Bibliografia. Edição brasileira Manual de Hidráulica, Festo. Manual de Hidráulica, Parker,
|
|
- Sarah Nina Gesser Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO III Sistemas Hidráulicos 2013/2014 Bibliografia Manual de Hidráulica, Parker, Edição brasileira Manual de Hidráulica, Bosch- Rexroth Manual de Hidráulica, Festo J. R. Caldas Pinto, Apresentações de Automação Industrial,, DEM/IST 2
2 Índice Introdução aos sistemas hidráulicos Vantagens e desvantagens dos sistemas hidráulicos Propriedades do óleo hidráulico Bombas, cilindros e motores Válvulas direccionais Outros componentes Circuitos it hidráulicos 3 Elementos dos sistemas hidráulicos Bomba: Bombas de deslocamento (engrenagens, palhetas, êmbolos, etc.); Distribuidor: válvulas direccionais, válvulas reguladoras de pressão, caudal, etc. Actuador: cilindros lineares, es motores, cilindros rotativos, etc. 4
3 Fluido de trabalho Óleo mineral Fluidos sintéticos (éster fosfatado, base aquosa, emulsões de água em óleo, misturas de água e glicol) Fluidos resistentes ao fogo Pressão de trabalho: 100 a 700 bar 5 Aditivos dos fluidos hidráulicos Inibidor de oxidação: reduz a reacção do óleo com o oxigénio Inibidor de corrosão: forma uma película sobre os metais que neutraliza elementos corrosivos ácidos Extrema pressão (anti-desgaste): para aplicações de alta pressão e temperatura Anti-espumante: une pequenas bolhas de ar que se desprendem e estouram 6
4 Vantagens t dos sistemas hidráulicos (I) Fácil instalação Rápida e suave inversão de movimentos Pode ser colocado em funcionamento a plena carga Boa precisão de posicionamento e de velocidade Sistemas auto-lubrificados Baixa relação peso/potência 7 Vantagens t dos sistemas hidráulicos (II) Pequena relação tamanho/potência (Nota: característica importante na aviação) Boa protecção contra situações de sobrecarga Fácil armazenamento de energia, através de acumuladores hidráulicos 8
5 Desvantagens t dos sistemas hidráulicos Elevado custo da instalação Baixo rendimento (cerca de 65 a 75%), devido às diversas transformações de energia que ocorrem no circuito (perdas de carga e fugas internas) Elevado preço do fluido de trabalho A fuga do fluido é perigosa, devido ao facto de poder causar poluição e/ou incêndio na instalação 9 Perdas nos sistemas hidráulicos Perdas de cerca de 25% em tubagens, válvulas, actuadores, bomba e respectivo motor de accionamento 10
6 Aplicações õ industriais i i (I) Indústria siderúrgica 11 Aplicações industriais (II) Máquinas- ferramentas CNC: -Fixação de peças e ferramentas -Movimentação de ferramentas 12
7 Aplicações industriais (III) Prensas de grande capacidade de carga 13 Aplicações industriais (IV) Equipamento de movimentação de terras Hidráulica móvel 14
8 Aplicações õ industriais i i (V) Equipamento portuário (gruas, pórticos) 15 Indústria naval (VI) Actuação de: Gruas Guinchos Porões Leme 16
9 Diagrama de blocos de um sistema hidráulico Neste diagrama, o bloco de procesamento de sinal tem como função comandar as válvulas de controlo do circuito 17 Diagrama de blocos (circuito anterior) Cilindro/Motor Válvulas Bomba 18
10 Sistemas Hidráulicos 19 Unidade de potência hidráulica Reservatório Bomba e motor eléctrico Manómetro Válvula de segurança Refrigerador de óleo Aquecedor q de óleo (climas frios) Filtros 20
11 Unidade de potência hidráulica 21 Unidade de potência hidráulica Diagrama da unidade de potência hidráulica 22
12 Reservatório de óleo Símbolo normalizado 23 Filtro Colocação na descarga Vantagens: Fácil acesso para manutenção Construção simples devido às baixas pressões Desvantagens: Só filtra o óleo depois deste circular na instalação 24
13 Filtro - Colocação na aspiração Vantagens: A bomba e o circuito utilizam óleo já filtrado Desvantagens: Cavitação devido a entupimentos do filtro provocados por sujidades 25 Filtro Colocação na compressão Vantagens: O circuito fica protegido do óleo com impurezas Desvantagens: Filtro mais caro devido ao facto de ter de suportar elevadas pressões 26
