PROJETO EDUCATIVO Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito

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1 1 PROJETO EDUCATIVO Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito Ministério da Educação e Ciência

2 2 Recomeça... Se puderes Sem angústia E sem pressa. E os passos que deres, Nesse caminho duro Do futuro Dá-os em liberdade. Enquanto não alcances Não descanses. De nenhum fruto queiras só metade. E, nunca saciado, Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar. Sempre a sonhar e vendo O logro da aventura. És homem, não te esqueças! Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças... Miguel Torga

3 3 ÍNDICE Introdução 4 Capítulo I- Apresentação do Agrupamento 5 Nota histórica 6 Recursos e Serviços técnico-pedagógicos 8 Associação de Estudantes e Associação de Pais e Encarregados de Educação 9 Pessoal docente 10 Pessoal não docente 11 Pais e encarregados de educação 14 População Escolar: alunos 20 Acesso doméstico a computador e/ou internet 23 Resultados Académicos 24 Capítulo II- Diagnose 37 Domínios de intervenção/campos de Análise 38 Oportunidades e Constrangimentos 44 Capítulo III- Da diagnose à ação estratégica 45 Visão 46 Missão 46 Princípios e valores 47 Domínios prioritários de intervenção/áreas de melhoria 47 Metas da ação estratégica 48 Capítulo IV- Plano de Ação 49 Domínio de intervenção A: Sucesso Educativo/Resultados 50 Domínio de Intervenção B: Prestação do Serviço Educativo 52 Domínio de Intervenção C: Liderança e Gestão Prioridades e Opções Curriculares Padrões de Qualidade- Sucesso Académico Capítulo V- Avaliação/Monitorização/Divulgação/Vigência 68 Avaliação: momentos e intervenientes 69 Monitorização 70 Divulgação 73 Vigência 73 Capítulo VI- Conclusão 74

4 4 Introdução As escolas são estabelecimentos aos quais está confiada uma missão de serviço público, que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos das competências e conhecimentos que lhes permita explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo para a vida económica, social e cultural do país. É para responder a essa missão em condições de qualidade e de equidade, da forma mais eficaz e eficiente possível, que deve organizar-se a governação das escolas. Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril Tendo por base a legislação em vigor, e apontando esta para uma conceção de escola como serviço público, a promoção de uma cultura de participação e de aprendizagem coletivas imporse-á como um caminho a dar continuidade. A construção de uma escola de qualidade só é possível com a ação responsável e comprometida de todos os agentes e atores educativos assente num Projeto Educativo partilhado e assumido por todos, condição essencial ao sucesso dos resultados do Plano de Ação delineado para sua consecução. A ação para o quadriénio foi, uma vez mais, perspetivada tendo em consideração o Quadro de Referência para a Avaliação Externa das Escolas da IGEC, apresentando-se, assim, estruturada em três domínios (Resultados, Prestação do Serviço Educativo e Liderança e Gestão), perspetivandose, desde já, a consolidação de um processo de autoavaliação do Agrupamento já iniciado anteriormente. Dando continuidade à ação já desenvolvida nos ciclos anteriores e após monotorização e avaliação do trabalho realizado no até 2017, com base nos dados recolhidos e na priorização de problemas e de área de intervenção, importa atualizar o Projeto Educativo do Agrupamento para o próximo quadriénio de A partir da diagnose efetuada com base na análise dos Relatórios de Autoavaliação e Avaliação Externa do Agrupamento, de 2013 a 2017 e conhecendo-se o contexto em que se insere o Agrupamento, as suas oportunidades e os seus constrangimentos fruto das mudanças ocorridas, quer a nível social, político, económico e cultural, procedeu-se à redefinição do plano de ação estratégica, redefinindo-se metas para cada domínio, os princípios e valores em que deve assentar ação educativa dos intervenientes, as estratégias e resultados esperados, bem como a respetiva avaliação e consequente plano de melhoria tendo sempre em vista a prestação de um cada vez melhor serviço educativo. O Projeto Educativo do assume-se, assim como um instrumento facilitador da definição e reformulação de estratégias capazes de fazer do Agrupamento o espaço organizacional onde se decidem os desafios educativos, funcionando, em simultâneo, como fator impulsionador da sua autonomia.

5 5 Capítulo I

6 6 Apresentação do Agrupamento Apresentação do Agrupamento Nota histórica O, adiante designado por APJB, viu homologada a sua constituição pelo Despacho de 19/04/2002, ao abrigo do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 115- A/98, de 4 de maio, e do Decreto Regulamentar n.º 12/2000, de 29 de agosto. A sua designação, recuperando o nome da escola que viria a ser a sede do Agrupamento, constitui uma homenagem a José de Brito ( ), pintor oriundo da freguesia de Santa de Marta de Portuzelo, concelho de Viana do Castelo, que também foi professor na Academia Portuense de Belas Artes, no início do século XX e até à aposentação, lecionando Desenho Histórico. À data da sua constituição, em 2002, o APJB integrou os seguintes estabelecimentos de educação e ensino: E.B. 2, 3/S do Pintor José de Brito, Escola Sede do Agrupamento (esta escola foi criada pela Portaria n.º 55-C/86, de 12 de fevereiro, com o nome de Escola C+S de Portuzelo e entrou em funcionamento em novembro de A sua denominação foi alterada, em 16/10/1992, pelo Despacho n.º 187/SERE/92, para Escola E.B. 2,3/S do Pintor José de Brito); EB1 de Samonde Santa Marta de Portuzelo; EB1 de Fonte Grossa Santa Marta de Portuzelo; EB1/JI de Igreja Cardielos; EB1/JI de Igreja Nogueira; EB1/JI de Outeiro Outeiro; EB1 de Portelas Perre; EB1 de S. Gil Perre; EB1/JI de Moreno Serreleis. Em 2003/2004, a EB1/JI de Portuzelo passou a integrar o APJB. No ano letivo de 2006/2007, a EB1 de S. Gil foi suspensa e os seus alunos passaram a frequentar a EB1 de Portelas, Perre.

7 7 No ano letivo de 2010/2011, foi inaugurado o Centro Escolar de Perre, em 10/09/2010, deixando de funcionar a EB1 de Portelas, Perre. Neste mesmo ano letivo, a EB1 de Samonde, Santa Marta de Portuzelo, foi extinta, tendo os seus alunos sido deslocados para a outra Escola da freguesia, a EB1 de Fonte Grossa. Em 25/01/2010, foi inaugurado o Centro Escolar de Santa Marta de Portuzelo, para onde se deslocaram os alunos que frequentavam a EB1 de Fonte Grossa e as crianças do Jardim de Infância de Samonde. Deste modo, em 2009/2010, os estabelecimentos de educação e ensino do APJB, além da Escola Sede, passaram a ser os seguintes: Centro Escolar de Perre (apenas com valência de 1.º CEB); Centro Escolar de Santa Marta de Portuzelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); EB1/JI de Igreja Cardielos; EB1/JI de Igreja Nogueira; EB1/JI de Outeiro Outeiro; EB1 de Portelas Perre; EB1/JI de Moreno Serreleis. Atualmente e de acordo com a Portaria n.º 30/2014, de 5 de fevereiro, o APJB é constituído pelos seguintes estabelecimentos de educação e ensino: Escola Básica e Secundária Pintor José de Brito, Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo (Sede); Escola Básica de Portuzelo, Meadela, Viana do Castelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); Escola Básica de Igreja, Cardielos, Viana do Castelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); Escola Básica de Igreja, Nogueira, Viana do Castelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); Jardim de Infância de Serreleis, Viana do Castelo; Escola Básica de Outeiro, Além do Rio, Viana do Castelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); Escola Básica de Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo (com valência de Jardim de Infância e de 1.º CEB); Escola Básica de Perre, Viana do Castelo (apenas com valência de 1.º CEB).

