Realização. Estados Vizinhos Convidados

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1 Relatório-síntese do III Seminário de Articulação Nacional e Construção de Diretrizes para a Educação no Sistema Penitenciário Regional Sul Centro Administrativo Porto Alegre - RS 6 e 7 de março de 2006 Realização Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade SECAD/MEC, Departamento Penitenciário Nacional DEPEN/MJ, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO, Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Sul Divisão de Educação de Jovens e Adultos, Secretaria Estadual de Justiça e Segurança SUSEPE Superintendência do Sistema Penitenciário. Estados Vizinhos Convidados Paraná Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania e Secretaria de Estado da Educação Departamento de Educação de Jovens e Adultos. Santa Catarina - Secretaria de Estado de Educação, Ciência e Tecnologia Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa do Cidadão. APRESENTAÇÃO O III Seminário de Articulação Nacional e Construção de Diretrizes para a Educação no Sistema Penitenciário reuniu durante dois dias, na cidade de Porto Alegre representantes dos Ministérios da Educação e Ministério da Justiça, Unesco, gestores de políticas públicas estaduais ligados às pastas da justiça e educação, juristas, diretores de unidades prisionais, educadores, agentes penitenciários e operadores da execução penal, representantes de conselhos de comunidade, além de especialistas e pesquisadores da área de estudos criminais ligados à Universidade. O objetivo deste Seminário é contribuir no processo de construção de diretrizes nacionais para Educação de Jovens e Adultos atendidos pelo Sistema Penitenciário, a partir das experiências e ações realizadas no campo da educação prisional nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, considerando as condições atuais de atendimento ao público apenado nestes Estados, os desafios que estão postos para este segmento educacional, seus limites e possibilidades. O presente relatório pretende refletir o conjunto das discussões ocorridas durante o III Seminário, através de mesas temáticas, debates e trabalhos de grupos, destacando algumas das questões temáticas mais relevantes que aparecem neste III Seminário e, em seguida, dá destaque às propostas e compromissos assumidos pelo conjunto dos participantes deste Seminário.

2 2 QUESTÕES TEMÁTICAS RELEVANTES PARA A REGIÃO SUL Uma nova Educação e uma nova Segurança Constata-se que as atividades de ensino no sistema penitenciário não têm alcançado os níveis de acesso e qualidade desejáveis e necessários para que se assegure ao apenado o direito fundamental e inalienável à educação, tal como estabelecido na Constituição Brasileira e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nesse contexto, é fundamental que as pastas governamentais da educação e da justiça, por meio de suas estruturas institucionais federais e estaduais, articulem-se e combinem esforços para que se efetive uma sólida política pública de educação prisional. Há de se considerar, portanto, a necessidade de repensar as premissas e fundamentos de cada pasta, no momento em que elas convergem para realizar a educação no sistema penitenciário. As características particulares e desafiadoras do ambiente prisional convidam à abertura e disposição para a reflexão conjunta. Que educação pode garantir as bases para a integração social do apenado, para a construção de valores e para o exercício da cidadania? Que segurança pode ser implementada de forma a não enfraquecer o preceito da privação da liberdade e simultaneamente possibilitar o pleno exercício das atividades de ensino e aprendizagem? Certamente, essa reflexão conjunta, para além de se configurar como condição sine qua no para a efetivação dos progressos desejados na educação prisional, demanda uma postura de prédisposição à mudança e à aceitação de outros paradigmas, os quais, muito provavelmente, também precisarão ser construídos conjuntamente. Educação no Sistema Penitenciário: direito ou concessão O conceito de direitos humanos é algo a que se recorre usualmente para a defesa de que todos são iguais em dignidade e direitos. De que todos são iguais perante a lei. Mas, afinal, que igualdade e dignidade são essas, se na prática continua havendo diferenças tão acentuadas entre indivíduos de diferentes grupos e segmentos da sociedade no que se refere ao atendimento de seus direitos básicos. Sabemos que o Brasil é um país pródigo em manifestações que revelam esta contradição e um dos maiores exemplos disso reside no modo como se distribuem, entre determinados grupos da sociedade, bens materiais e culturais, como educação e saúde, como se estes não fossem direitos básicos fundamentais, mas privilégios ou concessões a que somente alguns têm acesso. No caso da educação, estamos falando de um direito garantido a todos os cidadãos e cidadãs pela Constituição Federal. No caso específico da educação nos sistema prisional, este direito é ratificado pela Lei de Execuções Penais - Lei de 11/07/84 - o que nos remete ao desafio de ampliar o atendimento educacional em todas as unidades prisionais para além dos baixos percentuais de atendimentos hoje registrados. Quanto a que tipo de educação ofertar, não basta ter boas intenções, se na prática não conseguimos nos livrar dos estigmas que reduzem o outro à condição de simples carente, incapaz e objeto de compaixões, e não como um sujeito de direitos, reforçando e perpetuando - mesmo que não seja esta a intenção os mesmos esquemas de desigualdade e exclusão.

