REVISÃO DO ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO OBSERVANDO OS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL

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1 REVISÃO DO ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO OBSERVANDO OS IMPACTOS NA RENTABILIDADE DA EMPRESA: UM ESTUDO DE CASO NUMA EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL Tatiane Vargas Oliveira 1 Nadia Cristina de Castilhos 2 INTRODUÇÃO A legislação tributária brasileira está cada vez mais complexa, as leis estão passando por constantes alterações, dificultando para que as empresas interpretem e consigam realizar as devidas alterações. O escritório contábil tem a função de demonstrar ao empresário a forma de tributação mais vantajosa conforme seu ramo de atividade, fazendo com que a empresa exerça sua atividade dentro do que determina a lei, mantendo sua lucratividade e evitando problemas futuros com o fisco. Segundo Oliveira (2009), planejamento tributário pode realmente trazer benefícios, o controle e o planejamento dos tributos gerados pelas operações e resultados empresariais, além da realização de análise e todas as implicações tributarias para cada transação relevante. Diante disso, deve-se observar a importância de um bom planejamento tributário levantando assim a questão: quais são os impactos nos resultados de uma empresa enquadrada no simples na mudança de regime de tributação? O objetivo principal deste trabalho será analisar os impactos nos resultados financeiros devido à troca de regime tributário. Para responder o problema de pesquisa serão trabalhados os seguintes objetivos específicos: verificar a legislação tributária e a forma de tributação da empresa; projetar os tributos nos diferentes enquadramentos; comparar o total de tributos apurados nas diferentes formas de tributação; projetar a DRE nas diferentes formas de tributação para que a empresa atinja a mesma rentabilidade; propor um estudo de planejamento tributário para orientar os contribuintes que optarem pela troca de regime. De um modo geral, pretende-se analisar os impactos nos resultados de uma empresa enquadrada no Simples Nacional, quanto aos demais tipos de tributação que podem ser 1 Aluno(s) do Curso de Ciências Contábeis da FSG. 2 Professor Orientador do Projeto, Trabalho ou TCC

2 enquadrados, consequentemente tornando-se diferente os critérios e valores de apuração das deduções relativas, logo alterando o total da tributação a recolher, bem como o resultado do exercício e os indicadores. A contabilidade tributária é uma ferramenta que auxilia na tomada de decisão, de forma a tornar os controles dos tributos incidentes sobre as atividades importantes dentro de uma organização, se não houver este controle, os tributos podem acabar representando uma parte expressiva da receita podendo levar uma empresa ao prejuízo. Deve-se ressaltar o papel dos escritórios de contabilidade, pois são eles que detêm as informações tributárias podendo auxiliar na escolha da melhor forma de tributação. Com isso o planejador deve basear-se em ferramentas para optar pelo regime de tributação com base nas alternativas legais, mas nem sempre são viáveis para as médias e pequenas organizações devido ao custo das operações necessárias para a execução do planejamento. Segundo Fabretti (2009), a relação custo benefício deve ser bem avaliada, cujas relações variam muito em função dos valores envolvidos, da época e do local. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Este projeto tem por objetivo apresentar definições e conceitos de tributação buscando informações para o desenvolvimento do trabalho priorizando a melhor forma de aplicá-la dentro da legislação tributária. A proposta esta fundamentada a partir dos autores Oliveira, Pinto e Fabretti. A discussão teórica aborda, que um bom planejamento tributário, no qual se busca a melhor opção para o enquadramento, pode minimizar a incidência dos impostos e alcançar assim melhores resultados econômicos. Este estudo irá demonstrar e comprovar os benefícios que um correto enquadramento no regime tributário pode representar em uma gestão empresarial. Segundo Oliveira et al. (2009), qualquer que seja a forma de tributação escolhida pela empresa pode-se verificar que a falta de planejamento estratégico tributário pode deixar a empresas mal preparada para investimentos futuros, devido a uma possível insuficiência de caixa gerando um desgaste desnecessário de investimentos. Por isso, o planejamento tributário deve ser executado corretamente, e o contador deve aplicar todos seus conhecimentos sobre a legislação do tributo a ser reduzido e planejar com antecedência a melhor alternativa para