14 Refrigerador de óleo (água) O óleo hidráulico não deve exceder cerca de 50 a 60 ºC A temperatura de funcionamento deverá situar-se entre 35 a 45 ºC Para o efeito, utiliza-se um arrefecedor de óleo circulado a água 27 Refrigerador de óleo (ar) Em alternativa, pode utilizar-se um refrigerador de ar É mais barato e de manutenção mais simples Não é tão eficiente eo ventilador é bastante ruidoso 28
15 Resistência de aquecimento do óleo É necessário utilizar-se antes do arranque da instalação se o óleo estiver muito frio O arranque da instalação com o óleo muito frio, poderá provocar cavitação da bomba devido à elevada viscosidade do óleo 29 SIMBOLOGIA NORMALIZADA DE CIRCUITOS HIDRÁULICOS 30
16 Transferência de energia 31 Conversão de energia 32
17 Motores hidráulicos 33 Cilindros hidráulicos 34
18 Válvulas direccionais 35 Válvulas direccionais (4/3) 36
19 Actuação manual / mecânica 37 Válvulas reguladoras de pressão/caudal 38
20 Válvulas de retenção / Elementos de medição 39 BOMBAS HIDRÁULICAS 40
21 Parâmetros importantes t das bombas: b Pressão máxima Caudal máximo Cilindrada (desloc./rotação) Faixa de rotação Potência Rendimento: Rendimento volumétrico Rendimento mecânico Rendimento global Símbolo da bomba Símbolo da bomba com motor eléctrico e acoplamento 41 Bomba de carretos (débito fixo) 42
22 Bomba de carretos (débito fixo) 43 Bomba de carretos (débito fixo) 44
23 Bomba de palhetas (débito variável) 45 Bomba de palhetas (débito variável) Com o parafuso regulado, provoca-se uma excentricidade entre o anel e o rotor Assim, o líquido é bombeado b com um determinado caudal 46
24 Bomba de palhetas (débito variável) Com o parafuso recolhido, o anel está centrado relativamente ao rotor O deslocamento de líquido (caudal) é nulo 47 Bomba de palhetas (débito variável) 48
25 Exemplo l de características ti de uma bomba de palhetas (débito variável) Bomba com deslocamento entre 3 e 23 cm³/rot (caudal de 5 a 41 LPM) a 1800 RPM Rotação máxima de 4800 RPM Pressão máxima de trabalho de 175 bar e peso de 3,6 kg 49 Aplicação das bombas de palhetas de débito variável: grandes instalações hidráulicas 50
26 Bomba de êmbolos axiais i Características típicas: Bomba de débito variável de 0 a 45 cm³/rotação, peso de 11,8 kg, caudal de 75 LPM a 1800 RPM Pressão máxima contínua de 210 bar Pressão máxima intermitente de 265 bar 51 Bomba de êmbolos axiais i 52
27 Bomba de êmbolos axiais i 53 Bomba de êmbolos radiais 54
28 Bomba de êmbolos radiais i 55 Bomba de êmbolos radiais i 56
29 MOTORES HIDRÁULICOS 57 Motores hidráulicos Tem funcionamento similar ao das bombas, só que o sentido do fluido é inverso. Tem-se: Motor de engrenagens Motor de palhetas Motor de êmbolos em linha/axiais (fixo e variável) Motor de êmbolos radiais... 58
30 ACTUADORES HIDRÁULICOS 59 Actuadores: Cilindros lineares, cilindros rotativos, motores Transformam a energia do óleo sob pressão em energia mecânica Cilindro hidráulico: actuador linear Motor hidráulico: actuador rotativo 60
31 Tipos de actuadores lineares: Cilindro de acção simples Cilindro com retorno por mola Cilindro de acção dupla Cilindro de haste dupla Cilindro telescópico Cilindro duplex contínuo (Tandem) Cilindro duplex 61 Cilindro de acção simples Cilindro com retorno por mola 62
32 Cilindro de acção dupla 63 Cilindro de haste dupla 64
33 Cilindro telescópico 65 Cilindro duplex 66
34 Cilindro duplex contínuo (Tandem) 67 Cilindro com amortecimento de fim de curso 68
35 ACUMULADORES HIDRÁULICOS 69 Objectivos: Manter uma reserva de pressão hidráulica em situações de emergência Manter a pressão numa parte do sistema enquanto a bomba fornece o restante Absorver choques de bloqueios súbitos Tipos de carga: Por peso Por mola Por gás (azoto) 70