3 3 Educação de Jovens e Adultos no Sistema Penitenciário e suas Relações com o Mundo do Trabalho É fundamental que uma Política pública de Educação de Jovens e Adultos contemple a profissionalização com o aumento da escolaridade, visando à integração desse grande contingente de homens e mulheres privados de liberdade. A oferta de educação no sistema penitenciário deve ter a capacidade de proporcionar uma educação básica sólida, que respeite as categorias de espaço e tempo próprias deste local e que esteja fortemente vinculada a uma formação profissional. O conceito de Arcos Ocupacionais desenvolvido pelo Ministério do Trabalho e Renda oferece um novo paradigma para a qualificação profissional. Nesse formato os jovens e adultos teriam uma formação mais ampla, o que aumentaria as possibilidades de inserção ocupacional. Continuidade do processo de escolarização no retorno ao convívio social Uma política pública para o campo da Educação Prisional deve considerar a importância de criar mecanismos que garantam a continuidade do processo de escolarização do apenado quando houver a progressão da pena para o regime semi-aberto, aberto ou mesmo quando extinto seu processo de execução penal. Isso implica não só na garantia do acesso às salas de atendimento ao público de jovens e adultos, mas também compreende a construção de metodologias e outros aspectos pedagógicos que cumpram o desafio de atender as especificidades da população carcerária no campo da educação, sem tornar esta educação intramuros incompatível com a estrutura da educação de jovens e adultos nos espaços extramuros. Remição Penal pelo Estudo A proposta de remição da pena pela educação formal é uma questão bastante inquietante para a execução da pena, como um todo. Entende-se que aqui essa proposta deva ter a garantia legal não podendo apenas submeter-se a critérios subjetivos, ou seja, a posturas individuais do poder judiciário. Daí a urgência em se realizar gestões efetivas junto ao congresso nacional para alteração da lei de execução penal, como vetor da valorização e resignificação da educação no contexto prisional. A Participação dos Conselhos da Comunidade Aos conselhos de comunidade compete auxiliar o poder judiciário e poder executivo na execução das penas privativas de liberdade, de medidas alternativas e aos egressos do sistema penitenciário e também nas medidas de segurança, fiscalizando e, em consonância com a direção dos estabelecimentos prisionais, promover ações que visem a reinserção social. A legitimidade da atuação dos conselhos se dá através da instalação pelo juiz executor das penas e, após, a formação do grupo operativo que terá sempre a visão de inserção social através de ações coordenadas e executadas por voluntários oriundos da comunidade. A atuação dos Conselhos da Comunidade será de fiscalização e proposição de políticas e

