R$ 5.473,15 Novembro R$ ,92 R$ ,46 3ª 13,50% R$ ,00 8,79% R$ 5.443,21 Dezembro R$ ,75 R$ ,38 3ª 13,50% R$ ,00 9,46% R$ 5.905,91 Fonte: elaborado pela autora (2018). TOTAL R$ ,83 Para o cálculo do Simples Nacional 2018, foram usados os mesmos faturamentos fictícios utilizados no quadro 04. Após encontrar em qual faixa a empresa se enquadra no período, é feito o cálculo da alíquota efetiva, que determina o valor da alíquota a ser aplicado no período para chegar ao simples nacional a recolher. No quadro 07, constam as novas faixas do Simples Nacional QUADRO 07 Faixas do anexo III Simples Nacional Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Valor a Deduzir (em R$) 1a Faixa Até ,00 6,00% R$ 0,00 2a Faixa De ,01 a ,00 11,20% R$ 9.360,00 3a Faixa De ,01 a ,00 13,50% R$ ,00 4a Faixa De ,01 a ,00 16,00% R$ ,00 5a Faixa De ,01 a ,00 21,00% R$ ,00 6a Faixa De ,01 a ,00 33,00% R$ ,00 Fonte: Lei Complementar 155/2016. Observa-se que houveram diferenças nas alíquotas e nos limites de receita comparando o modo da apuração de 2017 com a de Nos dois períodos em que foram feitas as apurações, a empresa estava enquadrada no anexo III, onde estão as empresas prestadoras de serviço.

16 16 A oscilação do faturamento durante os meses de abril a dezembro, fez com que a empresa iniciasse o período na primeira faixa, e até o mês de dezembro passou pela segunda faixa e terminou na terceira faixa. Essas faixas determinam a alíquota que deverá ser utilizada sobre o faturamento do período. O que determina a alíquota da empresa em 2017, é a sua Receita Bruta Acumulada até o período anterior, com esse valor, encontra-se a faixa e aplica-se a alíquota no faturamento do mês de apuração. Com a alteração para 2018, mudou um pouco o modo de cálculo. Agora cada faixa do Simples Nacional determina uma parcela de dedução, onde a empresa multiplica a Receita Bruta Acumulada pela alíquota da faixa e deduz a parcela, depois divide pela Receita Bruta Acumulada. Com esse cálculo chega-se à alíquota efetiva. Essa alíquota é aplicada no faturamento do mês para ser apurado o Simples Nacional. Como a empresa iniciou suas atividades em final de abril, não houve faturamento nesse mês, isso fez com que a Receita Bruta Acumulada para os meses seguintes fosse de um valor baixo, que ao longo dos meses foi aumentando. No quadro 08, demonstra a apuração do Simples Nacional em dezembro QUADRO 08 Apuração do Simples Nacional em dezembro 2018 RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 RBT 12 MESES R$ ,38 ALIQ. ALIQUOTA NOMINAL DA FAIXA (CONFORME ANEXO) 13,50% PD PARCELA A DEDUZIR (CONFORME ANEXO ) R$ ,00 Aliq. E ALÍQUOTA EFETIVA 9,5% RECEITA RECEITA DE VENDA DO PERÍODO - DEZEMBRO R$ ,75 Aliq. E = RBT12 x Aliq PD RBT 12 Aliq. E = R$ ,38 x 13,50% - R$ ,00 R$ ,38 Aliq. E = R$ ,72 - R$ , ,38 Aliq. E = R$ , ,38 Aliq. E = 9,46% S.N. A RECOLHER R$ 5.905,91 Fonte: elaborado pela autora (2018).

