CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir. (Aula 09 24/09/2018)

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1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO. Aula Ministrada pelo Prof. Rogério Martir (Aula 09 24/09/2018) SUCESSÃO DE EMPRESAS SUCESSÃO SUCEDER, uma pessoa sai e outra entra. O artigo 448 da CLT determina: "a mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados". Tal mudança assume relevância no que tange a um dos sujeitos do contrato de trabalho: o empregador. Alteração objetiva, exemplo empregado era empilhador de empilhadeira trabalhava em horário noturno agora ele vai ser auxiliar administrativo vai trabalhar pela manhã e ganhara o dobro, as partes tem que concordar com mudança. Tem que ser bilateral. As alterações objetivas possuem seu ponto fulcral, no próprio conteúdo do pacto laboral Alteração subjetiva, o núcleo da contratação não muda, tipo operador de empilhadeira, não muda o que muda e o empregador apenas, são as que atingem e modificam os sujeitos contratuais no decorrer do contrato. Os contratos, de maneira geral, podem alterar-se subjetiva ou objetivamente. Alterações contratuais subjetivas são aquelas que atingem os sujeitos contratuais, substituindoos ao longo do desenrolar do contrato. Alterações contratuais objetivas são aquelas que atingem as cláusulas do contrato (o conteúdo contratual), alterando tais cláusulas ao longo do desenvolvimento do pacto. Diante da diferenciação, faz-se necessário salientar que a alteração subjetiva, ainda que seu objetivo seja a modificação das partes do contrato, apenas atingirá a figura do empregador, uma vez que a tal alteração não possui força para afastar o princípio da pessoalidade do contrato individual de trabalho, (atingindo, pois, as partes contratuais) 1

2 restringem-se, no contrato de trabalho, empregador-, através da chamada sucessão trabalhista. É que se sabe que, no tocante à figura do empregado, incide a regra da infungibilidade, inviabilizando alteração subjetiva contratual; afinal, o contrato é intuiu personae com respeito ao empregado. Ora, se a alteração contratual subjetiva buscasse essa mudança, haveria rescisão sem justa causa e o início de um novo contrato individual de trabalho com nova parte. As alterações favoráveis, por traduzirem um patamar de direitos superior ao padrão normativamente fixado, tendem a ser sempre válidas. Já as alterações desfavoráveis ao empregado tendem, em geral, a ser tidas como ilícitas (princípio da inalterabilidade contratual lesiva: art CLT). Apenas não o serão quando estiverem autorizadas pela ordem jurídica heterônoma ou autônoma trabalhista. A alteração na estrutura jurídica da empresa não afeta os direitos dos empregados, para os empregados que ficam, entretanto, não pode haver modificações prejudiciais. Dispõe os arts. 10 e 448 da CLT que qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos por seus empregados e a mudança na propriedade ou importará em modificações no contrato de trabalho. Assim, qualquer mudança na estrutura jurídica da empresa não afetará os direitos adquiridos dos empregados e o sucessor sub-roga-se em todos os direitos e obrigações contratadas pelo seu antecessor. O propósito do legislador, através das normas regulamentadoras da sucessão (arts. 10 e 448 da CLT), foi assegurar a intangibilidade dos contratos de trabalho firmados pelo antigo empregador, garantindo sua continuidade. Em consequência, impõe a lei, com respeito aos contratos de trabalho existentes na parcela transferida da organização empresarial, sua imediata e automática assunção pelo adquirente, a qualquer título. O novo titular, seja ele qual for, passa a responder pelos efeitos presentes, passados e futuros dos contratos que lhe foram transferidos, em decorrência das disposições legais. 2