36 Acumulador hidráulico por mola 71 Acumulador hidráulico a gás (diafragma) 72
37 Acumulador hidráulico a gás (balão) 73 VÁLVULAS DE COMANDO E CONTROLO 74
38 As válvulas permitem controlar a operação do sistema hidráulico Em geral podem: Direccionar o caudal Bloquear o caudal Controlar o caudal 75 Válvulas de controlo direccional Uma parte móvel (distribuidor) permite que o caudal do fluido seja direccionado correctamente para o actuador desejado. É definida por: Número de posições Número de estados Posição normal de repouso Tipo de comando 76
39 Válvulas de controlo direccional 77 Válvulas direccionais Podem ser de 2, 3 ou mais posições. Na figura, está representada uma válvula 4/3 com duplo comando eléctrico e centragem por molas 78
40 Tipos de accionamento das válvulas l Óleo piloto rolete solenoide manual 79 Válvula operada por óleo piloto Utiliza-se uma electroválvula para comandar (pilotar) uma válvula de grandes dimensões 80
41 Válvula operada por óleo piloto Símbolo detalhado e simplificado da válvula operada por óleo piloto 81 Tipos de accionamento: simbologia ISO-CETOP 82
42 Pino de encravamento do distribuidor As válvulas com encravamento não precisam de manter as bobinas excitadas para manter a posição (válvula montada na horizontal) Uma excitação de pequena duração (0.1 s) é suficiente para efectuar o deslocamento do distribuidorib id 83 EXEMPLOS DE VÁLVULAS DE 3 ESTADOS 84
43 Válvula l com o centro fechado 85 Válvula l com centro fechado: exemplos de aplicação 86
44 Válvula com centro aberto 87 Exemplo de aplicação: válvula com centro aberto 88
45 Centro com P aberto para o tanque T ; saídas A, B bloqueadas 89 Exemplo de aplicação 90
46 Centro com P fechado e saídas A, B comunicadas para o tanque 91 Exemplo de aplicação 92
47 VÁLVULAS REGULADORAS DE PRESSÃO 93 Estas válvulas são utilizadas principalmente para: Limitar a pressão máxima de um sistema (válvulas limitadoras de pressão) Reduzir a pressão em certas partes dos circuitos (válvulas reguladoras) Modo de operação destas válvulas: equilíbrio entre a pressão do fluido e a força exercida por uma mola 94
48 Válvula reguladora de pressão 95 Aplicação da válvula de segurança (I) Quanto o actuador está parado, a válvula de segurança abre de modo a permitir a passagem do óleo para o reservatório 96
49 Aplicação da válvula de segurança (II) Quanto o válvula fecha os orifícios e o cilindro pára, a válvula de segurança abre para escoar o excesso de pressão de óleo para o reservatório 97 VÁLVULAS DE RETENÇÃO 98
50 Válvulas l de retenção 99 válvula de retenção sem mola válvula de retenção com mola válvula de retenção pilotada: O óleo piloto é usado para abrir a válvula válvula de retenção pilotada: O óleo piloto é usado para fechar a válvula 100
51 VÁLVULAS DE REGULAÇÃO DE CAUDAL 101 Válvulas de regulação de caudal Oifíi Orifício variável 102
52 Válvulas de regulação de caudal Válvula reguladora Válvula reguladora de caudal de caudal (fixo) (variável) apenas num sentido Válvula reguladora de caudal (variável) 103 VÁLVULAS PROPORCIONAIS E SERVO-VÁLVULASVÁLVULAS 104
53 Válvulas proporcionais e servo-válvulas válvulas São válvulas que podem ter infinitas posições, podendo ser do tipo direccional, limitadoras de pressão e reguladoras de caudal, entre outras. 105 Servoválvula (as bobinas recebem sinais analógicos em corrente: 4 a 20 ma) 106
54 CIRCUITOS HIDRÁULICOS 107 Circuito de comando manual de cilindro e motor hidráulico 108
55 Circuito de comando de um cilindro com duas velocidades 109 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM INSTALAÇÕES MARÍTIMAS 110
56 Accionamento hidráulico das válvulas de evacuação motores a 2 tempos 111 Sistema de injecção electrónica de combustível Sistema de injecção electrónica de combustível de motor diesel a 2 tempos (MAN-B&W) 112