17 17 Na figura 02 e figura 03 os gráficos comparam os dois modos de apuração. R$7, R$6, SIMPLES NACIONAL A RECOLHER R$5, R$4, R$3, R$2, R$1, R$ MESES Figura 02 Comparação entre os períodos. Fonte: elaborado pela autora (2018). COMPARAÇÃO ENTRE OS DOIS PERÍODOS DEZEMBRO NOVEMBRO OUTUBRO SETEMBRO AGOSTO JULHO JUNHO MAIO ABRIL R$- R$- R$2, R$2, R$4, R$5, R$4, R$4, R$3, R$3, R$3, R$3, R$5, R$6, R$5, R$6, R$5, R$5, Figura 03 Comparação entre os períodos. Fonte: elaborado pela autora (2018).

18 18 Na figura 02 e 03 observa-se que nos quatro primeiros meses o Simples Nacional a recolher no ano de 2017 e 2018 foram o mesmo. Começaram a ocorrer algumas diferenças a partir do mês de setembro nos dois períodos. Isso ocorre, pois nos meses de abril a agosto a empresa ficou enquadrada na primeira faixa, onde não há parcela a deduzir, e independente do valor da Receita Bruta Acumulada nessa faixa, o cálculo da alíquota efetiva sempre será igual ao determinado na faixa. No quadro 09 segue um exemplo de cálculo da alíquota efetiva, com um valor aleatório: QUADRO 09 Exemplo de cálculo da alíquota efetiva na primeira faixa do anexo III. EXEMPLO RBT 12 RECEITA BRUTA ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES R$ ,00 ALIQ. ALÍQUOTA TOTAL DA FAIXA (CONFORME ANEXO) 6,00% PD PARCELA A DEDUZIR (CONFORME ANEXO) R$ 0,00 ALÍQ. EF.= ALÍQUOTA EFETIVA 6,00% RECEITA RECEITA DE VENDA DO PERÍODO R$ ,00 ALÍQ. EF.= RBT12 x Alíq PD RBT 12 ALÍQ. EF.= R$ ,00 x 6,00% - R$ 0,00 R$ ,00 ALÍQ. EF.= R$ 7.407,36- R$ 0,00 R$ ,00 ALÍQ. EF.= R$ 7.407, ,00 ALÍQ. EF.= 6,00% Fonte: elaborado pela autora (2018). Portanto, devido à empresa ser enquadrada na primeira faixa nesses primeiros períodos, fez com que o Simples Nacional a recolher fosse do mesmo valor. Nos outros períodos, houve uma diferença no valor de Simples Nacional a recolher, no mês de setembro diminuiu aproximadamente 11,3%, no mês de outubro diminuiu aproximadamente 0,6%, no mês de novembro diminuiu aproximadamente 14,3% e no mês de dezembro diminuiu aproximadamente 7,9%, o valor total do ano de 2017 somando todas as competências apuradas, foi de R$ ,83, e em 2018 foi de R$ ,82. Houve uma redução na carga tributária de aproximadamente 5,5% nas duas formas de cálculo. 4.3 VISÃO SISTÊMICA APLICADA AO CASO A contabilidade abrange várias áreas dentro de uma empresa, desde a parte de controle das entradas e saídas, como nos tempos antigos o contador era conhecido como o guardalivros das empresas, até a parte das gestões empresariais, tendo grande importância dentro das instituições atualmente. A profissão contábil vem evoluindo junto com a contabilidade, que vem se tornando