3 empresa executar suas operações comerciais e assim ter maior competitividade podendo reduzir seus custos e obter mais lucros. Busca-se verificar a definição do regime tributário e a melhor forma de enquadramento que irão incidir na base de cálculo dos impostos. Serão verificadas as quatro formas de regimes tributários e suas legislações que define todos os procedimentos a serem seguidos pela empresa a fim de definir um enquadramento mais adequado. Com a lei complementar 123, de 2006, ficou instituído o regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Deve-se observar que esta forma de tributação vigorou a partir de 1º de julho de 2007, em substituição ao Simples Federal. Esta forma de tributação é permitida apenas para as microempresas e empresas de pequeno porte. Segundo Oliveira (2009), considera-se Microempresas que se enquadram no Simples Nacional, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); no caso das Empresas de Pequeno Porte, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Conforme Pinto (2011), toda a empresa participante do Simples Nacional deve recolher o valor que é calculado por intermédio da aplicação de um determinado percentual sobre o montante da receita bruta da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte nos últimos doze meses. Vale lembrar que as empresas deverão realizar a opção pelo Simples Nacional no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do anocalendário da opção. Conforme os termos do art. 516 do RIR/99, o Lucro Presumido é uma forma mais simplificada de tributação do imposto de renda das pessoas jurídicas que não estão obrigadas ao Lucro Real. No entendimento de Pinto (2011), a opção pelo regime será manifestada com o pagamento da primeira ou única quota do imposto devido correspondente ao primeiro período de apuração de cada ano-calendário, e será aplicada durante o período do exercício da empresa de janeiro a dezembro. No lucro presumido se calcula o valor devido com base em percentuais presumido de lucro no que diz respeito ao Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o lucro líquido. De acordo com Oliveira et al. (2009), dependendo do nível da receita bruta no ano-calendário

4 imediatamente anterior, a maioria das empresas pode optar pelo lucro presumido, desde que apurem o imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro trimestralmente, em função das bases correntes. A opção pela sistemática do lucro presumido só pode ser exercida pelas empresas industriais, comerciais ou de prestação de serviços, que tenha auferido no ano-calendário anterior receita bruta inferior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais). Iniciando suas atividades no decorrer do ano anterior, esse limite é de R$ ,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo numero de meses de atividade. Também é extensivo à pessoa jurídica rural, desde que não se utilize de qualquer dos incentivos aplicáveis a essa atividade. (OLIVEIRA et al., 2009, p. 211). Lucro Real significa o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinto do lucro líquido apurado contabilmente. Para Oliveira et al. (2009), a base de cálculo do imposto sobre a renda apurada segundo registros contábeis e fiscais efetuados sistematicamente de acordo com as leis comerciais e fiscais. A forma de tributação pelo lucro real é uma das alternativas que a empresa dispõe para pagamento de impostos. Nesta forma de tributação, as empresas devem ter controles de todas as contas que possuírem nas demonstrações contábeis. De acordo com Oliveira (2009), o Lucro Real é conceituado como sendo o resultado contábil líquido do trimestre antes do IRPJ e da CSLL, transcrito em livro próprio denominado Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur). O imposto será determinado com base no lucro real por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário. No caso da apuração com base no lucro real, o contribuinte tem a opção de apurar anualmente o imposto devido, devendo, entretanto, recolher mensalmente o imposto por estimativa. Oliveira et al. (2009) afirma que o arbitramento do lucro é, em geral, uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária, o arbitramento do lucro representa, quase sempre, maior carga tributária para a pessoa jurídica ou pelo contribuinte. Com base em Higuchi (2002), é aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido, conforme o caso. Quando o contribuinte optante pelo lucro real não tem o livro diário ou razão, e deixa de escriturar o livro de inventário e quando o

5 contribuinte revela evidentes indícios de fraude será obrigado a tributação com base no lucro real ou submetido ao lucro arbitrado. METODOLOGIA A abordagem nesta pesquisa será qualitativa e as técnicas a ser utilizadas será a entrevista previamente estruturada e a análise de documentos. Temos como objetivo principal deste estudo a implantação de um método para analisar os impactos nos resultados financeiros devido à troca de regime tributário, assim o tipo de pesquisa se classificará como exploratório. Segundo Marconi e Lakatos (2008), o pesquisador pode basear-se em conhecimentos teóricos anteriores planejando cuidadosamente o método a ser utilizado, formulando problema e hipóteses, registrando os dados e os analisando com maior exatidão possível. Para efetuar a coleta dos dados, utiliza instrumentos adequados empregando todos os meios possíveis, a fim de obter maior exatidão na observação humana, no registro, na comprovação e na veracidade dos dados apurados. A entrevista será feita com o diretor da empresa e especialista da área tributária. Para Marconi e Lakatos (2008), a entrevista é feita para obter informações a respeito de um determinado assunto, é um procedimento utilizado na investigação social, para a coleta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social. Em outros termos, na entrevista o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido, com perguntas predeterminadas (BUEREN, 2009, p. 132), que será feita com especialistas da área para observar como é feita a análise e quais os critérios adotados para realizar um melhor planejamento tributário. Foi realizada também uma análise documental, com os seguintes materiais disponibilizados pelo escritório: Balanço Patrimonial e DRE do último ano. Conforme (BEUREN, 2009, p. 140), [...] configura-se com uma notável técnica para abordar dados qualitativos e quantitativos. Utiliza-se como suporte subsidiário a construção do diagnóstico de uma pesquisa, informações coletadas em documentos materiais escritos. Os principais pontos analisados visaram saber qual a importância das empresas conhecerem seus regimes de tributação e quais seus benefícios, vantagens e desvantagens. Da mesma forma buscou-se analisar se o enquadramento da empresa está adequado.

