EDUCAÇÃO POSTURAL PARA SAÚDE

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1 EDUCAÇÃO POSTURAL PARA SAÚDE CHRISTEN JUNIOR, Edson Ivo NASÁRIO, Júlio Cesar Eixo Temático: Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O cotidiano das crianças e dos adolescentes, da atualidade, se remete a hábitos posturais, muitas vezes incorretos, e com isso problemas posturais relacionados à coluna vertebral podem surgir desde muito cedo e se agravar no decorrer dos tempos, acompanhando os indivíduos ao longo de sua vida e ocasionando um sério caso de saúde. Para tal finalidade, esse estudo objetiva levantar informações teóricas relevantes acerca do tema de Educação Postural, para futuramente atuar pedagogicamente quanto à postura de crianças e adolescentes. Os principais problemas posturais relacionados à coluna vertebral que afetam crianças e adolescentes são: escoliose, hipercifose e hiperlordose e podem estar associados a diversos fatores. Muitas vezes, os casos de desvios posturais relacionados à coluna vertebral surgem de mobiliários inadequados utilizados pelas crianças e adolescentes, como também inatividade e carregamento de mochilas sobrecarregadas. Os estudos realizados foram através de levantamentos bibliográficos, com similaridade ao tema de Educação Postural. Ao final dos estudos, pode-se concluir que os profissionais de Educação Física devem orientar as crianças para realizarem atividades físicas e cotidianas de modo correto, sem prejudicar a coluna vertebral e, conscientizar, de maneira eficiente, todos os envolvidos nos programas de Educação Postural, para que seja pensado em um desenvolvimento eficiente e integral dos indivíduos, ou seja, desenvolvimento de atividades que estimulem corpo e mente, para que o controle corporal da postura possa ser realizado de maneira eficiente e eficaz. Palavras chave: Educação postural. Problemas posturais. Crianças. Adolescentes. Introdução Considerando que a Educação Física trabalha com questões corporais e que a criança e o adolescente são seres em formação, é possível perceber a necessidade de trabalhar com a postura dos mesmos, evitando problemas futuros que podem atrapalhar sua visão sobre a prática de exercício físico, como também o seu estímulo devido a dores posturais.

2 11850 Problemas posturais têm sido considerados um sério problema de saúde pública, pois atingem uma alta incidência na população economicamente ativa, incapacitando-a temporária ou definitivamente para atividades profissionais (BRACCIALLI & VILARTA 2000, p. 159). Estes problemas posturais não incapacitam as pessoas somente nas atividades profissionais, mas também impossibilitam as pessoas a praticar exercícios físicos prazerosos, esportes preferenciais, ou terem uma vida mais ativa contribuindo para melhorar sua auto-estima e, conseqüentemente, sua qualidade de vida. O estudo tem como objetivo levantar informações teóricas relevantes sobre a Educação Postural, para futuramente refletir a possibilidade de atuação pedagógica quanto à postura de crianças e adolescentes, além de, especificamente, elaborar uma fundamentação teórica sobre os principais fatores que interferem na postura corporal da criança e do adolescente, identificar e analisar as questões biológicas e ergonômicas relacionadas com a postura. Para o presente trabalho ser realizado foi utilizado metodologia de pesquisa qualitativa de levantamento bibliográfico, referente a trabalhos publicados com similaridade ao tema Educação Postural. Contudo, no mundo das diversas atividades físicas e dos problemas posturais em crianças e adolescentes surge uma pergunta que tende a ser analisada por esse estudo: Qual o papel da Educação Física na prevenção dos problemas posturais nas crianças e adolescentes? Para responder esse questionamento, alguns conceitos e temas necessitam ser desenvolvidos, com isso, se tem conhecimento do que deverá ser levado em consideração na elaboração de programas de Educação Postural. Postura Sobre a postura Contri, Petrucelli & Perea (2009, p. 220) afirmam que: A postura é uma relação dinâmica em que as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se adaptam em resposta a estímulos recebidos. Considera-se boa postura quando ocorre equilíbrio musculoesquelético, protegendo as estruturas de sustentação do corpo em relação a lesões ou deformidades progressivas. A postura seria assim uma adaptação que o corpo faz a estímulos recebidos, é um posicionamento que o corpo e suas estruturas fazem em relação à mudança do centro de