3 JOÃO é empregado da empresa Y, desde 2005 que tem como sócios JOSÉ e CLÁUDIO que saíram da sociedade em 2011, entrando PEDRO e WAGNER que saíram da sociedade em 2013, entrando JOSEFA e MARIA que permaneceram até a rescisão do contrato de trabalho e permanecem até hoje! Houve SUCESSÃO de empresas ou empregadores? Não houve, pois continua a mesma empresa mesmo CNPJ, se for uma empresa grande o João nem sabe quais sócios são da empresa quem saiu e quem entrou. Houve alteração subjetiva do contrato de trabalho? Não Qual a responsabilidade dos envolvidos (sócios)? Aqui houve uma troca de sócios apenas. Não altera nada. escrito. Sucessão Formal, está tudo documentado. Sucessão informal não tem nada por Fusão ocorre quando uma empresa se une a uma outra empresa e surge outro CNPJ, exemplo: AMBEV fusão de cervejarias, apenas um CNPJ. Cisão quando tem uma empresa maior vários seguimentos, e uma parte sai e cria uma vida novo outro CNPJ, exemplo: empresa de transporte que trabalha com todos os tipos de transporte, aéreo marítimo e ferroviário, e sai o aéreo fica sozinho com um outro CNPJ. Incorporação traz para si, uma união, exemplo: banco Real veio o Santander e incorporou o banco real, não existindo mais esse banco, ficando tudo Santander. Alteração subjetiva do contrato de trabalho. Sucessão Informal: Geralmente e fraudulento, para lesar o empregado. Uma pessoa jurídica, continue explorando atividade economia anterior, com identidade total ou parcial de patrimônio. Tem que ser claramente demostrado no processo. JOÃO, sofreu dano moral em 2012 quando estava registrado (CTPS) pela empresa A, uma padaria. Em 2013 o estabelecimento empresarial é vendido para B, o contrato de trabalho de JOÃO é rescindido, mas continua trabalhando sem registro para a empresa B que comprou o estabelecimento empresarial, nos mesmos moldes. Em 2014 o estabelecimento é vendido novamente para C que mantém JOÃO como empregado e o 3

4 registra. Desde 2012 realizava e não recebia 2 horas extras diárias e seu salário estava 20% abaixo do piso. Pergunta-se: Houve sucessão? Sim Formal ou Informal? Informal Qual a responsabilidades das empresas envolvidas? Última sucessora assume tudo das outras, cada uma em seu período mais se nenhuma pagar o último sucessor pagará tudo. Como deve ser composto o polo passivo de uma eventual reclamação trabalhista e o que pedir?? A reclamação tem que ter C, B e A, as três pois a sucessão e informal e o juiz precisa declarar que houve a sucessão, tem que dividir pelos períodos trabalhados em cada empresa, mais aqui a empresa C se nenhuma pagar, ela paga por todas. Na sucessão trabalhista o sucessor assume os créditos e débitos, bem como a força de trabalho do antigo empregador (sucedido). Dessa maneira passa o novo empregador, automaticamente a suceder, em decorrência da lei, passando a responder, imediatamente, pelos efeitos passados, presentes e futuros relativamente aos contratos laborais que lhe foram transferidos JOÃO tem um crédito trabalhista de R$ ,00 em face da empresa X. A unidade produtiva da mesma é vendida para empresa Y, assim como toda a carteira de clientes desta, que no mercado passa a operar como se fosse a empresa X, tendo como distinção uma nova razão social e outro CNPJ; Houve sucessão? Sim assume tudo. Qual a responsabilidade e alcance no patrimônio da empresa Y? Total, ela responsabilidade total. Como postular essa situação na execução trabalhista? Ele é credor, sucessão 4

5 A extensão da responsabilidade do sócio retirante pelas eventuais obrigações trabalhistas originárias de sua antiga sociedade é um tema que suscita controvérsias no âmbito do judiciário trabalhista. No entanto, o novo artigo 10-A, da Consolidação das Leis do Trabalho ( CLT ), com a alteração introduzida pela Lei nº /2017, regulamenta a questão, estabelecendo a limitação temporal da responsabilidade do sócio retirante com relação às obrigações trabalhistas da sociedade, durante o período em que figurou como sócio. Conforme a redação do mencionado dispositivo legal, o sócio retirante apenas poderá ser responsabilizado, de forma subsidiária, por obrigações trabalhistas relativas ao período em que figurou como sócio, se as ações trabalhistas respectivas forem ajuizadas até 2 anos depois de averbada a sua retirada da sociedade. Além disso, o ex-sócio apenas será atingido após esgotadas as tentativas de execução dos bens da empresa devedora e dos atuais sócios da sociedade. Neste aspecto, a reforma trabalhista incorporou ao processo do trabalho, através do artigo 855-A, o incidente de desconsideração da personalidade jurídica, como previsto nos artigos 133 a 137, do Código de Processo Civil. Logo, se ficar comprovado que alteração societária teve por finalidade prejudicar credores, essa limitação temporal não deverá ser considerada. Assim, a regra geral para a desconsideração da personalidade jurídica e, portanto, para a responsabilização patrimonial de sócio (ou ex-sócio), é a comprovação de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial (artigo 50, do Código Civil) e a instauração do incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Ademais, em carácter excepcional, a nova lei atribui responsabilidade solidária ao ex-sócio se comprovada a fraude na alteração societária decorrente da sua retirada. Neste caso, o sócio retirante responderá em conjunto com a sociedade e demais sócios, não existindo ordem de preferência. A inovação legislativa conferirá maior segurança jurídica às relações societárias e de trabalho, vez que institui critérios objetivos para a satisfação dos direitos dos trabalhadores, bem como disciplina o procedimento para a desconsideração da personalidade jurídica e para 5