57 Comando electrónico de motores diesel lentos Injecção de combustível / abertura de válvula de evacuação de motor diesel a 2 tempos (MAN-B&W) 113 Sistema de governo (Steering gear) Esquema hidráulico (leme a 0º) 114
58 Sistema de governo (Steering gear) Esquema hidráulico (leme a 20º a EB) 115 Sistema de governo (Steering gear) Imagens de unidades hidráulicas 116
59 CPP - Controlled Pitch Propeller Sistema hidráulico de comando do passo 117 CPP - Controlled Pitch Propeller Esquema em corte Esquemas hidráulicos de comando do ângulo das pás do hélice 118
60 CPP - Controlled Pitch Propeller Sistema de accionamento das pás (servo-piston)( ) 119 CPP - Controlled Pitch Propeller Esquema hidráulico simplificado de comando do ângulo das pás do hélice 120
BIBLIOGRAFIA. José Novais, Método sequencial para automatização electro-pneumática, Fundação Calouste Gulbenkian Tecnologia Pneumática Industrial,
AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO III Sistemas Pneumáticos 2013/2014 BIBLIOGRAFIA José Novais, Método sequencial para automatização electro-pneumática, Fundação Calouste Gulbenkian Tecnologia Pneumática Industrial,
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisCompressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)
Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor
Leia maisdas válvulas de vazão de líquidos e gases
Válvulas de Vazão de Líquidos e Gases Wagner Britto Vaz de Oliveira 00/16144 Pedro Kouri Paim 00/16063 9 de Junho de 2005 1 Introdução No contexto de automação industrial, válvulas de comando são elementos
Leia maisAUC1. Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos. Parte III 14/02/2015 1
AUC1 Circuitos Eletrohidráulicos e Eletropneumáticos Parte III 14/02/2015 1 Atuadores 14/02/2015 2 Atuador Pneumático Os atuadores pneumáticos, assim como os atuadores hidráulicos, são componentes que
Leia maisSistemas Pneumáticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Sistemas Pneumáticos Gilson PORCIÚNCULA wp.ufpel.edu.br/porciuncula Estrutura de um circuito Pneumático
Leia maisDescrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor.
Objetivos Descrever o princípio de funcionamento dos motores Ciclo Otto Identificar os componentes básicos do motor. Descrição Neste módulo são abordados os princípios de funcionamento do motor Ciclo Otto,
Leia maisWRM Sistemas Hidráulicos
WRM Sistemas Hidráulicos Bombas de engrenagens C A T Á L O G O Válvulas de pressão Válvulas de vazão Válvulas Direcionais Válvulas de retenção Válvula de assento Válvulas proporcionais Sistemas lógicos
Leia maisSistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna. Sistemas auxiliares dos motores
Sistema de Lubrificação dos Motores de Combustão Interna Sistemas auxiliares dos motores SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO O sistema de lubrificação tem como função distribuir o óleo lubrificante entre partes móveis
Leia maisVálvulas: Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO. -CONTROLADORAS DE FLUXO. -CONTROLADORAS DE PRESSÃO. - DE BLOQUEIO.
Válvulas: São os elementos utilizados para comando dos atuadores, exercendo função preponderante dentro dos circuitos fluídicos e são classificadas conforme suas funções. Podem ser: -CONTROLADORAS DE DIREÇÃO.
Leia maisCentral de Produção de Energia Eléctrica
Central de Produção de Energia Eléctrica Ref.ª CPEE Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5 5 a 25 kva 25 a 150 kva 150 a 500 kva 500 a 1.000 kva 1.000 a 2.700 kva Pág. 1 ! Combustível Diesel! Frequência 50
Leia maisCurriculum de Mecânica dos Fluidos
Curriculum de Mecânica dos Fluidos A Nível I Introdução à Mecânica dos Fluidos (30 horas) A.1 - Princípios e grandezas físicas em Mecânica dos Fluidos A1.1 Conceitos físico-matemáticos elementares A.1.1.1
Leia maisDisciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial
Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.