3 11851 gravidade, sem que altere as estruturas de sustentação do corpo de maneira a progredir uma lesão ou uma deformidade. A postura é a posição que o corpo assume no espaço em função do equilíbrio dos quatro constituintes da coluna vertebral: vértebra, discos, articulações e músculos. (DETSCH & CANDOTTI, 2001, p. 43). Para Gonçalves (2010) a postura da espécie humana sobre os pés e membros inferiores, com os membros superiores suspensos e tronco ereto, depende de fatores como o solo em que está se pisando e também das forças gravitacionais que estão em atuação sobre as ações realizadas pelo ser humano. A postura passa a envolver características individuais e atitudinais. Segundo Gross, Fetto e Rosen (2000) citado por Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 34) a postura normal é mantida por músculos equilibrados, fortes e flexíveis; articulações funcionando apropriadamente; uma linha de gravidade equilibrada; e bons hábitos posturais. Nos hábitos posturais dos indivíduos, também entramos em outra questão a ser pensada, e que deve ser levada em consideração na elaboração de um trabalho que abrange a postura. O conceito de uma boa postura e, má postura, ou postura ruim. Magee (2002) citado por Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 34) define que: A postura correta é a posição na qual mínimo estresse é aplicado em cada articulação. De certo, a postura ereta é a postura em pé normal dos humanos. Se esta postura for correta, uma atividade muscular mínima mantém essa posição. [...] Qualquer posição que aumenta o estresse sobre as articulações pode ser denominada postura defeituosa. Reforçando esse contexto, Kendall (2003) citado por Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 34) afirma que quando há um alinhamento ideal de determinadas estruturas anatômicas, o corpo apresenta sua eficiência máxima com um mínimo de estresse e esforço. Já para Kussuki, João e Cunha (2007, p. 78): A boa postura é o estado de equilíbrio muscular e esquelético que protege as estruturas de suporte do corpo contra lesão ou deformidade progressiva independente da atitude (ereta, deitada, agachada, encurvada) nas quais essas estruturas estão trabalhando ou repousando. [...] A má postura é uma relação defeituosa entre várias partes do corpo, que produz uma maior tensão sobre as estruturas de suporte e onde ocorre um equilíbrio menos eficiente do corpo sobre sua base de suporte.

4 11852 Neste caso, percebe-se que a postura correta para ser mantida não necessita muito esforço das estruturas que a sustentam, pois independente da posição do corpo a postura deve ser mantida com o mínimo de esforço feito pelas estruturas que a sustentam. Já ao contrário disso, posições que aumentam os esforços nas articulações e estruturas que sustentam a postura podem ser consideradas posturas defeituosas. Percebendo as questões posturais como forma do corpo se manter no meio em que está, influenciado pelos estímulos vindos do mesmo, podem-se perceber algumas dificuldades encontradas pelo próprio indivíduo para se manter com postura adequada, e a falta de algumas questões, propriamente motoras, podem refletir assim em algumas patologias, dentre as quais, as principais serão abordadas a seguir. Principais problemas posturais relacionados a coluna vertebral Dentre os principais problemas posturais encontrados nas crianças e adolescentes, podemos destacar as três principais que se relacionam com a coluna vertebral: hiperlordose, hipercifose e escoliose. Segundo Marques (2005), citado por Politano (2006, p. 39): são vários os fatores que predispõe ao surgimento das alterações na coluna, entre eles o uso da mochila e o mobiliário escolar, sendo as alterações mais freqüentes as escolioses, cifoses e lordoses. Segundo Hall (2005): O exagero da curvatura lombar, ou lordose, está associado freqüentemente com músculos abdominais enfraquecidos e inclinação pélvica anterior. As causas da lordose incluem deformidade vertebral congênita, fraqueza dos músculos abdominais, hábitos posturais inadequados e treinamento excessivo nos desportos que exigem hiperextensão lombar repetida [...] (HALL, 2005, p.271) A região lombar da coluna vertebral, definida como lordose pode apresentar acentuada curvatura, apresentando com isso um caso de hiperlordose, mesmo porque, segundo o mesmo autor do ponto de vista mecânico, as curvaturas permitem que a coluna absorva mais choques sem sofrer lesão do que se ela fosse reta. (HALL, 2005, p.271). A hiperlordose segundo Alter (1999) citado por Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 28), é acompanhada por uma protusão anterior do abdômen e uma protrusão posterior das nádegas. Já outra anormalidade na curvatura vertebral é a cifose (curvatura torácica exagerada). A cifose se instala no início da adolescência, com incidência de até 8% na