8 8 Recursos e Serviços Técnico-Pedagógicos As Escolas do APJB funcionam em edifícios diferenciados. A Escola Sede possui vários blocos em funcionamento. O bloco A, com dois pisos, é destinado aos Serviços Administrativos, Direção, Biblioteca Escolar e Ludoteca, Auditório, Espaço Educação Especial, Salas de Trabalho para docentes, Gabinete do Serviço de Psicologia e Orientação, Gabinete SOS, Gabinete do Secretariado de Exames, Gabinete de atendimento aos pais/encarregados de educação, Reprografia, Sala de professores, Gabinete de Primeiros Socorros e instalações sanitárias. Nos blocos B e C, também constituídos por dois pisos, encontram-se as salas normais e específicas para o desenvolvimento das aulas. Ambos os blocos dispõem de salas equipadas com material informático (sala TIC), ainda que no Bloco C existam duas salas consideradas específicas para a leccionação de disciplinas da área das Novas Tecnologias. Todas as salas de aula estão equipadas com um computador e um projetor multimédia e três salas do bloco C estão equipadas com quadro interativo. No bloco B, funcionam os laboratórios de ciências, enquanto no bloco C ficam situadas as salas de Educação Visual/EVT. Os dois blocos dispõem de instalações sanitárias para os alunos e de um pequeno espaço para os Assistentes Operacionais (AO). O bloco D, de um único piso, é constituído por três salas, duas para as aulas de Música/Educação Musical e uma sala de Educação Tecnológica. No bloco E, existem sete salas de aula, uma oficina para o desenvolvimento de Oficinas na área das Expressões Plásticas e Artísticas e uma arrecadação. A escola sede é composta ainda por um outro bloco onde se encontra o serviço de papelaria, a cantina, a cozinha, o bar dos alunos, a sala da Associação de Estudantes e uma sala de convívio para os Assistentes Operacionais. As atividades físicas e desportivas são praticadas no pavilhão gimnodesportivo, em regime de aluguer à Câmara Municipal de Viana do Castelo e que é partilhado com associações desportivas locais, e nos campos de jogos existentes no espaço escolar. Nos últimos anos foi construído um bloco contíguo ao bloco da cantina onde funciona uma oficina e uma sala de aulas para a lecionação de disciplinas práticas no âmbito da Mecânica e da Mecatrónica. As Escolas Básicas de Santa Marta de Portuzelo e de Perre, estruturas de maior dimensão do APJB destinadas à Educação de Infância e ao 1.º CEB, possuem uma arquitetura moderna. A EB de Perre é equipada com sete salas de aulas, sala de biblioteca, salão polivalente, sala de professores e sala de atendimento aos pais/encarregados de educação, gabinete de primeiros socorros e refeitório. A EB de Santa Marta de Portuzelo tem oito salas de aula reservadas ao 1º ciclo e uma sala de atividades reservada ao Jardim de Infância, biblioteca, salão polivalente, sala de professores, sala de atendimento aos pais/encarregados de educação, gabinete de primeiros socorros e um gabinete para reuniões e apoio administrativo.

9 9 As Escolas Básicas de Nogueira, Portuzelo e JI de Moreno- Serreleis encontram-se em edifícios do tipo Plano dos Centenários. As EB de Nogueira e Portuzelo possuem três salas de aula em funcionamento, sendo uma da Educação Pré-Escolar e duas do 1.º CEB. O JI de Serreleis tem uma sala, que serve o grupo da Educação Pré-escolar Dado serem edifícios antigos revelam carências de espaços, nomeadamente biblioteca, sala para reuniões, espaços cobertos para a prática desportiva e de lazer, no sentido mais vasto. Todas têm espaço de refeitório, ainda que apenas a EB de Nogueira tenha cozinha. O JI de Serreleis recebe as refeições da EB de Cardielos e a EB de Portuzelo da EB da Meadela, escola pertencente ao Agrupamento de Escolas da Abelheira- Viana do Castelo. As escolas de Cardielos e de Outeiro são construídas em edifícios tipo P3. A primeira tem em funcionamento quatro salas, sendo uma dedicada à Educação Pré-Escolar e três ao 1.º CEB. A segunda funciona com três salas, uma da Educação Pré-Escolar e duas do 1.º CEB. Possuem um espaço polivalente, onde funciona também a cozinha e refeitório, dispondo ainda de um gabinete para reuniões e apoio administrativo. Recursos Físicos Serviços técnico-pedagógicos Serviços de Psicologia e Orientação- serviço técnico-pedagógico que atua no domínio do apoio psicopedagógico e em estreita articulação com as estruturas de administração e gestão, de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Equipa de Educação Especial- constitui-se como um serviço especializado responsável pela criação de condições para adequação do processo educativo das crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter permanente, de forma a potenciar o seu funcionamento biopsicossocial e assegurar a inclusão educativa e social. Gabinete SOS- um gabinete que atua nos casos de indisciplina em duas vertentes, preventiva e administrativa. Biblioteca Escolar- constitui uma estrutura formativa de aprendizagem e de apoio e orientação no desenvolvimento de competências, formada por um conjunto de recursos educativos diretamente ligados às atividades quotidianas de ensino e às atividades curriculares letivas ou não letivas ou de ocupação de tempos livres. A Biblioteca Escolar, enquanto serviço, apresenta 3 salas contíguas: Sala de leitura e de estudo; Mediateca e Ludoteca. Associações de Estudantes e Associações de Pais e Encarregados de Educação Os estudantes estão organizados em Associação, na Escola Sede. Os pais e encarregados de educação estão organizados em Associação: Na Escola Sede, com a denominação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3/S Pintor José de Brito;

10 10 Na Escola Básica de Igreja, Cardielos, com a denominação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola de Cardielos; Na Escola Básica de Outeiro, Além do Rio, com a denominação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 e JI de Outeiro; Na Escola Básica de Portuzelo, Meadela, com a denominação de Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola Básica 1 e Jardim de Infância de Portuzelo Meadela; Na Escola Básica de Santa Marta de Portuzelo, com a denominação de Associação de Pais e Encarregados de Educação do Centro Escolar de Santa Marta de Portuzelo; Na Escola Básica de Perre, com a denominação de Associação de Pais, Encarregados de Educação e Amigos do Centro Escolar de Perre. Embora sem organização formal em Associação, os pais e encarregados de educação das Escolas Básicas de Igreja e de Nogueira e do Jardim de Infância Moreno- Serreleis têm uma presença assídua e ativa na vida dos seus educandos e das Escolas e Jardins de Infância que estes frequentam. Tal como em todas as outras, todas as turmas têm um representante de entre os quais, no início de cada ano letivo, é eleito um representante da unidade orgânica. Pessoal docente Distribuição de docentes por níveis de educação/ensino e por vínculo De acordo com o último relatório de autoavaliação do APJB, que tomou por referência os dados relativos ao triénio / , em termos globais tem vindo a verificar-se um pequeno decréscimo no número de docentes. Em , foram 127 os professores a lecionar no APJB, o que significou uma diminuição de 43 docentes face aos 179 existentes em Ao nível da Educação Pré-Escolar verificou-se uma diminuição de 3 docentes de para , mantendo-se estabilidade em No 1.º CEB verificou-se a diminuição de um docente por ano letivo decorrido (Quadro n.º 1). Regista-se a diminuição, no último ano letivo, de um docente da Educação Especial. Quadro n.º 1 Distribuição de docentes por níveis de educação e ensino* CICLO Educação Pré-Escolar º Ciclo º Ciclo º Ciclo Ensino Secundário Educação Especial Bibliotecários 1 1 1

11 11 Sem Comp. Letiva Total Fonte: Própria * Não se incluem os docentes das AEC. Nesta distribuição dever-se-á ter em atenção que alguns dos docentes da escola sede, de acordo com as suas habilitações, podem lecionar mais do que um ciclo de ensino. Por isso, a frequência relativa aos docentes dos 2.º e 3.º CEB e Ensino Secundário integra números de docentes naquela situação. No que respeita ao número de docentes por vínculo (Quadro n.º 2), verifica-se uma diminuição nas várias categorias face aos números do anterior triénio, aproximando-se, contudo, o ano de aos números de , à exceção do número de docentes contratados em que se manteve a redução de 50%, mantendo-se o número de contratos (21) efetuados em Relativamente aos docentes do Quadro de Zona Pedagógica (QZP), de igual modo, o número de docentes de , cerca de 29, volta a aproximar-se do número de QZP de 2010, cerca de 30. Quadro n.º 2 Distribuição de docentes por vínculo CATEGORIA Quadro de Escola QZP Contratado TOTAL Fonte: Própria. Pessoal não docente O número de funcionários não docentes do APJB totaliza 50 elementos, dos quais 33 são assistentes operacionais, 8 são assistentes técnicos, 8 são técnicos superiores e 1 é chefe de serviços da administração escolar (Quadro n.º 3). Dos técnicos superiores há a considerar 1 psicóloga do quadro e 7 docentes contratados como técnicos superiores para satisfazerem necessidades no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC). Este número sofreu oscilações comparativamente com o anterior triénio, verificando-se, na generalidade uma diminuição dos recursos humanos não docentes. Comparando com , há a considerar um total de 46 funcionários contra 43 em Ao longo deste triénio, os funcionários não docentes apresentam, maioritariamente, idades entre os 50 e os 60 anos. No que respeita ao tempo de serviço e também ao longo do triénio, é nos intervalos entre 10 e 19 anos e entre 20 e 29 anos que se verificam os valores mais expressivos (Quadro n.º 4).