19 19 cada vez mais indispensável para a saúde empresarial. Com isso, deve-se sempre buscar o conhecimento amplo nas áreas que a contabilidade abrange. Uma das áreas de grande importância para contabilidade é a fiscal e tributária. Esse ramo contábil controla efetivamente todos os tributos envolvidos na atividade de uma empresa, sendo de comércio, indústria ou serviço. A contabilidade registra todos os fatos que ocorrem no dia a dia de uma empresa, desde modo na prestadora de serviços contábeis utilizada como base de estudo neste artigo, a contabilidade tem um papel muito importante. Visto que ela precisa registrar suas compras e suas saídas, que nesse caso é a prestação dos seus serviços. A gestão dos tributos dentro de uma empresa interfere no seu resultado. Se o contador não estiver atento pode haver um grande erro, consequentemente onerando a empresa. Devese sempre analisar se é viável manter a empresa no Simples Nacional, pois dependendo do seu faturamento a sua alíquota para a apuração mensal pode ser muito elevada, pagando um alto valor de Simples Nacional a recolher. Portanto, o tema estudado tem total relação com a contabilidade por se tratar de um de seus ramos. A contabilidade fiscal e tributária abrange os regimes tributários das empresas, a forma de apuração dos impostos, tendo uma grande importância para os lançamentos contábeis da empresa, afetando as demonstrações contábeis e podendo analisar as suas obrigações tributárias. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A literatura evidencia a importância que a contabilidade tem há muito tempo. Com a contabilidade fiscal e tributária não é diferente, a mesma é utilizada para o controle dos impostos que a empresa precisa apurar. O objetivo geral dessa pesquisa que era demonstrar as principais alterações do regime do Simples Nacional para o ano de 2018 no que se refere à atividade de prestação de serviços contábeis após alteração para a Lei Complementar 155/2016, foi alcançado com sucesso, pois com as mesmas bases de cálculo para os dois modos de apurações aplicados, foi possível uma análise referente à alteração do Simples Nacional. Para chegar aos resultados, foram cumpridos os objetivos específicos, que foram desde constatar os principais pontos dos regimes de tributação no Brasil, explanando desde os primórdios do país em relação com a contabilidade, como eram realizadas as cobranças dos tributos e com suas principais características. Para o segundo objetivo específico, onde foi necessário apresentar a forma de aplicação do regime antes e posterior a Lei Complementar 155/2016, é exposto as principais

20 20 diferenças que houve com a alteração na legislação. Foram elaborados os cálculos da forma mais correta para que a análise fosse clara, aplicando os dois modos de apuração nas mesmas bases de cálculo. Com a execução das apurações de forma prática, foi possível evidenciar se os aspectos foram positivos ou não, e de acordo com os cálculos das apurações, para a empresa prestadora de serviços contábeis a alteração na legislação que rege o Simples Nacional Lei Complementar 155/2016, foi positiva, evidenciando uma redução de aproximadamente 5,5% de Simples Nacional a recolher, numa comparação de todos os períodos nos dois modos de apuração. A alteração na legislação foi favorável à empresa estudada no artigo. Porém essa análise é restrita a cada empresa, necessitando cada caso ser analisado individualmente com suas particularidades, devido a Receita Bruta Acumulada ter grande interferência no cálculo da alíquota efetiva, podendo ser deduzido que quanto maior for o faturamento da empresa, também será a sua alíquota efetiva. O estudo aplicado nesse artigo teve grande importância para a empresa prestadora de serviços contábeis, podendo o gestor ter uma conclusão referente a alteração na legislação do Simples Nacional. A pesquisa realizada na empresa prestadora de serviços contábeis tem grande importância para s acadêmicos, pois mostra como é relevante a correta elaboração dos cálculos para a apuração dos tributos, e também o quanto é essencial o contador no ambiente empresarial. O estudo da alteração do regime do simples nacional foi aplicado especificamente para a empresa prestadora de serviços contábeis, atendendo e cumprindo seus objetivos, porém, em empresas de outras atividades e com faturamento consideravelmente diferente ao da empresa, sugere-se novos estudos para que atenda a todas as suas particularidades. REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, BALTHAZAR, Ubaldo Cesar. História do tributo no Brasil. 2. ed. Florianópolis: Conceito, Manual de Direito Tributário: Noções sobre a atividade financeira do Estado, receita e despesa pública, crédito público e orçamento, o conceito de tributo, classificações e espécies. Florianópolis: Diploma Legal, BEUREN, Ilse Maria et al (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monógrafos em Contabilidade: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