5 11853 população geral e distribuição igual entre os sexos. (HALL, 2005, p.271). Deste modo, a hipercifose será entendida como um aumento exagerado na curvatura torácica da coluna vertebral. Sobre a escoliose Hall (2005, p. 272) define que: o desvio ou os desvios laterais na curvatura vertebral são denominadas escoliose. [...] A escoliose pode ter o aspecto de uma curva em C ou em S envolvendo a coluna torácica, a coluna lombar ou ambas. Existem dois tipos de escoliose: estrutural e não-estrutural. Segundo Hall (2005, p.272) a escoliose estrutural consiste em uma curvatura inflexível que persiste até mesmo com a inclinação lateral da coluna vertebral. As curvas escolióticas não-estruturais são flexíveis e corrigidas com a inclinação lateral. A escoliose é considerada um problema postural mais agravante do que a hipercifose e a hiperlordose, pelo fato das duas serem resultados de um aumento exagerado de uma curvatura já existente nos indivíduos, tendo em vista que a escoliose não provém de nenhuma curvatura lateral da coluna vertebral, pois vista do plano frontal, a coluna vertebral não apresenta nenhuma curvatura lateral anatômica (MOURA; FONSECA & PAIXÃO, 2009). Desse modo, percebe-se a relevância desse estudo para se buscar subsídios teóricos para, futuramente, poder pensar em um meio de prevenir esses problemas posturais, que afetam e atrapalham grande parte da população, gerando um sério problema de saúde pública. Problemas posturais em crianças e adolescentes e a educação física no papel preventivo Pensando em possíveis causas dos problemas posturais, Kussuki, João e Cunha (2007, p. 78) afirmam que o excesso de peso corporal deve ser especialmente abordado devido às suas diversas conseqüências, como diminuição da estabilidade e aumento da solicitação mecânica. Pessoas obesas tendem a diminuir sua mobilidade, devido à maior solicitação mecânica, ou seja, é necessário maior esforço para conseguir uma determinada ação, com isso, até a própria postura pode estar em risco, pois pessoas obesas tendem a realizar um maior esforço para ter equilíbrio nas estruturas responsáveis pela sustentação do corpo. Observou-se maior tendência no Grupo Obeso de apresentar aumento nas curvaturas sagitais da coluna, principalmente na lordose e na cervical. Já o Grupo Sobrepeso obteve tendência ao aumento apenas da curvatura cervical. O que sugere que o excesso de massa corpórea seja um fator significativo para o risco de alterações posturais da coluna na faixa etária analisada. (KUSSUKI, JOÃO E CUNHA, 2007, p. 80).