12 12 Quadro n.º 3 Número de Funcionários não docentes por Vínculo e Categoria CATEGORIAS Assistentes Operacionais Assistente técnico Técnico Superior Chefe de Serviços de Administração Escolar Quadro -Reg. Contratado - Total Quadro Reg. Contratadocont. Quadro-Reg. Contratado- Total Função cont Função Total Função cont TOTAL Fonte: MISI. Quadro n.º 4 Número de funcionários não docentes por Idade e Tempo de Serviço

13 13 Idade Até 4 anos Entre 5 e 9 anos Entre 10 e 19 anos Entre 20 e 29 anos 30 ou mais anos Total Até 4 anos Entre 5 e 9 anos Entre 10 e 19 anos Entre 20 e 29 anos 30 ou mais anos Total Até 4 anos Entre 30 e 40 anos Entre 40 e 50 anos Entre 50 e 60 anos Mais de 60 anos TOTAL Entre 5 e 9 anos Entre 10 e 19 anos Entre 20 e 29 anos 30 ou mais anos Total Fonte: MISI

14 14 Pais e Encarregados de Educação Habilitações académicas Numa análise comparativa simples e considerando o último ano de cada triénio, ou seja, e , há a considerar a evidente melhoria a nível das habilitações académicas dos pais e encarregados de educação dos alunos do APJB e, em simultâneo, uma diminuição do número de alunos e consequente número de pais e mães inqueridos, cerca de 2095 em e de 1970 em , a que corresponderá uma redução de cerca de 6%. Contudo, se em , os pais dos alunos do APJB apresentavam, como habilitação académica, maioritariamente o 2.º CEB, cerca de 798, em , os pais e encarregados de educação apresentam o 3º ciclo como habilitação maioritária (548). Segue-se a habilitação ao nível do ensino secundário, passando de 180 em para 309 em Com habilitações desconhecidas constata-se a diminuição em cerca de 50%, resultando daqui a redução de 100 para 51 pais que não indicam habilitação académica. Também ao nível da aquisição de outras habilitações, se evidencia o aumento a nível da licenciatura, do mestrado e do doutoramento o que denota a melhoria, a aposta das famílias na escolarização e formação ao longo da vida e também na valorização da escola, enquanto instituição formativa e educativa. (Quadro nº 5) Distribuição, por profissões, dos pais e encarregados de educação Tendo por referência a profissão dos pais (Quadro n.º 6), verifica-se que, ao longo do triénio / a maior incidência se encontra na categoria de Operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extractivas e da construção civil, logo seguida dos agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, criação de animais e pesca, sendo de salientar que neste sector, as profissões são maioritariamente exercidas por mulheres. Metalurgia e de metalomecânica e trabalhadores similares. Nos dois últimos anos do triénio verifica-se um aumento muito significativo de pais e mães cujas profissões foram categorizadas em Operadores de máquinas e trabalhadores da montagem, seguindo-se os trabalhadores de metalurgia e metalomecânica e os trabalhadores manequins, vendedores e demonstradores. É de salientar ainda um aumento de trabalhadores nas categorias Diretores de Empresa, Empregados de Escritório e Docentes do Ensino Secundário, Superior e Profissões Similares. É salientar que o grande número de pais inserido na categoria designada por Outra em apresenta um decréscimo significativo em , de 369 pais para 78.

15 15 Quadro n.º 5 Habilitações académicas dos pais e encarregados de educação Habilitação Básico Secundário Total Básico Secundário Total Básico Secundário TOTAL Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato Pós-graduação Secundário Básico (3.º ciclo) Básico (2.º ciclo) Básico (1.º ciclo) Sem Habilitações Formação Desconhecida Outra Total

16 16 Quadro n.º 6 Profissões dos pais e encarregados de educação PROFISSÕES Básico Secundário Total Básico Secundário Total Básico Secundário TOTAL Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Mãe Pai Total Membros das Forças Armadas Diretores de Empresa Especialistas das Ciências Físicas, Matemáticas e Engenharia Especialistas das Ciências da Vida e Profissionais da Saúde Docentes do Ensino Secundário, Superior e Profissões Similares Outros Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas Técnicos e profissionais de Nível Intermédio das Ciências Físicas e Químicas, da Engenharia e Trabalhadores Similares Profissionais de Nível Intermédio das Ciências da Vida e da Saúde Outros Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio Fonte: MISI

17 17 Empregados de Escritório Empregados de Recepção, Caixas, Bilheteiros e Similares Pessoal dos Serviços Directos e Particulares, de Protecção e Segurança Manequins, Vendedores e Demonstradores Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura, Criação de Animais e Pescas Operários, Artífices e Trabalhadores Similares das Indústrias Extractivas e da Construção Civil Trabalhadores da Metalurgia e da Metalomecânica e Trabalhadores Similares Mecânicos de Precisão, Oleiros e Vidreiros, Artesãos, Trabalhadores das Artes Gráficas e Trabalhadores Similares Operadores de Instalações Fixas e Similares Operadores de Máquinas e Trabalhadores da Montagem Condutores de Veículos e Embarcações e Operadores de Equipamentos Pesados Móveis

18 18 Trabalhadores Não Qualificados dos Serviços e Comércio Trabalhadores Não Qualificados da Agricultura e Pescas Trabalhadores Não Qualificados das Minas, da Construção e Obras Públicas, da Indústria Transformadora e dos Transportes Outra TOTAL Fonte: MISI.

19 19 População Escolar: alunos Distribuição dos alunos por ciclo, ano e turma Ao longo do triénio / , registou-se uma pequena diminuição do número de turmas face às 53 turmas em passou-se para 51 em ) (Quadro n.º 7). Registou-se ainda a diminuição no número de alunos (de 1072 alunos em passou-se para 1019 em ) Quadro n.º 7 Número de turmas por ano de escolaridade e nível de ensino ANO DE ESCOLARIDADE Alunos Turmas Alunos Turmas Alunos Turmas EPE º Ano ºano ºano + 2ºano 5-4 1ºano + 4ºano - 4 2ºano + 3ºano - 5 3ºano º Ano + 4ºano 4-5 4º Ano º CEB º Ano º Ano º CEB º Ano º Ano º Ano º CEB º Ano º Ano CEF/Voc º Ano º Ano º Ano Secundário º Ano º Ano º Ano Profissionais/Vocacionais Total Fonte: MISI.

20 20 Distribuição dos alunos por freguesias Num total de 1019 alunos que frequentam atualmente os estabelecimentos de educação e ensino do APJB, verifica-se que é da freguesia de Santa Marta de Portuzelo que provém a sua maioria (30,7%) (Quadro n.º 8). Tomando por referência a nomenclatura constante da reorganização administrativa do território das freguesias consignada na Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, da União das freguesias de Cardielos e Serreleis têm origem 17,1% dos alunos; da freguesia de Perre provêm 16,8% dos alunos; da freguesia de Outeiro são 9,9% dos alunos e da freguesia da Meadela da União das freguesias de Viana do Castelo e Meadela provêm 10,8%; da freguesia de Nogueira da União de freguesias de Nogueira, Meixedo e Vilar de Murteda têm origem 8,8% dos alunos; de outras freguesias para além daquelas que habitualmente têm constituído o território educativo do APJB provêm 6% dos alunos que frequentam os vários níveis de educação e ensino, mas com maior incidência nos 1.º, 2.º e 3.º CEB. Salienta-se também que 25% dos alunos que frequentam o Ensino Vocacional em são oriundos de outras freguesias, nomeadamente de Monserrate e Santa Maria Maior. Quadro n.º 8 Distribuição dos alunos por freguesias e níveis de educação e ensino, em NÍVEL ALUNOS FREGUESIAS C % N % O % P % M % SM % S % Ou % EPE , , ,2 6 5, , ,7 10 8,8 10 8,8 1º CEB ,8 29 8, , , ,4 25 6,9 14 3,9 2º CEB ,5 14 8,3 14 8, , , ,3 11 6,6 5 3,0 3º CEB ,4 20 8,0 23 9, ,0 24 9, , ,1 10 4,0 VOC ,8 2 3,1 4 6,2 8 12,5 6 9, ,7 4 6, ,0 SEC ,9 9 13,2 7 10,3 7 10,3 5 7, ,7 4 5,9 5 7,4 TOTAL ,3 90 8, , , , ,7 79 7,8 60 6,0 Legenda: C Cardielos; N Nogueira; O Outeiro; P Perre; M Meadela; SM Santa Marta de Portuzelo; S Serreleis; O - Outras