21 21 BRASIL. Constituição (2016). Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de Brasília.. Constituição (2006). Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Brasília. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3º ed. São Paulo: Atlas, Pesquisa princípio científico e educativo. 14. Ed. São Paulo: Cortez, FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 15. São Paulo: Atlas FREITAS, Adriele, contadora do Portal Contabilizei. SAIBA tudo sobre o novo Simples Nacional S.i.: Contabilizei Contabilidade, P&B. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, HOLD CONTABILIDADE. Missão, Visão e Valores. Disponível em: Acesso em: 02 de novembro de JORNAL CONTÁBIL. O que é lucro arbitrado? Disponível em: < Acesso em: 02 jun MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8. São Paulo: Atlas OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4. São Paulo: Saraiva OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de Contabilidade Tributária. 3. São Paulo: Atlas PÊGAS, Paulo Henrique. Manual da Contabilidade Tributária. 4. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, PINTO, Leonardo José Seixas. Contabilidade Tributária. 2. ed. Curitiba: Juruá Editora, RIBEIRO, Fabianni Luiz. Novo Simples nacional Disponível em: < Acesso em: 14 maio RIBEIRO, Osni Moura. PINTO, Mauro Aparecido. Introdução à contabilidade tributária. 2. São Paulo: Saraiva ROESCH, Silvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração. 2 ed. São Paulo: Atlas,1999. SCHNORR, P. W. et al. Conselho Federal de Contabilidade. Escrituração contábil simplificada para micro e pequena empresa. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008.

22 SEMEGHINI, Victor Theodosio. A origem da tributação no Brasil Disponível em: < Acesso em: 21 maio

Projeto de pesquisa realizado no curso de Administração Pública na UNIPAMPA 2

Projeto de pesquisa realizado no curso de Administração Pública na UNIPAMPA 2 AS ATUALIZAÇÕES NO SIMPLES NACIONAL EM 2018: UMA ABORDAGEM NAS EMPRESAS DE SERVIÇOS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO 1 UPDATES ON SIMPLES NACIONAL IN 2018: APPROACH OF SERVICE, INDUSTRY AND TRADE COMPANIES Maikel

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGIMES TRIBUTÁRIOS PARA O RAMO DA SAÚDE 1. Introdução Existem diversos regimes tributários existentes, são eles: LUCRO PRESUMIDO, LUCRO REAL E SIMPLES NACIONAL. Para cada regime

Leia mais

IMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

IMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO IMPACTOS DA MUDANÇA TRIBUTÁRIA NAS EMPRESAS QUE NECESSITAM OPTAR POR OUTRO REGIME DE TRIBUTAÇÃO Bartira Escobar 1 Nádia Cristina de Castilhos INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central buscar

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo:

ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO. 1) Com base nos conteúdos estudados calcule o IRPJ e CSLL, com base no Lucro Presumido Abaixo: CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO SEMESTRE: 2017 PERÍODO: 6 DATA: 08/11/2017 PROFESSOR: DANILO SILVA DE OLIVEIRA ACADÊMICO (A): ATIVIDADES PRÁTICAS LUCRO PRESUMIDO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário.

RESUMO. Palavras-chave: Elisão fiscal. PIS. COFINS. Planejamento tributário. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: A utilização da elisão fiscal em uma loja de móveis e eletrodomésticos frente aos tributos PIS e Cofins no regime tributário de lucro presumido RESUMO 33 BARELLA, Lauriano Antonio

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por

Leia mais

Atividade 05 (Grupo)

Atividade 05 (Grupo) 1. Lucro Real e Lucro Contábil têm o mesmo significado? Explique. Atividade 05 (Grupo) Resposta: Não. Lucro Contábil é um conceito da contabilidade assim como Lucro Bruto, Lucro Operacional, etc enquanto

Leia mais

OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS

OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS OS IMPACTOS DOS REGIMES TRIBUTÁRIOS SOBRE O RESULTADO DOS EXERCÍCIOS Edilson Cardoso de SOUZA 1 RESUMO: O presente artigo discorre sobre os impactos causados pelos regimes tributários sobre os resultados