6 11854 Goss, Fetto e Rosen (2000), citados por Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 34) afirmam que as alterações no alinhamento postural podem ser secundarias à má formação estrutural, degeneração articular, uma mudança no centro de gravidade, maus hábitos posturais, ou dor. As tendências dos problemas posturais são diversas e podem ser determinadas por vários fatores, mas o que nos remete ao estudo, pensando em crianças e adolescentes e a questão da Educação Postural é o de encontrar os problemas no meio em que essas crianças e adolescentes estão inseridos. Contri Petrucelli e Perea (2009, p. 220) citando Schimidt e Bankoff (2000), afirmam que os escolares são mantidos em salas de aulas, muitas vezes em posições incomodas e inadequadas, por longos períodos no transcorrer do dia, de semanas, meses e anos e, em decorrência disso, ficam sujeitos a desenvolver padrões posturais não saudáveis. É possível destacar a questão do transporte do material escolar das crianças e adolescentes. Sobre isso, Moura, Fonseca e Paixão (2009, p. 68), por meio de seus dados, concluíram nos seus estudos que: A maioria dos escolares carrega a mochila com sobrecarga, ou seja, a mochila tem um peso maior que 10% do peso dos escolares, além disto, o transporte do material é realizado de maneira inadequada, exigindo um esforço adicional da coluna vertebral e dos músculos que a auxiliam no equilíbrio corporal. As crianças que carregam a mochila com excesso de carga e distribuídas assimetricamente, ou seja, em um dos lados mais peso do que no outro, aparecendo principalmente, em mochilas de carregamento de apenas um lado, tendem a ter um desequilíbrio corporal e para voltar ao estado de equilíbrio, muitas vezes, utilizam de compensação da coluna vertebral para realizar o auxílio no carregamento dessas sobrecargas encontradas nas mochilas escolares e, com isso, tendem a apresentar desvios na coluna vertebral. Os escolares deveriam carregar mochilas de fixação nas costas, que utiliza uma distribuição mais simétrica do peso. E ainda, para auxiliar na prevenção de problemas posturais, transportarem a menor quantidade de carga possível. (BRACCIALLI & VILARTA, 2000)

7 11855 Ao relacionar ambiente escolar e postura percebe-se que os problemas são diversos, como por exemplo: dificuldades ergonômicas, como as encontradas no transporte do material escolar, arquitetura desfavorável do imóvel, disposição e proporções inadequadas do mobiliário, as quais, provavelmente, serão responsáveis pela manutenção, aquisição ou agravamento de hábitos posturais inapropriados. (BRACCIALLI & VILARTA, 2000, p. 164) É indiscutível a importância de escolher carteiras e cadeiras apropriadas para cada indivíduo, entretanto, na realidade das escolas públicas brasileiras, onde as crianças passam grande parte de seus dias, não é viável, pois é visível a carência de recursos destinados as escolas públicas. Além do mais, as crianças e adolescentes estão em fase de desenvolvimento e assim, necessitariam logo a troca do mobiliário, tornando-se mais inviável, observando a realidade do país. O profissional de Educação Física tende a adaptar-se a realidade das crianças e adolescentes, a fim de realizar um programa de Educação Postural pensando em prevenir problemas posturais relacionados à coluna vertebral. Há a suspeita de que sua reduzida atividade física somada a configurações posturais nem sempre adequadas, tanto em casa como na escola, poderiam provocar um desequilíbrio na sua musculatura, provocando posições anormais de estruturas anatômicas que ainda estão em fase de desenvolvimento. (ZAPATER et. al., 2004, p. 192) Braccialli e Vilarta (2000, p. 168) consideram que a escola talvez seja o local ideal para iniciar este tipo de trabalho. No entanto, é necessária a ação conjunta de educadores, funcionários, alunos, pais, profissionais da área da saúde e do governo. Ou seja, a ação desses programas de Educação Postural deve ser de maneira conjunta e não somente dos profissionais que estruturam o programa. É necessária a utilização de exercícios de alongamentos globais, prolongados e com baixo número de repetições anteriormente à realização de qualquer outra atividade física proposta. Isto pode permitir a manutenção da flexibilidade global do indivíduo e, conseqüentemente, uma performance melhor nas atividades físicas e uma maior conscientização corporal para a criança. (BRACCIALLI & VILARTA, 2000, p. 161) Barreto e Farina (2009) apontam que a educação da postura deve ser feita de maneira a ser iniciada desde os primeiros dias de vida e deve ser abordada no ambiente escolar de maneira adequada, principalmente, através da Educação Motora, assim evitará problemas quando adulto. Ainda, deve haver orientação consciente da educação postural como meio