21 21 Distribuição dos alunos por naturalidade no ensino básico e secundário Relativamente à naturalidade dos alunos do APJB (Quadro n.º 9), realça-se a multiculturalidade associada, na maioria das situações, ao forte pendor migratório da região, uma vez que se constata uma predominância de origens que foram destino de emigração, no passado (França e Alemanha) e mais recentemente (Suíça, Bélgica, Andorra, Canadá e Espanha). Há ainda a considerar a existência de matrículas de alunos oriundos de famílias regressadas de países que recentemente vivem contextos de guerra civil e de grandes mudanças políticas e económicas, nomeadamente a nível das políticas da emigração. Quadro n.º 9 Número de alunos por naturalidade no ensino básico e secundário PAÍSES Básico Secundário TOTAL Básico Secundário TOTAL Básico Secundário TOTAL Andorra Bélgica Brasil Canadá Alemanha França Espanha Angola Austrália Colômbia Fonte: MISI. Não inclui a Educação Pré-escolar. Acesso doméstico a computador e/ou internet No que respeita ao acesso doméstico dos alunos a computador e/ou internet verifica-se que, globalmente, os dados recolhidos situam na categoria com computador e com internet os valores mais elevados ao longo do triénio / (Quadro n.º 10). Ou seja, a maioria dos alunos tem acesso doméstico à sua utilização simultânea. A análise dos dados permite constatar que, não obstante o número de alunos com computador e com internet ter um peso estatístico crescente relevante, em ; 80,5%, em e 82,2% em ), ainda existe um número significativo de alunos sem computador e sem internet (12,8%). Verificou-se, contudo, um decréscimo de alunos nessas condições (de 13,9%, em , para 12,8%, em ).

22 Quadro n.º 10 Acesso a computador e/ou Internet Bás. Sec. % Bás. Sec. % Bás. Sec. % Sem computador , , ,8 e sem internet Apenas com , , ,0 computador Com computador , , ,2 e com internet Total Fonte: MISI. Distribuição dos alunos por ciclo, ano, turma, abrangidos pelas medidas da educação especial (APP Apoio Pedagógico Personalizado e CEI Currículo Específico Individual) O número de alunos elegíveis ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de7 de janeiro (Quadro n.º 11) sofreu um aumento considerável entre , quando totalizava 61 alunos, último triénio, e , em que se registou a presença de 88 alunos na base de dados da Educação Especial. Este aumento significativamente crescente a nível da sinalização de alunos enquadrados pelo D.L. nº3/2008, de 7de janeiro, contraria o movimento decrescente do número matrículas no Agrupamento nesse último triénio. Quadro n.º 11 Alunos elegíveis ao abrigo do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Fonte: Própria (NEE/SPO). Distribuição dos alunos com auxílio social escolar (Escalão A e B e suplemento alimentar) O número de alunos subsidiados diminuiu significativamente neste triénio. Esta redução pode ser explicada, por um lado, pelas constantes restrições orçamentais do país que levaram a alterações das regras de atribuição de subsídios e consequente diminuição crescente dos apoios., principalmente no que concerne a atribuição do Escalão A. Acresce ainda o facto de os alunos que frequentam os Cursos Vocacionais/Profissionais serem financiados pelo POCH. (Quadros n.º 12 e 13).

23 23 Quadro n.º 12 Alunos beneficiários da ASE, por escalão ESCALÃO Escalão A Escalão B TOTAL Fonte: MISI. Quadro n.º 13 Alunos beneficiários da ASE, de acordo com o abono de família ESCALÃO Escalão A Escalão B Escalão C TOTAL Fonte: MISI Resultados académicos 1.º Ciclo do Ensino Básico Nos quadros que abaixo surgem para apresentação estatística dos resultados internos ao nível do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB), bem como dos outros níveis de ensino, os símbolos utilizados têm os seguintes significados: Tendência de subida/melhoria no ano letivo mais recente relativamente ao(s) anterior(es) ou tendência de subida/melhoria no ano letivo mais recente relativamente ao nacional ou ao APJB; Tendência de descida no ano letivo mais recente relativamente ao(s) anterior(es) ou tendência de descida no ano letivo mais recente relativamente ao nacional ou ao APJB Variação favorável Variação desfavorável Mantem ou igual Variação negativa Variação positiva

24 24 Relativamente aos resultados obtidos no 1.º CEB, em e em termos de taxa de transição/aprovação, verificou-se que, com uma expressão global de 99,1%, ou seja, levando em consideração a média dos quatro anos de escolaridade, tanto o Padrão de Qualidade de Sucesso Académico definido no Projeto Educativo (taxa de sucesso 97%) como as Metas de sucesso previstas no Plano de Ação Estratégico (PAE) no âmbito do PNPSE (98,3%) foram atingidos. Comparando estes resultados com os do ano letivo anterior de (96,6%), verificou-se uma melhoria de 2,5%. Esta melhoria resultou do facto de, no ano letivo , o 3.º ano de escolaridade não ter registado insucesso, como havia acontecido no ano letivo anterior, e de no 2.º ano de escolaridade se ter verificado uma taxa de transição de 97,1%, o que representou uma melhoria de 4,5% relativamente a , em que se registou uma taxa de transição/aprovação de 92,6%. Confrontando os resultados obtidos com a expressão percentual da taxa de transição/aprovação a nível nacional, verificou-se que também no ano letivo em análise os resultados do APJB suplantaram os nacionais nos 2.º, 3.º e 4.º anos de escolaridade (Cf. Quadro n.º 14). Numa análise por estabelecimento de ensino, e tendo em conta os resultados registados no 2.º ano, regista-se que, do total das 7 EB, há duas que não atingiram o Padrão de Qualidade de Sucesso definido no PE para este ano de escolaridade, mas conseguiram-no globalmente (97%, na EB de Cardielos e 98,5%, na EB de Santa Marta de Portuzelo). Levando em consideração as Metas de sucesso do Plano de Ação Estratégico no âmbito do PNPSE, apenas a EB de Cardielos não conseguiu alcançar os valores definidos. (Cf. Quadro n.º 15).

25 APJB EB Santa Marta EB Cardielos EB Portuzelo EB Nogueira EB Perre EB Outeiro Variação Variação Variação 25 Quadro n.º 14 Taxa de transição/aprovação por ano letivo e ano de escolaridade no 1.º CEB e respetiva comparação com a média nacional Ano letivo TAXA DE TRANSIÇÃO/APROVAÇÃO NO 1.º CEB * * Monitorização Padrão Qualidade do Sucesso Académico do PE: Taxa de sucesso 97% Monitorização Metas de Sucesso do PAE : Taxa de sucesso 98,3% Ano escolaridade 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano APJB 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Nacional 100,0% 100,0% 100,9% APJB 98,2% 92,6% 97,1% Meta Alcançada Nacional 89,4% 90,3% 92,0% APJB 100,0% 93,6% 100,0% Meta Alcançada Nacional 95,4% 96,7% 97,7% APJB 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Nacional 97,3% 97,5% 98,0% Total APJB 99,6% -- 96,6% -- 99,1% -- Meta Alcançada Meta Alcançada Fonte: MISI e Própria. *Os dados constantes deste quadro foram retirados da MISI tendo-se verificado que, no apuramento dos resultados, os alunos transferidos não são tidos em conta, ou seja, as taxas de transição/aprovação no 1.º CEB foram obtidas a partir do número de alunos avaliados e não com base no número de alunos matriculados no APJB, no final do ano letivo. Quadro n.º 15 Taxa de transição/aprovação no 1.º CEB, em , no APJB e por Estabelecimento de Ensino TAXA DE TRANSIÇÃO/APROVAÇÃO NO 1.º CEB Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE: Taxa de sucesso 97% Ano escolaridade 1.ºano 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Variação APJB ,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% ºano 97,1% 95,3% 91,7% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Variação APJB ,8% -5,4% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% ºano 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Variação APJB ,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% ºano 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Variação APJB % 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% Total 99,1% 98,5% 97,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Meta Alcançada Monitorização Metas de Meta Alcançada Meta Alcançada Meta Não Alcançada Meta Alcançada Meta Alcançada Meta Alcançada Meta Alcançada Sucesso do PAE : Taxa de sucesso 98,3% Fonte: Própria.