6 PRINCIPAIS RESULTADOS O trabalho foi realizado com o objetivo de analisar os Regimes de Tributação, mostrando formas alternativas de se reduzir a carga tributária e auxiliando na tomada de decisão numa empresa prestadora de serviços contábeis. O estudo de caso foi sobre o Escritório Contábil Soares Ltda., que busca novas formas de administrar e auxiliar seus clientes quanto à melhor forma de tributação a ser utilizada, uma vez que até o momento da pesquisa o mesmo não utiliza a ferramenta de gestão proposta. Assim foram utilizadas as informações de um cliente do escritório para análise e a interpretação de dados com a finalidade de projetar as informações nos diversos tipos de tributação, avaliando o regime que apresenta a forma mais econômica e por sua vez a mais rentável. Também se utilizou de entrevista com especialistas na área tributaria inclusive o contador responsável do escritório contábil. Foi realizada também uma análise documental, com os seguintes materiais disponibilizados pelo escritório: Balanço Patrimonial e DRE do último ano. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo, com o auxílio da planilha de Excel, nele foi elaborado um relatório mais definido para auxiliar qual o melhor enquadramento a empresa se encaixa para redução de custos. Após o estudo sobre os Regimes de tributação utilizados, indica-se uma planilha de projeção e comparativo da carga tributária para auxiliar a gestão da empresa, que englobe todas as perspectivas de uma organização, surtindo um efeito, em que todas as ações são voltadas para os mesmos objetivos. Oliveira (2009) concorda, dizendo que as organizações estão sofrendo grande pressão competitiva, a redução dos custos é uma necessidade de todas as empresas brasileiras que estão em condições de alta competitividade. Por fim, podemos analisar que existe uma diferença no valor do resultado do lucro líquido do exercício, nas três formas de tributação, devido à tributação diferente entre os três regimes. No Simples Nacional, o valor do lucro líquido será de R$ ,60, no Lucro Real R$ ,44 e no Presumido R$ ,86. Assim, verificamos que a forma de tributação com melhor rentabilidade para empresa é o Lucro Presumido. CONSIDERAÇÕES

7 Este trabalho teve como objetivo analisar e identificar os impactos que ocorrem na mudança de regime de tributação nas empresas. As empresas possuem motivos específicos para mudar de seu regime de tributação que pode ser redução da carga tributaria adequação organizacional e ou exigência do mercado (cliente). Mas para que isso ocorra de forma benéfica para as empresas é preciso avaliar a carga de impostos, taxas e outras contribuições comparando as alternativas que a legislação disponibiliza ao contribuinte com base no porte, tipo de atividade que a empresa desenvolve entre outros. Em relação aos regimes tributários existentes, Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional constatou-se que a empresa estudada não se enquadraria no regime do Lucro Real devido aos tributos IRPJ e CSLL serem elevados, neste caso seria necessário aumentar o faturamento. Verificou-se também comparando as outras opções de regime, que está empresa enquadrada no Simples Nacional até o presente momento do estudo, deveria ter optado pelo lucro presumido devido aos valores dos percentuais de recolhimento ser menores em relação aos outros regimes tributários, tendo assim um melhor resultado contábil e uma melhor rentabilidade. Por fim, através de um estudo de caso comprovou-se o quanto podemos reduzir a carga tributária, através de um bom planejamento, assim mostramos que é possível reduzir o pagamento de tributos. É importante relembrar que as empresas contábeis são as administradoras de inúmeras informações gerenciais das empresas, inclusive, o conhecimento técnico que a contabilidade proporciona em diversas áreas de atuação. Este trabalho não tem o objetivo de esgotar a discussão em questão, tanto que foi avaliado apenas os tributos federais num determinado momento da empresa, para aplicação em outros contribuintes temos aqui uma base, porém deveremos analisar caso a caso bem como a própria carga tributaria estadual, municipal e da folha de pagamento. REFERÊNCIAS BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

8 FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária: 11. ed. São Paulo: Atlas, HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Celso Hiroyuki. Imposto de Renda das Empresas: 27. ed. São Paulo: Atlas, IRPJ - Tributação pelo Lucro Presumido. Disponível em: < Acesso em: 15 mai MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados: 7. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária: 3.ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, OLIVEIRA, Luís Martins. et al. Manual de Contabilidade Tributária: 7. ed. São Paulo: Atlas, PINTO, João Roberto Domingues: Imposto de Renda Contribuições administradas pela Secretaria da Receita Federal e Sistema Simples: 19. ed. rev. e atualizada. Porto Alegre: Coordenação da Edição, Palavras-chave: Planejamento Tributário. Mudança de regime de tributação. Impactos nos Resultados Financeiros.

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