Leia maisSérie TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC
Série TLC, FLC, EFLC, ECOCIRC Circuladores com rotor imerso para sistemas de aquecimento, refrigeração e sanitários 50 Hz SÉRIE TLC - FLC - EFLC CAMPO DE PRESTAÇÕES HIDRÁULICAS A 50 Hz SÉRIE EA - EV -
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 19 Sistema de Refrigeração - Tópicos Introdução Meios refrigerantes Tipos de Sistemas de Refrigeração Sistema de refrigeração a ar Sistema de refrigeração a água Anticongelantes
Leia maisInstituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica. Roteiro de Laboratório: Pneumática
Instituto Federal de São Paulo Departamento de Mecânica Roteiro de Laboratório: Pneumática Prof. Engº Felipe Amélio de Lucena Catanduva, 25 de julho de 2012. Sumário 1 Objetivo... 3 2 Estrutura para elaboração
Leia maisCOMPRESSORES PARAFUSO
COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial
Leia maisGrupo 09 Centrais de testes e limpeza
Grupo 09 Centrais de testes e limpeza Fornecedor: Tipo Descrição Página CPR Central de teste para circuitos de refrigeração 01 Descrição 01-01 CPC Central de teste para circuitos de refrigeração 02 Descrição
Leia maisHPP09 GERADOR HIDRÁULICO
HPP09 GERADOR HIDRÁULICO A partir do nº de Série 1279-1497 Revisto em Fevereiro 2004 ANTES Antes DE UTILIZAR Agradecemos a sua preferência pelo Gerador HYCON. Por favor note que o Gerador foi vendido sem
Leia maisFundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5
tuador elescópico UNIFEI EE610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 5 ula 5 rof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Exercício Um atuador telescópico elevará uma carga de 150 kgf ao ser alimentado por
Leia maisVÁLVULAS DE RETENÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO SÉRIE: R
22/04/2013 MANUAL DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO SÉRIE: R cmo@cmo.es http://www.cmo.es pág. 1 MONTAGEM DESCRIÇÃO Directiva sobre máquinas: DIR 2006/42/CE (MÁQUINAS). Directiva sobre equipamentos sob pressão:
Leia maisVálvulas Automáticas de Controle e Fluxo
Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo As válvulas automáticas são utilizadas em processos de automação ou acionamento remoto para controle de fluxo de líquidos e gases, e também nos processos de dosagem
Leia mais11. Simbologia dos Componentes
Nº Denominação Aplicação Símbolo 1.0 Geral 1.1. Símbolos Básicos 1.1.1. Linhas.1 Contínua 11. Simbologia dos Componentes.2 Interrompida Longa Linhas de fluxo..3 Interrompida Curta.4 Dupla Interligações
Leia maisReparação e Manutenção de Tubos
Reparação e Manutenção de Tubos Vasta selecção a partir de uma fonte única. Concepções duradouras exclusivas. Desempenho rápido e fiável. Tipo de modelos Página Bombas de Teste de Pressão 2 9.2 Congeladores
Leia maisDE FERTILIZANTES E Outras características específicas da bomba:
BOMBAS INJECTORAS DE FERTILIZANTES E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS As bombas injectoras de fertilizantes da Amiad não precisam de fonte externa de alimentação, dado que nelas está incorporado um motor hidráulico
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA
PROVA DE AVALIAÇÃO TÉCNICO-MILITAR (PARTE ESPECÍFICA) Mecânicos de Material Terrestre MMT ESTRUTURA DA PROVA Disciplina Motores Sistemas Auto Electricidade Auto Oficinas Máquinas e Ferramentas Capítulo
Leia maisNeste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades.
CAPÍTULO 3 MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO. Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. BOMBEIO
Leia maisCompressores. Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores:
Compressores Na refrigeração industrial e no condicionamento de ar são utilizados praticamente todos os tipos e compressores: Alternativos Rotativos de parafusos Rotativos Scroll Rotativos de palhetas
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisCiclo de motor de combustão interna, que se completa em duas revoluções(rotação) da árvore de manivelas.