Leia mais

REVISÃO DO ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO OBSERVANDO OS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL

REVISÃO DO ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO OBSERVANDO OS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL REVISÃO DO ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO OBSERVANDO OS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL Tatiane Vargas Oliveira 1 Nadia Cristina de Castilhos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

TÍTULO: AS MUDANÇAS NO REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL E SEUS REFLEXOS

TÍTULO: AS MUDANÇAS NO REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL E SEUS REFLEXOS TÍTULO: AS MUDANÇAS NO REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL E SEUS REFLEXOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE PERUIBE AUTOR(ES):

Leia mais

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio

Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio 1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% - 2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00 3ª

Leia mais

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha 14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos

Leia mais

Cálculos Simples Nacional

Cálculos Simples Nacional Cálculos Simples Nacional VIGÊNCIA 2018 Finalizaremos o presente informativo, com alguns cálculos comparativos do Simples Nacional, comparando-se o modelo vigente até 31.12.2017, com o próximo de 2018,

Leia mais

Abri minha empresa. E agora?

Abri minha empresa. E agora? KING KONT A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE M I C R O E M P R E E N D E D O R Abri minha empresa. E agora? M I C R O E M P R E E N D E D O R Acabou de abrir sua empresa e ainda está um pouco perdido com as rotinas

Leia mais

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida

Leia mais

ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS)

ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) ATIVIDADE 05 CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (RESPOSTAS) 1. Determinada empresa apurou prejuízo fiscal de R$ 360.000,00 no ano de 2012. Em 2013, obteve um resultado positivo no valor de R$ 850.000,00,

Leia mais

Abri minha empresa. E agora?

Abri minha empresa. E agora? M I C R O E M P R E E N D E D O R Abri minha empresa. E agora? M I C R O E M P R E E N D E D O R Acabou de abrir sua empresa e ainda está um pouco perdido com as rotinas do dia a dia de um microempresário?

Leia mais

Abri minha empresa. E agora?

Abri minha empresa. E agora? KING KONT A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE M I C R O E M P R E E N D E D O R Abri minha empresa. E agora? M I C R O E M P R E E N D E D O R Acabou de abrir sua empresa e ainda está um pouco perdido com as rotinas

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2018 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela

Leia mais

TÍTULO: SIMPLES NACIONAL E O IMPACTO DA ALTERAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 155/2016

TÍTULO: SIMPLES NACIONAL E O IMPACTO DA ALTERAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 155/2016 TÍTULO: SIMPLES NACIONAL E O IMPACTO DA ALTERAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR 155/2016 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ASSIS GURGACZ AUTOR(ES):

Leia mais

NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, CONTÁBEIS PARA

NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, CONTÁBEIS PARA NOVIDADES EM OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS/PREVIDENCIÁRIAS E TRATAMENTOS CONTÁBEIS PARA 2018 1. SIMPLES NACIONAL 2. DIFAL 3. ISS E SUAS MUDANÇAS 4. ICMS ST: SUSPENSÃO PARCIAL DO CONVÊNIO 52/2017 5.

Leia mais

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.

Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para

Leia mais

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA

IRPJ- TEORIA E PRÁTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Profa. Cléber Barros AULA 52 27/09/2017 Direito TRIBUTÁRIO IRPJ parte 2 IRPJ- TEORIA E PRÁTICA Os regimes tributários da PJ são: Lucro real (são as empresas

Leia mais

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural. LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada

Leia mais

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA

EIRELI SOCIEDADE EMPRESÁRIA MEI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA INDIVIDUAL EI PESSOA FÍSICA RESP. ILIMITADA ATIVIDADE EMPRESÁRIA EIRELI PESSOA JURÍDICA Art. RESP LIMITADA COLETIVA SOCIEDADE EMPRESÁRIA PESSOA JURÍDICA Art. 44 RESP LIMITADA