26 Taxa de sucesso pleno Variação/Tendênci a Taxa de transições/progres sões com neg a Port Variação Taxa de transições/progres sões com neg a Mat Variação Taxa de sucesso cumulativo a Port. e Mat. Variação 26 No que respeita à qualidade do sucesso no 1.º CEB e numa perspetiva de análise fina desse sucesso, é de assinalar que, em , a taxa de sucesso pleno definida como Padrão de Qualidade de Sucesso no PE ( 95%) não foi alcançada, tal como já havia a acontecido no ano letivo anterior. No entanto, os resultados verificados (93,8%) são ligeiramente superiores aos registados em (93,2%). Concomitantemente, verificou-se também uma pequena subida de 0,6% na taxa de sucesso cumulativo a Português e a Matemática relativamente ao ano letivo anterior. No cômputo dos resultados do triénio / , os valores obtidos no último ano letivo continuam a afirmar uma tendência de descida da taxa de sucesso pleno. Para tal contribuíram os resultados dos 1.º e 3.º anos de escolaridade, que foram os valores mais baixos do triénio e inferiores à meta definida. Apesar daqueles valores, assinala-se a tendência de subida verificada no 2.º ano, que apresentou os valores mais elevados do triénio, bem como no 4.º ano que, embora tendo registado valores mais baixos do que no ano letivo anterior, atingiu a meta definida e apresenta uma tendência de subida (Cf. Quadro n.º 16). Quadro n.º 16 Taxas de sucesso dos alunos que concluem/transitam no 1.º CEB Ano letivo Monotorização Padrão Qualidade Sucesso Académico do Projeto Educativo: Taxa de sucesso pleno 95% 1.ºano ,9% Alcançada 4,2% 2,1% 95,9% ,7% Não alcançada 6,9% 4,2% 91,7% ,3% Não alcançada 7,5% 4,2% 91,3% 2.ºano ,7% Não alcançada 0,0% 4,6% 95,4% ,6% Não alcançada 0,0% 8,6% 88,0% ,5% Alcançada 0,0% 2,4% 95,5% 3.ºano ,2% Alcançada 0,8% 0,8% 98,4% ,4% Alcançada 2,0% 0,8% 95,4% ,9% Não alcançada 4,4% 4,1% 91,4% 4.ºano ,2% Não alcançada 1,2% 3,2% 95,6% ,2% Alcançada 0,0% 0,8% 99,2% ,6% Alcançada 0,0% 2,4% 97,6% Total ,5% Alcançada 1,5% 2,7% 96,3% ,2% Não alcançada 2,2% 3,8% 93,3% ,8% Não alcançada 3,0% 3,4% 93,9% Fonte: ENEB e Própria.

27 27 Quanto às taxas de sucesso por disciplina no 1.º Ciclo, no ano letivo de , verificou-se que, globalmente, o Português e a Matemática não atingiram o Padrão de Qualidade definido no PE ( 97%), embora por uma margem negativa diminuta (Português -0,5% e Matemática -0,8%) e qualquer uma destas disciplinas tenha apresentado melhoria relativamente ao ano letivo anterior. No entanto, atendendo aos resultados do triénio / apresentam uma tendência de descida (Cf. Quadro n.º 17). Para os valores globais verificados nestas duas disciplinas concorreram os resultados dos 1.º e 3.º anos, onde se registaram descidas face ao ano letivo anterior praticamente idênticas em ambas as disciplinas. Acresce uma descida de 1,8% a Matemática face ao ano letivo anterior, no 4.º ano de escolaridade. Relativamente à taxa de resultados situados nas menções de Bom ou Muito bom salienta-se o facto de o Padrão de Qualidade ( 45%) ter sido alcançado em todas as disciplinas (Ibid.). Os resultados mais expressivos registaram-se nas disciplinas de Expressões Artísticas e Físico Motoras, Estudo do Meio e Oferta Complementar Programação (93,4%, 89,6% e 88,0%, respetivamente). Nesta variável de análise os resultados globais obtidos a Matemática, tal como já se havia verificado no ano letivo anterior, foram superiores aos de Português (75,6% contra 74,9%) e constituíram uma melhoria face a (67,9% contra 63,1%), não obstante a taxa de sucesso global por disciplinas ter sido ligeiramente superior a Português (96,5% contra 96,2% de Matemática). Tanto numa disciplina como noutra, continuou a ser no 1.º ano que se registaram os resultados mais expressivos no que respeita à taxa de Bom ou Muito Bom (83,6% a Português e 84,2% a Matemática) e qualquer um deles representou uma melhoria face ao ano anterior (71,4% a Português e 82,9% a Matemática). Os resultados menos expressivos a Português verificaram-se no 2.º ano (65,3%) e, a Matemática, no 3.º ano (67,5%) (Cf. Quadro nº17).

28 Ano de escolaridade Taxa de sucesso Taxa de B/MB ou níveis 4 e 5 Taxa de sucesso Taxa de B/MB ou níveis 4 e 5 Taxa de sucesso Taxa de B/MB Taxa de sucesso Taxa de B/MB Taxa de sucesso Taxa de B/MB Taxa de sucesso Taxa de B/MB Taxa de sucesso Taxa de B/MB Taxa de sucesso Taxa de B/MB 28 Português Matemática Estudo do Meio Inglês Apoio ao Estudo Educação para a Cidadania Programação Expressões Artísticas e Físicomotoras Monitorização Meta do Projeto Educativo no ano letivo : Ano letivo Taxa de sucesso por disciplina 97%, Taxa de Bom/Muito Bom 45% 1.º ,9% 64,6% 97,9% 69,4% 99,5% 82,2% ,0% 68,2% 99,5% 69,4% ,5% 62,3% ,1% 71,4% 95,8% 82,9% 100,0% 92,9% ,9% 84,0% 100,0% 78,2% ,0% 91,7% ,5% 83,6% 95,8% 84,2% 98,7% 91,1% 99,3% 88,7% 99,3% 85,5% 100,0% 94,3% Variação Não alcançada: Português e Matemática Alcançada em todas as disciplinas 2.º ,2 65,7% 93,7% 66,6% 97,9% 86,3% ,9% 77,7% 99,0% 77,4% ,0% 76,3% ,5% 59,8% 87,1% 61,8% 99,0% 77,4% ,5% 67,6% 99,0% 68,3% ,0% 60,0% ,8% 65,3% 95,5% 73,5% 99,2% 84,5% 97,8% 72,6% 100,0% 75,8% 99,6% 79,8% Variação Não alcançada: Português e Matemática Alcançada em todas as disciplinas 3.º 4.º Total Variação 99,2 96,2% 95,6% 59,7% 66,0% 68,4% 99,2% 96,5% 95,9% 75,4% 64,3% 67,5% 99,2% 98,9% 100,0% 73,1% 83,7% 88,4% - 98,9% 97,2% - 88,5% 58,9% 100,0% 98,9% 100,0% 63,0% 76,6% 75,7% 100,0% 100,0% - 65,6% 78,6% ,0% 100,0% - 74,2% 80,7% 100,0% 100,0% 100,0% 59,7% 78,5% 99,6% Não alcançada: Português e Matemática ,8% 55,8% 96,8% 57,4% 98,2% 75,5% ,3% 61,1% 99,6% 65,4% ,0% 78,0% ,0% 55,5% 99,2% 62,6% 100,0% 88,4% ,0% 65,2% 100,0% 74,1% 100,0% 74,4% 100,0% 85,2% ,0% 81,3% 97,6% 77,4% 100,0% 94,4% 100,0% 86,9% 100,0% 87,2% ,0% 95,4% 100,0% 100,0% Variação - - Alcançada em todas as disciplinas ,0% 61,4% 96,9% 66,9% 98,7% 79,3% ,1% 67,5% 99,5% 69,4% % 69,1% Não ,2% 63,1% 94,6% 67,9% 99,5% 85,6% 98,9% 88,5% 99,1% 73,3% 99,5% 74,9% 100,0% 74,3% 100,0% 78,9% alcançada: Variação 96,5% 74,9% 96,2% 75,6% 99,5% 89,6% 98,6% 72,9% 99,3% 81,0% 99,7% 80,6% 100,0% 88,0% 99,9% 93,4% Português e Matemática Alcançada em todas as disciplinas Alcançada em todas as disciplinas Alcançada em todas as disciplinas