1 3.0 Descrição do Funcionamento dos Motores O conjunto de processo sofrido pelo fluido ativo que se repete periodicamente é chamado de ciclo. Este ciclo pode acontecer em 2 ou 4 tempos. Figura 3: Nomenclatura
Leia maisPack Tempérys. Tempérys. Ventilação de conforto com regulação integrada > ventilação. caixas com bateria de aquecimento integrada e auto-regulada
ventilação Tempérys caixa de insuflação com revestimento duplo e bateria de aquecimento eléctrico Pack Tempérys caixa de insuflação + caixa de extracção com revestimento duplo, sistema de comando e de
Leia maisEME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4
UNIFEI EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 4 Aula 4 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior ombas Parâmetros importantes: Pressão máxima; Vazão máxima; Faixa de rotação; Rendimento: Rendimento
Leia mais4 pólos (n = 1800 rpm) 8 pólos (n = 900 rpm) 1,5 2,2 3,0 3,7 4,4 5,5 7,5 9,2 11,0 15,0 18,5 22,0 30,0 37,0 45,0 55,0 75,0 92,0 110,0
VULBRAFLEX VB GENERALIDADES O VULBRAFLEX é um acoplamento flexível e torcionalmente elástico. Sua flexibilidade permite desalinhamentos radiais, axiais e angulares entre os eixos acoplados e ainda, sendo
Leia maisw w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR
w w w. h e n f e l. c o m. b r HIDROVARIADOR CH-0509-BR Introdução Fundada em 1981, a HENFEL Indústria Metalúrgica Ltda. é uma tradicional empresa do setor mecânico / metalúrgico, fornecedora de Caixas
Leia maisCOMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES COMPRESSORES CENTRÍFUGOS (NORMA API 617)
COMPRESSORES, SOPRADORES E VENTILADORES FAIXAS MAIS USADAS ÁRA SELEÇÃO DOS COMPRESSORES. CENTRÍFUGOS: ENTRE 2.000 E 200.000 FT 3 /MIN (CFM) PRESSÃO ATÉ 5.000 PSIG ALTERNATIVOS: ATÉ 16.000 CFM PRESSÃO ATÉ
Leia maisEMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA
EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA SA CENTRAL TÉRMICA DO PORTO SANTO EEM/DSP 1 16 MWe Central Térmica do Porto Santo 1 Descrição Geral A Central Térmica do Porto Santo entrou em funcionamento em 1992,
Leia maisMódulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.
Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz
Leia maisCaldeiras. Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS. Instalações e Serviços Industriais 1
Caldeiras Notas das aulas da disciplina de INSTALAÇÕES E SERVIÇOS INDUSTRIAIS Instalações e Serviços Industriais 1 Geradores com câmara de combustão Caldeiras Tipo de combustível sólido, líquido, gasoso,
Leia maisAULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO
!" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Roteiro n Introdução n Aplicações n Estrutura dos circuitos n Sistemas de atuação hidráulica n Componentes n Exemplo de CNC hidráulico Definição de Sistema hidráulico n Conjunto de
Leia mais27 Sistemas de vedação II
A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de
Leia mais1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...
SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO
Leia maisCilindros de parada seguros - silenciosos - confiáveis
Cilindros de parada seguros - silenciosos - confiáveis 13017381 Info 166 Cilindros de parada o equipamento compacto e simples para automatizar linhas de transporte Utilização Equipamento rápido e simples
Leia maisEquipamentos de queima em caldeiras
Equipamentos de queima em caldeiras Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS 1 Objectivo do sistema de queima 1. Transportar o combustível até ao local de queima 2. Proporcionar maior
Leia maisTECNOLOGIA HIDRÁULICA
TECNOLOGIA HIDRÁULICA Contaminação dos fluidos hidráulicos: Filtro Símbolo 08/04/2008 Marcio Gomes 2 Contaminação dos fluidos hidráulicos: Filtro Fibra de vidro grossa Elementos filtrantes Fibra de vidro
Leia mais6 Manutenção de Tratores Agrícolas
6 Manutenção de Tratores Agrícolas 6.1 Introdução Desenvolvimento tecnológico do país Modernização da agricultura Abertura de novas fronteiras agrícolas Aumento no uso de MIA Aumento da produtividade Maiores
Leia maisSistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos
Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisRua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.
UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:
Leia maisSolução de Aquecimento de Águas de Elevada Eficiência
Solução de Aquecimento de Águas de Elevada Eficiência Gama 04 Gama de 2013 O que é Therma V? 06 O que é Therma V? Vantagens Therma V 08 Elevada Eficiência Energética 10 Programação Semanal 12 Instalação
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisDisciplina : Hidráulica e Pneumática Aula 1: Introdução
Curso: Técnico em Mecânica Disciplina : Hidráulica e Pneumática Aula 1: Introdução Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Estrutura da aula Introdução O circuito H&P quanto ao fluido Aplicações e exemplos
Leia maisCINEMÁTICA DE MÁQUINAS
CINEMÁTICA DE MÁQUINAS CAPITULO I Rotação em torno de um eixo fixo 1. A barra dobrada ABCDE mostrada na figura 1, roda com velocidade angular constante de 9 rad/s em torno do eixo que liga as extremidades
Leia maisCOMPRESSORES DE REFRIGERAÇÃO (PARAFUSO DUPLO OU GÉMEOS)
COMPRESSORES DE REFRIGERAÇÃO (PARAFUSO DUPLO OU GÉMEOS) INTRODUÇÃO O compressor é uma máquina que actua como o coração dum sistema, accionado por electricidade ou por tracção mecânica (correias, polias,
Leia maisé o estudo das características e uso dos fluidos sob pressão
Hidráulica: utiliza um líquido confinado (óleo/água) para transmitir movimento multiplicando forças. Para ganhar em força, perde-se em deslocamento. Pelo fato de usar líquido praticamente incompressível,
Leia maisLuis Filipe Baptista MEMM 2
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO CAPÍTULO VI Elementos de Controlo Final 2012/2013 Índice do capítulo Introdução Operação de controlo final Conversões de sinais Actuadores Elementos de controlo - Mecânicos -
Leia maisUnidades, Grandezas e Propriedades
1 Refrigeração I Bases e Fundamentos Unidades, Grandezas e Propriedades Capítulo I Figura I.4 Equivalência entre as Escalas de Temperaturas Onde a cor é fundamental 2 Figura I.9 Diagrama Temperatura Entalpia
Leia maisEMTV MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DESDE 1956
EMTV Elevador de manutenção telescópico vertical MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ZELOSO DESDE 1956 PREFÁCIO APLICAÇÃO: Este manual contém informações para a operação e manutenção, bem como uma lista ilustrada
Leia mais28/8/2011. Aula4 ROTEIRO VÁLVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL. Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos. Introdução.