Leia mais

III A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal

III A ausência ou irregularidade na inscrição municipal ou estadual do contribuinte, Olá Pessoal Olá Pessoal Você acessou os exercícios da disciplina ED - Estudos Disciplinares. Dos exercícios propostos você terá que responser corretamente 10 (dez) exercícios. Assinale a alternativa correta e inclua

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO FOCADO NO IRPJ, CSLL, PIS E COFINS: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE UTILIDADES DOMÉSTICA

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO FOCADO NO IRPJ, CSLL, PIS E COFINS: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE UTILIDADES DOMÉSTICA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO FOCADO NO IRPJ, CSLL, PIS E COFINS: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE UTILIDADES DOMÉSTICA Ivanir Vitorino Bridi 1 Odir Berlatto e Catherine Dutra 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa tem

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

Confira 5 alterações que vão impactar sua empresa

Confira 5 alterações que vão impactar sua empresa SIMPLES NACIONAL: MUDANÇAS PARA 2018 Confira 5 alterações que vão impactar sua empresa Introdução O Simples Nacional, também conhecido como Supersimples, é um regime que unifica 8 impostos municipais,

Leia mais

AUMENTO DE CARGA TRIBUTÁRIA NO SIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155/2016.

AUMENTO DE CARGA TRIBUTÁRIA NO SIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155/2016. AUMENTO DE CARGA TRIBUTÁRIA NO SIMPLES LEI COMPLEMENTAR Nº 155/2016. Flávio GRUBA 1 Flávio Gruba JUNIOR 2 RESUMO: Neste trabalho será abordado o aumento da carga tributária para as empresas tributadas

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio

Leia mais

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação

Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Quem é o Microempreendedor Individual? É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE

Leia mais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IRPJ LUCRO ARBITRADO Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte.

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IRPJ LUCRO ARBITRADO Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte.

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real

Leia mais

Escrituração Contábil Fiscal - ECF

Escrituração Contábil Fiscal - ECF EMPRESAS LUCRO REAL As empresas que são tributadas pelo Lucro Real, pagam o IRPJ e a CSLL com base no lucro obtido em sua contabilidade, ajustado de receitas e despesas que não devem ser consideradas,

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NUMA EMPRESA DE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NUMA EMPRESA DE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO 1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NUMA EMPRESA DE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS: UM ESTUDO DE CASO RESUMO BORDIGNON, E. 1 CASSANTA, L. F. 2 RIBEIRO, O.D.J. 3 Um correto planejamento tributário depende de uma contabilidade

Leia mais

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa.

CARTILHA NACIONAL SIMPLES. Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. CARTILHA NACIONAL SIMPLES Entenda o resumo da tributação da sua Micro ou Pequena Empresa. O que é Simples Nacional? Como enquadro minha empresa no Nacional Simples? O Simples Nacional é um regime tributário

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Contabilidade Tributária e Fiscal Eixo tecnológico: Gestão e Negócios

Leia mais

Mini Currículo do professor

Mini Currículo do professor Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel

Leia mais

Todos os profissionais da contabilidade sabem que a

Todos os profissionais da contabilidade sabem que a REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 83 Estudo de Caso Ensino do Lucro Arbitrado Todos os profissionais da contabilidade sabem que a cada dia que passa torna-se mais importante gerenciar muito bem os tributos

Leia mais

Palestra. SIMPLES Nacional - Atualização. Outubro Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias

Palestra. SIMPLES Nacional - Atualização. Outubro Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda

Leia mais

TÍTULO: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS E SOCIAIS DOS INCENTIVOS FISCAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TÍTULO: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS E SOCIAIS DOS INCENTIVOS FISCAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS 16 TÍTULO: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS E SOCIAIS DOS INCENTIVOS FISCAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): JÉSSICA