29 Variação Variação Variação 29 2.º Ciclo do Ensino Básico O Padrão de Qualidade vertido no Projeto Educativo que aponta como meta do APJB para o 2.º CEB taxas de transição/aprovação superiores ou iguais a 93% foi alcançado em 2016/2017. Os resultados obtidos têm vindo a registar uma ligeira tendência de subida no 6.º ano. Tanto no 5.º como no 6.º ano de escolaridade os resultados verificados continuam a manterse acima dos valores nacionais (Cf. Quadro n.º 18). Quadro n.º 18 Taxa de transição/aprovação por ano letivo e ano de escolaridade no 2.º ciclo e respetiva comparação a média nacional TAXA DE TRANSIÇÃO/APROVAÇÃO NO 2.º CEB Padrão de Qualidade do Sucesso Académico - Projeto Educativo Taxa de transição/aprovação 93% Ano letivo Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Educativo - Projeto Educativo no ano letivo º ano APJB 98,9% 100,0% 98,8% Alcançado Nacional 90,7% 92,5% 93,3% º ano APJB 98,8% 98,9% 100,0% Alcançado Nacional 89,7 92,7% 93,9% Total APJB 98,9% -- 99,5% -- 99,4% Alcançado Fonte: MISI e Própria. Analisando as taxas de sucesso dos alunos que concluíram/transitaram no 2.º CEB, nos anos letivos de e , verificou-se que os Padrões de Qualidade definidos para este nível de ensino em termos de taxa de sucesso pleno ( 70%) e taxa de sucesso cumulativo a Português e Matemática ( 75%) foram alcançados nestes dois últimos anos letivos. Contudo, registou-se uma descida dos resultados no 5.º ano, em ambas as taxas, e uma subida no 6.º ano de escolaridade (Cf. Quadro n.º 19).

30 TAXA DE SUCESSO PLENO VARIAÇÃO Taxa de transições/progressões com neg a Port VARIAÇÃO Taxa de transições/progressões com neg a Mat VARIAÇÃO Taxa de sucesso cumulativo a Port. e Mat. VARIAÇÃO 30 Quadro n.º 19 Taxas de sucesso dos alunos que concluíram/transitaram no 2.º CEB, nos anos letivos / , por anos de escolaridade ANO LETIVO Monit. Padrão Qualidade Sucesso Académico PE: Taxa de sucesso pleno 70% Monit. Padrão Qualidade Sucesso Académico PE: Taxa de sucesso cumulativo a Port e Mat 75% 5.º ano 6.º ano TOTAL ,4% Alcançado 1,3% 10,4% 89,6% Alcançado ,0% Alcançado 3,6% 15,5% 84,5% Alcançado ,9% Alcançado 2,3% 23,9% 75,0% Alcançado ,5% Alcançado 1,3% 5,1% 94,9% Alcançado ,8% Alcançado 1,8% 17,0% 82,4% Alcançado ,6% Alcançado 2,5% 10,5% 89,7% Alcançado Fonte: PFEB e Própria. 3.º Ciclo do Ensino Básico O padrão de qualidade definido no Projeto Educativo que aponta como meta do APJB para o 3.º CEB taxas de transição/aprovação maiores ou iguais a 90% tem sido sistematicamente alcançado e em todos os anos deste ciclo de ensino. De salientar que ao longo do triénio / as taxas de transição/aprovação têm vindo a melhorar gradualmente no 7.º ano e assistiu-se a uma recuperação no 9.º ano. No 8.º ano, embora o padrão de qualidade tenha sido atingido, os resultados têm baixado ligeiramente ao longo dos anos do triénio. Acresce o facto de os resultados obtidos terem superado sempre a taxa nacional (Cf. Quadro n.º 20).

31 Variação Variação Variação 31 Quadro n.º 20 Taxa de transição/aprovação por ano letivo e ano de escolaridade no 3.º CEB e respetiva comparação com a taxa nacional, nos três últimos anos letivos TAXA DE TRANSIÇÃO/APROVAÇÃO NO 3.º CEB Ano letivo APJB 95,8% 98,8% 100,0% 7.º ano Nacional 83,6% 86,4% 87,9% Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do Projeto Educativo Taxa de transição/ aprovação 90% Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico - Projeto Educativo no ano letivo Alcançado 8.º ano 9.º Ano APJB 98,6% 97,7% 96,4% Nacional 89,1% 91,4% 92,9% APJB 100,0% 94,7% 97,8% Nacional 87,4% 88,9% 91,9% Alcançado Alcançado Total APJB 98,4% ,1% ,1% --- Alcançado Fonte: MISI e Própria. Se atendermos ao 3.º CEB na sua globalidade verificamos que as Taxas de Sucesso Pleno e de Sucesso Cumulativo a Português e Matemática foram alcançadas no ano letivo (Cf. Quadro n.º 21). Uma análise mais pormenorizada por anos de escolaridade permite verificar que as referidas taxas foram alcançadas nos 7.º e 8.º anos, mas tal não aconteceu no 9.º ano (Cf. idem). No 7.º ano de escolaridade, em termos de Taxa de Sucesso Pleno, apesar de se ter registado uma variação negativa relativamente aos resultados do ano letivo anterior, os valores alcançados em e por referência ao triénio / correspondem, ainda assim, a uma tendência de subida (Cf. Quadro n.º 21). As Taxas de Transição/Progressão com negativa a Português e Matemática apresentaram um comportamento semelhante no ano letivo , isto é, a taxa de sucesso definida no PE ( a 65%) foi também atingida. Cotejando a taxa de transição/progressão com negativa a Português neste ano letivo com a do ano letivo anterior, verificou-se que a mesma diminuiu nos 7.º e 9.º ano e aumentou no 8.º ano. No entanto, no 9.º ano, apesar da melhoria verificada relativamente ao ano letivo anterior, constata-se,

32 Taxa de sucesso pleno Variação Taxa de transições/progressões com neg a Port Variação Taxa de transições/progressões com neg a Mat Variação Taxa de sucesso cumulativo a Port. e Mat. Variação 32 ainda assim, que os valores alcançados correspondem a uma tendência de descida se tivermos em consideração o triénio / Relativamente à taxa de transição/progressão com negativa a Matemática, apenas no 9.º ano se verificou uma descida nos resultados alcançados. No ano letivo em análise verifica-se que, nos 8.º e 9.º anos, tal como já anteriormente se havia constatado, as taxas de transição/progressão com negativa a Matemática são mais elevadas do que as taxas de transição/progressão com negativa a Português (Cf. idem). No que concerne às Taxas de Sucesso Cumulativo a Português e Matemática, no ano letivo , há a assinalar a melhoria expressiva verificada nos 7.º e 8.º anos e a tendência de descida no 9.º ano (Cf. idem). Quadro n.º 21 Taxas de sucesso pleno e sucesso cumulativo a Português e Matemática no 3.º CEB e º ano ANO LETIVO Monitoriz. Padrão de Qualidade do Sucesso Taxa de sucesso pleno 60% Monitoriz. Padrão de Qualidade do Sucesso Académico Taxa de sucesso cumulativo Port. e Mat 65% ,6% Alcançado 9,9% 29,7% 74,7% Alcançado ,0% Alcançado 6,3% 16,5% 81,0% ,3% Alcançado 6,0% 6,0% 94,0% 8.º ano ,4% Alcançado 5,5% 26,0% 72,6% ,7% Alcançado 6,0% 29,8% 66,7% ,1% Alcançado 6,4% 15,4% 84,6% Alcançado 9.º ano ,7% Alcançado 1,2% 28,2% 70,6% ,8% Não alcançado 4,4% 30,9% 67,6% ,5% Não alcançado 3,7% 39,0% 63,4% Alcançado TOTAL 3.º CICLO ,8% Alcançado 5,3% 20,2% 80,7% Alcançado Fonte: Própria. No que respeita aos resultados externos dos alunos do 3.º CEB e tendo por referência as Provas de Aferição do 8.º ano de escolaridade, os resultados obtidos nas disciplinas de Português e Ciências Naturais e Físico-Química, revelam que, globalmente, nos três itens avaliados do domínio cognitivo