6 a responsabilização do sócio retirante, encerrando as interpretações conflitantes dadas ao tema em razão da ausência de regulamentação específica pela CLT. A empresa que contraía dívidas decorrentes da relação de emprego e não podia arcar com o seu pagamento, por qualquer motivo, não havia um dispositivo legal claro na CLT ou Legislação específica que dessa conta de resolver a questão. Quando essa demanda chegava à Justiça do Trabalho a questão acabava sendo resolvida por analogia à legislação comercial, promovendo a Desconsideração da Personalidade Jurídica da empresa para atingir o patrimônio dos sócios e quitar as obrigações trabalhistas deixadas pela empresa. O problema é que, na prática, a Justiça do Trabalho só aproveita a parte da legislação que lhe convinha, isto é, aplicava a Desconsideração da Personalidade Jurídica prevista no Código Civil (art. 50), mas, à rigor, não observava os critérios previstos no mesmo artigo para promover a Desconsideração, a saber: o abuso da personalidade jurídica, manifesto pelo desvio de finalidade da PJ ou pela confusão patrimonial entre os bens dos sócios e da empresa. Ocorre que, sem a devida atenção na contabilidade, muitos empreendedores acabam perdendo esta importante ferramenta que, entre outras tantas coisas, poderia ser utilizada para contestar judicialmente a Desconsideração da Personalidade Jurídica e proteger o seu patrimônio pessoal em caso de infortúnio da sua iniciativa empreendedora. Destaque-se: definida a responsabilidade subsidiária, o patrimônio do sócio somente poderá ser atingido para o cumprimento da obrigação trabalhista depois de esgotado o patrimônio da empresa e não ter sido suficiente para o pagamento da obrigação, e do sócio retirante, isto é, que saiu da sociedade, só poderá ser atingido depois de esgotado o patrimônio da Empresa e dos Sócios remanescentes, e ainda assim, não terem sido suficientes exceto no caso de fraude, isto é, quando o sócio se retira da sociedade justamente para tentar se livrar dessa responsabilidade, nesse caso a ordem acima não precisará ser respeita e o sócio retirante poderá ser responsabilizado diretamente (em tempo, a fraude, em tese, precisa ser provada). Deixar bem claro que os dois anos pelos quais os sócios retirantes continuam responsáveis pelas obrigações começa a contar a partir da averbação alteração contratual (data de arquivamento), que vale a data de ajuizamento da ação para identificar a responsabilidade (ou não) dos sócios retirantes (havia discussão se deveria ser considerada a 6

7 data de ajuizamento da ação ou citação do sócio), e que a responsabilidade dos sócios retirantes é limita às obrigações relativas ao período em que figuraram como sócios, ou seja, não pode ser responsabilizado por obrigações referentes ao período posterior à sua retirada da sociedade (também importante, pois muitas vezes os sócios retirantes acabavam sendo responsabilizados mesmo por obrigações posteriores à sua retirada). É evidente que toda essa legislação se aplica somente às empresas organizadas sob o tipo societário de Sociedades Limitadas, Eireli ou qualquer outro que estabeleça a autonomia patrimonial da empresa em relação aos sócios e titulares, caso não haja essa autonomia, não há que se falar em nada disso, pois o patrimônio do sócio, ao se confundir com o da empresa, responde diretamente pelas obrigações da empresa, quer trabalhistas ou não. Por subsidiária entende-se a responsabilidade daquele que é obrigado a complementar o que o causador do dano (ou débito) não foi capaz de arcar sozinho. Ou seja, o subsidiário só responde pela dívida ou débito, depois que os bens do devedor principal não forem suficientes para a satisfação do débito. Responsabilidade solidária é aquela onde a responsabilidade pela dívida contraída ou outro compromisso é partilhada por várias partes (devedores solidários), sendo possível ao reclamante (credor) cobrar a dívida integralmente a qualquer uma delas. A Consolidação das Leis do Trabalho determina que as empresas pertencentes de um grupo econômico são solidárias para os efeitos da relação de emprego, mas existe discussão doutrinária e jurisprudencial sobre a espécie de solidariedade existente Isso significa que o empregado de uma empresa que é parte de grupo econômico pode cobrar seus créditos trabalhistas de qualquer uma das empresas que o compõem. Esta regra demonstra o caráter protecionista do Direito Individual do Trabalho, pois visa à proteção ao crédito do empregado. Dúvidas estou à disposição. Bons Estudos!!! Prof.ª. Filomena Oliveira. 7

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