ROTEIRO Disciplina : EME139 - Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos CAPÍTULO 4 Válvulas de Controle Direcional 1. Introdução 2. Características Importantes: 3. Circuitos Pneumáticos Aula4 Prof. Cícero
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisTrabalha nos diversos setores da indústria no Brasil, dentre os quais se destaca:
HSO Hidráulica e Pneumática Ltda, e uma empresa constituída de engenheiros, técnicos e projetistas especializados nos setores de hidráulica e pneumática. Atuam fortemente na engenharia e desenvolvimento,
Leia maisROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Leia maisMaterial de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic
INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou
Leia maisAnexo III - ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS. ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR 01 Tanque c/ equipamento combinado c/capacidade para 6m³ litros
Anexo III - ESPECIFICAÇÕES DOS OBJETOS ITEM ESPECIFICAÇÃO UNIDADE VALOR 01 Tanque c/ equipamento combinado c/capacidade para 6m³ litros 01 (Instalado sobre reboque agrícola). 1 1 TANQUE RESERVATÓRIO: Tanque
Leia maisDEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE ALAGOAS - DETRAN/AL QUESTÕES SOBRE MECÂNICA
A quilometragem percorrida pelo veículo é indicada pelo: 1 velocímetro. 2 hodômetro. 3 manômetro. 4 conta-giros. O termômetro é utilizado para indicar a temperatura: 1 do motor. 2 do combustível. 3 no
Leia maisBOMBAS E COMPRESSORES
IPRJ 02-10669 BOMBAS E COMPRESSORES www.liviajatoba.com/iprj02-10669 Professora Livia Jatobá liviajatoba@iprj.uerj.br 1 /23 SOBRE A DISCIPLINA Eletiva restrita com ênfase em Termofluidodinâmica. Eletiva
Leia maisFísica Parte 2. Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.
Física Parte 2 Fórmulas para obtenção das grandezas: 1.Superfície 2.Volume 3.Densidades 4.Vazão 5.Pressão 6.Teorema de Pascal 7.Empuxo Introdução A memorização de unidades para as diversas grandezas existentes
Leia maisGUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300. Capacidade de Elevação 130t
GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Capacidade de Elevação 130t PÁGINA 01 GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC1300 Comprimento da extensão total da lança principal de 60m, perfil U, placa de aço WELDOX de alta resistência.