Leia mais

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO

1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO 1) TRIBUTOS FEDERAIS (aplicados ao Comércio ) 2) PERFIL DO CONTADOR MODERNO Maria Alzirene Mota de Brito Empresária da Contabilidade (92) 99981-9878 / 99116-6622 TÓPICOS PARA ABORDAGEM 1) QUAIS TRIBUTOS

Leia mais

Funções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade:

Funções contábeis: Técnicas contábeis: Campo de aplicação: Classificação geral: Áreas de atuação da contabilidade: Síntese Contábil Contabilidade: Contabilidade é a ciência que se ocupa do registro, por meio de técnicas próprias, dos atos e fatos da administração das entidades econômicofinanceiras, que possam ser

Leia mais

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ÍNDICE INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prática - Como realizar um bom Planejamento Tributário? TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Planejamento Tributário

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

Planejamento tributário como ferramenta de redução de custos e de melhores resultados

Planejamento tributário como ferramenta de redução de custos e de melhores resultados D. BIANCHINI; M. KAZICAWA 1 Revista Contabilidade & Amazônia ISSN: 2175-1722 SINOP/MT, v. 7, n. 1, art. 1, pp 1-17, Jan/Dez., 2014 Disponível em: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/ Planejamento tributário

Leia mais

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE

SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL 22/11/2017 PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma

Leia mais

INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO

INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO INFORMATIVO DO SIMPLES NACIONAL COMISSÃO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS OAB/RO 2014 INTRODUÇÃO: A necessária inclusão no Simples Nacional, e a vitória da advocacia! Foi aprovada recentemente a inclusão das sociedades

Leia mais

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial

SUMÁRIO. PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial SUMÁRIO PARTE GERAL Noções Fundamentais da Legislação Tributária e Empresarial 1 Introdução ao Estudo da Legislação Tributária, 15 1.1 Fontes do Direito, 15 1.2 Fontes Principais do Direito, 16 1.2.1 Lei,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 2 Prof. Cláudio Alves CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) Hipoteticamente foi assumido

Leia mais

COMO ABRIR UMA EMPRESA

COMO ABRIR UMA EMPRESA COMO ABRIR UMA EMPRESA Sumário INTRODUÇÃO 3 2. Ideia do negócio 4 3. Tipos de empresas 5 4. Órgãos de Registro Empresarial 15 5. Regimes tributários 16 6. Planejamento tributário 17 7. Formalização da

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

TÍTULO: AS DIFERENÇAS NA APURAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS EMPRESAS NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL.

TÍTULO: AS DIFERENÇAS NA APURAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS EMPRESAS NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. TÍTULO: AS DIFERENÇAS NA APURAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS EMPRESAS NO REGIME DO SIMPLES NACIONAL E DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Ciências Contábeis

Leia mais

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS Fazer teste: AS_I Pergunta 1 Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS 1. Sabe-se que o ISS é um imposto de responsabilidade dos Municípios, porém, a LC 116/2003 determina a alíquota máxima de 5% (cinco por

Leia mais

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF

Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Estruturando as Rotinas Contábeis para a ECF Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Coordenador da Comissão de Organizações Contábeis do CRCRS

Leia mais

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Importante ferramenta para manter uma empresa saudável TAX PLANNING: Important tool to keep healthy a company RESUMO

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Importante ferramenta para manter uma empresa saudável TAX PLANNING: Important tool to keep healthy a company RESUMO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: Importante ferramenta para manter uma empresa saudável TAX PLANNING: Important tool to keep healthy a company Letícia da Silva Caires lehh_caires@hotmail.com Lucas Alberto Silva

Leia mais

Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS

Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,

Leia mais

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO

SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO SIMULADOR A ferramenta do Contador. Qual é o melhor regime para sua empresa? SIMPLES NACIONAL versus LUCRO PRESUMIDO Acesse nosso ebook http://www.etecnico.com.br/ https://www.facebook.com/mapaetecnicofiscal

Leia mais

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD)

ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) ENTENDENDO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (ECD) Olá! Introdução Seja bem-vindo(a) ao nosso ebook Entendendo a escrituração Contábil Digital (ECD)! A Escrituração Contábil Digital está entre as obrigações