4 4 propostas no que tange a efetivação de ações na área da educação. Os Conselhos terão participação ativa e decisória na implantação de todos os programas referentes à execução penal. Proposições e compromissos dos participantes presentes ao III Seminário de Articulação Nacional e Construção de Diretrizes para a Educação no Sistema Penitenciário EIXO I Gestão e Articulação: Envolve aspectos relacionados às condições de oferta; recursos humanos (vínculo empregatício, iniciativas de valorização, etc.); relação entre agentes de segurança, técnicos, dirigentes e professores; administração; infra-estrutura etc. A ação articulada entre as pastas que atuam no sistema penitenciário deve: propiciar espaço físico adequado ao funcionamento de salas de aula, evitando locais improvisados e constantes mudanças; integrar setores das Secretarias de Educação e das Secretarias Responsáveis pela Administração Penitenciária; conceber e planejar a formação integrada de todos os atores envolvidos no atendimento da população carcerária; garantir a valorização do profissional que atua no Sistema, através de uma remuneração adequada e de uma gratificação especial; estabelecer parcerias com áreas dos Governos Estadual e Federal, Universidades e Organizações da Sociedade Civil; ampliar o quadro funcional tanto na área da segurança (agentes prisionais), quanto na área da educação (professores), garantindo também a presença de um supervisor pedagógico para cada unidade prisional; realizar concursos públicos específicos para profissionais que atuam no Sistema Penitenciário e diminuir gradativamente o quadro de profissionais temporários; constituir comissão paritária envolvendo Secretaria de Educação (EJA), Secretaria de Justiça, Segurança ou Administração Penitenciária e organizações da Sociedade Civil, com o objetivo de fomentar um fórum permanente para discutir limites e possibilidades da dinâmica e funcionamento do processo educacional; promover o planejamento participativo, envolvendo todos os segmentos da Instituição, buscando a integração (saúde /educação /serviço social/ jurídico/ penal/ segurança); garantir a oferta de educação para todos e todas; impedir que os alunos sejam privados do acesso à educação por razões de punição (a educação é um direito e não uma concessão); promover a permanente integração e articulação entre os professores e equipe técnica e de segurança; cuidar da segurança dos profissionais que atuam no Sistema Penitenciário;

5 5 EIXO II Formação de Profissionais Envolve a discussão sobre estratégias de formação integrada e continuada de agentes de segurança, técnicos, dirigentes e professores, na perspectiva da promoção da Educação como direito aos Jovens e Adultos do Sistema Penitenciário. Garantir a formação continuada dos profissionais que atuam no Sistema Penitenciário, através da criação de espaços como Fóruns que reflitam sobre o papel da educação prisional; garantir acompanhamento especializado para todos que atuam no Sistema Penitenciário; envolver as universidades no processo de formação e execução de um projeto de formação integrada; elaborar programa de formação dos profissionais que atuam no Sistema Penitenciário de forma conjunta - Secretaria de Educação e Secretaria de Justiça/Segurança; fornecer formação específica para os professores na área de tratamento penal, segurança; Lei de Execução Penal, etc; realizar encontros de formação que possibilitem a integração entre os professores, agentes penitenciários e outros profissionais do Sistema Penitenciário, inclusive diretores de unidades, dentro de cada unidade prisional e entre unidades; EIXO III Aspectos Pedagógicos Envolve as questões relativas a metodologias, material didático, sistema de avaliação e a especificidade do sujeito na Educação de Jovens e Adultos no Sistema Penitenciário. As ações educativas dentro do Sistema Penitenciário devem contar com o uso de material apropriado para Educação de Jovens e Adultos; Criar maior aproximação entre a educação prisional e as políticas de Educação de Jovens e Adultos; ter acesso a recursos financeiros específicos para garantir material escolar; material pedagógico e equipamentos tecnológicos suficientes para o contexto prisional; cuidar para que haja certificação de todos os alunos internos e que essa certificação não sirva de rótulo que favoreça o preconceito e impeça a continuidade dos estudos ou o ingresso no mundo do trabalho por parte dos alunos egressos. Porto Alegre, 7 de março de 2006.

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