33 33 (Conhecer/Reproduzir; Aplicar/Interpretar; e Raciocinar/Criar), os alunos do APJB tiveram níveis de desempenho por domínio cognitivo superiores aos do NUTS III e aos Nacionais nos domínios Aplicar/interpretar e Raciocinar/Criar e ligeiramente inferiores (1,5%) aos do NUTS III e aos Nacionais no domínio Conhecer/Reproduzir, como se pode verificar consultando a imagem abaixo constante da página 3 do Relatório de Escola das Provas de Aferição 2017 produzido pelo IAVE. Quadro n.º 22 Desempenho dos alunos do APJB nas Provas de Aferição do 8.º ano de escolaridade, por domínio cognitivo, comparado com os referentes nacionais e os da NUTS III Fonte: IAVE No que respeita aos resultados externos do 3.º CEB, verificou-se que não se igualou a taxa de sucesso nacional na disciplina de Português, embora se tenha verificado uma melhoria substancial dos resultados se comparados com os do ano letivo Na disciplina de Matemática os resultados do APJB no ano letivo em análise foram os melhores do triénio / e superaram a taxa nacional em aproximadamente 7 pontos percentuais, indo ao encontro dos resultados esperados (Cf. Quadro n.º 23). Deste modo, tendo em conta o inscrito no Plano de Melhoria para as disciplinas sujeitas a provas finais do 9.º ano (Cf. Plano de Melhoria , pág. 11 a) Diminuição da diferença entre os resultados obtidos na prova final/exame nível nacional e do APJB, nos domínios/disciplinas implicadas no Plano de Melhoria. ), os resultados verificados a Matemática foram ao encontro das metas traçadas. Quadro n.º 23 Taxa de sucesso do APJB comparada com a taxa de sucesso nacional nas Provas Finais do 9.º ano de escolaridade

34 1.ª Fase Variação 1.ª Fase Variação 1.ª Fase Variação 1.ª fase Variação 1.ª fase Variação 1.ª fase Variação 34 Taxas de sucesso nas Provas Finais de 9.º ano Ano letivo Monitorização Padrão Qualidade Sucesso Académico do Projeto Educativo no ano letivo : Disciplina Manter ou superar a taxa de sucesso nacional nas provas nacionais de 9.º ano Port. APJB 65,9% 59,7% 65,1% Não Alcançado Port. - Nacional 77,0% 72,3% 75,0% Mat. - APJB 50,6% 33,3% 63,9% Alcançado Mat. - Nacional 50,0% 49,1% 57,9% Fonte: /JNE e Própria. No que respeita às médias obtidas pelos alunos do APJB nas provas finais do 9.º ano em comparação com as médias nacionais, em , verificou-se que em ambas as disciplinas avaliadas (Português e Matemática) os resultados ficaram abaixo das respetivas médias nacionais. No entanto, na disciplina de Matemática, o afastamento da média dos alunos do APJB face às dos alunos nacionais foi diminuto, apenas de um ponto percentual, revelando a tendência de melhoria (Cf. Quadro n.º 28). Quadro n.º 24 Médias do APJB comparadas com as médias nacionais ANO LETIVO DISCIPLINA Port. - APJB 53,0% 51,0% 56,9% Port. - Nacional 58,0% 57,0% 58,0% Mat. - APJB 47,3% 37,6% 55,9% Mat. - Nacional 48,0% 47,0% 53,0% + Fonte: JNE e Própria. Quanto à distribuição percentual de níveis 4 alcançados pelos alunos do APJB em Português e Matemática comparativamente com a distribuição nacional nas Provas Finais do 9.º ano de escolaridade verificou-se que não só se alcançou o Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE de igualar ou superar os referentes nacionais de níveis 4, como houve uma melhoria francamente significativa relativamente aos resultados obtidos nos anos anteriores (Cf. Quadro n.º 25).

35 1.ª Fase Variaçã o 1.ª Fase Variaçã o 1.ª Fase Variaçã o 1.ª Fase VARIAÇÃO 1.ª Fase VARIAÇÃO 1.ª Fase VARIAÇÃO 35 Quadro n.º 25 Distribuição percentual de nível 4 do APJB em Português e Matemática comparativamente à distribuição nacional nas Provas Finais do 9.º ano de escolaridade TAXAS DE NÍVEL 4 NAS PROVAS FINAIS DE PORTUGUÊS E MATEMÁTICA DE 9.º ANO ANO LETIVO Monitorização do Padrão Qualidade Sucesso Académico do PE no ano letivo DISCIPLINA Igualar ou superar os referentes nacionais de níveis 4 Port. - APJB 12,9% 12,5% 25,3% Alcançado Port. -Nacional 23,0% 21,0% 23,6% Mat. - APJB 15,3% 9,7% 28,9% Alcançado Mat. - Nacional 26,0% 19,0% 23,7% Fonte: JNE e própria No que respeita à Taxa de níveis 5 alcançados pelos alunos do APJB nas Provas Finais de Português e Matemática, o Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE de igualar ou superar os referentes nacionais de níveis 5 foi alcançado a Matemática no culminar do triénio, o que aconteceu pela primeira vez no triénio / Na disciplina de Português, apesar de não se ter alcançado a meta definida, registaram-se também os melhores resultados do triénio e a variação negativa relativamente aos valores nacionais foi de quatro décimas percentuais (Cf. Quadro n.º 26). Quadro n.º 26 Distribuição percentual de nível 5 do APJB em Português e Matemática comparativamente à distribuição nacional nas Provas Finais do 9.º ano de escolaridade TAXAS DE NÍVEL 5 NAS PROVAS FINAIS PORTUGUÊS E MATEMÁTICA DE 9.º ANO LETIVO Monitorização do Padrão Qualidade Sucesso Académico do PE no ano letivo DISCIPLINA Igualar ou superar os referentes nacionais de níveis 5 Port. - APJB 1,1% 0,0% 2,4% Não Alcançado Port. -Nacional 26,0% 3,0% 2,8% Mat. - APJB 5,9% 0,0% 15,7% Alcançado Mat. - Nacional 27,0% 6,0% 10,9% Fonte: JNE e Própria.

36 36 Numa análise por domínios da Prova de Português verificou-se que os domínios Educação Literária e Gramática presentes na Prova Final de Português do 9.º ano de escolaridade registaram resultados baixos nos últimos três anos para os alunos do APJB. No entanto, no ano letivo de , registou-se uma melhoria substancial dos resultados nestes dois domínios, que se transformaram nos melhores do triénio / (Cf. Quadro n.º 27). Quadro n.º 27 Distribuição percentual por domínios do APJB em Português /Finais do 9.º ano de escolaridade Ano letivo Prova PORT Domínios APJB 2014/2015 Final Leitura 67,4% Educação Literária 44,2% Gramática 31,5% Escrita 66,5% 2015/2016 Final Leitura e Escrita 69,1% Educação Literária 36,7% Gramática 32,5% Escrita 62,5% 2016/2017 Final Compr. Oral 72,2 Fonte: JNE e Própria Comp. Leitura 50,1 Educação Literária 46,5 Gramática 46,4 Escrita 69,0 A mesma análise por domínios relativamente à Prova Final de Matemática mostrou que os domínios Números e Operações e Álgebra continuam a apresentar resultados baixos para os alunos do APJB. Contudo, no ano letivo de verificou-se uma melhoria dos resultados em todos os domínios da Prova (Cf. Quadro n.º 28). Quadro n.º 28 Distribuição percentual por domínios do APJB em Matemática comparativamente com a distribuição nacional nas Provas de Exame/Provas Finais do 9.º ano de escolaridade ANO LETIVO PROVA MAT ÁREA TEMÁTICA APJB Final Números e Operações 53,5% 2014/2015 Geometria 39,4% Álgebra 47,7% Organização e Tratamento de Dados 65,0% 2015/2016 Final Números e Operações 33,3% Geometria 42,5% Álgebra 37,4% Organização e Tratamento de Dados 36,9% Funções Sequências e Sucessões 29,1%