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 CSLL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL CONTRIB. SOCIAL S/ LUCRO LÍQUIDO A CSLL é uma contribuição de competência da União instituída pela

Leia mais

SIMPLES NACIONAL 2018

SIMPLES NACIONAL 2018 João Antunes Alencar Empresário Contábil, Bacharel em Ciências Contábeis formado pela Faculdades Campos Salles, MBA em Custos na Fundação Vanzolini - USP, Participante e colaborador efetivo do CEDFC do

Leia mais

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas 31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe

Leia mais

SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Resumo SIMPLES NACIONAL: SISTEMA DE TRIBUTAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Este artigo apresenta como objetivo fundamental discutir a importância da criação do Simples Nacional que se

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,

Leia mais

INBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui.

INBS - Instituto Brasileiro de Sustentabilidade - Todos os direitos reservados. Conheça nossos cursos online, clique aqui. Capítulo 6. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em um determinado período. Deve ser apresentada

Leia mais

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:

+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar: + SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno

Leia mais

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA

Guia de. Tributação GUIA DA FARMÁCIA Guia de Tributação A tributação tem sido um campo não muito amigável de muitos empresários no Brasil, mas é preciso dominar o assunto, para que a saúde do negócio não fique comprometida. Veja a seguir

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais. Roberta Zanatta Martignago

SIMPLES NACIONAL. Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais. Roberta Zanatta Martignago SIMPLES NACIONAL Alterações trazidas pela LC nº 155/2016 e questões estaduais Roberta Zanatta Martignago Auditora-Fiscal da Receita Estadual do RS Membro da Secretaria-Executiva do CGSN 1 Simples Nacional

Leia mais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma

Leia mais

Por que é importante definir um pró-labore?

Por que é importante definir um pró-labore? O que é pró-labore? Nas pequenas e médias empresas os sócios podem retirar dinheiro de duas maneiras: com o pró-labore e com a divisão de lucros. Não confunda pró-labore com divisão de lucros! Pró-labore

Leia mais

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO

O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO O QUE O EXECUTIVO PRECISA SABER SOBRE OS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO - ATUALIZAÇÃO >Quais as formas de apuração do lucro >Compensação de Prejuízos acumulados >Imposto de Renda e Contribuição Social >As alterações

Leia mais

Indice de Questoes. Raciocínio Lógico-quantitativo / Raciocínio matemático / Números e grandezas proporcionais; regra de três simples e composta: 16

Indice de Questoes. Raciocínio Lógico-quantitativo / Raciocínio matemático / Números e grandezas proporcionais; regra de três simples e composta: 16 Indice de Questoes Língua Portuguesa / Compreensão Textual: 1 Língua Portuguesa / Pontuação: 2 Língua Portuguesa / Ortografia: 3 Língua Portuguesa / Semântica: 4 Língua Portuguesa / Morfologia: 5 Língua

Leia mais

GUIA PARA ABERTURA DE EMPRESAS AUDCONT CONTABILIDADE. Abertura de empresas, contabilidade e consultoria

GUIA PARA ABERTURA DE EMPRESAS AUDCONT CONTABILIDADE. Abertura de empresas, contabilidade e consultoria AUDCONT CONTABILIDADE Abertura de empresas, contabilidade e consultoria GUIA PARA ABERTURA DE EMPRESAS Dicas e informações importantes para você abrir sua empresa. Segundo dados do Portal do Empreendedor,

Leia mais

Lei /2014. Receita Bruta

Lei /2014. Receita Bruta Lei 12.973/2014 Lei 12.973/2014 Receita Bruta Receita Bruta Produto da venda de bens Receita Bruta (art. 12, DL nº 1.598/1977) Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia

Leia mais

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 234 aprovado pela portaria Cetec nº 177 de 26/09/2013 Etec: Profª Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:

Leia mais