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano Aula 20. Sistema de Lubrificação Introdução Tipos de Sistemas de Lubrificação O percurso do óleo lubrificante Componentes do Sistema de lubrificação Óleo lubrificante
Leia maisPRINCÍPIOS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS
PRINCÍPIOS E CONCEITOS FUNDAMENTAIS Presentemente a maior parte dos processo industriais de manufacturação recorrem ao ar comprimido por forma a levar a cabo sequências automatizadas de produção. O estudo
Leia maisJosé Matias, Ludgero Leote, Automatismos industriais - Comando e regulação, Didáctica Editora
AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO III Sistemas Eléctricos 2013/2014 Bibliografia José Matias, Ludgero Leote, Automatismos industriais - Comando e regulação, Didáctica Editora Dores Costa, Fé de Pinho, Comando
Leia maisVálvula Proporcional Limitadora de Pressão Pilotada Tipo DRE e ZDRE
RP 29 175/11.2 Substitui: 1.99 Válvula Proporcional Limitadora de Pressão Pilotada Tipo DRE e ZDRE Tamanho Nominal 6 Série 1X Pressão máxima de operação 21 bar Vazão máxima L/min H/A 26/98 Tipo DRE 6-1X/...G2K...com
Leia maisMANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO
MANUAL DA TORRE ARREFECIMENTO Novembro de 2011 Índice 1. Regras básicas na realização da experiência... 2 2. Objectivos das experiências... 3 3. Descrição do equipamento... 4 3.1. Torre... 5 3.2. Pulverizadores
Leia maisEdson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral
1) Calcule o volume de ar comprimido necessário para o acionamento de 10 cilindros pneumáticos (modelo A), 4 cilindros pneumáticos com retorno por mola (modelo B) e 2 cilindros sem haste (modelo C), todos
Leia maisInstruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão
Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções
Leia maisUM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS
UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014
Leia maisDL450 - DL500. Carregadoras de rodas
DL450 - DL500 Carregadoras de rodas Especificações técnicas q Motor Modelo Cummins QSM 11 Motor Common Rail com injecção directa de combustível e controlo electrónico, 4 válvulas por cilindro, injectores
Leia maisRAMPAS NIVELADORAS E PONTES DE LIGAÇÃO
RAMPAS NIVELADORAS E PONTES DE LIGAÇÃO RAMPA NIVELADORA REFRAL / OPG ELECTROHIDÁULICA LÁBIO REBATÍVEL Rampa niveladora electrohidráulica REFRAL / OPG para uso intensivo. Fabricada em conformidade EN 1398.
Leia maisTESTES MOTORES DE CENTRO PARA EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE TESTES
TESTES MOTORES DE CENTRO PARA EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO AVALIAÇÃO E RELATÓRIO DE TESTES DO MOTOR NÚMERO DE SÉRIE TIPO DE COMBUSTÍVEL POTÊNCIA DE PROJETO (Kw) DIÂMETRO E PASSO DO HÉLICE
Leia maisReferência do modelo 3. Especificações 4. Antes de usar 5, 6. Peças e acessórios 7
Página Referência do modelo 3 Especificações 4 Antes de usar 5, 6 Peças e acessórios 7 Instalação 8, 9 Modo de operação para modelos mecânicos Modo de operação para modelos electrónicos 10, 11 12, 13 Drenagem
Leia maisGas-Lift - Vantagens
Gas-Lift - Vantagens Método relativamente simples para operar O equipamento necessário é relativamente barato e é flexível Podem ser produzidos baixos ou altos volumes É efetivo sob condições adversas
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS
SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisM418 AUTOMAÇÃO NAVAL
ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:
Leia maisSEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE
SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos
Leia maisRegulador de Pressão Automotor Série 42 Regulador de Pressão Diferencial com actuador de abertura e válvula balanceada Tipo 2422 Tipo 42-20 Tipo 42-25
Regulador de Pressão Automotor Série 42 Regulador de Pressão Diferencial com actuador de abertura e válvula balanceada Tipo 2422 Tipo 42-20 Tipo 42-25 Aplicação Regulador de pressão diferencial para grandes
Leia maisKEYSTONE. Válvulas de Borboleta de elevade performance Winn HiSeal Instruções de funcionamento, instalação e manutenção. www.pentair.
KEYSTONE As válvulas de borboleta HiSeal, de elevada perfomance e de dupla excentricidade, estão totalmente de acordo com as classes ANSI 0 e ANSI 300. Índice 1 Armazenagem / Selecção / Protecção 1 2 Instalação
Leia maisEquipamentos primários. L. Roriz
Equipamentos primários L. Roriz Unidades de Arrefecimento Unidades de Arrefecimento de Ar Unidades Produtoras de Água Refrigerada Sistemas de compressão de vapor Sistemas de expansão directa Sistemas utilizando
Leia maisLUPATECH S.A Unidade Metalúrgica Ipê
CAVITAÇÃO 1. Descrição: Para melhor entendimeto iremos descrever o fenomeno Cavitação Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido pela redução da pressão, durante seu movimento.
Leia maisCarregadeira LW300K. Potência Motor: 124 HP - Capacidade da caçamba: 1,9 m³ - Peso operacional: 10.600 Kg
Carregadeira LW300K Potência Motor: 124 HP - Capacidade da caçamba: 1,9 m³ - Peso operacional: 10.600 Kg Qualidade, confiabilidade e força, aliada ao baixo consumo de combustível. A Pá-carregadeira LW300K
Leia maisContatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.
Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando
Leia mais