37 /2017 Final Números e Operações 47,1% Geometria e Medida 58,1% Funções Sequências e Sucessões 66,2% Álgebra 48,1% Organização e Tratamento de Dados 65,5% Fonte: JNE; ENEB e Própria. Ensino Secundário Os alunos dos 10.º e 12.º anos das turmas que integram o Ensino Secundário alcançaram o padrão de qualidade do sucesso académico inscrito no PE ( taxa de sucesso de acordo com os valores de referência nacionais ), sendo de destacar, pela positiva, a taxa de sucesso registada em no 12.º ano (100%), que representa uma evolução substancial face ao ano letivo , em que se alcançaram 76,5% (Cf. Quadro n.º 29). No âmbito do PAE do PNPSE, a meta que fixava que a taxa de transição/aprovação no Ensino Secundário fosse superior ou igual aos valores nacionais foi alcançada nos 10.º e 12.º anos (Cf. idem). Os alunos do ensino Vocacional alcançaram o padrão de qualidade supracitado tendo obtido a taxa de sucesso pleno, ficando 7,5% acima do referente nacional (Cf. idem) Quadro n.º 29 Taxa de transição/aprovação por ano letivo e ano de escolaridade no Ensino Secundário e respetiva comparação com a taxa nacional ANO LETIVO ENSINO ANO DE ESCOLARIDADE TAXA DE TRANSIÇÃO Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE: Taxa de sucesso de acordo com os valores de referência nacionais APJB Nacional Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico - PE 2014/2015 CT/LH 10.º ano 61,5% 83,0% Não Alcançado 11.º ano 100,0 85,8% Alcançado 12.º ano 88,0% 64,8% Alcançado Vocacional 1.º ano 100% 86,7% Alcançado 2015/2016 CT/LH 10.º ano 93,5 84,3 Alcançado 11.º ano 92,3 90,7 Alcançado 12.º ano 76,5 64,3 Alcançado Vocacional 2.º ano 95,0 89,0 Alcançado 2016/2017 CT/LH 10.º ano 84,9% 84,6% Alcançado Fonte: MISI e Própria. 11.º ano 48,2% 90,6% Não Alcançado 12.º ano 100,0% 69,2% Alcançado Vocacional 2.º ano 88,0% 80,5% Alcançado

38 38 ANO LETIVO Quadro n.º 30 Comparação entre as médias da Classificação Interna Final (CIF) e da Classificação de Exame (CE) e os respetivos diferenciais, para o 11.º ano de escolaridade CÓDIG O DISCIPLINA MÉDIA CIF MÉDIA CE DIFERENCIAL CIF-CE Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE: Atenuar a diferença CIF e CE 1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE 2014/ Biologia e Geologia Alcançado 2.ª Fase 714 Filosofia Alcançado 1.ª Fase 715 Física e Química A Alcançado 1.ª Fase 2015/ Biologia e Geologia Alcançado 715 Física e Química A Alcançado 2.ª Fase 2016/ Biologia e Geologia Não Alcançado 714 Filosofia Física e Química A Alcançado 2.ª Fase 719 Geografia A MACs Fonte: JNE; ENES; e Própria. Ano letivo 2014/ / / No que respeita ao 12.º ano, no ano letivo 2016/2017 atenuou-se a diferença CIF e CE na 2.ª fase nas disciplinas de Matemática A e Português. A meta definida no PAE do PNPSE que fixava que o diferencial entre CIF e CE fosse positivo foi alcançada em todos os exames realizados no 12.º ano de escolaridade (Cf. Quadro n.º 31). Quadro n.º 31 Comparação entre as médias da Classificação Interna Final (CIF) e da Classificação de Exame (CE) e os respetivos diferenciais, para o 12.º ano de escolaridade Código Disciplina Média CIF Média CE Diferencial CIF-CE Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE: Atenuar a diferença CIF e CE 1.ª Fase 2.ª 1.ª 2.ª 1.ª 2.ª Monitorização Padrão de Fase Fase Fase Fase Fase Qualidade do Sucesso 635 Matemática A Académico Alcançado PE 639 Português Alcançado 635 Matemática A Alcançado 1.ª Fase 639 Português Não Alcançado 635 Matemática A Alcançado 2.ª Fase Português Alcançado 2.ª Fase Fonte: JNE; ENES; e Própria. -

39 39 No ano letivo , excetuando na disciplina de Geografia A, alcançou-se em todas as disciplinas terminais do 11.º ano o padrão de qualidade do sucesso académico do Projeto Educativo para o Ensino Secundário: Igualar ou superar a média externa nacional (Cf. Quadro n.º 42). Quadro n.º 32 Comparação entre as médias das classificações de exame (CE) do APJB e as médias nacionais e os respetivos diferenciais, para o 11.º ano de escolaridade Ano letivo 2014/ / / 2017 Código Disciplina Média CE Diferencial Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do 1.ª Fase APJB Nacional (1) CE APJB-CE Nacional 2.ª Fase 1.ª Fase PE: Igualar ou superar a média externa nacional 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico do PE - Igualar ou superar a 702 Biologia e Não alcançado 714 Geologia Filosofia 124 Não se realizou Alcançado 715 Física e Química A Alcançado 1.ª Fase 702 Biologia e Alcançado 715 Física Geologia e Química A Alcançado 702 Biologia e Alcançado 1.ª Fase 714 Geologia Filosofia 130 Não se realizou Alcançado 1.ª Fase 715 Física e Química A Alcançado 719 Geografia A 88 Não se realizou Não alcançado 835 MACs 102 Não se realizou Alcançado 1.ª Fase Fonte: JNE; ENES; e Própria Também no ultimo ano do triénio, ano letivo de , os alunos que realizaram o exame de Português e Matemática A alcançaram, na 1.ª fase de exames nacionais, o padrão de qualidade do Projeto Educativo: Igualar ou superar a média externa nacional (Cf. Quadro n.º 33). Quadro n.º 33 Comparação entre as médias das classificações de exame (CE) do APJB e as médias nacionais e os respetivos diferenciais, para o 12.º ano de escolaridade ANO LETIVO CÓDIGO DISCIPLINA MÉDIA CE DIFERENCIAL Padrão de Qualidade do Sucesso APJB Nacional (1) CE APJB-CE Nacional Académico do PE: Igualar ou superar a 2014/ Matemática 1.ª Fase ª Fase 86 1.ª Fase ª Fase 96 1.ª Fase ª Fase -10 Monitorização Padrão de Qualidade do Sucesso Académico - Igualar ou superar a média externa Não Alcançado nacional PE 639 Português 133 Não se Alcançado 2015/ Matemática Alcançado 1.ª Fase 639 Português Alcançado 1.ª Fase 2016/ Matemática Alcançado 1.ª Fase 639 Português Alcançado Fonte: JNE; ENES; e Própria.

40 40 Por fim, relativamente à análise dos resultados dos alunos do Ensino Secundário do APJB, há ainda a assinalar os resultados do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, em 2017, na 1.ª fase (Cf. Quadro n.º 34). De salientar que dos onze alunos que apresentaram candidatura à 1.ª fase de acesso ao Ensino Superior foram colocados dez alunos nas primeiras quatro opções de colocação. O curso que teve maior procura por parte dos alunos foi o de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Dos quatro alunos que apresentaram candidatura à 2.ª fase do concurso nacional foram colocados dois alunos (Cf. Quadro n.º 35). Quadro n.º 34 Resultados do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, em 2017, na 1ª fase Fonte: ENES

41 41 Quadro n.º 35 Resultados do concurso nacional de acesso ao Ensino Superior, em 2017, na 2.ª fase Fonte: ENES Taxas Coortais de Conclusão de Ciclo A promoção do sucesso escolar dos alunos assenta na ideia da criação de condições para que aqueles concluam cada ciclo de ensino no número de anos curriculares que esse ciclo comporta. É meta da escola certificar/diplomar os seus alunos no tempo mínimo teoricamente previsto para cada ciclo de ensino. A Taxa/Índice Coortal de Conclusão de Ciclo revela o grau de cumprimento desta meta, relacionando o número de alunos certificados/diplomados comparativamente ao número de alunos matriculados que iniciaram um determinado ciclo de ensino. Analisando neste âmbito, por ciclo de ensino, os resultados obtidos pelo APJB no ano letivo comparativamente com o que se verificou no triénio (Cf Quadro n.º 36 a 41), constatou-se o seguinte: no 1.º CEB, a taxa coortal melhorou relativamente ao ano letivo anterior, mas os dados dos triénio revelam uma tendência de estabilidade; no 2.º CEB, a taxa coortal foi idêntica à verificada no ano letivo , revelando uma tendência de subida; no 3.º CEB, a taxa coortal verificada no ano letivo em análise foi a mais elevada do triénio e revela uma tendência de subida; no Ensino Secundário, a taxa coortal em desceu significativamente relativamente ao ano letivo anterior, embora tenha sido ligeiramente mais elevada do que no início do triénio. A tendência neste nível da escolaridade obrigatória é de descida em termos de taxa coortal; no Vocacional do Ensino Secundário, a taxa coortal subiu relativamente ao ano letivo anterior.

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