8 11856 preventivo dos problemas posturais em ambiente escolar, ou seja, informar os alunos e colocar em prática, métodos que irão motivar as crianças a realizarem os conselhos propostos nos programas de Educação Postural. Considerações finais É necessário lembrar aqui, que o objetivo principal desse trabalho não é o de elaborar um programa de Educação Postural, mas sim de levantar informações necessárias para futuramente poder dar continuidade nos estudos e, inserir um programa em espaços ocupados por crianças e adolescentes, afinal, os mesmos encontram em desenvolvimento e com isso, a população adulta pode vir a ter sérios problemas de saúde, caso não seja feito algo para reverter à situação dos problemas posturais tanto da hipercifose, da hiperlordose e também da escoliose. Ao pensarmos em Educação Postural, várias questões devem ser levadas em consideração para se buscar soluções para esses problemas. O que de fato é visível nos levantamentos realizados por diversas literaturas, é de que não se tem muitos estudos relacionados com a Educação Física na prevenção de problemas posturais relacionados à coluna vertebral de crianças e adolescentes. Outro fator determinante para se pensar em realizar mais estudos voltados à área de prevenção e Educação Física, ligados diretamente a questões posturais, é de que as crianças e adolescentes, dos dias atuais, encontram-se desmotivados para práticas de atividades físicas, além de fatores como carregamento de mochilas sobrecarregadas e também a falta de mobiliário adequado, que irão interferir na postura corporal. Os levantamentos bibliográficos realizados apontam que os problemas posturais da coluna vertebral encontrados em crianças e adolescentes, tendem a continuar pela vida adulta se não forem tratados, ou prevenidos precocemente, podendo ter agravamentos futuros. Além do mais, as crianças e adolescentes aprendem, muitas vezes, pelas atitudes dos profissionais que trabalham com elas, assim é necessário cuidar com as atitudes e reforças as instruções dos programas de Educação Postural. Assim, esses programas preventivos devem ser bem estruturados, principalmente para uma conscientização, tanto das crianças e adolescentes, como dos envolvidos cotidianamente com os mesmos (como pais e professores) pensando em criar atividades que desempenham e despertam um desenvolvimento corporal e

9 11857 mental das crianças e adolescentes, para que o equilíbrio corporal, responsável pela manutenção da postura, possa ser realizado com o mínimo de esforço. REFERÊNCIAS BARRETO, Sidirley de Jesus; FARINA, Elaina Cristina Rodrigues. Contribuições da Educação Motora para Melhoria e Prevenção Postural em Escolares. Revista Digital. v.13, n. 130, mar Disponível em: < Acesso em: 05 de abr BRACCIALLI, Lígia Maria Presumido; VILARTA, Roberto. Aspectos a Serem Considerados na Elaboração de Programas de Prevenção e Orientação de Problemas Posturais. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v.14, n.2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em: 17 de jan CONTRI, Douglas Eduardo; PETRUCELLI, Amanda; PEREA, Daniela Cristina Bianchini Nogueira Moreno. Incidência de Desvios Posturais em Escolares do 2º ao 5º Ano do Ensino Fundamental. Conscientiae Saúde, v.8n, n.2, p , Disponível em: < Acesso em 18 de mar DETSCH, Cíntia; CANDOTTI, Claudia Tarragô. A Incidência de Desvios Posturais em Meninas de 6 a 17 Anos da Cidade de Novo Hamburgo. Movimento, v.7, n.15 p.43-65, Disponível em: < Acesso em 02 de mar GONÇALVES, Fátima. Psicomotricidade & Educação Física: quem quer brincar põe o dedo aqui. São Paulo: Cultural RBL, HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, Cap. 9 Biomecânica da coluna vertebral. P KUSSUKI, Mari Oliveira Mota; JOÃO, Silvia Maria Amado; CUNHA, Ana Claudia Pereira da. Caracterização Postural da Coluna de Crianças Obesas de 7 a 10 Anos. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 20, n. 1, p , jan./mar., Disponível em: < Acesso em 17 de jan MOURA, Bruna Morais de; FONSECA, Charlene de Oliveira; PAIXÃO, Taynã Feliz. Relação Quantitativa Entre o Peso da Mochila Escolar X o Peso da Criança e suas Possíveis Alterações Posturais e Algias. Belém, f. Monografia (Bacharel em

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